Fratura úmero proximal Flashcards
Em uma fratura em três partes da cabeça umeral, com arrancamento do tubérculo maior, a superfície articular da cabeça umeral está, freqüentemente, voltada para qual direção ?
a)anterior e abduzida;
b) anterior;
c) posterior;
d) lateral;
e)olhando para a glenóide
c
Nas fraturas proximais do úmero em 4 partes (classificação de NEER), pelo alto risco de necrose avascular, a indicação é de artroplastia, sendo contra-indicada a fixação
( )Certo
( )Errado
( )Nãosei
errado
Nas fraturas, em três partes, da extremidade proximal do úmero existe acometimento das duas tuberosidades e da cabeça do úmero.
()Certo
( )Errado
( )Nãosei
errado
Nas fraturas da extremidade proximal do úmero em quatro partes (classificação de NEER), as que não apresentam desvio lateral da diáfise são aquelas com menor probabilidade de necrose avascular do segmento articular.
( )Certo
( )Errado
( )Nãosei
certo
A fratura do colo anatômico do úmero, sem desvio, associada à luxação, deve ser fixada profilaticamente antes da redução da articulação, pois isso previne a necrose avascular da cabeça umeral.
( )Certo
( )Errado
( )Nãosei
certo
A fratura da extremidade proximal do úmero em quatro partes apresenta melhores resultados quando tratada por meio de redução aberta e fixação interna.
( )Certo
( )Errado
( )Nãosei
errado
A fratura proximal do úmero que apresenta menor incidência de osteonecrose é a fratura
A) em 4 partes de NEER.
B) da cabeça.
C) impactada em valgo.
D) desviada do colo anatômico.
c
A fratura da extremidade proximal do úmero que mais frequentemente evolui para pseudartrose após tratamento não cirúrgico é a
a)da epífise.
b)do colo cirúrgico.
c)do tubérculo maior.
d)do tubérculo menor.
b
Na fratura do tubérculo maior do úmero, a redução é dificultada por interposição
A) da cápsula articular.
B) do tendão do supraespinal.
C) do tendão do subescapular.
D) do tendão da cabeça longa do bíceps.
d
- Na fratura da extremidade proximal do úmero, o fator mais determinante no resultado da artroplastia parcial é a
a) qualidade da cimentação.
b) reconstrução anatômica do tubérculo maior.
c) dimensão da cabeça da prótese.
d) retroversão do componente umeral.
b
1 -Fratura do úmero proximal é mais comum em:
homens e braço dominante
homens e braço não dominante
mulheres e braço dominante
mulheres e braço não dominante
d
Anatomia: Retroversão
Retroversão da cabeça umeral = 18-30° (0-55°)
Anatomia: Anteversão
Anteversão da articulação glenoumeral = 30o
Anatomia: Inclinação
Inclinação da cabeça do úmero = 130°
Ângulo entre colo anatômico e diáfise = 41° (30-50°)
Anatomia: Glenóide
recobre 25-30% da cabeça umeral
Anatomia: Raio médio da cabeça umeral
25mm
Anatomia: Colo anatômico
= transição cartilagem articular
Arco coberto de cartilagem hialina = 160°
Anatomia: Colo cirúrgico
= inferior aos tubérculos
Anatomia: Distância TM-cabeça umeral
9mm (6-10mm)
Anatomia: Sulco bicipital
Coberto pelos ligamentos transverso e coracoumeral
Serve como ponto de referência para redução fx e retroversão umeral
Anatomia: Labrum
aumenta 50% profundidade cavidade glenoidal
Vascularização
Artéria axilar e seus ramos laterais
A mais lesada nas fraturas, devido à sua localização
Abaixo da 1ª costela até redondo maior (3 porções)
A. Torácica Superior
A. Toracoacromial
A. Torácica Lateral
3. Artéria circunflexa umeral anterior
Artéria circunflexa umeral posterior
Artéria subescapular
Arqueada é a responsável pela maior irrigação da cabeça umeral
Artéria circunflexa umeral anterior
Ramifica-se ao nível do subescapular ➔ artéria arqueada
Anastomosa-se com a artéria circunflexa umeral posterior
Artéria circunflexa umeral posterior
Passa com o nervo axilar no espaço quadrangular
Artéria subescapular
→ Maior ramo da axilar
Ramifica-se em a. circunflexa escápula e a. toracodorsal
Artéria arqueada
Principal nutridora da cabeça do úmero
Não nutre a parte posterior da cabeça
Ascende pelo sulco bicipital (lateral ao tendão do bíceps)
Veia Cefálica
Presente no intervalo deltopeitoral → marco anatômico
Intervalo entre m. peitoral maior e deltóide
Mais tributárias para o m. deltóide
Alguns recomendam afastá-la para lateral
Outros recomendam afastá-la para medial
Minimiza tensão durante retração
Arco de movimento
RITMO ESCAPULOTORÁCICO
2/3 = articulação glenoumeral
1/3 = articulação escapulotorácica
Inervação
Distância do nervo axilar – acrômio → 2-7cm
Musculocutâneo:
3-4cm (2-8cm) abaixo do processo coracóide
Perfura o m. coracobraquial 5,6cm inferior processo coracóide
Perfura o m. bíceps 10 cm inferior processo coracóide
Termina como n. cutâneo lateral do antebraço
Definição e epidemio
Pico
fatores de risco
Fatores de proteção
Mecanismo de trauma
Fx em valgo
Fx em varo
Lesões associadas: FX
Lesões associadas: Arterial/ Nervosa/ Manguito
Radiografia
TC
rnm
fx sem desvio e fx patologicas
Fragmentos de codman
Classificação neer
Classificação neer: incidencia
Classificação AO
Classificação de Mayo
Classificação de Mayo: varo posteromedial
Classificação de Mayo: valgo
Valgo x Varo
a
c
desvio tuberosidade maior
Superior supraespinal
Posterior: Redondo menor e infraespinal
desvio tuberosidade menor
tto conservador
indicação cirurgica
Lembrar de sempre levar em consideração as condições clínicas
acessos
rafi
Cirurgia mais feita
Altos indices de complicação
pode-se associar enxerto e banda de tensão
haste
hemiartroplastia
aro
pinagem
placa bloqueada x artroplastia
Critérios de Hertel
tto cirurgico para o TM
fx especial: head split
Rigidez articular
PSA
Osteonecrose avascular
Consolidação viciosa
Parafuso articular
Perda de redução
11A
11B
11C
