HAS primária e secundária Flashcards

1
Q

Como é feito o diagnóstico no consultório?

A

2 medidas de PA >= 140x90 mmHg.

Exceção: Risco CV alto só precisa de 1 medida ou 1 medida > 180x110

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2
Q

Como é feito o diagnóstico através da MRPA e MAPA?

A

MRPA e MAPA vigília - >= 135x85
MAPA 24h - >= 130x80
MAPA sono - >= 120x70

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3
Q

Como é chamado o paciente com PA aumentada no consultório e normal no MRPA?

A

Hipertensão do avental branco

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4
Q

Homem, 40 anos, assintomático, procura atendimento médico devido hipertensão arterial sistêmica. Em uso de Enalapril 10 mg de 12/12h. Exame físico: FC = 80 bpm, pressão arterial aferida no consultório = 148 x 90 mmHg. Submetido à monitorização ambulatorial da pressão arterial : Média das medidas da pressão arterial nas 24h = 134 x 82 mmHg; na vigilia = 136 x 86 mmHg. Qual é o diagnóstico?
*USP RP

A

HAS não controlada - PA aumentada no consultório, MAPA 24h e MAPA vigília

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5
Q

Homem, 54a, vem ao consultório referindo elevações intermitentes da pressão arterial nas últimas semanas. Nega queixas, assim como antecedentes de hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia ou tabagismo. O exame físico no consultório revela pressão arterial= 138X86 mmHg e índice de massa corpórea de 27 kg/m². O paciente realiza uma medida residencial da pressão arterial (MRPA), cuja média de 8 medidas é de 137X88 mmHg. Em relação aos níveis pressóricos, esse paciente deve ser classificado como portador de:

A

Hipertensão mascarada - PA normal no consultório e aumentada na MRPA (> 135x85)

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6
Q

Qual o estadiamento da HAS, de acordo com a 7ª diretriz brasileira de hipertensão (2016)?

A

Estágio 1: >= 140x90
Estágio 2: >= 160x100
Estágio 3: >= 180x110
Sistólica isolada: PAS >= 140 com PAD < 90 (comum em idosos)
*Sempre considera o valor mais alto para classificar

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7
Q

De acordo com a diretriz americana, qual valor é classificado como HAS estágio 1?

A

> = 130x80

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8
Q

Quais os principais fatores de risco associados a HAS?

A
Mnemônico "RISCO" + tabagismo:
R resistência à insulina
I idade (H > 55 e M > 65)
S social (HF +)
C colesterol alto
O obesidade
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9
Q

Quais são as principais lesões de órgão-alvo?

A

ITB < 0,9; albuminúria (30-300mg); DRC; EMI (carótida) > 0,9 mm; hipertrofia do VE

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10
Q

Qual a principal lesão de órgão-alvo?

A

Hipertrofia do VE (geralmente concêntrica)

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11
Q

Quais são os indicativos de doença cardiovascular estabelecida ou equivalente?

A

Dça cerebrovascular; aterosclerose; retinopatia grau III e IV; IC; DRC grau IV e V; DM 1 ou 2

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12
Q

Quais são os pacientes de alto risco?

A
DCV estabelecida ou equivalente (DM)
LOA
>= 3 fatores de risco
HAS estágio III
HAS estágio II + algum FR
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13
Q

Quais são as metas terapêuticas de pressão arterial, de acordo com a SBC?

A

HAS 1 ou 2 de alto risco: < 130x80
HAS 2 ou 3 sem alto risco: < 140x90
*HAS 3 é alto risco, mas não pode baixar tanto a PA

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14
Q

Quais são os estágios da retinopatia hipertensiva?

A
I = estreitamento arteriolar
II = cruzamento AV patológico
III = exsudatos
IV = papiledema
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15
Q

Quais são os exames complementares de rotina para todos os hipertensos?

A

Fundoscopia, urina, GJ, potássio, creatinina, CT, HDL e TG, ácido úrico, ECG

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16
Q

Quais os exames complementares solicitados para avaliação de LOA?

A

Hipertrofia de VE - ECG, ECO
Disf renal - creatinina, albuminúria
USG de carótidas, ITB, VOP carótido-femoral

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17
Q

Qual o tratamento não farmacológico?

A

Perda de peso, dieta (DASH, mediterrâneo), restrição de Na (2 g Na = 5g de NaCl), reduzir álcool, atv física

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18
Q

Qual o tratamento, de acordo com os estágios da HAS?

A

PRÉ-HAS = MEV. Fármaco se alto rico
HAS I = MEV + monoterapia (alto risco) ou MEV por 3-6m (sem alto risco)
HAS II e III = MEV + dupla terapia

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19
Q

Quais são os fármacos de primeira linha no tratamento?

A

IECA ou BRA, tiazídico ou BCC

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20
Q

Qual o local de ação dos diuréticos tiazídicos e quais as medicações desse grupo?

A

Túbulo contorcido distal (mais sódio na urina e água)

HCTZ, clortalidona e indapamida

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21
Q

Quais os principais efeitos colaterais dos diuréticos tiazídicos?

A

HipoNa, hipoK e hipovolemia (todo diurético causa)
Aumento de Ca, glicose e colesterol
Hiperuricemia (não usar na gota)
Aumento de CA de pele não melanoma

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22
Q

Quais são as medicações que fazem parte dos BCC?

A

Diidropiridínicos (vasodilatação): anlodipino e nifedipino

Não-diidropiridínicos (bradicardia): verapamil e diltiazem

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23
Q

Quais os principais efeitos colaterais dos BCC?

A

Diidropirinídicos: Edema maleolar

Não-diidropiridínicos: IC, bradicardia

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24
Q

Quais as principais indicações do uso de IECA/BRA?

A

ICFER, pós-IAM, HVE, DM (proteinúria)

PRINCIPAL: HAS + DM = IECA

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25
Q

Quais as principais contraindicações do uso de IECA/BRA?

A

TFG < 30, K > 5,5, gravidez

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26
Q

Mulher, 59 anos, hipertensa, obesa, diabética e dislipidêmica, faz uso de valsartana 160 mg/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia, anlodipina 5 mg/dia, AAS 100 mg, atorvastatina 20 mg e metformina 1500 mg/dia. Durante consulta de rotina, queixa-se de edema de membros inferiores, predominantemente em região do tornozelo, além de crises recorrentes de gota. Quais são os responsáveis por essas intercorrências?

A

Anlodipina e HCTZ

27
Q

Quais são os fármacos de segunda linha no tratamento?

A

Betabloq, diuréticos (espironolactona, furosemida), alfa-1 bloqueadores (periféricos), alfa-2 agonistas (centrais), vasodilatadores diretos (hidralazina, minoxidil)

28
Q

Quais as principais indicações do uso de betabloqueadores?

A

Enxaqueca, ICFER, hipertireoidismo, angina

29
Q

Quais as principais indicações e efeitos colaterais do uso da espironolactona?

A

INDICAÇÃO: ICFER, hiperaldo primário, HAS resistente

Efeitos colaterais: hiperK e ginecomastia

30
Q

Qual a indicação do uso de alfa-1 bloqueadores?

A

HPB - vasodilata próstata

*Tansulosina, doxazosina

31
Q

Quais as principais medicações do grupo de alfa-2 agonistas e suas indicações?

A

Clonidina e metildopa

Abstinência alcóolica e gestação

32
Q

Nos pacientes com TFG < 30 que não podem usar IECA/BRA, qual a principal substituição feita?

A

Vasodilatadores diretos

33
Q

Quais as definições de emergência e de urgência hipertensiva?

A

EMERGÊNCIA: PA >= 180x120 + LOA aguda

URGÊNCIA: PA >= 180x120 + LOA crônica

34
Q

Quais as possíveis manifestações de lesão de órgão-alvo aguda na emergência hipertensiva?

A

SCA, EAP, dissecção de aorta, IRA, AVE, encefalopatia hipertensiva, eclâmpsia

35
Q

Quais as possíveis manifestações da encefalopatia hipertensiva?

A

Cefaleia, náuseas/vômitos, RNC/agitação, retinopatia hipertensiva III e IV
Ocorre devido ao edema cerebral
Diagnóstico de exclusão

36
Q

Qual o tratamento da emergência hipertensiva?

A

Redução da PA 20-25% em 1 a 2h com nitroprussiato ou nitroglicerina (SCA)
Na eclâmpsia e dissecção deve deixar em 120x80 em 30min
Eclâmpsia: hidralazina
Dissecção de aorta: esmolol/metoprolol

37
Q

Quais os possíveis efeitos colaterais do uso de nitroprussiato e de nitroglicerina nas emergências hipertensivas?

A

Nitroprussiato: aumentar PIC e intox por cianeto; evitar na SCA por “roubo de fluxo”
Nitroglicerina: metemoglobinemia (hipoxemia com SatO2 normal)

38
Q

Quais as possíveis manifestações de lesão de órgão-alvo crônica na urgência hipertensiva?

A

Angina estável, ICC, aneurisma de aorta, DRC, AVE prévio, pré-eclâmpsia

39
Q

Qual o tratamento da urgência hipertensiva?

A

Redução da PA até o basal ou 140x90 em 24-72h - captopril ou clonidina
*Nifedipino de ação rápida NUNCA usa - pode baixar muito rápido

40
Q

Qual o tratamento da pseudocrise hipertensiva?

A

Tratar a causa base - analgésico, ansiolítico…
NÃO faz antihipertensivo
Pode ser por dor, ansiedade, sd pânico

41
Q

Mulher, 32 anos de idade, previamente hígida, dá entrada na emergência com queixa de cefaleia intensa de início súbito. Ao exame, estava lúcida, orientada e contactuante, pupilas isocóricas, ausência de rigidez de nuca e de déficits neurológicos focais. A pressão arterial é de 180/110 mmHg em ambos os MMSS; ausculta cardíaca e pulmonar normais; exame de fundo de olho sem alterações. Qual a principal suspeita e conduta?

A

Pseudocrise hipertensiva. Reavaliar a pressão arterial após analgesia adequada e melhora do quadro álgico.

42
Q

Quando pensar em HAS secundária?

A

HAS resistente - 3 fármacos, incluindo diurético
Início < 30 anos ou > 50 anos
HAS maligna - inicia no estágio III + retinopatia
Aumento de PA em HAS estável
Internações por emergências hipertensivas

43
Q

Quando pensar em síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAHOS) como causa de HAS secundária?

A

Roncos, sonolência diurna e obesidade

44
Q

Como é feito o diagnóstico de síndrome da apneia obstrutiva do sono e qual o tratamento?

A

Polissonografia!
Sintomático + IAH > 5 ou IAH > 15
IAH (indice de apneia/hipopneia)
TTO: CPAP durante o sono

45
Q

Quando suspeitar de coarctação de aorta como causa de HAS secundária?

A

Diminuição de PA e pulso em MMII
Crianças e adolescentes
Sopro sistólico interescapular
Sinal de Roesler no RX (desgaste da costela)

46
Q

Como é feito o diagnóstico e tratamento da coarctação de aorta?

A

AngioTC de aorta

Cirurgia ou angioplastia

47
Q

Quais as principais drogas que podem causar hipertensão secundária?

A

Cocaína, metanfetamina, álcool em excesso, anorexígenos, ciclosporina/tacrolimus, ACO combinados, corticoides, AINES, eritropoetina

48
Q

Mulher de 56 anos apresenta hipertensão arterial detectada em exame médico de rotina aos 38 anos. Inicialmente, obteve bom controle pressórico, entretanto, há 5 anos, passou a ter a pressão arterial sempre acima de 140 x 90 mmHg, em controles feitos com aparelho doméstico automático, bem calibrado. Está em uso de hidroclorotiazida 25 mg/dia; enalapril 20 mg a cada 12 horas; anlodipino 10 mg/dia e atenolol 100 mg/dia. Qual a conduta nesse momento?

A

Investigar HAS secundária

49
Q

Quais são as causas de HAS secundária?

A

SAHOS, doença renovascular, doença renal parenquimatosa, coarctação de aorta, drogas, feocromocitoma, hiperaldo primário, hipo e hipertireoidismo, sd Cushing, acromegalia

50
Q

Quais as duas principais causas de HAS secundária?

A

DRC (1) e SAHOS (2)

51
Q

Quando suspeitar de doença renovascular como causa de HAS secundária?

A

Sopro abdominal, EAP de repetição, piora da Cr com IECA/BRA (tem baixo fluxo glomerular)

52
Q

Como é feito o diagnóstico de doença renovascular?

A

USG doppler de artérias renais (primeiro exame)
AngioTC de art renais
Angiografia (padrão ouro mas invasivo)

53
Q

Quais as principais causas de doença renovascular?

A
Aterosclerótica (90%): homens, idosos
Displasia fibromuscular (10%): mulheres jovens
54
Q

Homem, 41 anos de idade, sedentário, com sobrepeso. HMA: relata hipertrigliceridemia e hiperuricemia não tratada. Há 1 ano em tratamento para hipertensão arterial sistêmica, em uso de hidroclorotiazida (50 mg/dia). Sua dieta é rica em proteínas e lipídeos, mas pobre em fibras. Solicita avaliação de urgência, no dia de hoje, por ter acordado com quadro inédito súbito de dor intensa, hiperemia e edema no hálux direito. EF: restante do exame físico sem achados relevantes. Quais medidas são mais adequadas para esse momento, além da prescrição de anti-inflamatório não esteroidal?

A

Trocar a classe do anti-hipertensivo e orientar dieta pobre em purinas.

55
Q

Homem, 78 anos, refere que não está conseguindo controlar a pressão arterial há 3 meses. Antecedentes pessoais: tabagista, hipertenso há 20 anos, em uso de hidroclorotiazida. Exame físico: corado; hidratado; FC = 72 bpm; PA = 168 x 112 mmHg. Pescoço: sopro audível na topografia de carótida direita. Coração: ausculta cardíaca sem alterações. Extremidades: pulso pedioso e radial esquerdos diminuídos. Qual a principal hipótese e exame a ser pedido?

A

Doença renovascular - AngioTC de aorta

56
Q

Menina de 9 anos de idade é levada pela mãe no pronto-socorro por estar confusa e referindo cefaleia intensa há 1 dia. A mãe nega que a criança teve febre, mas notou diminuição do volume urinário, com urina mais escura há 2 dias. A criança teve infecção urinária aos 2 anos de idade. Nega outros antecedentes mórbidos relevantes. Durante o exame clínico, a paciente apresentou crise convulsiva tônico-clônica generalizada, que cessou após uma dose de midazolan intravenoso. Após o término da crise convulsiva, a criança estava sonolenta, mas respondendo aos estímulos (pontuação na Escala de Coma de Glasgow: 14). Frequência cardíaca: 76 bpm, Frequência respiratória: 18 ipm, pressão arterial: 158 x 98 mmHg. Ausculta pulmonar com discretos estertores crepitantes bibasais, sem sinais de desconforto respiratório. Semiologia cardíaca e abdominal normais. Boa perfusão periférica. Membros inferiores com lesões crostosas pré-tibiais. Glicemia capilar de 118 mg/dL. Qual é a conduta medicamentosa neste momento?
*USP

A

Furosemida - provável encefalopatia hipertensiva e glomerulonefrite. A conduta mais adequada é tto da HAS, com diurético e restrição hidrossalina

57
Q

Qual o exame de maior importância na encefalopatia hipertensiva?

A

Fundo de olho - pode mostrar sinais como: exsudatos, hemorragias e PAPILEDEMA

58
Q

Homem de 69 anos de idade, hipertenso e ex-tabagista de 40 maços/ano (cessou há 5 anos), encontra-se em seguimento ambulatorial em uso atual de enalapril, clortalidona e atenolol (todos em doses máximas). Refere pressão arterial de aproximadamente 130 x 80 mmHg nas medidas habituais nos últimos anos. Há quatro meses, apresenta medidas elevadas no seu controle residencial (190 x 80 mmHg). Exame clínico: pressão arterial de 194 x 98 mmHg (MSD) e 194 x 94 mmHg (MSE); FC (pulso) = 64 bpm. Ictus cordis discretamente desviado para a esquerda. O restante do exame clínico está sem alterações. Traz exames colhidos há seis meses: Na+ = 135 mEq/L; K+ = 4,9 mEq/L; Cr = 1,0 mg/dl; U = 40 mg/dl; e eletrocardiograma com sobrecarga de câmaras esquerdas. Exames colhidos há uma semana: Na+ = 140 mEq/L; K+ = 4,7 mEq/L; Cr = 1,4 mg/dl; U = 62 mg/dl. O eletrocardiograma mantém o mesmo padrão anterior. Foi descartada a falta de aderência medicamentosa. O exame complementar indicado para a confirmação da principal hipótese diagnóstica para o paciente é:
*USP

A

Doppler colorido de art renais - HAS renovascular.

Piora da função renal com IECA.

59
Q

Qual o quadro clínico do hiperaldosteronismo primário?

A

Hipertensão resistente, hipoK e alcalose metabólica

60
Q

Qual a tríade do feocromocitoma?

A

Mnemônico DST:
Dor de cabeça
Sudorese
Taquicardia

61
Q

O diagnóstico de síndrome da apneia ou hipopneia do sono é confirmado pelo achado de 5 ou mais episódios de apneia e/ou hipopneia por hora (índice de apneia/hipopneia) na polissonografia. V ou F?

A

Verdadeiro

62
Q

Homem de 40 anos sem uso prévio de quaisquer medicamentos apresenta hipertensão arterial com hipotensão postural, além de resposta paradoxal ao uso de propranolol recém prescrito. Para confirmar a principal hipótese etiológica da hipertensão neste caso é indicada a dosagem de:
*USP

A

Metanefrinas urinárias.
Hipotensão postural por hipovolemia gerada pela vasoconstrição. Quando fazemos beta bloqueio em um paciente com feocromocitoma, deixamos livres os receptores alfas superativados, piorando a vasoconstrição e consequentemente gerando hipertensão paradoxal.

63
Q

Quais os principais efeitos adversos dos diuréticos tiazídicos?

A
4 HIPO (hipovolemia, hipocalemia, hiponatremia e hipomagnesemia)
3 HIPER (hiperuricemia, hiperglicemia e hiperlipidemia)