Cardio Flashcards
Sopro diastólico em foco aórtico em vigência de dor torácica
Pensar em dissecção de aorta
Sopro sistólico em foco aórtico em vigência de dor torácica
Pensar em estenose aórtica sintomática
- Lembrar que as coronárias tem seu enchimento comprometido em estenoses muito significativas - pode causar dor isquêmica
Sinais de tamponamento cardíaco (3) e qual a tríade de Beck
Bulhas abafadas, estase jugular e pulso paradoxal
hipotensão turgência jugular e hipofonese de bulhas - tamponamento cardíaco = tríade de Beck
Pulso paradoxal:
– redução > 10mmHg na PAs durante a inspiração
To measure pulsus paradoxus, a manually-operated sphygmomanometer is employed for blood pressure measurement in the standard fashion except that the cuff is deflated more slowly than usual. During deflation, the first Korotkoff sounds are audible with heart beats occurring only during expiration. With further cuff deflation, Korotkoff sounds become audible on all heart beats throughout the respiratory cycle. The difference between the systolic pressure at which the first Korotkoff sounds are heard during expiration and the pressure at which they are heard throughout the respiratory cycle quantifies pulsus paradoxus.
Severe pulsus paradoxus, variably defined as >10 to 20 mmHg, can be palpated in the radial, brachial, or femoral pulses as a weakening or disappearance of the pulse during inspiration (which is best observed by watching or palpating the rise and fall of the chest). However, in most patients pulsus paradoxus is not as severe and is most readily identified while measuring the blood pressure.
Quando não se pode usar nitrato em SCA?
se o paciente tiver um infarto de parede inferior com infarto de ventrículo direito, pode evoluir para grave choque.
Não dê nitrato sublingual antes de um ECG
Intervalo QT curto - possível causa
hipercalcemia
Hipotensão postural - valores
queda 20 sistólica após 3 min em ortostatismo ou 10 diastólica
Cirurgia vs. angioplastia em diabéticos com dç multivascular sem disfunção de VE e angina estável
resultados bem mais favoráveis na cirurgia
conceito de hipertensão resistente
meta pressórica não consegue ser atingida mesmo com 3 anti-HAS em dose máxima, sendo um deles um diurético
Hipertenso com hipocalemia e alcalose metabólica (3 situações possíveis)
- uso de diuréticos
- HRV
- Hiperaldo primário
padrão ouro para HRV
Arteriografia renal - risco de ateroembolismo, por mobilização de placas aórticas
testes não invasivos de “triagem” para HRV
- cintilo com captopril
- us doppler
- angiotc
- angiornm
quais bloqueios intracardíacos mais frequentemente encontrados em pacientes com cardiomiopatia chagásica (2)
BRD e BDASE (bloqueio divisional anterossuperior esquerdo ou hemibloqueio anterior esquerdo)
principal causa de IVD
IVE
Killip (p q usa e classificação)
classificação de função ventricular que deve ser feito em todo paciente com IAM - bom preditor de mortalidade
I - Sem IVE clínica (sem dispneia, 3a bulha ou estertoração)
II - estertoração nos terços inferiores e/ou B3 (pode haver dispneia e ortopneia leves)
III - EAP (estertores além da metade do hemitórax, franca dispneia e ortopneia)
IV - choque cardiogênico
principais causas de insuficiência cardíaca de alto débito
estados hipercinéticos
- tireotoxicose, beriberi, fístulas arteriovenosas, dç paget, anemia
utilidade do BNP na IC
é um marcador com VPN alto quando usado na sala de emergência: valores < 100 podem excluir o dx, fazendo com que se considerem outros diagnósticos
Quando > 100 tem uma acurácia de ˜90% para o diagnóstico, mas mesmo assim é um exame mais útil para excluir
critérios ecográficos confirmatórios de ICFER
FE < 40% e diâmetros sistólico e diastólico de VE aumentados
RXT na ICFER
Cardiomegalia, inversão padrão vascular (geralmente se vê mais a vasculatura em base, mas nesse caso é mais em ápices) e linhas B
diferença de crit. clínico-radiológicos da ICFEP em relação a ICFER
Ausência de 3a bulha, do ictus difuso e da cardiomegalia no rx
critérios ecográficos confirmatórios de ICFEP
FE > 50%, diâmetros sistólico e diastólico de VE preservados e sinais de disfunção diastólica no doppler mitral
Qual achado semiológico do exame do acv nunca está presenta na FA?
B4
NYHA qd usa e classes
em ic sintomática (est. C e D)
I - sem limitação física (dispneia aos grandes esforços)
II - limitação leve (médios esforços - ativ. de casa)
III - limitação moderada (pequenos esforços - caminhar no plano, vestir-se)
IV - grave (mínimos esforços/repouso)
drogas que reduzem mortalidade no tto da ICFER
IECA, bbloq, antagonistas da aldosterona, combinação hidralazina + nitrato (princip. em negros)
ant. aldo e hidralazina + nitrato não vai usar sempre. Os dois primeiros já usa desde classe B
nível tóxico da digoxina
principal desencadeador de intox
2ng/ml
hipocalemia
betabloqueadores com comprovada redução de mortalidade na ICFER
Carvedilol, metroprolol succinato e bisoprolol
quais as 3 drogas antiarrítmicas podem ser usadas em ICC
amiodarona, dofetilida e sotalol - menos associados a depressão da função sistólica do VE
indicações de terapia de ressincronização ventricular (ICC)
(Marcapasso biventricular)
crit:
- IC sistólica NYHA II, III ou IV refratária a terapia medicamentosa otimizada
- FE <= 35%
- Ritmo sinusal associado a BRE (QRS >= 0,15s)
qual principal população acometida por ICFEP?
Mulheres HAS idosas
droga formalmente contraindicada em ICFEP
Digoxina
quando suspender bbloq em descompensação de IC?
Se grave - sinais de hipoperfusão periférica, hipotensão importante e em pacientes com necessidade de uso de inotrópicos positivos
que drogas podem descompensar IC?
antiarritmicos (menos amiodarona e dofetilida), corticoides em altas doses, ant cálcio inotrópicos negativos (verapamil, diltiazem) AINES, alcool ou drogas ilícitas
quais são os dois parâmetros clínicos que devem ser avaliados em pacientes com IC descompensada?
vai alterar o manejo!
- perfil hemodinâmico no que diz respeito à perfusão periférica
- evidência de congestão
-- 4 perfis são identificáveis quente e seco quente e úmido frio e seco frio e úmido
principal causa de morte súbita em atletas
cardiomiopatia hipertrófica
principais causas de miocardiopatia dilatada (secundárias)
dç chagas, álcool, cocaína, quimioterápicos (princp. antraciclinas), periparto
causa mais comum de cardiomiopatia restritiva e qual seu achado característico no eco?
amiloidose
- miocárdio cintilante no eco
características importantes do sopro da cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva
aumenta com valsalva em ortostase
diminui de intensidade com o handgrip e posição de cócoras
agente mais comum de miocardite viral
Cocksackie B
definição de HAP
pam a.pulmonar >= 25mmHg em repouso
causa mais comum de hipertensão pulmonar?
dpoc
que tipos de HAP devem sempre ser tratadas com anticoagulação plena?
- HAP primária, independente da evidência de tromboembolismo
- associadas a doença tromboembólica crônica
conduta em EAP (resumida)
- Oxigênio (cateter, BIPAP/CPAP, IOT)
- Furosemida IV
- Nitratos
- Morfina
em que tipo de EAP não se usa dobuta?
hipertensivo
B3 indica o que?
sobrecarga de VE - disfunção sistólica
– pode indicar sobrecarga hídrica!!!!
causa mais comum de pericardite
viral/idiopática
- cocksacie B e echovirus tipo 8
alterações no ECG compatíveis com pericardite
Supra de st com concavidade para cima (“U”) e infra de PR (mais específico, mas pouco visto)
localizações mais frequentes de dissecção de aorta (2)
parede lateral direita da aorta ascendente - principal
aorta descendente logo abaixo do ligamento arterioso
PA e FC alvo na disseção de aorta (drogas usadas p isso…..)
PAs < 120mmHg
FC < 60
– drogas: esmolol ou propranolol IV (sempre a primeira droga - controla a FC); SN NPS (pode causar tc reflexa, por isso o bb antes)
opção: labetalol isolado
causa mais comum de óbito por dissecção aguda de aorta
Tamponamento cardíaco
angina típica, 3 critérios obrigatórios
dor/desconforto retroesternal
desencadeada por stress físico ou emocional
alívio com nitratos
3/3 = angina típica
2/3 angina atípica
1ou0/3 - provável dor não cardíaca
qual dado importante do ecg fala a favor de angina de Prinzmetal?
reversão precoce do supra de ST espontaneamente ou após uso de nitrato
tto angina de prinzmetal?
bloqueadores do canal de cálcio e nitrato
- bb não estão indicados, nem antiagregantes plq
critério diagnóstico de teste de esforço para angina estável
infra de ST >= 0,1 mv (1 quadradinho)no ponto ST80 (80ms após o término do QRS - 2 quadradinhos -, ponto J)
– idealmente infra retificado ou descendente. Ascendente tem menos especificidade
[angina estável] pacientes que não podem fazer TE, com indicação de testes de medicina nuclear, mas não por incapacidade funcional. Quais são esses?
ECG basal que impede a interpretação pós TE (BRE, HVE..)
Necessidade de identificar com maior precisão a artéria culpada
valor de FFR (cat) considerado alterado = isquemia induzível
<= 0,8
– lembrar que o FFR é um refinamento ao CAT
indicadores de mau px no Teste de esforço
- incapacidade de terminar o estágio 1 de Bruce
- deficit inotrópico - refletido como queda de PA
- BAV 2o grau, BAVT ou BR completo
- TV sustentada
- infra st >= 0,2
- infra st permanecendo > 5minutos
contraindicação ao uso de dipiridamol
asma, dpoc (risco broncoespasmo) e usuários de aminofilina
estatinas de maior potência (tto de alta intensidade) - 2
– quando são a escolha?
rosuvastatatina 20-40mg
Atorvastatina 40-80mg
– são as estatinas de escolha, teoricamente, em pct com dcv aterosclerótica clínica - necessidade de terapia de alta intensidade
de acordo com as diretrizes internacionais, quais os 4 grupos com indicação de uso de estatinas?
- prev 2ária - pacientes com dcv aterosclerótica estabelecida
- LDLc > 190mg/dl sem fatores secundários causais reversíveis
- DM entre 40-75 anos como prevenção primária se LDLc entre 70-189
- pacientes não DM como prevenção primária se LDLc entre 70-189 e risco cv estimado >= 7,5%
indicações de revascularização cirúrgica
lesão de tronco da CE >=50% lesão trivascular com ou sem acometimento de DA ou lesão na DA proximal + outro ramo coronariano principal com obstrução >=70% Multivasculares em DM Anatomia desfavorável para cx disfunção ve
– quando mais acometer a DA proximal e o TCE e quanto maior for a disfunção de VE, mais indicação cirúrgica, especialmente em DM
o que o paciente deve receber obrigatoriamente após colocação de stent?
AAS ad eternum + clopidogrel por pelo menos 6 meses (mais, quanto menor o risco de sgmt)
= terapia de dupla antiagregação
alterações eletrocardiográficas mais específicas de IAMSSST
- infra st >= 0,5mm retificado
- ondas T invertidas com amplitude >= 2mm
– ainda assim a regra é que qualquer alteração dinâmica (nova ou presumidamente nova) no segmento ST ou onda T é isquemia até que se prove o contrário
qual droga não está incluída no manejo de iamssst, quando em comparação com iamcsst?
fibrinolítico
drogas no manejo de scassst
AAS + Ticagrelor (ou Clopido)
Fondaparinux (ou HBPM) - opção HNF, bivalirudina ou argatroban
Nitrato se dor (refratária nitroglicerina IV)
BB nas primeiras 24hs (ACC opção)
Estatinas - atorva 80mg
IECA quando possível
Medicamentos após a alta em SCASSST
AAS + Ticagrelor ou Clopidogrel (pelo menos por um ano o último)
Estatinas + IECA ad eternum
BB
Derivações do ecg e relação com parede - correlação com vaso
Anterior - V1-V4 = DA
Lateral - D1 e aVL (lat. alta) E/OU V5 e V6 (lat. baixa + apical) = CX
Inferior - D2, D3 e aVF = CD (70% dos casos - dominância direita)
– INFARTO ANTERIOR EXTENSO: V1-V6 + D1 e aVL = TCE ou DA + CX
parede “irmã” na imagem em espelho em scacsst
parede inferior - lateral alta
septal (anterior) e dorsal
3 fases em ecg em scacsst
- hiperaguda - supra de ST retificado ou concavo com T apiculada e alta. Um pouco depois o ST pode adquirir aspecto em bloco
- subaguda - onda Q patológica com supra de ST convexo, em abóbada; onda T negativa
- crônica - onda Q patológica com onda T invertida e normalização de ST
todo paciente com iam de parede inferior deve ser avaliado para……
iam de vd (derivações direitas)
contraindicações no iam de VD
nitratos, morfina e diuréticos
critérios de reperfusão pós fibrinolíticos em IAM c supra
melhora súbita da dor
redução de supra > 50%
pico precoce dos dos marcadores de necrose
arritmia de reperfusão (ritmo idioventricular acelerado)
- melhora da dor e < 70% do supra na derivação que tinha o maior supra são altamente sugestivos
- crit mais específico = melhora da dor
quinteto medicamentoso pós iam
AAS, Clopidogrel (tempo depende da estratégia de revasc), BB, IECA e estatina
- Dupla antiagregação por 1 ano se ACTP
por 14 dias se fibrinólise - mínimo
indicativos de CDI pós IAM (4)
- Arritmias ventriculares instáveis após 48hs do IAM
- Sem indicação imediata, com FE <=40% = repetir em 40 dias. SE:
# <= 40% holter – se surtos de TV não sustentada e estudo eletrofisiológico com TV sustentada induzível
# <= 35%com ICC classe II ou III NYHA
# <= 30% indep. de sintomas
principal causa de morte nas primeiras 72hs pós infarto
arritmias, principalmente FV
complicação mecânica mais comum do IAM
Aneurisma ventricular
medida importante na terapêutica de pacientes com iam de vd
infusão de volume (cautelosamente)
principal causa de síncope
reflexa (neuromediada) - reflexo autonômico com exacerbação da resposta simpática
– inclui a síncope vasovagal: estresse físico ou emocional exacerba a resposta parassimpática
paciente com hipotensão postural, que medicação(ões) pode ser usada?
Fludrocortisona como opção inicial +- midodrina (simpaticomimética)
alto risco de eventos graves nos 7 dias que seguem um quadro de síncope de acordo com as regras de são francisco
- quais os fatores
presença de 1 indica alto risco
- história de ic
- ht < 30%
- ecg anormal (exceto alterações inespecíficas de repolarização)
- dispneia
- PAs < 90mmHg
síncope com relação com esforço físico, mandatório excluir que 3 condições?
- TV - geralmente associada a doença isquêmica miocárdica
- Estenose aórtica, mais comum em idosos
- cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva - mais comum em jovens
4 tipos clínicos de fibrilação atrial
- fa paroxística: cessa em 7d (com ou s interv)
- persistente > 7d
- persistente de longa duração > 1 ano
- permanente - decisão de não realizar medidas de restaurar/manter ritmo sinusal
ecg da fa (geral)
RR irregular, ausência onda P ou qualquer atividade atrial rítmica. Qualquer FC mas geralment 110-180
comoé chamada a fibrilação atrial com FC < 100?
FA com baixa resposta ventricular
que drogas são inibidoras do nódulo av?
bbloq, antagonistas de cálcio não dihidropirid. (diltiazem e verapamil) e digitálicos
2 cardiopatias mais relacionadas com FA?
Doença mitral reumática e cardiopatia hipertensiva
sd bradicardiataquicardia
dç do nódulo sinusal: desordem degenerativa do nsa que ocorre em idosos > 65 anos. É caract. por episódios paroxísticos de FA + paradas sinusais prolongadas, frequentemente relacionadas a episódios sincopais.
conceito de instabilidade hemodinâmica em arritmologia
rebaixamento nível de consciência/síncope hipot arterial sintomática EAP ou descompensação de ICC fase aguda do IAM dor anginosa típica em repouso
conduta na FA com instabilidade hemodinâmica e qual cuidado que se teve ter
cardioversão elétrica emergencial
– como não dá tempo de atcg antes ou ecote, realizar heparinização junto e anticoagular por no mínimo 4 semanas após, com terapia antitrombótica conforme grupo de risco (cha2ds2vasc)
– diga-se de passagem, em qqr arritmia com instabilidade deve-se cardioverter de emergência
porque os pcts com FA mesmo assintomática devem ter a FC < 100-110?
evitar a sd da taquicardiomiopatia - disf sistólica de VE secundária a sobrecarga de frequência
2 contraindicações importantes da cardioversão
intox digitálica e hipocalemia
EAS mais imp da amiodarona
tireoide: hipot, tireotoxicose
fígado: hepatite, colestase, fibrose
pulmão: fibrose pulmonar intersticial
snc: ataxia cerebelar, neuropatia periférica
cv: bradicardia sinusal, BAV, QT longo e torsades (raro!)
indicação de ablação por radiofrequência na FA
controle frequência: associada a implante de MP. é indicada para os que mantém FC>100 mesmo com terapia otimizada ou que não podem usar bloqs. NAV
Controle ritmo: pcts que continuam tendo recidivas da FA sintomáticas apesar da medicação ou que não toleram os EAs
CHA2DS2VASC
Congestive (ICC) HAS Age - 2 pts >=75anos Diabetes Stroke - 2 pts VASCular (dç vascular - IAM prévio, doença arterial prévia) Age 65-74 Sexo feminino
- escore > 2 - atcg oral
- 1 depende do autor (atcg oral segundo alguns autores para homens que pontuem na age 65-74/ AAS com ou s clopido ou nada)
– isso que define se vai ter terapia antitrombótica ou não independente de FA paroxística, persistente ou permanente, revertida ou não
Taquiarritmia mais responsiva a cardioversão elétrica
flutter
causa mais comum de taquisupra?
taquisupra av nodal reentrante
diferença importante entre a taquisupra av nodal reentrante e a taquisupra av reentrante com via acessória
posicionamento da onda p retrógrada (p’)
- na taquisupra av nodal reentrante pode estar dentro do qrs (pseudor’) ou logo após (pseudos) - intervalo RP’ < 70ms
taquisupra av reentrante com via acessória: o p’ fica mais afastado, um pouco dps do QRS (intervalo > 70ms)
droga de escolha na taquisupra com necessidade de reversão farmacológica
adenosina - asmáticos não, causa broncoespasmo
- estabilidade, mas sem resposta à manobra vagal
- bolus de 6mg (sem reversão, pode segunda dose de 12mg)
arritmia mais responsiva a terapia com ablação
taquisupra - inclusive é o tto de escolha pela maioria dos arritmologistas
qual distúrbio arrítmico mais comum na faixa etária pediátrica?
taqui supra por reentrada em via acessória
qual arritmia sustentada mais comum?
fa
o que é sd wolff parkinson white
via acessória congênita com capacidade de condução anterógrada clinicamente se manifestando como taquiarritmias de repetição, geralmente taquisupra
crit. ecg para sd wpw
PR curto e onda delta = padrão de pré-excitação ventricular
qual a implicação prática de uma taquicardia não reentrante (automática)
não respondem à cversão e são mais refratárias aos antiarrítmicos
como é o QRS da maioria das taquicardias?
estreito
qual é a taquicardia que tipicamente cursa com QRS alargado?
taqui ventricular (> 0,12s)
– QRS alargado, é taqui ventricular até que se prove o contrário
critérios de Brugada
diferença entre taquiarritmias de QRS alargado - ventric ou supraventric
- ausência de complexo RS em todas as derivações pré-cordiais
- duração do intervalo RS > 100ms em uma derivação pré-cordial
- dissociação atrioventricular
- existem critérios morfológicos para TV
- variações do QRS e do segmento ST
– + para 1,2 ou 3 = TV
negativas = parte para o crit 4. Na ausência de um padrão que uma taquisupra com BR associado, fecha-se o dx de TV
intervenção mandatória em todo paciente com TV sustentada com síncope ou instab hd ou que apresenta FE < 35-40%
implantação de CDI
– pcts em grupo de risco para tv de mau px (ex.: pós IAM, miocardiopatia), CDI se possível induzir TV monomórfica com repercussão clínica no estudo eletrofisiológico
droga de escolha para reverter ou estabilizar FA + Sd WPW?
Procainamida
antes de pensar na implantação de CDI em pct com IC, mesmo que com indicação, o que precisaremos confirmar antes?
se a terapia está otimizada
arritmia clássica da intox digitálica
taquicardia juncional não paroxística
BAV
- benignos
- malignos
benig 1o grau, 2o grau mobitz I
malig 2o grau mobitz II, bav 2:1, BAV avançado, BAVT
diferença entre BAV 2o grau mobitz I e II
I - com fenômeno de Weckenbach (intervalos PR progressivamente maiores até bloqueio da P)
II - sem fenômeno - intervalor PR antes do bloq da P são iguais entre si
que medicação deve ser evitada nos bloqueios de ramo malignos (infra-hissianos)?
atropina
5Hs
5Ts
Hidrogênio - acidose Hipotermia Hipóxia Hipovolemia Hipo/hipercalemia
Tension pneumotórax TEP Tamponamento cardíaco Trombose coronariana - IAM Toxicidade exógena
principal causa de pcr
fv
pcr com pior px
assistolia
dose de amiodarona na pcr
bolus 300mg, próxima 150mg (só duas doses)
quando se usa bica na fv/tv sem pulso (pcr)
quando é decorrente de hipercalemia ou intox por cocaína ou ADT
droga de rcp que não pode ser adm pelo TOT
amiodarona
tv polimórfica sem pulso, pensar em q?
torsades
BAVT - tto
Marcapasso - 1o provisório para dps o permanente
- implante de marcapasso em BAVT é recomendação classe I
Se um pct após PCR por ritmos chocáveis, mantiver instabilidade elétrica, qual antiarrítmico deve ser usado?
amiodarona - o antiarrítmico usado para reverter (lido ou amio) deve ser mantido por 24-48hs
que droga administrada antes da cardioversão na FA melhora muito a chance de reversão?
amiodarona
antiarrítmico que é seguro apenas em pcts sem cardiopatia estrutural e que é alternativa para reversão domiciliar nesses pcts se FA recorrente?
propafenona
dç lev-lenegre
degeneração senil do sistema de condução
relação com bradicardias malignas, principalmente BAVs
critérios para sd. metabólica
3/5 - de acordo com diretriz brasileira de SM
Circunferência abd > 88 mulheres/102 homens PAs >= 130 ou d >= 85 ou tto para HAS Triglicerídeos >= 150 HDL < 50 mulheres/ 40 homens GJ >=100 ou DM diagnosticado
principal causa secundária de HAS
dç parenquimatosa renal
- Principalmente glomerulopatia dm e GESF idiopática
classificação HAS
normal < 120 / 80
Elevada 120-129 / <80
has estágio 1 - 130-139 / 80-89
has estágio 2 - >= 140 / >= 90
classificação de Keith-Wegener - avaliação de fundo de olho para av. de retinopatia hipertensiva
I - estreitamento arteriolar
II - cruzamento AV patológico
III - manchas algodonosas, hemorragias em chama de vela
IV - papiledema
4 classes de medicamentos de primeira linha para tto de HAS
Diurético tiazídico
IECA
BRAII
Ant. Cálcio
limites creatinina e potássio para uso de IECA
K até 5,5
cr até 3*
- lembrar que aumento de até 30-50% do valor da cr após o início deve suspender a medicação
estratégia de terapia antiHAS
- Estágio I
- se risco CV < 10%: MNF por 3-6 meses (a menos que sabidamente baixa adesão/dificuldade de acesso à reconsulta)
- risco > 10%/ DCV conhecida/ DM/ DRC - 1 droga de primeira linha
- Estágio II: iniciar já com 2 medicações
- revisar em 1 mês: se não foi suficiente: aumentar dose/considerar nova droga
obs. : quando utilizadas 3 drogas, uma deve ser um diurético
antiHAS de escolha em transplantados em uso da ciclosporina
ant cálcio - reverte a vasoconstrição associada à ciclosporina
condição que contraindica uso de tiazídicos que não pode-se esquecer….
gota/hiperuricemia
info importante do estudo ACCOMPLISH que ajuda na escolha de terapia antiHAS
IECA + bloq cálcio teve menor risco de eventos CV do que IECA + tiazídico
- tb a primeira combinação está relacionado à maior eficácia no controle da progressão da doença renal
como proceder em angioedema secundária ao IECA
Contraindicação formal = suspender permanentemente
causa mais frequente isolada de angioedema na emergência
uso de IECA
definição de HAS resistente
PA não controlada em uso de dose otimizada de 3 medicações, sendo uma delas um diurético ou controle com apenas 4 fármacos
– descartar má adesão, jaleco branco, HAS 2a
pct com HAS resistentes (já descartado má adesão, jaleco branco, HAS 2a), qual a quarta medicação que entra melhor
espironolactona
– paciente já em uso de IECA ACC e tiazídico
os 11 sinais da HAS secundária
- início precoce ou tardio
- HAS grave acelerada maligna - LOA desproporcional
- HAS lábil + tríade feocromocitoma
- drogas e meds qe podem elevar PA
- sinais de endocrinopatia ex. cushing
- presença de massa ou sopro abd
- assimetria pulsos femorais
- aumento cr, red TFG, piora FR com IECA
- hipoK espontânea
- EQU anormal - htu ou ptu
- sintomas apneia
HAS (com suspeita de secundária) com hipopotassemia, o que suspeitar?
hiperaldo primário
tríade do feocromocitoma
palpitações, sudorese e cefaleia - atenção em pct com HAS lábil
quadro de pct com coarctação de aorta
paciente jovem com HAS e sopro sistólico ejetivo em précordio e dorso e gde diferença de pulso e PA entre membros sup e inf (PA braquial 10mmHg > que poplítea)
causa de hipertensão que piora com BB
FEO
quais são as principais emergências hipertensivas? -6
encefalopatia hipertensiva AVE SCA dissecção de aorta EAP eclâmpsia
estratégia terapêutica de redução de PA em emergência hipertensiva
redução de 20-25% da PAM em 1h
Em 24-48h a PA deve estar em torno de 135/85. Uma vez alcançado esse objetivo pode-se utilizar drogas VO para redução paulatina das EV
- exceção: AVEh e dissecção de aorta - baixar para níveis normais já de início
- AVEh <140/90
- dissecção de aorta: baixar o máximo possível tolerável
PA alvo em uso de trombolítico para IAM
180x110 - pode-se utilizar nitroglicerina EV para redução da PA, que já age na dor tb
pct com pico hipertensivo + proteinúria + IRA + papiledema, qual o dx?
emergência hipertensiva = HAS maligna com nefrosclerose hipertensiva maligna
padrão de lesão renal em nefroesclerose benigna
arteriosclerose hialina
padrão de lesão renal em nefroesclerose maligna
arteriosclerose hiperplásica
- aspecto em bulbo de cebola
quais são os sinais clássicos das hipercolesterolemias primárias
depósitos cutâneos de colesterol xantelasmas xantomas arco córneo dç arterial isquêmica precoce
hipercolesterolemia primária mais comum
hiperlipidemia familiar combinada
- fenótipo de hipercolesterolemia autossômica dominante e dç cardíaca de início precoce.
- não há alteração em HDL e VLDL
nível a partir do qual os triglicerídeos tornam-se o alvo da terapia da dislipidemia
500
havendo necessidade de associar estatinas a fibrato, quais de menor risco?
1o: pravastatina
seguida de fluvastatina
fibrato de maior risco na associação com estatinas?
genfibrozila
3 grupos com indicação de uso de estatina e como é prescrito?
dç aterosclerótica ou LDL > 190: terapia de alta intensidade (queda de LDL 50%) = Atorva 40-80mg
* Considerar média intensidade se > 75 anos e risco do tto
LDL 70-189 + DM ou alto risco (em 10 anos > 7,5%): terapia moderada intensidade (queda LDL em 30-50%): Atorva 10-20 ou Sinva 20-40mg
* se no pct com DM o risco estimado for > 7,5% = alta intensidade
Demais pacientes benefício questionável: baixa intensidade (queda de 30%): Prava 10-20mg
achados de exames laboratoriais que cursam com nefrosclerose hipertensiva maligna
hematúria, azotemia
- em contexto de emergência hipertensiva
medicações contraindicadas em crises adrenérgicas graves
BB - se usar aumenta muito a PA