ITU parte 3 Flashcards

1
Q

O que é urosepse

A

Infecção urinária levando a disfunção orgânica

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Q

Complicações da pielonefrite aguda

A
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3
Q

Diagnóstico urosepse

A
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4
Q

Elementos anormais e Sedimentoscopia
(EAS)

A

Leucocitúria > 10
leucócitos/microlitro

Cilindros
leucocitários

Hematúria

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5
Q

Fita
teste

A
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6
Q

Urocultura +
Antibiograma
Obrigatória:

A

Obrigatória:
Nas recorrências
Pielonefrites

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7
Q

Diagnóstico e exames complementares

A

Exames Gerais(hemograma completo e PCR)

Exames – avaliação sistêmica
Hemocultura
Ureia e creatinina
Bilirrubinas Totais e frações
TGO e TGP
TAP e PPTA
Radiografia de tórax

Ultrassonografia: utilizada para identificação de cálculos e suas repercussões no trato urinário, nos rins policísticos, nas coleções e nos abscessos
Reservado para 48 a 72 horas após terapia adequada
Ou na suspeita de obstrução

Tomografia computadorizada: Raramente está indicada na investigação de ITU.
É utilizada para descartar a presença de abscesso perinefrético e tem maior sensibilidade na identificação de cálculos.

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8
Q

Manejo urosepse

A

Iniciar terapia empírica imediata
Avaliando fatores de risco
Resistência aos antimicrobianos
Resultado de culturas recentes

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9
Q

Indicações para internação

A

Pacientes com sepse ou pacientes críticos.
Febre persistentemente alta (por exemplo, >38,4°C/>101°F)
Dor intensa
Queda do estado geral
Incapacidade de manter a hidratação oral ou tomar medicamentos orais.
Nos casos de suspeita de obstrução do trato urinário ou preocupações quanto à adesão do paciente.

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10
Q

Tratamento ambulatorial e tratamento empírico

A

Tratamento ambulatorial :Pacientes com ITU complicada aguda de gravidade leve
a moderada que podem ser estabilizados, se
necessário, com reidratação e antimicrobianos em umambulatório ou no pronto-socorro e recebem alta com antimicrobianos orais com acompanhamento rigoroso

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11
Q

Seleção dos antibióticos - Risco de MDR

Risco de MDR – ITU por BGN
Um isolado urinário gram-negativo MDR, incluindo um isolado urinário de Pseudomonas resistente a fluoroquinolonas

Permanência do paciente em uma unidade de saúde (por exemplo, hospital, casa de repouso, unidade de cuidados agudos de longa duração)

Uso de fluoroquinolona, TMP-SMX ou beta-lactâmico de amplo espectro (por exemplo, cefalosporina de terceira ou última geração)

*Viaje para partes do mundo com altas taxas de organismos MDR

A
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12
Q

Seleção dos antibióticos - risco de MDR - NÃO

A
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13
Q

Seleção dos antibióticos-risco de MDR-outros pacientes hospitalizados

A
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14
Q

Seleção dos antibióticos -pacientes ambulatoriais e sem risco de MDR sem preocupação com fluoroquinolonas

A
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15
Q

Seleção dos antibióticos -pacientes ambulatoriais se risco de MDR com preocupação de uso de fluoroquinolonas

A
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15
Q

Seleção dos antibióticos-pacientes ambulatoriais com risco para MDR

A
16
Q

Seguimento

A

Melhora – 48 a 72 horas
Hematúria – reavaliar após algumas semanas.

17
Q

Infecção relacionada a cateter

A

Refere-se a ITUs que ocorrem
em uma pessoa cujo trato urinário **está
atualmente cateterizado ou teve uma
cateter colocado nas últimas 48 horas

ITU relacionada a cateter = sintomas urinários e
crescimento de cultura de ≥103 UFC/mL de bactérias
uropatogênicas em paciente com cateter permanente, cateterismo supra púbico ou cateterismo intermitente.

Aumentam a morbidade e mortalidade.
É a mais importante causa de infecção
secundária de corrente sanguínea.
Uma única inserção de um catéter na
bexiga urinária em doentes ambulatórios
resulta em infecção urinária em 1-2% de
casos.

É obrigatório o uso de sistema de drenagem
fechado, com válvula anti refluxo, ele atrasa o início
de infecção, mas não consegue impedir a infecção.
A bactéria migra dentro do espaço mucopurulento
entre a uretra e do cateter e ocorre
desenvolvimento de bacteriúria em quase todos os
pacientes dentro de cerca de 4 semanas

A bacteriúria em pacientes com cateteres vesicais ocorre a uma taxa de aproximadamente 3 a 10% por dia de cateterismo.Daqueles com bacteriúria, 10 a 25% desenvolvem sintomas de infecção do trato urinário (ITU)

18
Q

Fatores de risco itu relacionado ao cateter

A

Duração do cateterismo
Sexo feminino
Idoso
Diabetes mellitus
Colonização bacteriana da bolsa de drenagem
Erros nos cuidados com o cateter (por exemplo, erros na técnica estéril, **não
manutenção de um sistema de drenagem fechado, etc.)

19
Q

Sintomas ITU relacionado a cateter

A

Manifestações clínicas semelhantes a infecção urinária complicada.
Febre é a manifestação mais comum.
Sensibilidade no ângulo suprapúbico ou costovertebral e sintomas sistêmicos inexplicáveis, como estado mental alterado, hipotensão ou
evidência de uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica(SRIS).
**ATENÇÃO: Urina com aparência turva ou mau cheiro não é indicativa de
ITU.

20
Q

Coleta de cultura

A

Há um local específico paa coleta de cultura e o sistema fechado deve ser respeitado

21
Q

Tratamento

A

Se o paciente não necessita do cateter, ele deve ser
removido e o paciente deve receber terapia
antimicrobiana adequada.

A seleção de antibióticos para ITU complicada aguda e cistite simples aguda associada a SVD leva em consideração fatores de risco para infecção resistente: uroculturas anteriores, uso prévio
de antibióticos, exposições de cuidados de saúde, prevalência de resistência antimicrobiana na comunidade) e alergias a antibióticos.

Uma vez que os resultados de cultura e suscetibilidade estejam disponíveis, o regime antimicrobiano deve ser adaptado ao
organismo específico isolado.