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ET3 Flashcards

1
Q

V ou F
Os Sistemas Geodésicos de Referência permitem a localização de pontos com precisão em qualquer parte do universo.

A

FALSO

Localização precisa de pontos sobre a SUPERFÍCIE TERRESTRE

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2
Q

V ou F
O escoamento é o movimento da água exclusivamente abaixo da superfície da Terra, contribuindo diretamente para o aumento dos níveis dos aquíferos

A

FALSO
Escoamento: O escoamento é o movimento da água sobre a superfície da Terra, em direção aos rios e mares

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3
Q

O movimento descendente da água no interior do solo, de cima para baixo é chamado de____?

A

PERCOLAÇÃO

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4
Q

V ou F
A altimetria é utilizada para medir a profundidade dos corpos d’água, como lagos e oceanos, usando técnicas como nivelamento e taqueometria.

A

FALSO
- Altimetria: Mede a altitude de pontos sobre a SUPERFÍCIE TERRESTREE

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5
Q

Quais são os níveis de manejo na avaliação de aptidão agrícola?

A

A = manejo primitivo (baixo nivel tecnologico)
B = manejo pouco desenvolvido (médio nivel tecnologico)
C = manejo desenvolvido (alto nivel tecnologico)

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6
Q

Qual nível de manejo que incluem calagem, adubação com NPK e tratamentos fitossanitários simples?

A

B

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7
Q

V ou F
A escala em um mapa é uma representação simbólica, sem relação quantitativa com as distâncias reais no terreno, servindo apenas como referência visual.

A

FALSO
Escala: A relação entre a distância real no terreno e a distância representada no mapa é fundamental para a correta interpretação das informações

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8
Q

V ou F
A análise da textura do solo pode ser realizada facilmente a olho nu, sem a necessidade de equipamentos laboratoriais para determinar a proporção de areia, silte e argila.

A

FALSO
Embora a textura do solo seja palpável, a determinação precisa da proporção dos componentes granulométricos (areia, silte e argila) requer análise laboratorial, não sendo feita a olho nu.

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9
Q

V ou F
Mapas geológicos são utilizados principalmente para o planejamento urbano, fornecendo informações detalhadas sobre a topografia e o layout das cidades.

A

FALSO
Mapas geológicos são, na verdade, utilizados para representar a estrutura geológica da Terra, incluindo tipos de rochas e formações geológicas, sendo essenciais para a exploração de recursos minerais e o entendimento de processos geológicos, e não especificamente para o planejamento urbano

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10
Q

V ou F
A cartografia, como ciência, engloba a coleta, análise e interpretação de dados espaciais para a criação e utilização de mapas e outras formas de representação gráfica da superfície terrestre, comunicando informações geográficas eficazmente

A

VERDADEIRO

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11
Q

V ou F
A florestação, ou plantio de árvores, invariavelmente reduz a produtividade agrícola ao competir por espaço com cultivos alimentares

A

FALSO

Enquanto a florestação pode ocupar terras que poderiam ser usadas para agricultura, ela também pode contribuir para a sustentabilidade ambiental, melhoria da qualidade do solo, e até mesmo apoiar a produtividade agrícola a longo prazo através da conservação de água e biodiversidade.

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12
Q

V ou F
A projeção cartográfica simplifica o processo de mapeamento, garantindo que não haja distorções de área, forma, distância ou direção na representação da Terra em um mapa plano

A

FALSO
embora as projeções cartográficas sejam essenciais para representar a Terra em um mapa plano, todas as projeções inevitavelmente introduzem algum tipo de distorção

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13
Q

Qual é a ferramenta que mede altitude de pontos sobre a superfície terrestre?

A

ALTIMETRIA

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14
Q

V ou F
Injúrias em plantas são causadas por fatores bióticos e caracterizam-se por sua natureza momentânea.

A

FALSO
Injúria: Irritação momentânea. São de causas não-vivas (ABIÓTICOS) que podem provocar injúrias em plantas

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15
Q

V ou F
O amarelecimento-letal é causado pelo fitoplasma Candidatus Phytoplasma palmae e transmitido pela cigarrinha Haplaxius crudus, com potenciais outros vetores envolvidos em sua disseminação.

A

VERDADEIRO

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16
Q

V ou F
A proibição do trânsito de bananas em cacho e o manejo adequado de plantações abandonadas são estratégias importantes no combate à Sigatoka Negra.

A

VERDADEIRO

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17
Q

V ou F
Praga não regulamentada: Categoria específica de pragas que, embora não sejam classificadas como pragas quarentenárias ou como PNQRs, podem provocar impactos negativos significativos de natureza não fitossanitária

A

VERDADEIRO

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18
Q

O QUE É
Praga já detectadas dentro do país, mas que estão confinadas a áreas específicas e sob rigoroso controle oficial

A

Pragas Quarentenárias Presentes (PQP)

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19
Q

O QUE É

Praga cujo controle não é formalmente exigido por legislação, devido à sua avaliação atual de risco relativamente baixo para as plantas, mas que os danos potenciais são considerados gerenciáveis sem a necessidade de intervenção regulatória específica. PODEM PROVOCAR impactos negativos significativos de natureza não fitossanitária.

A

PRAGAS NÃO REGULAMENTADAS

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20
Q

O QUE É
Pragas já presentes na região importadora ou consideradas menos críticas, mas que ainda exigem regulamentação devido ao seu impacto negativo no uso das plantas para plantio, com consequências economicamente inaceitáveis

A

Pragas não quarentenárias regulamentadas

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21
Q

O que é uma praga regulamentada?

A

Praga quarentenária ou praga não quarentenária que seja regulamentada. Estas regulamentações são implementadas para proteger a saúde das plantas dentro de um território, prevenindo prejuízos econômicos e ambientais significativos.

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22
Q

O QUE É

Pragas que ainda não foram oficialmente identificadas no território do país, representando um risco significativo caso sejam introduzidas

A

PQA
PRAGA QUARENTENÁRIA AUSENTE

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23
Q

Quais são as etapas da Análise de Riscos de Pragas, para PNQR?

A

Etapa 1: início do processo
Etapa 2: avaliação do risco
Etapa 3: manejo do risco

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24
Q

Sobre a Análise de Riscos de Pragas, QUAL É A ETAPA?

Identificação das pragas associadas ao Material de Propagação Vegetal (MPV), que não são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem consideradas na ARP

A

Etapa 1: início do processo

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25
Q

Sobre a Análise de Riscos de Pragas, QUAL É A ETAPA?

Indicação do nível de tolerância da PNQR, para evitar os impactos econômicos inaceitáveis, identificados na etapa 2, e opções de manejo para garantir o nível de tolerância indicado

A

Etapa 3: manejo do risco

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26
Q

Sobre a Análise de Riscos de Pragas, QUAL É A ETAPA?

Inicia com a categorização individual das pragas associadas ao MPV e seu uso proposto, para determinar se satisfaz aos critérios de PNQR. A avaliação do risco continua com uma análise para determinar se o MPV constitui uma das principais fontes de infestação da praga, e se o impacto econômico da praga é inaceitável para o uso proposto do MPV

A

Etapa 2: avaliação do risco

27
Q

V ou F
Os fatores limitantes considerados na aptidão agrícola de solos são deficiência de fertilidade, deficiência de água, deficiência de oxigênio ou excesso de água, susceptibilidade à erosão e impedimentos à mecanização

A

VERDADEIRO

28
Q

Quais são as classes de aptidão do solo para cada tipo de utilização ou nível de manejo indicado?

A

Boa
Regular
Restrita
Inapta

29
Q

Uma terra com aptidão considerada boa possui limitações moderadas para a produção sustentada. As limitações reduzem a produtividade ou aumentam a necessidade de insumos, mas ainda economicamente compensadora

A

FALSO

Essa é a terra REGULAR

*Boa = sem limitações significativas para a produção sustentada

30
Q

Uma terra inapta para aptidão agrícola possui limitações fortes à produção sustentada. As limitações reduzem a produtividade ou aumentam a necessidade de insumos, com pequena viabilidade econômica

A

FALSO

Essa é a terra RESTRITA

31
Q

De acordo com a aptidão agrícola, O QUE É

Terras com condições que excluem a possibilidade de produção sustentada. Esta classe não é representada por símbolos

A

TERRA INAPTA

32
Q

De acordo com a aptidão agrícola, O QUE É

Terras com limitações moderadas para a produção sustentada. As limitações reduzem a produtividade ou aumentam a necessidade de insumos, mas ainda economicamente compensadora

A

TERRA REGULAR

33
Q

De acordo com a aptidão agrícola, O QUE É

Terras sem limitações significativas para a produção sustentada em um determinado tipo uso, observando o nível de manejo considerado. As estrições são mínimas, sem expressiva redução da produtividade ou exigência de insumos.

A

TERRA BOA

34
Q

De acordo com a aptidão agrícola, O QUE É

Terras com limitações fortes à produção sustentada. As limitações reduzem a produtividade ou aumentam a necessidade de insumos, com pequena viabilidade econômica

A

TERRA RESTRITA

35
Q

De acordo com a aptidão agrícola, O QUE É

Terras com condições que excluem a possibilidade de produção sustentada. Esta classe não é representada por símbolos

A

TERRA INAPTA

36
Q

V ou F

Os atributos morfológicos como profundidade do solo, classe de drenagem, estrutura, dentre outros, são empregados direta ou indiretamente na definição dos graus de limitação.

A

VERDADEIRO

37
Q

V ou F

As propriedades físicas (como textura, estrutura, capacidade de retenção de água) e químicas (como soma e saturação de bases, saturação por alumínio, saturação por sódio e condutividade elétrica) são empregadas na definição dos graus de limitação.

A

VERDADEIRO

38
Q

V ou F

As pragas quarentenárias A1 (PQA na nomenclatura atualizada) são aquelas que representam uma ameaça econômica e ainda não estão presentes no território nacional.

A

VERDADEIRO

39
Q

V ou F

Compete aos Engenheiros Agrônomos e Engenheiros Florestais, nas respectivas áreas de habilitação, para efeito de fiscalização do exercício profissional, a atividade de prescrição de receituário agronômico.

A

VERDADEIRO

40
Q

Quanto ao ciclo de vida dos fitopatógenos. O QUE É

Refere-se à fase inicial de infecção, na qual o patógeno emerge e se estabelece na planta hospedeira, geralmente a partir de esporos ou outro material
infeccioso

A

CICLO PRIMÁRIO

41
Q

Quanto ao ciclo de vida dos fitopatógenos. O QUE É

Após a planta ser infectada inicialmente , o fitopatógeno pode produzir novas estruturas de infecção (como esporos) que se espalham para outras partes da mesma planta ou para plantas próximas dentro do mesmo ciclo de cultivo, ou seja, tem início, após a infecção.

A

CICLO SECUNDÁRIO

42
Q

O QUE É

Combina técnicas agronômicas, biológicas, legislativas e químicas para gerenciar doenças de forma eficaz, reduzindo os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana, ou seja, é uma integração de diversos métodos de controle.

A

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS OU DOENÇAS

43
Q

O Nivel de Dano Econômico ajuda a determinar o momento mais custo-efetivo para iniciar ações de manejo.

A

VERDADEIRO

44
Q

O QUE É?

Representa a menor quantidade de uma
praga que resulta em prejuízos financeiros à cultura. Indica o ponto em que os custos associados aos danos causados pela praga se igualam ao investimento necessário para seu controle.

A

Nivel de Dano Econômico

45
Q

Quando a densidade de população da praga consegue se manter estável ao longo do tempo sem causar danos econômicos significativos e sem a necessidade de intervenção de controle considera-se o NÍVEL DE CONTROLE

A

FALSO

NÍVEL DE EQUILÍBRIO

46
Q

O que é o limite populacional de pragas que deve ser mantido para prevenir que o NDE seja atingido.

A

NÍVEL DE CONTROLE

47
Q

Praga é qualquer espécie, estirpe ou biótipo de planta, animal ou fitopatógeno que danifiquem plantas ou
produtos vegetais. Incluem insetos, vírus, bactérias, nematoides e plantas invasoras.

A

VERDADEIRO

48
Q

Um Artigo Regulamentado é qualquer planta, produto vegetal, local de armazenamento, embalagem, meio de
transporte, contêiner, solo e qualquer outro organismo, objeto ou material capaz de abrigar ou disseminar pragas, sujeitos a medidas fitossanitárias, particularmente quando envolve o transporte internacional.

A

VERDADEIRO

49
Q

O QUE É
Uma área, quer seja toda a área de um país, parte de um país, ou a totalidade ou partes de diversos países, conforme identificado pelas autoridades competentes, nas quais uma praga específica ocorre em baixos níveis e que está sujeita a medidas efetivas de vigilância, controle ou erradicação.

A

Área de baixa prevalência de pragas

50
Q

O QUE É
Área na qual os fatores ecológicos favorecem o estabelecimento de uma praga cuja presença dentro da área dará como resultado importantes perdas econômicas.

A

ÁREA EM PERIGO

51
Q

O QUE É

Área na qual uma praga específica não ocorre como demonstrado por evidência
científica e na qual, quando apropriado, esta condição é mantida oficialmente.

A

Área livre de praga

52
Q

O QUE É

Área regulamentada que uma ONPF (ONPF) - Organização Nacional de Proteção
Fitossanitária) determinou como a área mínima necessária para a proteção efetiva de uma área em perigo.

A

Área protegida

53
Q

O QUE É
Área dentro da qual uma praga quarentenária está presente e está sendo oficialmente controlada.

A

Área sob quarentena

54
Q

O QUE É

Área dentro da qual e/ou a partir da qual plantas, produtos vegetais e outros artigos
regulamentados estão sujeitos a regulamentações ou procedimentos fitossanitários para prevenir a introdução e/ou disseminação de pragas quarentenárias ou para limitar o impacto econômico de pragas não quarentenárias regulamentadas.

A

Área regulamentada

55
Q

O QUE É

Integração de diferentes medidas de manejo de risco, pelo menos duas
das quais atuam independentemente, e que cumulativamente atingem o nível apropriado de proteção contra
pragas regulamentadas.

A

Sistema de mitigação de risco (SMR)

56
Q

O QUE É

São pragas já presentes na região importadora ou consideradas menos críticas, mas que ainda exigem
regulamentação devido ao seu impacto negativo no uso das plantas para plantio, com consequências economicamente inaceitáveis.

A

PRAGA NÃO QUARENTENÁRIA REGULMENTADA

57
Q

Qual é o sintoma que não implica necessariamente na morte celular, mas sim em alterações no desenvolvimento ou crescimento dos órgãos da planta, resultando em deformações?

A

SINTOMA PLÁSTICO

58
Q

Os artigos regulamentados que não tenham capacidade de estarem infectados ou infestados por Pragas Quarentenárias serão dispensados da Análise de Risco de Pragas

A

VERDADEIRO

59
Q

Em quanta etapas a análise de risco de pragas é dividida?

A

3 etapas

60
Q

A avaliação de risco da praga é a primeira etapa da ARP

A

FALSO

É a 2 etapa
A 1 etapa é determinar se o organismo é uma praga

61
Q

Sobre a ARP. Qual é a etapa?

Avalia as opções de manejo para reduzir o risco a um nível aceitável

A

ETAPA 3 - MANEJO DE RISCO DE PRAGAS

62
Q

Sobre a ARP. Qual é a etapa?

Probabilidade de introdução e disseminação/grau das consequências econômicas

A

ETAPA 2 - AVALIAÇÃO DO RISCO

63
Q

Sobre a ARP. Qual é a etapa?

Avaliação de evidências fisiológicas e científicas.

A

ETAPA 1 - INÍCIO
Determina se o organismo é uma praga

.CNU (17 decks)

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