Obstétricia / Cirurgia Pediátrica Flashcards

1
Q

Para o tratamento da sífilis na gestação se adequada Ela deve ter ser terminada 30 dias antes do parto. Correto?

A

Sim. Para o tratamento ser adequado ele precisa ter sido iniciado 30 dias antes do parto, se o tratamento finalizou 30 dias antes do parto então ele iniciou com mais de 30 dias antes do parto sendo considerado tratamento correto.

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2
Q

Um dos fatores de risco para a gravidez ectópica é a História de doença inflamatória pélvica pelos efeitos cicatriciais sobre o endotélio do útero. Correto?

A

Não, incorreto ☹️👎.
A doença inflamatória pélvica de fato aumenta o risco de gestação ectópica, porém é pelo aumento das aderências tubárias e não por efeito cicatricial sobre o endotélio.

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3
Q

O uso de indutores de ovulação são fatores de risco para gestação ectópica pois diminui a motilidade tubárica. Correto?

A

Sim, correto 😃👍.
Lembrar que outros fatores de risco para gestação ectópica são ➡️ gestação ectópica prévia ocorre até 15% das vezes novamente. Cirurgia tubárica prévia como a laqueadura tubárica doença inflamatória pélvica pois aumenta as aderências tubárias. Endometriose. Usuários de dispositivo intrauterinos como DIU. Anticoncepcional de emergência e tabagismo.

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4
Q

Sangramento vermelho vivo, doloroso e progressivo é uma das principais características da placenta prévia. Correto?

A

Não, incorreto ☹️👎.
O sangramento é realmente o vermelho vivo, porém ele é indolor e progressivo sem causas aparente e não afeta a vitalidade fetal.

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5
Q

A maior parte dos problemas relacionados à amamentação decorre a técnica e posicionamento inadequados durante a amamentação. Qual a técnica correta para a amamentação?

A

Imagem.

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6
Q

Gestante de 24 anos traz exame de primeiro trimestre com o resultado de toxoplasmose IgG reagente e IGM não reagente. Qual a próxima conduta?

A

ORIENTAR QUE NÃO HÁ NECESSIDADE DE NOVAS SOROLOGIAS PARA TOXOPLASMOSE, UMA VEZ QUE SEU RESULTADO SOROLOGICO INDICA IMUNIDADE CONTRA ESSA DOENÇA.
Toxoplasmose é um assunto que teve atualizações recentemente ➡️ PRIMEIRA ATUALIZAÇÃO: foi em relação ao uso da espiramicina droga empregada com o intuito de prevenir a transmissão vertical do toxoplasma ao concepto. Ela deve ser iniciada agora a partir da suspeita de toxoplasmose aguda na gestação não devemos ser aguardado a confirmação da infecção. Dessa forma diante de uma gestante com sorologia para toxoplasmose de IGM positivo e IGG negativo ou IGM positivo e IGG positivo devemos iniciar de imediato essa medicação.Porém esse raciocínio só é válido para gestantes abaixo de 16 semanas de gestação!
2️⃣ A segunda atualização foi em relação a combinação do sulfadiazina, perimetamina e ácido folínico, que antes era utilizada apenas após a confirmação da infecção fetal aguda. A partir de agora para gestantes com 16 ou mais semanas de gestação na suspeita de toxoplasmose aguda ou indeterminada, inicia-se de imediato o esquema tríplice mantendo-se até a pesquisa da infecção fetal.
3️⃣ A pesquisa de infecção fetal deve ser realizada através da amniocentese sendo estabelecido o Marco de 18 semanas para sua realização. Em caso de confirmação da infecção fetal o esquema tríplice deve ser mantido até o fim da gestação sem a necessidade de alterar com a Espiramicina. Caso contrário, suspendemos o esquema tríplice e iniciamos a Espiramicina sendo mantida como profilaxia de transmissão vertical até o fim da gestação.

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7
Q

Mães que não foi adequadamente tratada para sífilis temos que fazer o NTT. Oque isso consiste?

A

Notificar o caso como sifilis congênita, triar com exames físicos e complementares e tratar com penicilina.
Ao triar essa criança e seu VDRL vim não reagente assim como seus exames não complementares, a conduta é aplicar a penicilina benzatina.

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8
Q

Qual a conduta frente uma ruptura prematura de membranas ovulares em gestante com idade gestacional entre 24 e 33 semanas?

A

A conduta nos casos de RPM entre 24 e 33 6/7 semanas é expectante. Deve-se realizar internação hospitalar, coleta de cultura para estreptococos do grupo B, controle clínico (temperatura materna e frequência cardíaca materna e fetal) e laboratorial de infecção (hemograma e proteína C-reativa), assim como a avaliação da vitalidade fetal.
É importante lembrar de que se deve investigar infecção por estreptococos do grupo B em todas as gestantes com RPM pré-termo e conduta expectante. A investigação de outras infecções genitais, como clamídia e gonococo, é controversa e não está indicada de rotina.
A corticoterapia para maturação pulmonar é a principal conduta nessa idade gestacional, pois reduz os riscos ocasionados pela prematuridade, diminuindo a morbimortalidade neonatal.
Além disso, deve-se fazer antibioticoterapia para aumentar o período de latência e diminuir os riscos de corioamnionite; falaremos sobre isso mais adiante.
A tocólise não está indicada nos casos de rotura prematura pré-termo de membranas, a não ser que a gestante entre em trabalho de parto rapidamente e seja necessário adiar o parto em até 48 horas, seja para transferência da gestante a um centro de referência ou para a administração de corticoterapia.
Caso a gestante entre em trabalho de parto, deve-se aplicar sulfato de magnésio para neuroproteção fetal (até 32 semanas) e antibioticoprofilaxia para estreptococos do grupo B, caso a gestante não esteja mais fazendo antibiótico para aumentar o período de latência.
A resolução da gestação deve ocorrer independentemente da idade gestacional se: feto com alteração da vitalidade, sinais de corioamnionite, sangramento vaginal importante sugestivo de descolamento prematuro de placenta, trabalho de parto ou óbito fetal.

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9
Q

O uso de TH (terapia hormonal) via oral e transdérmica em baixa dose parece ser seguro com relação ao risco de doenças cardiovasculares em mulheres na transição da menopausa e nos primeiros anos (menos de 10 anos) após o início da menopausa. Correto?

A

Sim correto 😃👍.
pois a hormonioterapia tem o poder de melhorar o risco cardiovascular a partir dos seus efeitos benéficos sobre a função vascular, metabolismo lipídico e metabolismo de glicose. É importante frisar que esse efeito positivo somente ocorre quando o uso é feito na janela de oportunidade ou seja, pacientes de até 60 anos de idade e com menos de 10 anos de menopausa. Com uso de hormônio, há
redução da incidência de diabetes mellitus tipo II, com níveis mais baixos de Hb glicada, atenuação do acúmulo de gordura abdominal e do ganho de peso.

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10
Q

Sempre que tivermos diante de um recém-nascido com salivação excessiva e impossibilidade de passagem de sonda orogástrica, Devemos pensar em qual diagnóstico?

A

ATRESIA DE ESÔFAGO.

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11
Q

Um quadro de estenose hipertrófica do píloro (EHP) causa qual distúrbio ácido-básico no paciente?

A

ALCALOSE METABÓLICA HIPOCLORÊMICA.
🔊Entenda, a alcalose produz hipocalemia através de dois mecanismos básicos, sendo eles:
. Entrada de potássio no interior das células com saída de hidrogênio para o meio extracelular.
. Perda de potássio no túbulo contornado distal, para manutenção da eletroneutralidade, diante da excreção ativa no ânion bicarbonato na luz tubular.

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12
Q

Se em uma questão tiver uma criança com histórico de infecções respiratórias frequentes que apresente falta de ar em atividades físicas escolares, e no exame físico apresenta estertores grossos difusos e baqueteamento de dedos. Devemos pensar em asma. Correto?

A

Não 😔👎. Devemos pensar em fibrose cística.
⚠️⚠️ BAQUETEAMENTO DE DEDOS É SEMPRE SUGESTIVO DE DOENÇA CRÔNICA COMO A FIBROSE CISTICA.

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13
Q

Que sinal é esse da imagem e qual o seu diagnóstico e conduta?

A

🔹SINAL DA DUBLA BOLHA que é reflexo da dilatação do estômago e duodeno proximal.
🔹Diagnóstico de ATRESIA/ESTENOSE DUODENAL uma doença mais associada a síndrome de down e apresenta-se como distensão gástrica e vômitos bilhosos (diferente da estenose hipertrófica do píloro onde o vômito é não bilioso) imediatamente após o nascimento o que torna-se mais intensos com o aumento da consistência dos alimentos ou seja do líquido para o pastoso para o sólido.
🔹Melhor tratamento é a ANASTOMOSE DUODENO-DUODENAL TERMINO LATERAL OU LATERO-LATERAL. Essa cirurgia é chamada de ANASTOMOSE EM DIAMANTE 💎💎

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14
Q

Piloroplastia é o tratamento cirúrgico preconizado para qual doença?

A

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO

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15
Q

Sinal da dupla bolha pode ser visto em qual doença?

A

ATRESIA DUODENAL

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16
Q

Qual a tríade do volvo do intestino médio?

A

🔹 sangue nas fezes
🔹 vômito bilioso
🔹 Massa abdominal
O diagnóstico de enterite necrotizante é muito similar Porém quando a banca te quer induzir a enterite-necrotizante geralmente ela vai dizer que é um prematuro nas primeiras semanas de vida com os sintomas muito parecidos com o do volvo intestino médio.

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17
Q

Enterocolite Necrosante: é condição que afeta principalmente prematuros de baixo peso ao nascimento. Geralmente se inicia na 1ª ou 2ª semana de vida. O local mais frequentemente acometido é o íleo distal. O início é súbito e inespecífico.correto?

A

Sim correto 😃👍.
Lembrar que o raio X não é obrigatório para fazer o diagnóstico, porém se fizer e encontrar pneumatose intestinal isso é patognomônico para enterocolite necrotizante.

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18
Q

Qual é o diagnóstico dessa imagem?

A

GASTROSQUISE

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19
Q

RNs com suspeita de hérnia diafragmática devem ser intubados com cânula endotraqueal imediatamente e colocados em ventilação mecânica. Evite ventilação com pressão positiva com máscara pelo risco de barotrauma. Correto?

A

Sim correto 😃👍
A cirurgia para corrigir o defeito deve ser realizada apenas após a estabilização do recém-nascido, geralmente com 48 horas de vida, por meio de laparotomia ou toracotomia.

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20
Q

A Paralisia obstétrica (PO) é um tocotraumatismo que geralmente ocorre em bebês grandes para a idade gestacional e em partos difíceis com necessidade de fórceps. Qual o tratamento?

A

Na paralisia obstétrica, faz-se fisioterapia motora e reavaliação aos três meses de idade. Neste momento, se houver recuperação de alguma força do bíceps, há indicação de bom prognóstico. Se não houver melhora, reavalia-se novamente aos seis meses; se ainda não houver melhora do bíceps, indica-se a exploração do plexo e neurólise.

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21
Q

Quando que é considerado oligoâmnio?

A

ÍNDICE DE LÍQUIDO AMNIÓTICO <50mm = OLIGOÂMNIO.
⚠️ILA = índice de líquido amniótico.

22
Q

Em qual fase do parto o uso da ocitocina 10UI intramuscular é usada como conduta principal?

A

NO TERCEIRO PERÍODO DO PARTO –DEQUITAÇÃO–.
O manejo ativo de 3º período tem como principal conduta o uso universal da ocitocina na dose de 10UI ocitocina intramuscular, após o nascimento de todos os partos. A ocitocina é a medicação de primeira escolha na prevenção da hemorragia pós-parto, reduzindo em mais de 50% os quadros de Hemorragia pos-parto (HPP). Nas cesáreas pode-se utilizar ocitocina endovenosa na mesma dose.

🔹Além disso, deve-se fazer a tração controlada do cordão por profissional treinado a fim de diminuir o terceiro período e o tempo de sangramento. O clampeamento do cordão deve ser tardio, isto é, aguardar entre 1 a 3 minutos para clampear.

🔹A massagem uterina sustentada não é recomendada para prevenir HPP se a mulher receber a ocitocina profilática. Porém é importante que a avaliação do tônus uterino abdominal no pós-parto seja realizada a cada 15 minutos nas primeiras 2 horas de pós-parto.

🔹O contato pele-a-pele precoce deve ser estimulado, beneficiando a amamentação na primeira hora de vida, o que ajuda na liberação de ocitocina natural.

23
Q

Considera-se que a gestante está na fase ativa quando as contrações estiverem pelo menos 3 em 10 minutos e com dilatação cervical acima de 5cm. Antes desse período, consideramos que a gestante está na fase latente do trabalho de parto, isto é, não está efetivamente em trabalho de parto. Correto?

A

Sim correto 😃👍
🔹Na fase ativa, os batimentos cardíacos fetais devem ser avaliados a cada 15-30min e o toque vaginal a cada 4 horas. O toque vaginal avalia não só a dilatação, mas o esvaecimento do colo e a altura da apresentação ( planos de De Lee). O registro da evolução do trabalho de parto e os batimentos cardíacos fetais devem ser colocados no Partograma. O Partograma indica se o parto está evoluindo de forma eutócica ou precisa de alguma intervenção. Caso o trabalho de parto esteja evoluindo de forma eutócica, não há necessidade de intervenção, o parto pode evoluir de forma natural.

24
Q

Qual a medicação de escolha para tratar diabetes mellitus na gestação?

A

insulina sempre

25
Q

Uma das complicações da diabetes Mellitus na gestação é a hiperglicemia fetal. Correto?

A

Não 😔👎. O correto é HIPOGLICEMIA

26
Q

Após o diagnóstico de diabetes durante a gravidez é necessário um controle glicêmico de pelo menos quatro medidas para avaliação da descompensação glicêmica. Correto?

A

sim correto 😃👍

27
Q

Quando que é considerado normal o teste oral de tolerância à glicose 75g em jejum e 2 horas após no puerpério?

A

Essa tabela é bem interessante para memorizar.

28
Q

Quando que o resultado do teste oral tolerância à glicose 75 gramas em jejum e 2 horas é considerado intolerância à glicose no puerpério?

A

Jejum <126mg/dl
Após 2 horas 140-199mg/dl

29
Q

A principal causa de hipoglicemia ou seja glicemia menor que 70 no terceiro trimestre de gestação é a insuficiência placentária. Correto?

A

Sim correto 😃👍

30
Q

Diante de um prolapso de cordão deve-se realizar toque vaginal e fazer a subida da apresentação e diminuição da compressão do cordão umbilical até a retirada do feto por cesárea de emergência. Para facilitar a subida da apresentação, pode-se colocar a paciente em posição genitopeitoral ( quatro apoios).

A

Sim correto 😃👍

31
Q

“Descida do leite” ou apojadura, ocorre entre três e cinco dias após o parto. Como é uma etapa que depende de hormônios, mesmo que a criança não sugue, a apojadura acontece. Correto?

A

Sim correto 😃👍

32
Q

A lochia alba aparece ao redor do 10.° dia de puerpério e contém significativa quantidade de leucócitos. Correto?

A

Sim correto 👍😃 Lembrar do mnemonico RUFU-FLAAL (RU,FU,FLA,AL)

33
Q

Sobre a a interpretação da distorcia pelo partograma ➡️Qual a definição de parto taquitocito ou precipitado?

A

PARTO TAQUITÓCITO OU PRECIPITADO: quando a DURAÇÃO da FASE ATIVA do trabalho de parto é < que 4 HORAS. Observam- se contrações em número excessivo, 5 ou mais contrações com duração superior a 40 segundos em 10 minutos de avaliação (TAQUISSISTOLIA).
🔹FASE ATIVA PROLONGADA: dilatação com VELOCIDADE MENOR QUE 1 CM POR HORA e, assim, as dilatações (triângulos) ULTRAPASSAM a linha de alerta e até a linha de ação.
🔹 PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO: mais que 2 horas na MESMA DILATAÇÃO na presença de trabalho de parto FASE ATIVA. Porém, ela NÃO deve estar na dilatação total (10 cm).
🔹PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA: DILATAÇÃO COMPLETA (10 cm) e NÃO há modificação ou progressão da descida do polo cefálico. Observe na figura abaixo a dilatação total e o polo cefálico na mesma altura do plano de DeLee.
🔹 PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO: DILATAÇÃO COMPLETA do colo uterino e ocorrer DESCIDA LENTA do polo cefálico.
com estes pontos principais, observem as alternativas e seus detalhamentos.

34
Q

Sobre a a interpretação da distorcia pelo partograma ➡️Qual a definição da fase ativa prolongada?

A

🔹PARTO TAQUITÓCITO OU PRECIPITADO: quando a DURAÇÃO da FASE ATIVA do trabalho de parto é < que 4 HORAS. Observam- se contrações em número excessivo, 5 ou mais contrações com duração superior a 40 segundos em 10 minutos de avaliação (TAQUISSISTOLIA).
🔹 FASE ATIVA PROLONGADA: dilatação com VELOCIDADE MENOR QUE 1 CM POR HORA e, assim, as dilatações (triângulos) ULTRAPASSAM a linha de alerta e até a linha de ação.
🔹 PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO: mais que 2 horas na MESMA DILATAÇÃO na presença de trabalho de parto FASE ATIVA. Porém, ela NÃO deve estar na dilatação total (10 cm).
🔹PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA: DILATAÇÃO COMPLETA (10 cm) e NÃO há modificação ou progressão da descida do polo cefálico. Observe na figura abaixo a dilatação total e o polo cefálico na mesma altura do plano de DeLee.
🔹PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO: DILATAÇÃO COMPLETA do colo uterino e ocorrer DESCIDA LENTA do polo cefálico.
com estes pontos principais, observem as alternativas e seus detalhamentos.

35
Q

Sobre a a interpretação da distorcia pelo partograma ➡️Qual a definição da parada secundária da dilatação (distorcia funcional)?

A

🔹PARTO TAQUITÓCITO OU PRECIPITADO: quando a DURAÇÃO da FASE ATIVA do trabalho de parto é < que 4 HORAS. Observam- se contrações em número excessivo, 5 ou mais contrações com duração superior a 40 segundos em 10 minutos de avaliação (TAQUISSISTOLIA).
🔹 FASE ATIVA PROLONGADA: dilatação com VELOCIDADE MENOR QUE 1 CM POR HORA e, assim, as dilatações (triângulos) ULTRAPASSAM a linha de alerta e até a linha de ação.
🔹 PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO ( também chamado de distorcia funcional): mais que 2 horas na MESMA DILATAÇÃO na presença de trabalho de parto FASE ATIVA. Porém, ela NÃO deve estar na dilatação total (10 cm).
🔹PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA: DILATAÇÃO COMPLETA (10 cm) e NÃO há modificação ou progressão da descida do polo cefálico. Observe na figura abaixo a dilatação total e o polo cefálico na mesma altura do plano de DeLee.
🔹PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO: DILATAÇÃO COMPLETA do colo uterino e ocorrer DESCIDA LENTA do polo cefálico.
com estes pontos principais, observem as alternativas e seus detalhamentos.

36
Q

Sobre a a interpretação da distorcia pelo partograma ➡️Qual a definição da parada secundária da descida (desproporção cefalopelvica)?

A

🔹PARTO TAQUITÓCITO OU PRECIPITADO: quando a DURAÇÃO da FASE ATIVA do trabalho de parto é < que 4 HORAS. Observam- se contrações em número excessivo, 5 ou mais contrações com duração superior a 40 segundos em 10 minutos de avaliação (TAQUISSISTOLIA).
🔹 FASE ATIVA PROLONGADA: dilatação com VELOCIDADE MENOR QUE 1 CM POR HORA e, assim, as dilatações (triângulos) ULTRAPASSAM a linha de alerta e até a linha de ação.
🔹 PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO (também chamado de distorcia funcional): mais que 2 horas na MESMA DILATAÇÃO na presença de trabalho de parto FASE ATIVA. Porém, ela NÃO deve estar na dilatação total (10 cm).
🔹PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA (também chamado de desproporção cefalopelvica): DILATAÇÃO COMPLETA (10 cm) e NÃO há modificação ou progressão da descida do polo cefálico. Observe na figura abaixo a dilatação total e o polo cefálico na mesma altura do plano de DeLee.
🔹PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO: DILATAÇÃO COMPLETA do colo uterino e ocorrer DESCIDA LENTA do polo cefálico.
com estes pontos principais, observem as alternativas e seus detalhamentos.

37
Q

Sobre a a interpretação da distorcia pelo partograma ➡️Qual a definição do período pélvico prolongado?

A

🔹PARTO TAQUITÓCITO OU PRECIPITADO: quando a DURAÇÃO da FASE ATIVA do trabalho de parto é < que 4 HORAS. Observam- se contrações em número excessivo, 5 ou mais contrações com duração superior a 40 segundos em 10 minutos de avaliação (TAQUISSISTOLIA).
🔹 FASE ATIVA PROLONGADA: dilatação com VELOCIDADE MENOR QUE 1 CM POR HORA e, assim, as dilatações (triângulos) ULTRAPASSAM a linha de alerta e até a linha de ação.
🔹 PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO: mais que 2 horas na MESMA DILATAÇÃO na presença de trabalho de parto FASE ATIVA. Porém, ela NÃO deve estar na dilatação total (10 cm).
🔹PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA: DILATAÇÃO COMPLETA (10 cm) e NÃO há modificação ou progressão da descida do polo cefálico. Observe na figura abaixo a dilatação total e o polo cefálico na mesma altura do plano de DeLee.
🔹PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO: DILATAÇÃO COMPLETA do colo uterino e ocorrer DESCIDA LENTA do polo cefálico.
com estes pontos principais, observem as alternativas e seus detalhamentos.

38
Q

Diante da parada secundária da descida, isso é, parada da progressão da apresentação fetal pelo canal de parto durante o período expulsivo apesar de dinâmica uterina adequada. Qual a conduta?

A

INICIAR RESOLUÇÃO DO PARTO POR CESÁRIA, POR DESPROPORÇÃO CEFALO PELVICA
⚠️⚠️⚠️⚠️vale ressaltar que o uso de fórceps não é indicado quando há suspeita de desproporção cefalo pélvica e a apresentação fetal deve estar abaixo do plano +2 de De Lee para permitir sua aplicação.

39
Q

No preenchimento do patograma além dos batimentos cardíacos fetais e das contrações uterinas devemos ficar atentos para quais outros parâmetros?

A

DILATAÇÃO DO COLO UTERINO. PLANO DE DE LEE DA APRESENTAÇÃO. VARIEDADE DE POSIÇÃO. ESTADO DA MEMBRANA AMNIÓTICA

40
Q

Qual o diagnóstico?

A

PARADA SECUNDÁRIA A DILATAÇÃO (também chamado de distorcia funcional) e devemos realizar cesária porque parada secundária da dilatação caracteriza-se por dilatação cervical que não evolui em pelo menos dois toques vaginais consecutivos com intervalo de duas horas entre eles. Pode estar relacionado a hipoatividade uterina, o que não se observa no caso apresentado no partograma, em que há registro de dinâmica uterina de quatro contrações a cada dez minutos, ou às membranas estarem integras, sendo que no caso apresentado já ocorreu rotura da bolsa das águas. Sendo assim, o diagnóstico é de distocia não corrigível e a conduta é realizar parto cesáreo. Vale ressaltar que analgesia combinada pode auxiliar nas distocias causadas por incoordenação da contratilidade uterina na tentativa de parto vaginal.

41
Q

Na evolução do parto a ocorrência de a assinclitismo acentuado pode levar à distância de?

A

ROTAÇÃO
Porque distocia de rotação caracteriza-se pela apresentação fetal que apesar de descer pelo canal de parto não completa a rotação interna para variedade occipitopubica, interferindo no desprendimento do polo cefálico, o que pode ser acarretado por assinclitismo que não retorne ao sinclitismo fisiologicamente

42
Q

Qual o diagnóstico e conduta?

A

PARADA SECUNDÁRIA A DESCIDA, FAZER CESÁRIA
Partograma apresentado no enunciado é compatível com o diagnóstico de parada secundária da descida, uma vez que registra parada da progressão da apresentação fetal pelo canal de parto por mais de duas horas durante o período expulsivo, ou seja, quando a dilatação cervical é total de dez centímetros e a conduta correta é realização de parto cesáreo por desproporção cefalo pélvica.

43
Q

Pode fazer o diagnóstico de pre eclampsia sem Proteinuria. Se plaquetas estiverem menor 150 000, creatina >=1, tgo >40 + HIPERTENSÃO. Correto?

A

Sim correto.

44
Q

O ideal é iniciar a cardiotocografia Aparti de qual idade gestacional?

A

>/= 26 semanas de gestação. Porque antes de 26 semanas o sistema simpático e o sistema parassimpático não está desenvolvido. Então não vamos ter a variabilidade fetal. Então antes de 26 semanas a cardiotocografia pode dar muito falso positivo.

45
Q

Mulher com 35 anos é um fator de risco para prematuridade espontânea?

A

Não. No caso seria >40 anos.

46
Q

É permitido a mudança de acompanhante ao longo do processo do trabalho de parto e do pós-parto. Correto?

A

Sim correto.

47
Q

Qual o diagnóstico?

A

Período pélvico prolongado.
PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO: DILATAÇÃO COMPLETA do colo uterino e ocorrer DESCIDA LENTA do polo cefálico.
com estes pontos principais, observem as alternativas e seus detalhamentos.

48
Q

Qual o diagnóstico?

A

Parada secundária a descida.
PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA: DILATAÇÃO COMPLETA (10 cm) e NÃO há modificação ou progressão da descida do polo cefálico. Observe na figura abaixo a dilatação total e o polo cefálico na mesma altura do plano de DeLee.

49
Q

Qual o diagnóstico?

A

Período pélvico prolongado observa que nesse caso podemos fazer o fórceps pois está menor igual que no plano +2 de Delle

50
Q

Qual o diagnóstico?

A

PARADA SECUNDÁRIA A DESCIDA
A parada secundária da descida caracteriza-se por parada da progressão da apresentação fetal pelo canal vaginal por mais de duas horas, quando a dilatação cervical é total, ou seja, é de dez centímetros.

A causa mais comum desse tipo de distocia, comumente abordada nas provas de Residência Médica, é a desproporção cefalopélvica. Nesses casos, o feto não progride pelo canal de parto devido à incompatibilidade entre os diâmetros da pelve para adequada acomodação dos diâmetros fetais, seja pelo tamanho do feto, apresentação fetal, variedade de posição ou características da bacia obstétrica. A parada da descida da apresentação fetal costuma ocorrer próxima do plano zero de DeLee, uma vez que esse é o ponto mais estreito da pelve materna, relacionado às espinhas isquiáticas.

Sinais clínicos que podem estar associados a essa condição são, por exemplo, identificar durante o exame ginecológico edema vulvar e bossa serossanguínea exacerbados, devido à estase sanguínea relacionada à compressão local e ao posicionamento prolongado do feto parado no canal de parto.
Vale ressaltar que, por tratar-se de um parto obstruído, muitas vezes se nota hiperatividade uterina associada, o que pode acarretar rotura uterina e, no caso clínico, estar descrito o sinal de Bandl-Frommel no exame físico.

Quando não há compatibilidade entre as dimensões da pelve materna e as dimensões fetais apresentadas ao canal de parto, independentemente se a causa foi o trajeto ou o objeto, denominase desproporção cefalopélvica. O tratamento é sempre um parto via alta, ou seja, o parto cesáreo, uma vez que se trata de uma distocia não corrigível, em que o feto não progride pelo canal de parto.

Nesse partograma, podemos ver que a paciente chegou à dilatação total e que a cabeça do bebê mantem-se na mesma altura por 3 toques sucessivos, ou seja, por 2 horas, configurando uma parada secundária da descida. Nós não temos informações suficientes para dizer se há uma desproporção cefalo-pélvica absoluta, pois pode ser algo relacionado à rotação da cabeça que ainda se encontra em variedade transversa.

51
Q

Qual o diagnóstico?

A

PARADA SECUNDÁRIA A DILATAÇÃO