Infeções periodontais Flashcards

1
Q

Explique o conceito do portador são na periodontite

A

Quando as bactérias existem há uma predisposição maior par aa doença mas existem pessoas que as possuem e não desenvolvem doença. É preciso haver outros fatores de suscetibilidade (como outros fatores de risco) para que essas mesmas bactérias tenham meios de progredir a ponto de agredir suficientemente os tecidos periodontais para que haja perda de inserção

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2
Q

Em saúde, qual placa (supragengival ou subgengival) apresenta maior quantidade de bactérias? Porquê?

A

A placa supragengival. Porque nível subgengival existem mecanismos de limpeza fisiológicos, como a libertação do fluido crevicular

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3
Q

Em doença, qual placa (supragengival ou subgengival) apresenta maior quantidade de bactérias? Porquê?

A

Quando existe doença a quantidade de bactérias subgengivais aproxima-se muito da quantidade supragengival, caso se deixe a placa bacteriana proliferar

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4
Q

A doença periodontal pode não se desenvolver já que a relação ecológica entre o hospedeiro e os microrganismos é, habitualmente, benigna. O que significa esta afirmação?

A

Significa que por vezes existem bactérias sem que a doença se desenvolva

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5
Q

Por vezes existem bactérias que predispões para a doença periodontal mas a mesma não se desenvolve. Porque pode isto acontecer?

A

Não existem quantidades suficientes da bactéria para que a doença se desenvolva ou porque o indivíduo é resistente, ou seja, tem uma suscetibilidade muito baixa e consegue conviver com as mesmas bactérias

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6
Q

O que distingue a doença periodontal de outras infeções, como por exemplo, a tuberculose?

A

Noutras infeções como a tuberculose basta haver contacto com o agente agressor. Na doença periodontal não basta apenas haver contacto com o agente agressor. O agente patogénico é necessário mas não suficiente para que ocorra doença

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7
Q

Como se chama um caso de infeção periodontal aguda?

A

Periodontite necrosante

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8
Q

Quais as características clínicas de uma periodontite necrosante?

A

As papilas gengivais encontram-se necrosadas e há hemorragia espontânea

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9
Q

Em que situações é comum observar casos de periodontite necrosante?

A

Em situações de depressão acentuada do sistema imunitário, como por exemplo na SIDA ou toma de corticóides crónicos

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10
Q

Qual o tratamento da periodontite necrosante?

A

Como corresponde a uma condição aguda, pode ser tratada com agentes antiséticos locais e antimicrobianos sistémicos

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11
Q

Existe uma relação direta entre a placa bacteriana/índice de placa com a patologia periodontal?

A

Sim

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12
Q

Quando podemos utilizar antibióticos para tratar doença periodontal?

A

Em situações agudas ou muito agressivas como a periodontite necrosante

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13
Q

O antibiótico pode ser usado em situações periodontais agudas. Este vai acalmar a condição ou tratá-la completamente? Porquê?

A

Vai apenas acalmar a situação. O antibiótico entra em circulação e vai chegar ao periodonto, tendo ação sobre as bactérias que invadiram os tecidos. Contudo, continua a estar lá o tártaro e o biofilme

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14
Q

Após aplicação de antibiótico numa situação periodontal aguda é alcançado uma estabilização da condição. Qual o tratamento que devo fazer de seguida?

A

Devemos desorganizar mecanicamente o biofilme, uma vez que o antibiótico apenas alcança os tecidos do periodonto e não o biofilme

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15
Q

A doença periodontal apresenta resposta imunológica?

A

Sim, indivíduos com periodontite têm níveis elevados de anticorpos séricos contra a agressão bacteriana a que o paciente está a ser sujeito

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16
Q

É possível colher amostras bacterianas da placa bacteriana? O que acontece quando estas são injetadas noutro tecido?

A

Sim. Irão causar uma reação inflamatória. Ou seja, quando inoculado num tecido à distância tem de causar a mesma reação que causa no tecido de origem

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17
Q

Dentro de um determinado biofilme existem bactérias mais agressivas que outras. Indique duas bactérias que se destacam pela agressividade

A

Porphyromonas gingivalis e Tannerella forsythia

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18
Q

O que é preciso para que uma bactéria ser considerada patológica?

A

Têm de ter a capacidade de colonizar a área subgengival e de produzir dano celular

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19
Q

O que é preciso para que uma bactéria consiga colonizar a área subgengival, sendo assim considerada como uma bactéria patológica? Qual o outro requisito para que uma bactéria seja considerada patológica?

A

Têm de conseguir:

  1. Aderir às superfícies disponíveis (ou a outras bactérias já aderidas)
  2. Multiplicar-se
  3. Competir com outras espécies
  4. Defender-se dos mecanismos de defesa do hospedeiro

Ser capaz de produzir dano tecidular

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20
Q

De que formas uma bactéria patológica pode provocar danos tecidulares?

A

Quando penetram no tecido e começam a degradá-lo (forma direta) ou quando produzem produtos metabólicos ou fatores de virulência que vão alterar as células epiteliais, rompendo a barreira epitelial e permite que haja migração de vários tipos celulares para dentro do periodonto

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21
Q

Quais os critério de Koch na avaliação de causa de patologia por determinado organismo?

A

Para determinado organismo ser causador de uma determinada doença tem de:

  1. Tem de estar sempre presente em todos os indivíduos que têm a doença
  2. O agente não pode estar presente noutras formas de doença ou em saúde
  3. Depois de isolado e realizada a cultura, o agente deve provocar a doença em animais de experimentação
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22
Q

Atualmente os princípios de Koch são válidos?

A

Não

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23
Q

Quais os critérios de Sokransky na avaliação de causa de patologia por determinado organismo?

A

Critério de associação, critério de eliminação e critério da resposta do hospedeiro, critério de fatores de virulência, critério de estudos em animais e critério de análise de risco

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24
Q

Explique o critério de associação de Sokransky

A

O agente deve encontrar-se com mais frequência e em maior quantidade em casos de doença

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25
Q

Explique o critério de eliminação de Sokransky

A

A eliminação do patogénio deve-se associar à remissão da doença

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26
Q

Explique o critério de resposta no hospedeiro de Sokransky

A

A presença de um determino patogénio leva à produção de anticorpos específicos

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27
Q

Explique o critério de virulência de Sokransky

A

O agente deve possuir propriedades de colonização do hospedeiro, evasão das suas defesas e produção de dano celular

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28
Q

Explique o critério dos estudos em animais de Sokransky

A

Estudos em cães e macacos com doença periodontal permite paralelizar observações, ou seja, quando se transfere o agente para um modelo animal desenvolve-se a patologia

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29
Q

Explique o critério de análise de risco de Sokransky

A

Novas técnicas microbiológicas permitem analisar o risco de progressão da doença com a presença de determinados patogénios. Atualmente, emcasos de pacientes muito jovens já com uma grande destruição vamos avaliar os contituintes microbiológicos e eventualmente direcionar o tratamento

30
Q

Quais é que são as bactérias que têm uma evidência forte (relativamente aos critérios de Sokransky) de patogenicidade?

A

Aggregatibacter actinomycetamcomitans (a.a)

Porphyromona gingivalis

Tannerella forsytthia

31
Q

Quais é que são as bactérias que têm uma evidência moderada (relativamente aos critérios de Sokransky) de patogenicidade?

A

Prevotella intermedia

Prevotella nigrescens

Compylobacter rectus

Eubacterium nodalum

Fusobacterium nucleatum

Treponema denticola

Espiroquetas

32
Q

Quais é que são as bactérias que têm uma evidência inicial (relativamente aos critérios de Sokransky) de patogenicidade?

A

Staphylococcus sp

Pseudomonas sp

Bacilos entéricos

Eikenela corrodens

Selenomonas sp

33
Q

Qual o complexo vermelho de Sokransky?

A

B. forsythus

P. gingivalis

T. dentícola

34
Q

Segundo Sokransky o sinergismo entre diferentes bactérias patogénicas aumenta mais a condição patogénica do que apenas a presença de uma bactéria patogénica. Esta afirmação é verdaderia ou falsa?

A

Verdadeira

35
Q

O a.a. encontra-se em alguns dos complexos de cores de Sokransky? Porquê?

A

Não, porque não se conseguiu ainda associar a nenhum cluster de bactérias que comprove a sua ação sinérgica

36
Q

Qual o subtipo de a.a. mais agressivo?

A

O subtipo beta

37
Q

Quais as características do a.a.?

A
  1. Coco-bacilo Gram -
  2. Não móvel, pequeno e curto
  3. Anaeróbio facultativo
38
Q

Onde se encontram os nichos de a.a.?

A
  1. Coloniza variados sítios na cavidade oral (placa bacteriana subgengival, mucosa oral)
  2. Encontra-se mais frequentemente em localizações com profundidade de sondagem aumentada ou com focos de infeção ativos
39
Q

Quais os fatores de virulência de a.a.?

A
  1. cápsula (resistência aumentada) e fímbrias (adesão aumentada)
  2. Leucotoxinas (agridem as nossas defesas - nomeadamente células B e células T)
  3. Fatores imunosupressores
  4. Colagenases
40
Q

Quais as associações relacionadas com o a.a.?

A
  1. Periodontite estádio 3 e 4

2. Periodontite refratária

41
Q

O que é uma periodontite refratária?

A

(após tratamento as bactérias continuaram no local e a suscetibilidade do indivíduo manteve-se a pontos de permitir que a doença periodontal voltasse)

42
Q

Quais as características da Porphyromonas gingivalis?

A
  1. Bacilo Gram -
  2. São não móveis e pequenos
  3. São bactérias pigmentadas
  4. Anaeróbio aerotolerante
43
Q

Onde se encontram os nichos de Porphyromonas gingivalis?

A
  1. Placa bacteriana subgengival

2. Amígdalas, língua, mucosa oral

44
Q

Quais os fatores de virulência da Porphyromonas gingivalis?

A
  1. Fímbrias - Estrutura filmanetosa de superfície que permite adesão
  2. Polissacárido capsular - favorece a adesão e inibe afagocitose
  3. Enzimas - colagenases, hemolisisnas, fibrolisinas
  4. Fatores tóxicos: endotoxina, epiteliotoxina, amoníaco, ácidos propiónico e butírico, inibidores do crescimento dos fibroblastos
45
Q

Quais as associações relacionadas com a Porphyromonas gingivalis?

A

Periodontite estádio 3 e 4

46
Q

Quais as características da Tannerella forsythia?

A
  1. Bacilo Gram -
  2. Não móvel, não pigmentado
  3. Fermentativo
    Anaeróbio estrito
47
Q

Onde se encontram os nichos de Tannerella forsythia?

A
  1. Placa bacteriana sugengival

2. Capacidade de penetração nos tecidos

48
Q

Porque razão colheitas microbiológicas com a presença de Tannerella forsythia apoiam o tratamento com antibiótico?

A

Porque a Tannerella forsythia tem capacidade de penetração nos tecidos periodontais

49
Q

Quais os fatores de virulência da Tannerella forsythia?

A
  1. Fímbrias (Estrutura filmanetosa de superfície que permite adesão)
  2. Enzimas - Sialidase, neurominidase
  3. Invasão dos tecidos
  4. Associação positiva com a P. gingivalis (ambas fazem parte do complexo vermelho de Sokransky)
50
Q

Quais as associações relacionadas com a Tannerella forsythia?

A

Periodontite de estádio 3 e 4

51
Q

Como podemos chegar à conclusão de que bactérias existem em cada um dos casos?

A
  1. Exame direto com o microscópio (chamado de campo escuro ou contraste de fase)
  2. Culturas
  3. Imunofluorescência
  4. Teste Elisa
  5. Sondas de DNA
  6. PCR
52
Q

O que permite avaliar o exame de campo escuro ou contraste de fase (exame direto com o microscópio)?

A

A quantidade de bactérias e os diferentes morfotipos

53
Q

O que não permite avaliar o exame de campo escuro ou contraste de fase (exame direto com o microscópio)?

A

Não permite avaliar as diferenças entre espécies e não permite a seleção de antimicrobianos (porque não sabemos que espécies estão especificamente presentes)

54
Q

Qual a grande vantagem das culturas como método de estudo microbiológico?

A

É o único método que permite avaliar a suscetibilidade para antibióticos

55
Q

Como é feita a colheita a nível periodontal para as culturas?

A

Cureta
Cones de papel
Irrigação-aspiração
Amostras cirúrgicas

56
Q

Quais as condições fundamentais para o transporte da amostra para cultura?

A
  1. Manter a viabilidade
  2. Não favorecer o crescimento
  3. Conservar em condições de anaerobiose (uma vez que maioria dos patogénios periodontais são anaeróbios)
57
Q

Para que serve a dispersão e a diluição da cultura após o transporte?

A

Pretende-se romper os agregados bacterianos, reduzindo a amostra a uma quantidade significativa para colocar em cultura. A dispersão serve para separar as colónicas e a diluição para reduzir o número de bactérias

58
Q

Para que serve a incubação da cultura?

A

A cultura tem de ser incubada, num meio com as características dos microrganismos que estamos a avaliar. No caso da patologia periodontal a incubação é feita num meio anaeróbio

59
Q

Para a cultura com estudo microbiológico quais as etapas que precisam de existir?

A
  1. Colheita
  2. Transporte
  3. Dispersão e diluição
  4. Incubação
  5. Seleção do meio de cultura
  6. Identificação
60
Q

Que meios se utilizam na periodontologia? Porquê?

A

Usam-se meios enriquecidos. Para permitir a multiplicação celular

61
Q

Qual a fase final da cultura para estudo microbiológico? Para que serve?

A

A identificação. Vai servir para avaliar a morfologia da colónia, a tolerância ao oxigénio, uma caracterização bioquímica e outras observações microscópicas

62
Q

Nas culturas microbiológicas, na fase de identificação, o que vai avaliar a caracterização bioquímica?

A

Características da colónia e suscetibilidades aos antibióticos

63
Q

Como funciona o método da imunofluorescência?

A
  1. A fluoresceína é acoplada aos anticorpos dos micorrganismos conhecidos por ligações covalentes
  2. Os anticorpos ao reagirem com os antigénios específicos, formam o complexo ag-ac
  3. O complexo ag-ac pode ser facilmente visualizado pela sua florescência quando excitado por luz
64
Q

Como funciona o teste Elisa?

A

O anticorpo é ligado a uma superfície sólida, que tem afinidade para uma substância de interesse. Coloca-se a nossa amostra nesse sistema. Se os antigénios estiverem presentes na amostra haverá formação de complexos Ag-Ac.

Posteriormente são adicionados Ac idênticos que transportam uma enzima, que se liam aos complexos Ag-Ac. A substância na qual a enzima atua é adicionada e a quantidade de produto é medida, por exemplo, pela alteração da cor

65
Q

Como funcionam as sondas de DNA?

A

A molécula de DNA de um microrganismo específico é sintetizada artificialmente e marcada para a sua posterior deteção quando colocada juntamente com uma amostra de placa

66
Q

O que é uma sonda de DNA?

A

É uma porção de DNA específica de uma bactéria que não existe em mais nenhuma outra

67
Q

Como funciona o PCR?

A

Baseia-se na amplificação exponencial seletiva de uma quantidade reduzida de DNA de uma única célula.
é importante quando temos uma amostra em quantidade insuficiente para realizar uma observação

68
Q

Qual a sequência de eventos no PCR?

A
  1. Desnaturação do DNA molde
  2. Ligação dos primers conhecidos
  3. Polimerização do DNA, com recurso à DNA polimerase
69
Q

Quais as fases do tratamento periodontal?

A
  1. Diagnóstico
  2. Controlo da infeção
  3. Manutenção
70
Q

Quando é que faz sentido fazer uma avaliação microbiológica logo na fase de diagnóstico?

A

Quando temos um paciente cuja quantidade de placa bacteriana não justifica a destruição periodontal apresentada, pacientes com grande destruição mas é muito jovem, ou ausência de sentido na relação de avaliação clínica e agressividade da condição

71
Q

Quando é que faz sentido fazer uma avaliação microbiológica na fase controlo da infeção?

A

Quando temos casos em que a análise microbiológica faz sentido logo na fase de diagnóstico

72
Q

Quando é que faz sentido fazer uma avaliação microbiológica na fase manutenção?

A

Em situações de recidiva agressivas