Infecto Flashcards
Sd Waterhouse Friedrichsen
Apoplexia suprarrenal relacionada à meningococcemia, com choque refratário a volume e aminas vasoativas
Sd Weil
Forma ictero-hemorrágica da leptospirose: disfunção hepática, hemorragia e IRA
Causa mais comum de morte em pacientes com AIDS
tuberculose
peculiaridade importante de dx em tb extrapulmonar
sempre que possível, colher material para histopatológico. no material colhido será feita cultura, exame direto e AP - para identificar o bacilo ou o processo granulomatoso
indicações de internação em um pct com tb (6)
meningoencefalite
intolerância aos medicamentos incontrolável em ambu
regular estado geral
intercorrências em relação ao quadro que necessitem de procedimentos hospitalares
vulnerabilidade social - garantir tto
“Co”-tto HIV e tb
iniciar antes o tratamento da tb
Iniciar tarv:
- em 2 semanas se CD4 < 50 ou sinais de imunodeficiência avançada
- em 8 semanas nos demais pacientes
- se tb meningea, iniciar tarv após 2m de tto de tb em tds pacientes
Tratamento em infecção latente (TB) em pcts HIV+
(ASSINTOMÁTICOS)
- PT ≥ 5mm (ideal era smp fazer na primeira consulta) ou se reator prévio (independente de agora ser ou não)
- independente de PT se: contato intradomiciliar ou institucional com caso confirmado, hx de pt positivo prévio sem tto e rxt com presença de cicatriz sem tto anterior p tb.
principal causa de coriorretinite no mundo
toxo
ascite exsudativa em pct HIV +, pensar no que?
infecciosa = micobactéria, CMV
Neoplásica - sarcoma de Kaposi, linfoma peritoneal (especialmente se ascite quilosa)
manifestações clínicas da febre tifoide (febre entérica)
febre prolongada, dor abd, exantema e confusão mental
em que fase da febre tifoide pode aparecer hemorragia intestinal como complição?
entre 3-4 semanas
quais são as pessoas com mias risco de tornarem-se portadoras crônicas de s. typhi (febre tifoide)?
mulheres idosas
sinal de faget
dissociação pulso temperatura: paciente com febre mas que não está compensando com taquicardia - ocorre na febre tifoide, tb na pneumonia por Legionella
local mais sensível de cultura para s. typhi (febre tifoide)?
medula óssea - hmc positiva principalmente nas 2 primeiras semanas, mas se negativa, realizar mielocultura em busca do dx
quais são os MO considerados atípicos como agentes de pneumonia
Mycoplasma pneumoniae - o mais comum
Chlamydia pneumoniae
Legionella pneumophila
vírus
germe mais comum da PAC
Streptococcus pneumoniae
- todas as faixas etárias menos RN
é seguido de mycoplasma pneumoniae
a partir de qts hs de internação se pode dizer que o pct é portador de pneumonia nosocomial?
> 48h. Se antes é da comunidade, já que tempo de incubação seria incompatível.
fatores que aumentam o risco de desenvolvimento de colonização de orofaringe por gram negativos
imunodepressão
internação hospitalar
idade avançada
comorbidades ex.: DPOC, DM
tipo mais frequente de apresentação da pneumonia
broncopneumonia
- padrão mais comum de rx é esse tb (infiltrado broncopneumônico, qqr q seja o agente)
principal agente causador de pneumonia lobar
pneumococo
- quase todos os casos de PMN lobar são causados por ele
pneumonia com hiponatremia grave e aumento de transaminases, pensar em que agente?
Legionella
hipona por siad
escarro dito confiável (vem mesmo de VAI)
> 25 pmn
< 10 cels epiteliais
CURB 65 e quais pontos de corte (indicam oq)
Confusão mental Ureia ≥ 43 FR ≥ 30 Baixa PA (< 90 sist ou 60 diast) Idade ≥ 65
- cada critério vale 1 pt
0 ou 1: tto ambulatorial
≥ 2 = internação
score de Port - pneumonia, quais dois itens pontuam mais
neoplasia maligna ativa
pH < 7,35
score de Port - pneumonia, a partir de qt se deve internar?
Port IV (> 90 pts)
fatores de risco para pneumococo resistente a blactâmicos (9)
Idade < 2 anos e > 65 anos Uso de blact. nos últimos três meses Alcoolismo Comorbidades Dç imunossupressora Asplenia Noeplasia Creches Hospitalização recente
escolha de ATB em paciente com PAC sem fatores de risco para pneumococo resistente (tto ambulatorial)
amoxicilina* ou macrolídeo
- substituída pela doxicilina nas ref. americanas
PAC atípica, escolha de atb
não usar amoxi (não cobre M. pneumoniae)
- escolha: macrolídeo, doxi ou quinolona respiratória
em que grupo de pcts evitar quinolonas respiratórias?
hígidos sem risco para pneumococo resistente, evitar indução de resistência
atb que pega qualquer dos MO da PAC
Quinolona respiratória
quais são as quinolonas respiratórias
Levo
Moxi
Gemifloxacino
em PAC, quando se adiciona clavulanato à prescrição, qual obj?
H. influenzae produtor de blactamase = lembrar que o mecanismo de resistência do pneumococo não é a prod de blactamase, então para ele não adianta adicionar o clavulanato
ATB para PAC em pacientes com risco para pneumococo resistente
quinolona respiratória
ou
macrolídeo + blactâmico*
- blact. em altas doses
ou associado a clavulanato
ou Cefalosporinas
(de escolha: cefuroxima, ceftriaxone, cefotaxima)
Tto PAC na enfermaria
quinolona respiratória
ou
Macrolídeo + Blactâmico*
- Ampi-Sulbactam, Cefotaxima ou Ceftriaxone
o obj é ampliar a cobertura para tb germes atípicos (principalmente legionella)
= mt semelhante ao para pcts com risco de pneumococo resistente e tto ambulatorial
Tto PAC na UTI
smp duas drogas
Esquema mínimo:
- Blactâmico* + Azitro ou Fluoroquinolona
* Ampi-Sulbactam, Cefotaxima ou Ceftriaxone
## Se suspeita pseudomonas Blact* + quinolona com ação antipseudomonas (ex. cipro) Blact*+ aminoglicosídeo + quinolona antipseudomonas ou azitro * Pipetazo, Cefepime, Imipenem, Meropenem
### Vanco se pensarmos em MRSA: dç renal terminal, usuários drogas EV, infecção prévia por influenza... - não é tão comum em PAC, mas pode
quando suspeitar de pseudomonas como agente de PAC
Dç estrutural pulmonar (bronquiect, fibrose cística), DPOC grave com exacerbações frequentes, uso prévio de ATB ou CTC
agentes de pneumonia que levam a necrose parenquimatosa
s. aureus
klebsiella
anaeróbios
– lembrar que nesses casos requer ≥ 3 semanas de tto
tempo de tto de PAC não complicada
paciente deve estar afebril há pelo menos 3 dias para suspensão
- pode suspender em 7d se afebril até o terceiro dia. O Harrison ainda sugere que 5 dias podem ser suficientes
tempo de tto de PAC atípica (sem complicações)
14d
indicações rx de controle e timing em PAC de tto ambulatorial
6-8 semanas
- fumantes > 50 anos
- manutenção dos sintomas
- alterações de exame físico que justifiquem
tempo de desaparecimento de achados de raio-x na PAC, em média
4-6 semanas
agentes etiológicos mais relacionados com DP parapneumônico
pneumococo
s. aureus
s. pyogenes
– ainda que os dois últimos se associem com mais frequência a ocorrência de DP, em números absolutos o pneumococo vence
critérios para empiema (derrame parapneumônico complicado)
pH < 7,2 Glicose < 40-60 LDH > 1k Aspecto purulento Presença de bactérias no gram
- um deles
cdta frente a DP complicado (empiema) em PAC
depende da organização:
- se sem septações, apenas líquido - drenagem selo d’água
- se fase fibrinopurulenta - presença de septações (por depósito de fibrina), secreção espessa = indica pleuroscopia para ruptura das septações + dreno
- fase de maior organização, com membrana mais espessa que restringe a reexpansão pulmonar - toracotomia ou toracoscopia com decorticação/debridamento
≠ entre PMN necrosante e abscesso pulmonar
PMN necrosante < 2cm
Abscesso ≥ 2cm - dica imp: abscesso tem nível hidroaéreo
– lembrar que é principalmente causado por anaeróbios e tem relação com broncoaspiração (quando primário)
- abscesso é necrose do parênquima + cavitação secundária à infecção = evolução da PMN necrosante
atb de escolha em caso de pmn complicada com abscesso
Clindamicina associada a amoxi-clav
predileção de segmentos para PMN por anaeróbios (abscesso pulmonar)
segmento posterior do lobo superior e segmento superior do lobo inferior - tem relação com posicionamento na aspiração
- ambos + à direita - relação da posição do brônquio fonte direito
= ou seja, todo pct com risco de aspiração que se apresenta com PMN à direita deve receber atb que cubra anaeróbios
principais agentes relacionados com PMN necrosante e abscesso pulmonar
- e em imunocomprometidos?
anaeróbios e streptococcus microaerófilos da cav. oral
- em imunocomprometidos bact. aeróbias e oportunistas podem predominar - abscesso secundário (a condição sistêmica = imunocomprometimento)
indicação de cx em abscesso pulmonar (3)
- refratariedade ao tto clínico
- hemoptise refratária (lembrar que abscesso/pmn necrosante podem ser fatores de risco para desenvolvimento de sequela - bronquiectasias)
- suspeita de neoplasia
as 5 condições associadas a pneumonia de resolução lenta ou não responsiva
- primeiramente lembrar que geralmente em 72h de atb o pct torna-se afebril.
# resistência bacteriana ao atb escolhido # complicações - empiema/abscesso # MO não coberto. Ex.: BK, p. jirovecii, fungos... # febre do ATB # infiltrado não é infeccioso - TEP, BOOP, vasculite, colagenose...
PMN recorrente, especialmente de mesma localização anatômica, pensar em que?
obstrução brônquica - se fator de risco para neoplasia essa é uma das principais hip. dx.
- se atelectasia associada, maior ainda a chance de obstrução = seguir investigação
pacientes em risco de PMN por haemófilos
crianças 3m-5a (inclusive vacinadas podem por Hib não tipável), idosos > 65 anos, DPOC ou dçs pulmonares estruturais
pneumonia do lobo pesado
lobo superior, com abaulamento na borda inferior
- mais comumente pelo pneumococo, mas classicamente associada a Klebsiella
Pacientes em risco para PMN por Klebsiella
diabéticos e etilistas
- ainda que nessa população o mais comum seja pneumococo
pneumonia mais comum de disseminação hematogênica
s. aureus
pacientes em risco para PMN por S. aureus
usuários drogas IV - atenção especial para êmbolo infeccioso de endocardite de tricúspide
pós influenza - o mais comum pós influenza é o pneumococo
abscesso/infecções cutâneas ou subcutâneas não tratadas
pneumonia com pneumatocele, lembrar de que agente?
s. aureus
- não é patognomônica, mas bastante indicativa
quadro concomitante a pneumonia por Legionella que chama atenção
além de hipona por siad e aumento de TAs, oq chama atenção é um quadro exuberante gastrointestinal - náuseas, vômitos, diarreia
dx legionelose
Antígeno urinário - TAU
manifestações extra-respiratórias do mycoplasma
Miringite bolhosa Anemia hemolítica por crioaglutininas Eritema multiforme major (Sd. St. Johnson) Fenômeno de Raynaud Mielite
causa mais comum de óbito por infecção hospitalar?
pneumonia
principal fator de risco para PMN nosocomial
VM
critérios clínicos + radiográficos que são os melhores preditores no dx de pneumonia nosocomial
surgimento ou agravamento de um infiltrado intersticial no raio-x + pelo menos 2:
- febre ≥ 38
- Purulência do escarro ou da secreção traqueal
- Piora da oxigenação (queda da relação PaO2/FiO2)
fator de risco para infecção por GMR (PAVM e pneumonia nosocomial)
Uso de ATB IV nos últimos 90 dias Choque séptico no momento da PAVM SRDA precedendo a PAVM PAVM 5d ou mais de internação necessidade de TSR antes da PAVM pneumopatia estrutural
idosos provenientes de asilo, patógeno mais importante:
pneumococo
principal lesão cardíaca predisponente para endocardite
prolapso de mitral
- aprox 75% dos pacientes com EI apresentam alguma anormalidade cardíaca, sendo a principal o prolapso de mitral
microorganismo mais envolvido na endocardite nas seguintes situações
- aguda de valva nativa
- subaguda de valva nativa
- usuários drogas IV
- associada a neo de cólon
- aguda de valva nativa - s. aureus
- subaguda de valva nativa - strepto viridans, enterococcus faecalis, s. bovis
- usuários drogas IV - s. aureus - MRSA
- associada a neo de cólon - strepto bovis
valva mais associada a endocardite em usuários de drogas IV
tricúspide, mas em > 20% dos pacientes mais de uma válvula está acometida
fenômenos embólicos da endocardite infecciosa
petéquias, lesões de Janeway, hemorragias conjuntivais e subungueais
fenômenos imunológicos da endocardite infecciosa
artralgias e artrite
glomerulonefrite
manchas de Roth
nódulos de Osler
tto empírico endocardite infecciosa
valva nativa - oxa + genta + penicilina G
valva protética - vanco + genta + rifampicina
usuários de drogas IV - vanco + genta
- no mínimo 4 semanas (mais prolongado qd válvula protética)
- nem todos autores preconizam o início imediato de penicilina. Genta tb não - se for comunitário, valva nativa, sem maiores fatores de risco pode iniciar apenas com Oxa
em profilaxia de endocardite (quando indicada), qual atb?
amoxi 2g VO 30-60 min antes do procedimento
paciente com endocardite por strepto bovis (gallolyticus), o que pode estar predispondo?
lesão estrutural intestinal - indica colono
endocardite associada a prótese valvar, microorganismos
existem dois momentos
- precoce: até dois meses após - staphylo coagulase- e s. aureus
- tardia = > 1 ano - é igual a nativa
- o período entre as duas é uma mistura = ser mais cauteloso
sempre que houver staphylo em hemocultura, pensar em que?
12% dos pacientes com estafilococcia possuem endocardite (50% protese)
– indica realização de ecoTE para afastar EI
S. aureus é extremamente hábil em infectar endocárdio valvular, mesmo em valva íntegra
prolapso de mitral vs prótese valvar - oq tem mais risco de endocardite
comparando individualmente dois pacientes, o da prótese
- porém a prevalência de prolapso mitral é muito maior do que a de pacientes com prótese, ou seja, em termos absolutos e populacionais, a principal condição predisponente é o prolapso
principal causa de óbito em endocardite
ICC
- mais comum em EI direita
microorganismos mais comuns de embolização em pcts com endocardite infecciosa
s. aureus e fungos
oq são aneurismas micóticos
êmbolos sépticos de EI que se alojam em vasa vasorum - enfraquecimento da parede com formação de aneurisma
- pode romper até meses-anos após o tto de uma endocardite
exames solicitados em EI
HMG, eletrólitos, VHS
Função renal e EQU - pode ter glomerulonefrite por imunocomplexos
RXT - congestão (ICC), embolização, abscessos…
ECG - bloqueios de condução
HMC e ECOTE - critérios duke
critérios de Duke (e qts precisa para dx)
2 maiores e 1 menor, 1 maior e 3 menores, 5 menores
MAIORES:
- HMC
- agentes típicos em 2 amostras;
- persistência de positividade: 2 amostras com 12h intervalo, 3 amostras com > 1h intervalo entre primeira e última, > 3 amostras maioria + com > 1h intervalo entre 1a e última;
- 1 hmc positiva para coxiella burnetti - ecocardio: veget. ou abscesso ou deiscência da prótese ou nova regurgitação valvar
MENORES
- Fator de risco (predisp/drogas)
- Febre > 38ºC
- Fenômenos vasculares
- Fenômenos imunológicos
- HMC +, mas sem preencher critério maio
* “faltou uma HMC”
- 5 Fs
anticoagulação em EI
- se já usa mantém, se não usa não inicia
indicações cirúrgicas na EI (7)
sinais/sint ICC - indic mais imp
patógeno altamente resistente
abscesso anular/aórtico ou bloqueio ou lesões destrutivas
bacteremia/febre persistentes 5-7 dias de início atb (excluídas outras causas)
embolia recorrente e cresc. de vegetações mesmo com atb - lembrar de emb. pulmonar em EI direita
veg móvel > 10mm (> 20mm se tric)
recorrência de EI em válv. protética
atb pós op em EI tratada cirurgicamente
se valv. nativa e cultura - = somar pré e pós op - tempo não muda
se protética, cultural positivo ou infecção paravalvar - reinicia novo curso
pacientes com indicação de profilaxia de EI
Valvas/correção com material protético
hx EI prévia
Cardiopatias cianóticas não reparadas
Cardiopatias congênitas reparadas com mat. protético nos primeiros 6m
Cardiopatia congênita com defeito residual
Transplantados cardíacos que desenvolvem valvopatia
procecimentos com indicação de profilaxia de EI
- nos pacientes com indicação -
manip. gengiva/dentes (periapical)
perfuração mucosa oral ou respiratória
proced cirúrgico musculoesquelético ou envolvendo estrut cutâneas ou infecções de pele (apenas pela AHA - Harisson não)
cardiopatia congênita que não oferece risco de EI
defeito de septo atrial do tipo ostium secundum
indicações de tto de candidúria assitomática
neutropênicos, instabilidade clínica, submetidos a manip. urológica, RN com baixo peso ao nascer
atb de primeira linha para tto de cistite não complicada
fosfomicina
- nitro e quinolonas são segunda escolha
- bactrim e blact. não devem ser usados empiricamente em função da resistência
purple urine bag syndrome
ITU por gram negativos
pielonefrite enfisematosa, associada a que patologia?
dm
ag etiológicos mais comuns de pielonefrite complicada?
e coli segue sendo o mais comum, mas com menor prevalência do que nos casos de cistite
- outros: pseudomonas, enterobacter
tto empírico pielonefrite não complicada
levo, cipro, ceftriaxone
tto empírico pielonefrite complicada
pipetazo, cefepime, imipenem
acompanhamento pós-pielonefrite
UCA controle 2-4semanas após o tto
pielonefrite grave e não responsiva, associada a proteus/cálculo coraliforme
pielonefrite xantogranulomatosa
apresentação clínica de prostatite
sintomas de cistite, com sinais sistêmicos como febre e calafrios, na exclusão de pielonefrite
2 principais microorganismos agentes das infecções cutâneas
s. aureus strepto pyogenes (EBHGA)
Ag etiológico do impetigo
s. aureus
strepto pyogenes
– harisson coloca s. pyogenes como principal, mas a maioria dos outros autores colocam o staphylo, além de que muito comum haver os 2
tto impetigo
cefalexina, para cobrir os dois principais agentes (10d)
crostas melicéricas, é descrição de que dç?
impetigo
teste de confirmação de herpes
teste de tzank
impetigo bolhoso vs crostoso
quase não se diferencia mais, mas para questões de prova impetigo bolhoso - indica s. aureus fagotipo II
– tto é o mesmo