notas imp Flashcards

1
Q

Caracteristicas que diferenciam as modificacoes epigeneticas das restantes alteracoes

A
  • alt estrutura da cromatina ( e nao do dna)
  • reversiveis
  • padrao de metilacao mantem se na replicacao e mitoses
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2
Q

delecao inframe vs frameshift

A

inframe
- ins ou del numero bases mult de 3
- delecao ou ins de alguns aa mas resto da ptn igual

frameshift
- grelha de leitura alterada
- ptn diferente a partir desse ponto
- associada a ptn truncada e a perda de funcao

nao sabemos se o aa q falta na inframe é imp ou nao mas frameshift tem um impacto funcional pior pois a ptn e toda diferente a partir do ponto onde a variante ocorre

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3
Q

HAPLOINSUFICIENCIA

A
  • alelo mutado da origem a perda de funcao da ptn e a ptn codificada pelo alelo normal é insuf p garantir a funcao da celula no organismo
  • manif em heterozigotia
  • só ocorre em genes sensiveis à dosagem genica ( nos restantes a doenca so ocorre se recessiva)
  • heterogeneidade alelica frequente ( dif var em dif locais podem originar este mecanismo molecular, basta originarem perda de funcao de uma das ptn)
  • ocorre por exemplo:
    -nmd deteta codao stop prematuro e degrada esse mrna e 50% da ptn normal do outro alelo nao e suf
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4
Q

EFEITO DOMINANTE NEGATIVO

A
  • ptn mutada é nao funcional e inibe a funcao da ptn normal
  • associado freq a ptn que atuam como dimeros ou multimeros
  • heterozigotia, com menos de 50% ptn normal
  • associada a ptn truncadas (nonsense e frameshift) mas tmb a missense em localizacoes especificas de ptn multimericas
  • nao ocorre se variante consistir na delecao completa do gene ( dai a variante missense ser pior que variante nula)
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5
Q

5 e 3 UTR

A

5
- extremo 5 mrna
- transcrito mas nao traduzido
- envolvido:
*mec epigeneticos
*lig aos ribossomas
*lig a ptn reguladoras

3
- ext final do mrna
- transc mas nao trad
- imp p:
*lig aos ribossomas
*eficacia da traducao e estabilidade
*ligacao a ptn reguladoras (ex: miRNA)

em ambos os locais:
- alt leva alt taxa de transcricao e na quantidade do produto
- lig a ptn na 5 inibe traducao e na 3 inibe degradacao do mrna

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6
Q

NGS VS SANGER

A
  • NGS maior escala (milhares de fragmentos ao mm tempo, sendo possivel estudar varios pacientes ao mm tempo)
  • NGS é quantitativo, sendo possivel quantificar mosaicismos de baixa expressao ( sanger nao consegue inf a 20%)
  • NGS mais indicado para casos de heterogeneidade alélica ou de locus ( custo elevado e demasiado tempo de execução no sanger)
  • Sanger mais ultilizada, pe, quando já sabemos a variante causadora (em estudos familiares)
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7
Q

UV e NER

A
  • radiacao UV provoca dimero de pirimidinas, que leva a delecoes e apoptoses
  • mecanismo de reparacao associado : NER ( que remove cerca de 30 nucleotidos) q entre outras coisas, remove dimeros
  • associaco explica q mtacoes em genes do sistema NER estejam associados a cancro da pele
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8
Q

%

A

15 var estruturais
+90 mC em CpG e seq DNA repetitivo
45-50 DNA repetitico
2 de STR no genoma
1-2 genoma codificante (ou seja, q forma ptn, pq muito dna é transcrito mas fica por ai)

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9
Q

MUTACAO DINAMICA

A
  • associadas a rep de tripletos
  • quando rep passa um limiar, pode associar se a patologia
  • DNA fica instavel e com tendencia p aumentar n rep das meioses maternas ( p geracao seguinte)
  • 3 grupos de alelos:
    *normais
    *pre mutacao ( n de rep da instabilidade, pode expandir na meiose mas nao ha manif clinica) (no sexo feminino, associado falencia ovaria precoce; no sexo masculino associado a sindrome do tremor e ataxia)
    *mutacao ( ha manif clinica)
  • expansao pode ocorrer por emparelhamento anormal por deslizamento durante replicacao

“mutacoes dinamicas sao STRs expandidos em locus especficos que atravessam um limiar de reps”

EXEMPLOS:

5 UTR - SINDROME X FRAGIL
- rep CGG em 5utr gene FMR1 (se +200 rep)
- hipermetilacao regiao reguladora
- ausencia de transcricao levando a defice de ptn

1 exao - doenca Huntigton
- doenca autossomica odminante
- rep CAG 1 exao gene HTT (patologico se mais d 36)
- forma seq poliglutamina terminal amina da ptn, ficando esta mais longa
- agregados dsa ptn no nucleo e citoplasma
- morte neuronios
- reducao peso cerebral
- !! doenca ocorre sempre por esta variante

3 UTR- distrofia miotonica tipo 1
- autossomica dominante
-CTG +50 em 3 UTR gene DMPK
-formacao estruturas na ansa da regiao expandida do mrna com aifnidade p ptn imp p splicing de outros genes
- causa sliciopatia de outros genes

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10
Q

motivos para ngs nao informativo

A
  • Variante não é identificada pelo tipo de protocolo (inserção ALU, mutações dinâmicas, CNV´s);
  • Eliminarmos a variante com os filtros que usámos (por exemplo, variante sinónima);
  • Variante causal pode estar numa região não sequenciada1 (sem cobertura ou com pouca profundidade de cobertura);
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11
Q

mutacoes em regioes intergnicas podem fazer um gene distante nao se expressar

A
  • há seq reguladoras com localização distante do gene (várias Kb, a montante ou a jusante do promotor principal), onde se ligam proteínas que regulam a transcrição, intensificando-a (enhancers) ou inibindo-a (silencers)
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12
Q

estudos de STRs com PCR seguido de eletroforese capilar

A
  • ident numero de copias de cada str em cada alelo
  • med forense ( regioes nao condficantes)
  • dissomia uniparental
  • gel de agarose nao distingue fragmentos com pequenas diferencas de nucleotidos por isso e que esta é melhor opcao (pg 15 sebenta pratica)
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13
Q

ncRNA: RNA nao codificante (exemplos)

A
  • miRNA :
    -inibem traducao atraves do complexo miRISC ( associacao com ptn RISC), ligam se a ext 3 e destroiem o mRNA
  • LncRNA : regulacao da expressao genica nomeadamente epigenetica da transcricao,, inibindo-a
  • CeRNA: transcritos não codificantes com efeito de captação/competição p miRNAs
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14
Q

mecanismo molecular associado a fenotipo dominante que habitualmente nao pse associe a heterogeneidade alelica

A
  • tinha pensado em huntignton mas acho q doenca nao e bem um mecanismo molceular
  • talvez efeito dominante negativo porque é frequenemente causado por nonsnese e var com frameshift, podendo tmb ser missense em ptn multimericas
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15
Q

como se deteta uma epimutação ( no caso, metilacao de citosinas)

A
  • tratamento de dna com bissulfuto
  • bissulfito de sodio reage com citosinas nao metiladas convertendo em U
  • por sequenciamente, vemos quais a citosinas q estavam metiladas (continuam C) e as que nao estavam (no seq leem se T)
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16
Q

2 indicacoes para RT PCR

A
  • extrair o mrna de celulas q expressem o gene (nem todos os genes sao de expressao ubiquitaria)
  • localizacao dos primers (p nao amplificar dna):
    -em exoes dif (mrna so com os exoes, dna com introes mt longos nao e amplificado)
    -entre dos exoes consecutivos ( disposicao exclusiva do mrna, no dna sao introes)
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17
Q

inicio e fim:
-transcricao
-traducao

A

transcricao
- TSS (transcription starting site) até sinal poli A)

traducao
- codao iniciaçao ate codao stop

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18
Q

doenca monogenica

A
  • doenca causada por uma alteracao num gene especifico
  • variantes raras mas com elevada penetrancia

exemplos de doencas mono na pag39

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19
Q

relacao entre envelhecimento, perda de metilacao de transposoes e perde de expressao de genes supressores tumorais

A
  • envelhecimento
  • diminuicao da mCpG (especialmente a nivel dos transposoes)
  • genoma instavel

(e neste caso em especifico)
- possibilidade de ins de um transposao perto gene supressor tumoral
- interferencia com regiao reguladora, pe, inibindo expressao do gene

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20
Q

associação CNV e patologia

A
  • CNV intragenico com alt n copias de grandes sequencias intragenicas (englobando um ou mais exoes e introes)
  • associado a ptn truncada ou ausencia de ptn (perda de funcao)
  • elevada probabilidade de serem patologicas
  • freq baixa na populacao
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21
Q

onde mutacoes sao mais ‘frequentes

A

regioes nao cosidifcantes
- nao sao transcritas logo nao sao reparadas c tanta freq p mec de reparacao
- acumulacao

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22
Q

polimorfismos não estão sempre na origem de ptn polimórficas

A
  • mts sao silenciosos
  • uns ocorrem em regioes intergenicas
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23
Q

perda de funcao de uma ptn associado a fenotipos dominantes ou recessivos

A
  • maioritariamente a recessivos, isto pq maioria dos genes nao sao sensiveis a dosagem genica
  • tmb se pode associar a dominantes (haplo e efeito dominante negativo
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24
Q

ganho de funcao associado a mutacoes em genes e locus…

A

especificos (baixa heterogeneidade alelica)

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25
Q

manutencao do perfil epigenetico

A

DNMT1 (manutencao)
- de manutencao
- atividade preferencial p CpG hemimetiladas
- assegura padrao de metilacao na sintese de dna q antecede a divisao celular

DNMT3 (metilacao de novo)
- diferenciação celular
- resposta a estimulos ambientais

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26
Q

polimorfismos tem penetrancia…

A

BAIXA
- é o efeito cumulativo que causa patologia (doencas multifatoriais)
- probabilidade de uma determinar doenca é muito baixa

27
Q

doenças multifatoriais/complexas

A
  • doenca causada por alt em varios genes
  • ambiente com papel crucial
  • fenotipo complexo com variantes frequentes na populacao mas com baixa penetrancia
28
Q

Patologia genetica

A

SEM PROD DE PTN MUTADA
- variante na regiao reguladora q altera taxa de transcricao
- alt quantidade da ptn
- ptn normal mas ao ser menos causa fenotipo patogenico

SEM ALT SEQ BASES
- epimutacoes

29
Q

se a um doente com criterios para uma certa doenca nao for detetado a variante por ngs significa que a situacao familiar nao e monogenica

A

FALSO

pode ser um falso negativo

30
Q

CpG hotspots

A

p metilacao e desaminacao

31
Q

maioria das mutacoes com causa…

A

endogena

32
Q

importancia dos pseudogenes

A
  • Cópias defeituosas de genes funcionais contendo vários exões desse gene
  • apresentam várias mutações comparativamente ao gene funcional que se foram acumulando ao longo da evolução da espécie humana
  • num protocolo de pcr ou rt pcr e imp saber se o gene tem pseudogenes para que os primers nao os amplifiquem ( ai iriamos encontrar muitas mutacoes)
33
Q

no cancro, inibicao da desacetilacao (OU SEJA ESTA ACETILADO) …

A

permite expressao de genes supressores tumorais

34
Q

sistema MMR

A
  • repara erros de emparelhamento
  • variantes relacionadas com erros de emparelhamentos e pequenas e medias ins e delecoes
  • falencia sistema leva a erros de replicacao de microssatelites por ins ou delecao - instabilidade de microsatelites (ou seja, qnd celulas se replicam o n rep de str e sempre dif, sendo maior ou menor)
35
Q

variante associada a variablidade fenotipica individual

A

SNP

  • grande densidade no genoma (tem muitas localizacaoes ao longo do genoma; maioria das variantes sao snp);
  • modificações simples que (podem acontecer de forma espontanea) que alteram expressao genica sem ser de forma mt drastica, nao dando patologia mas contribuindo para variabilidade fenotipica
36
Q

características da cromatina quando a transcrição não esta ativa

A
  • dna hipermetilado
  • histonas desacetiladas
  • cromatina muito condensada
37
Q

procedimento analise p se saber se variante sinonima interfere com expressao genica

A
  • extracao rna de cels onde é expressa
  • rt pcr (p sintese do cdna atraves do rna)
  • amplificar cdna p pcr
    . sequenciar com sanger e comparar com controlo normal
    . (ou) eletroforese p comparar tamanho dos fragmentos
38
Q

STR mais informativo

A
  • motivo (tem ate 10pb) repete n vezes variavel e o proprio motivo e variavel, dai existirem diversos alelos possiveis numa populacao para um determinado locus
  • heterozigotia + freq que em SNP
  • aplicacao, pe, med forense, testes exckusao de paternidade\
39
Q

variante do dna pode ser causa de doenca monogenica quando localizada antes codao inicacao, depois codao stop e em regioes intergenicas?

A

SIM

40
Q

o que origina uma variante em sequencias intronicas envolvidas no splicing

A
  • retencao introes
  • elimnacao exoes
  • associado a framshit e ptn truncadas
41
Q

VARIANTE
GERMINATIVA VS SOMATICA VS MOSAICO

A

GERMINATIVA
- origem num dos gametas q formou o zigoto
-presente em todas as cels do organismo
- 50 % dos seus gametas com mutacao
-50% chance de passar mutacao p descendencia

SOMATICA
-presente num grupo restrito de celulas (num tecido especifico)
- nenhum gameta com mutacao
-sem possibilidade de passar p descendencia

MOSAICO
- mutacao pos zigotica no embriao
- % diferente nos dif tecidos, podendo uns ter e outros nao
- sem motivo p estudar os pais
- probabilidade de os pais terem outro filho com a mutacao é nula
- menos de 50% dos gametas com mutacao, logo probabilidade de passar p descendencia sera sempre inferior a 50
- no gonadal, variante so existe em algumas cels germinativas, menos de 50, e so so suspeita quando um pai com gonadal, depois de varios ngs sem detetar mutacao em quakquer tecido, tem mais de um filho com a variante em heterozigotia

42
Q

mutacao missense

A
  • subst de uma base por outra, levando a codificacao de um aa diferente
  • pode originar ganho, perda (diminuicao ou ausencia) ou nova funcao
  • verificação do seu significado patológico pode não ser fácil
  • para encontrar uma, se for especifica e soubermos a sua localizacao, SANGER, se for em muitos individuos, QPCR (discriminacao alelica com duas sondas TaqMan)
43
Q

PCR com primers marcados com fluoróforos e deteção por eletroforese
capilar em sequenciador automático

A

. tecnica para avaliar niveis de rejeico ao transplante
- med forense (strs zona nao codif)
- teste pais
- p mutacoes dinamicas

44
Q

na utilizacao de arrays…

A
  • estudam se milhares de fragmentos
  • nao tem a ver com estudo de genes especificos;
  • caro
  • justificado em casos como ver que genes estao aumentados num tecido tumoral, screening etc etc
45
Q

neomutacoes de origem paterna

A
  • na espermatogenese, ha muitas mitoses antes da diferenciacao em espermatezoide
  • muitas opurtunidades de p ocorrer erro na formacao de dna

(problema na gametogenese feminina é a possibilidade de nao disjuncao cromossomica)

46
Q

CNV intragenico vs CNV incluindo genes

A

INTRAGENICO
- alt n copias de longas seq intragenicas podendo engolbar um ou mais exoes e introes
- associado a ausencia de sintese de ptn ou a ptn alteradas e truncadas, com perda de funcao

incluindo genes
- tera alteracao a nivel da funcao se gene for sensivel a dosagem genica ( so 5-10% sao)

47
Q

desiquilibrio da expressao alelica - mecanismos envolvidos

A
  • variacoes da sequencia em cis q interferem com perfil epigeneto, transcriscao…
  • outros mecanismos (imprinting genomico, intaivacao por parte do x…)
48
Q

confirmacao da situacao de mosaico por diagnostico molecular?

A

-estudar tecido afetado e o nao afetado
-variante pode n existir em alguns tecidos
-freq da var é dif, sendo maior nos afetados
-suspeitar se freq inf a 30
-variante nao existe nos progenitores

49
Q

Variantes sinónimas podem ser patogénicas. Porquê?

A
  • ativar seq critica de splicing
  • alt estabilidade do mrna
  • alt taxa de traducao
50
Q

sequencia do splicing

A

GT e AG

  • extremidade do intrao
  • regioes dadoras/recetoras de splicing
51
Q

estudos GWA

A
  • snp
  • array de snp
52
Q

caso menino com defice intelectual, podem existir cnvs grandes ou pequenas delecoes; realizou se hcg e nada… oq fazer a seguir

A

pcr?

53
Q

mecanismo de reparação do dna para manter a integridade
mais utilizado

A

BER
- repara alt + freq
- cerca 20000 bases alt por dia

54
Q

Escolha múltipla em que houve aumento da proliferação. O que pode
estar presentes em genes cancerígenos

A

MISSENSE

55
Q

o que explica a diversidade celular

A
  • cada tipo de célula tem um padrão (perfil) de expressão génica característico (regulacao da expressao genetica)
56
Q

microrna

A
  • pequenos rna
  • nao codificantes
  • transcritos por
    *genes de mirna
    *introes de genes de ptn ou de transcritos nao codificantes
    *seq line e sine
    *seq antisense de exoes de outros genes
  • inibem traducoa de mrna de outros genes
57
Q

p identificar cnv

A
  • pcr (se em homozigotia)
  • array de hcg
58
Q

para fazer sanger precisamos de pcr

A
  • pcr p amplificar o segmento
  • confirmar que na eletroforese temos apenas uma banda, oq siginfica que todos os frgmentos amplificados sao do mm tamanho
59
Q

imp da regulacao da expressao genica

A
  • diferenciacao celular ( cada celula com padrao de expressao genetica)
  • diversidade interindividual
60
Q

passos da pcr

A

desnaturacao
- separar dupla cadeia

annealing
- ligacao dos primers

extensao
- sintese nova cadeia

61
Q

cnv

A

numero variavel cópias de longas
sequências

62
Q

atrofia muscular espinhal - genes modificadores

A
  • SMN1 determina se ha ou nao patologia
  • SMN2 (n copias determina gravidade da patologia)\
63
Q

PCRs com primers marcados com
fluoróforos e a eletroforese capilar

A
64
Q
A