Oncologia II Flashcards

1
Q

Tumor de pulmão de maior incidência

A

Adenocarcinoma

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Q

Tumores de pulmão de localização central

A

Epidermoide e Oat Cell

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3
Q

O que é a Síndrome de Pancoast?

A

Dor torácica (invasão do gradil costal) + atrofia das mãos + dor no ombro com irradiação ulnar (invasão do plexo braquial)

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4
Q

O que é a Síndrome de Horner

A

Ptose palpebral, miose, enoftalmia, anidrose (compressão da cadeia simpática cervico torácica)

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5
Q

Edema facial e de MMSS, pletora, turgência jugular e veias sobressalentes no tórax

A

Síndrome da veia cava superior

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6
Q

Qual a principal síndrome paraneoplásica causada pelo carcinoma epidermoide de pulmão?

A

Hipercalcemia

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7
Q

Qual a principal síndrome paraneoplásica causada pelo adenocarcinoma de pulmão?

A

Osteoartropatia hipertrófica

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8
Q

Quais as síndromes paraneoplásicas causadas pelo oat cell de pulmão?

A

SIADH, Cushing, Eaton Lambert

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9
Q

Tumores de pulmão que mais cavitam

A

Epidermoide e grandes células

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10
Q

Tipo histológico do tumor de pulmão relacionado a Sd de Pancoast

A

Epidermoide

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11
Q

Rastreamento de CA de pulmão pela USPSTF (US Preventive Services Task Force)

A

Tabagistas 30maços.ano (ou cessaram <15a)
TC de tórax de baixa dosagem 1/1a
55-80a (55-74a Harisson)
Rastreio por até 15 anos

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12
Q

Estadiamento CA não pequenas células

A

T1 <= 3cm
T2 3-5cm
T3 5-7cm ou nódulo satélite no mesmo lobo
T4 >7cm ou nódulo satélite em lobo diferente/ invasão de diafragma, mediastino, coração, gdes vasos, n laringeorrecorrente, esofago, corpo vertebral

N1
N2 mediastinais ipsilateral ou subcarinais
N3 contralaterais ou supraclaviculares

M1

Estágios I e II até N1 ou T3N0
III
IV: M1

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13
Q

Tto não pequenas células

A

Estágio I: Cx
II e IIIA: Cx + QTx adjuvante
IIIB: QTx + RTx
IV: QTx paliativa

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14
Q

Avaliação de imagens inicial para pacientes com Dx de CA de pulmão

A

TC de tórax e abdome
PET
TC/RNM cerebral para todos (principalmente pequenas células)
Cintilografia: se suspeita de metástase

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15
Q

Características de malignidade de nódulo pulmonar solitário

A
  • tabagismo
  • > = 35a
  • tamanho > 8mm (2cm)
  • borda irregular, espiculado
  • calcificação excêntrica, assimétrica, salpicada
  • crescimento da lesão
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16
Q

Nódulo pulmonar com calcificações em pipoca

A

Hamartoma

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17
Q

CD em nódulo pulmonar solitário

A

Se características de benignidade -> seguimento 6/6m com TC

Se características de malignidade -> Bx

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18
Q

Paciente tabagista com hematúria, massa palpável e dor em flanco e HAS renovascular

A

CA renal

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19
Q

Tipo histológico de CA renal mais agressivo

A

CA de células claras

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20
Q

Tratamento de CA renal

A

< 4cm -> nefrectomia parcial

Nefrectomia radical

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21
Q

O que fazer em paciente >40 anos, tabagista com hematúria (investigação)

A

Citologia, Uro-TC e cistocopia

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22
Q

Tratamento de CA de bexiga

A

RTU
BCG intravesical para lesões grandes e multifocais, lesão de alto grau, T1, >3cm, CA in situ
Invasão da camada muscular (T2): QTx neo + cistectomia radical + linfadenectomia pélvica

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23
Q

É indicado o rastreio para CA de próstata?

Como seria feita?

A

Não é consenso
Homens 50-76 anos (com expectativa >10 anos) (se HF+, iniciar aos 45a)
PSA e toque retal anual

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24
Q

Indicações de Bx transretal para investigação de CA de próstata

A
Toque retal alterado
PSA>4
PSA entre 2,5-4
- Fração livre <25%
- Densidade > 0,15
- Velocidade de crescimento > 0,75ng/ml/ano
- se <60a
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25
Q

Tto CA de próstata

A

Baixo risco PSA<10, Gleason <6, T<2a -> prostatectomia radical ou radioterapia ou vigilância ativa
Risco intermediário PSA entre 10-20, Gleason 7, T2b/c -> RTx + hormonioterapia 6m ou prostatectomia radical
Risco alto -> RTx + hormonioterapia ou prostatectomia radical
Metástase -> terapia hormonal (orquiectomia ou antagonista do GnRH), QTx

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26
Q

Quando o estadiamento do CA de próstata é indicado obrigatoriamente?

A
  • Gleason >= 8
  • PSA >= 10
  • extensão prostática no TR ou na US transretal
  • sugestão clínica de metástase

Com cintilografia óssea e RM ou TC pélvica

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27
Q

Avaliação complementar de paciente com queixas sugestivas de HPB

A

URI, PSA
U, Cr
Citologia (se risco de CA de bexiga)
Se dúvida diagnóstica: US transabdominal, urofluxometria

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28
Q

Tratamento HPB farmacológico

A
  • se próstata grande (sintomas obstrutivos) -> inibidor de 5-alfa-redutase - finasterida, dutasterida (diminui PSA)
  • se sintomas irritativos -> bloqueadores alfa-seletivos (prozosin, tansulosin) (início imediato)
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29
Q

Indicações de cirurgia na HPB

A
Retenção urinária aguda
Infecção urinária recorrente
Hematúria recorrente
Cálculos vesicais
Dilatação alta de vias urinárias/ hidronefrose
IRA pós renal (secundária a HPB)
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30
Q

A tilose palmoplantar está relacionada com qual câncer?

A

CA de esôfago

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31
Q

Acalásia é relacionada com qual CA?

A

CA de esôfago - CEC

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32
Q

DRGE é relacionado com qual CA?

A

CA de esôfago - adenocarcinoma

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33
Q

Tratamento CA esôfago

T1aN0M0 (até muscular da mucosa)

A

Mucosectomia EDA

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34
Q

Tratamento CA esôfago T1b (até submucosa)

E >=T2?

A

Esofagectomia + linfadenectomia

RTx + Qtx neo + esofagectomia + linfadenectomia

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35
Q

Por que o CA de esôfago dissemina rapidamente?

A

Sem camada serosa no esôfago

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36
Q

Classificação de Borrmann

A

I - polipoide
II - ulcerado de bordas nítidas
III - ulcerado com infiltração da parede
IV - infiltrado difuso = linite plástica

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37
Q

Classificação de Lauren

A

Tipo intestinal X tipo difuso (células em anel de sinete)

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38
Q

Sinal da prateleira de Blumer

A

Nódulo em fundo de saco posterior (toque retal)

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39
Q

Sinal de Irmã Maria José

A

Metástase umbilical

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40
Q

Definição de câncer gástrico precoce

A

Limitado a mucosa e submucosa independente dos linfonodos

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41
Q

Onde fica o linfonodo de Virchow? E o linfonodo de Irish?

A

Supraclavicular E

Axilar E

42
Q

Tratamento de CA de estômago proximal

A

Gastrectomia total + linfadenectomia D2

43
Q

Tratamento de CA de estômago distal

A

Gastrectomia subtotal _ linfadenectomia D2

44
Q

Com que exame é feito o estadiamento do T do CA gástrico?

A

Ecoendoscopia

45
Q

Como avaliar o estadiamento do CA gástrico quanto a implantes peritoneais?

A

Laparoscopia

46
Q

O que quer dizer ressecção R1 num tumor de CA de estômago?

A

R0: Ressecção ótima
R1: sobrou tumor microscópico
R2: sobrou tumor macroscópico

47
Q

Tto linfoma MALT gástrico

A

Tto do H pylori com ATB

48
Q

Local mais comum de tumores estromais de TGI (GIST)

A

Estômago

49
Q

Tto GIST gástrico

A

Ressecção cirúrgica com margens livres, sem linfadenectomia + imatinibe

50
Q

Paciente assintomático com pólipo em colonoscopia. CD

A

Retirada do pólipo e análise histopatológica

Se margens livres, já tratou com a polipectomia

51
Q

Pólipo mais maligno

A

Adenoma viloso

52
Q

Gene relacionado a PAF (HAD)

A

APC

53
Q

Se paciente com PAF, quem deve se submeter a colectomia profilática?

A

Todos

54
Q

PAF + tumores SNC

A

Sd de Turcot

55
Q

PAF + osteomas + tumores desmoides + dentes supranumerários

A

Sd de Gardener

56
Q

Screening de CA colorretal em paciente com teste genético + para PAF ou suspeita de PAF sem teste

A

Retossigmoidoscopia anual a partir dos 10 anos

57
Q

Polipos hamartomatosos + manchas melanóticas em mucosa e pele

A

Sd de Peutz Jeghers

58
Q

Rastreamento para CA colorretal

A
45-50anos
- sangue oculto anual
- OU sigmoidoscopia flexível 5/5a
- OU colonoscopia 10/10a (padrão)
- OU colonoscopia virtual 5/5a
Se HF+ em parente de 1o grau: iniciar com 40a ou 10 anos antes da idade do Dx do familiar
59
Q

Em que local do colon?

1) Anemia ferropriva + sangue oculto +
2) alteração do hábito intestinal
3) hematoquezia, constipação, tenesmo

A

1) Cólon Direito
2) Cólon Esquerdo
3) Reto

60
Q

Critérios de Amsterdã para Sd de Lynch

A

CA de cólon + outros CA (endométrio, delgado, ureter, pelve renal, ovário,…) em 3 ou mais familiares

  • 1 tem que ser parente de 1o grau
  • 1 caso de CA colorretal <50a
  • 2 gerações
  • ausência de polipose hereditária
61
Q

Local de metástase mais frequente do CA de cólon

A

Fígado

62
Q

Indicação de QTx adjuvante em CA de colon após Cx

A

Não indicada em T1, T2 (até muscular própria), N0, M0

T3, T4 se alto risco (perfuração, obstrução, anel de sinete, mucinoso, pouco diferenciado, aneuploide, del18, invasão linfovascular ou perineural, sem instabilidade microssatélite

Qualquer N+

63
Q

Tratamento CA de reto

A

QTx neo + RTx neo + Cx radical

64
Q

Para que serve o CEA no contexto de CA colorretal?

A

Avaliar prognóstico, recorrência e resposta ao tto

65
Q

Tumor maligno mais comum no fígado

A

Metástases hepáticas

66
Q

Tumor hepático benigno mais comum

A

Hemangioma

67
Q

Mulher, com TC:

Lesão hepática com captação periférica de contraste, que se dirige para o centro da lesão em fase tardia

A

Hemangioma hepático

68
Q

Mulher com TC: lesão hepática com cicatriz central com septos irradiados

A

Hiperplasia nodular focal

69
Q

Mulher com TC: lesão hepática com captação de contraste na fase arterial, wash out sem cirrose
Dx e CD

A

Adenoma hepático
Se >= 5cm -> Cx
Se <5 cm -> suspender anticoncepcional

70
Q

Tumor benigno hepático que tem risco de sangramento

A

Adenoma hepático

71
Q

Hepatite que pode se transformar em CHC sem cirrose

A

Hepatite B

72
Q

Rastreio de CHC

A

Em cirróticos com US e AFP 6/6m

73
Q

Critérios diagnósticos de CHC de Barcelona

A

Tumor >= 2cm: 2 exames de imagem diferentes ou 1 exame de imagem com AFP >= 400

Tumores menores: bx

74
Q

Quando indicar hepatectomia parcial em CHC?

A

Child A, lesão única, sem hipertensão porta

75
Q

Critérios de Milão para Tx hepático no CHC

A

Lesão única < 5cm

Até 3 lesões < 3cm

76
Q

CHC multifocal irressecável

A

Quimioembolização, sorafenib

Se lesão única > 5cm: injeção percutânea de etanol, ablação por crioterapia ou radiofrequência

77
Q

Variante do CHC que não aumenta AFP, sem associação clara com cirrose

A

CHC fibrolamelar

78
Q

A PAAF de tireoide não é capaz de diferenciar quais condições (maligna x benigna)

A

Carcinoma folicular X adenoma folicular

79
Q

Conduta em nódulo de tireoide com função tireoidiana normal

A

US e PAAF

80
Q

CD em nódulo tireoidiano con PAAF com padrão folicular

A

Cirurgia: lobectomia + istmectomia

81
Q

Tipo mais comum de CA de tireoide. E de melhor prognóstico?

A

Papilífero

82
Q

PAAF de tireoide com corpos psamomatosos (microcalcificações)

A

CA papilífero

83
Q

Principais complicações da tireoidectomia

A

Hipocalcemia: hipoparatireoidismo
Rouquidão: lesão do n laringeo recorrente, lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior (perda do timbre)
Hemorragia

84
Q

CD en nódulo > 2cm com Dx de Ca papilífero

A

Tireoidectomia total

85
Q

O CMT tem associacao com que doença?

A

NEM

86
Q

Tumor que causa aumento de calcitonina

A

CMT

87
Q

Qual a neoplasia folicular mais frequente no paciente com criotorquidia?

A

Seminoma

88
Q

Tumor de testículo que nao aumenta AFP

A

Tumor não seminoma de células germinativas

89
Q

Marcador tumoral para seminoma

A

Beta-HCG

90
Q

Conduta geral para massa indolor em testículo

Quais os marcadores?

A

US, orquiectomia via inguinal

Marcadores: LDH, AFP, beta-HCG

91
Q

Tipo histológico do câncer de canal anal e tto

A

CEC

Tto: RTx + QTx

92
Q

Marcador de Ca de pâncreas

A

CA 19-9

93
Q

Cx para tto do CA de cabeça de pâncreas

A

Duodenopancreatectomia (Whipple)

94
Q

Cc para tto de CA de corpo/ cauda de pâncreas

A

Pancreatectomia distal + esplenectomia

95
Q

CD de sd de compressão medular

A

Dexametasona
RNM
Cx + RTx +- QTx

96
Q

CA de pulmão mais relacionado com sd da veia cava superior

A

Ca pequenas células

97
Q

Tto da hipercalcemia e alteração no ECG

A

Hidratacão
Furosemida
Bisfosfonados
Calcitonina

ECG: encurtamento de QT (350-440ms = 8-11mm)

98
Q

Tto SIADH. Qual CA de pulmão é mais comum com SIADH?

A

Ca oat cell

Restrição hídrica
Se alteração neurológica significativa: SF0,9% ou SF 3%, furosemida

99
Q

Alterações laboratoriais na Sd de Lise Tumoral

A
  • hipocalcemia
  • hipercalemia
  • hiperfosfatemia
  • hiperuricemia
100
Q

Massa abdominal (suprarrenal), dura, irregular, que atravessa a linha média em criança <2a

A

Meduloblastoma

101
Q

Criança entre 2 e 5 anos com massa abdominal que não atravessa a linha média. Pode ter dor abdominal, hematúria, hipertensão. Criança bem disposta.

A

Nefroblastoma (Tumor de Wilms)