Onco Flashcards
Neoplasias que dão mtx para adrenais (4)
mama, pulmão, rim, intestino
tumores SNC mais comuns na faixa ped
gliomas, meduloblastomas e craniofaringeomas
Status performance (4)
Estimativa do estado geral do paciente oncológico
0 assintomático
1 sintomático, ambulatorial
2 sintomático, menos de 50% do tempo acamado
3 sintomático, mais de 50% do tempo acamado
4 acamado o tempo todo
tumores primários que mais dão mtx pulmonar
mama e colorretal
prevenção SLT
hidratação vigorosa pré e durante a qt
Alopurinol 300-800mg/dia
Rasburicase se hiperuricemia já instalada
– níveis seguros: cr < 1,6 e ac úrico < 8
Neoplasia mais comum da infância
LLA
principal causa de morte por ca no brasil e no mundo
ca de pulmão
4 tumores mais comuns no brasil em ordem
prostata, mama, colorretal e pulmão
neo de pulmão não pequenas céls - subdivisão
adenoca
epidermoide
grandes cels
tumores de pulmão malignos que tem localização central
epidermoide e pequenas cels
tumores de pulmão malignos que tem localização perif.
grandes cels e adenoca
tumores de pulmão malignos que mais cavitam
epidermoide e grandes cels
tumor que causa sd de pancoast, mais frequentemente e como é essa sd
tu pulmão, geralmente epidermoide (de sulco superior) - dor torácica (destr. gradil costal) + atrofia de mãos e dor no ombro com irrad. ulnar (invad. plexo braquial)
- pode vir associado a sd horner
principais sds paraneo de neo de pulmão
pequenas cels: siad, cushing, sds neurológicas como eaton lambert
adenoca - osteoartropatia hipertrófica
epidermoide - hipercalcemia
das neoplasias de pulmão não pequenas cels - qual a mais comum?
adenoca
- é tb a que mais vem aumentando em incidência
subtipo de neo de pulmão mais freq em não tabagistas
adenoca
- inclusive é mais frequente em pcts jovens (< 45a) e mulheres.
subtipo de neo de pulmão que é mais comum em não fumantes do q em fumantes: variante bronquiolo alveolar do adenocarcinoma = bem diferenciado e de melhor px. Cresce ao longo sem invadir o alvéolo
oncogenes relacionados ao ca de pulmão
k-ras, myc, HER2/neu e bcl-2
principal causa de SVCS
ca de pulmão - principalmente pqnas cels à direita
- em jovens- linfoma
sítios mais comuns de mtx em neo de pulmão
fígado, esqueleto, MO, adrenal e SNC
sd de trousseau
tromboflebite migratória - sd paraneo
rastreamento ca de pulmão - método, para quem
USPSTF
- tabagistas (e ex-tabagistas 15 anos) com CT 30 maços.ano
rastreamento anual com tc de baixa dose em pcts de 55-80 anos (Am. cancer soc. até os 74)
- interromper se passar os 15 anos e se houver problema de saúde que limite a expect. de vida
** MS não preconiza rastreio
como fazer o estadiamento no ca de pulmão
tc de tórax abd e pelve, rm de crânio
cintilo apenas se suspeita
mediastinoscopia se nao pequenas cels ressecável
* AMO e BMO no pq cels se hmg alterado
subtipo ca de pulmão que mais causa dp
adenoca
dx histopatológico ca de pulmão
como obter material a depender da localização?
central - fibrobronco, escarro
perif. - agulha fina, videotoracoscopia, toracotomia
- lembrar que adenoca e grandes cels são periféricos e epidermoide e pequenas cels mais centrais
TNM neo de pulmão
T1 - nod solitário < 3cm
T2 - 3-5cm ou bronquio fonte (não carina) ou pleura visceral
T3 - 5-7cm ou pericárdio, pleura parietal, n. frênico ou parede torácica ou 2 nod mesmo lobo
T4 - > 7cm, estrutura adjacente ou dois nod em lobos diferentes
N1 - perihilares ipsi
N2 - mediastino/ subcarinais
N3 - supraclav. ou contralaterais
M1 - mtx (a = dp ou pericárdio// b 1 órgão // c > 1)
estadiamento ca pqnas cels
limitado - a um pulmão e seus respectivos linfonodos
extenso - não limitado
estágios ca de pulmão - I II III IV
I e II (juntos porque varia muito detalhe, p ex. T1a/T2b…)
- T1/T2 N0/N1 ou T3N0
* sempre M0
# IA - nod pulm solitário. IB e IIA - T2 (a e b)
III - T1/T2 N2/N3 ou T3 N1/N2/N3 ou T4 independente do N desde que M0
IV - qualquer T/N M1
capacidade funcional requerida para ressecção neoplásica pulmonar
VEF1
DLCO (cap dif mon carb)
para:
pneumectomia
lobectomia
pneumectomia VEF1 > 2L (80% cap) e DLCO > 60%
lobectomia > 1,5L e DLCO > 50%)
tto ca de pulmão de acordo com estadio (NPC)
IA - nod pulm solitário (T1N0M0): cirurgia isolada
IB - cirurgia + QT (depende, pode ser só cx)
II - cx + QT
IIIA
T alto e N baixo - cirurgia + QT adj se ressecável (ou QT + RT se não)
N alto e T baixo - QT + RT - ainda controverso se tentar cx depois
IIIB: QT + RT
IV - paliativo
- até IIIB ainda intenção de cura
- qd paciente recusa/sem condições clínicas para cx - indicar RT
ca de pulmão - pneumectomia x lobectomia
tumores muito centrais ou envolvendo múltiplos lobos e com boa reserva - pneumect
os demais - lobect
- segmentec e em cunha se baixa reserva e para tu periféricos
a partir de qd o ca de pulmão deixa de ser ressecável?
Até IIIA se resseca, desde que N0/N1
* IIIA N2 já não se benefia muito
sempre que for M1 ou N3 ou T4 de modo geral tb não (a menos que T4 por 2 lesões - avaliar)
Tto ca pulmão pqnas cels
limitado - qtx + rt
extenso - qtx
nod pulmonar solitário - caract que falam a favor de benignidade
< 2cm (idealmente < 8mm), calcificação difusa, central ou em pipoca (hamartoma)
+
sem fatores de risco
segundo harisson: 2 dados confiáveis: não cresc em 2 anos e padrão da calcific
- lembrar que nod pulmonar solitário é até 3cm
nod pulmonar solitário - caract que falam a favor de malignidade
fatores de risco (tabagista, idade ≥ 35, tamanho - > 2cm)
+
caract da imagem:
- borda irreg, espiculado
- calcificação excêntrica ou salpicada (geralmente maligno não tem calfic mas esses são os padrões se tiver)
- lembrar que nod pulmonar solitário é até 3cm
cdta nod pulm solit
se suspeita de benigno (especialmente sem fr) - acompanhar: RX, TC, PET a cada 3-6m por 2a
se susp maligno: inv adicional, que pode incluir fibrobronco, punção agulha fina, pet
- pode inclusive ser necessária ressec em cunha ou lobect - se for maligno a chance de cura é alta
nod pulmonar calcificado com calcificações em pipoca, qual possível dx?
hamartoma
principal fr carcinoma cels renais
tabagismo
sds genéticas associadas a carcinoma cels renais
von hippel lindau
esclerose tuberosa
von hippel lindau cursa com que neoplasias
carcinoma cels renais tumores retinianos tu cerebelares tu medulares cistos em diversos órgãos
subtipo de carcinoma de cels renais mais comum
cels claras
4 subtipos de carcinoma de cels renais
de cels claras - principal, px ruim
papilífero - px intermediário
cromofóbico - melhor px
do ducto coletor - pior px
carcinoma de cels renais, locais mais comuns de mtx
pulmão - a mais
fígado
ossos
snc - assoc a sangramento
exames para estadiamento de carcinoma de cels renais
rx tórax, tc abd e pelve
RNM é o melhor exame para avaliação de inv vascular
estadiamento carcinoma cels renais
T1: até 7cm
T2: > 7cm confinado ao rim
T3: invasão grandes vasos, cápsula - não invade cápsula gerota
T4: invade adrenal ou ultrapassa fáscia de gerota
N1 qualquer lfnd acometido
M1 mtx distância
– é considerado local até T3N1M0 - até quando invade grandes vasos é ressecável
caract de imagem que falam a favor de malignidade na presença de massa renal
sólida, irregularidade, septações grosseiras, paredes espessadas, captação de contraste
tto de carcinoma de cels renais localizada
lembrar que é considerada dç localizada até T3N1
- cx = nefrect radical (lesões pequenas, nefropatas, portadores de rim único, considerar parcial)
- ref. cirurgia = sem adrenalect
- ref clínica = adrenalect
Atenção: não são radio nem quimiossensíveis = sem qt adj
tto de carcinoma de cels renais avançada
nefrectomia citorredutora, podendo até ressecar mtx dependendo - associado a imunoterapia ou terapia alvo-dirigida # IFN alfa, IL2, inib tirosina quinase
5 piores fatores prognósticos em pacientes com carcinoma cels renais avançado
já ter aberto quadro com M1 Karnofsky < 80 anemia hipercalcemia elevação LDH
bosniak e sua conduta para cada classe
I - cisto simples, sem septações, espessamentos ou calcific. - nada
II - finas septações, pqnas calcificações, sem realce - nada
IIF - II com mais septações, septos ou paredes minimamente espessadas, mas regulares, calcific. espessas ou nodulares - follow 6m e dps anual
III - espessamento parietal ou septações espessas e irregulares, com realce pelo contraste com ou s/ calcific. - cx
IV - espessamento parietal ou septal grosseiro nodular, parte tec. sólido - cx
subtipo mais comum de câncer de bexiga
carcinoma de cels transicionais
principal fator de risco para ca de bexiga
tabagismo
MC mais comum em neo de bexiga
hematúria
tto ca bexiga nos estágios clínicos
- superficial
- invasiva
- mtx
- superficial: ressec endoscópica + seguimento rigoroso 3/3m por 1a + BCG nos que recidivam/alto risco de recidiva (lembrar dos alto grau, cis)
- invasiva: cistect radical + linfadenect pélvica + QT neo e adj
- mtx: QT e pode ressecar se conseguir ressecar mtx tb
recusa/ contraind cx: qt + rt + ressecar td possível endoscopicamente
tu bexiga - CIS tem _________ chances de infiltrar
grandes chances!!! ao contrário do carcinoma papilar de baixo grau, o cis é alto grau já
principal sítio de mtx em ca de próstata
ossos - principalmente blásticas