ECG nas taquiarritmias Flashcards
Se há taquicardia com onda P precedendo todos os QRS em D2, se trata de uma…
Taquicardia sinusal.
Complete as reticências.
A derivação … é a melhor para avaliar se há …, caracterizando um ritmo … .
A derivação DII é a melhor para avaliar se há ondas P precedendo os complexos QRS, caracterizando um ritmo sinusal.
Se há taquicardia e, em DII, há ondas P precedendo os complexos QRS, mas as ondas P têm uma única morfologia atípica, se trata de uma…
Taquicardia atrial unifocal.
Se há taquicardia e, em DII, há ondas P precedendo os complexos QRS, mas as ondas P têm várias morfologias atípicas, se trata de uma…
Taquicardia atrial multifocal.
A taquicardia atrial multifocal é frequentemente causada por qual condição subjacente?
DPOC descompensada.
A presença de ondas F numa taquiarritmia caracteriza…
Flutter atrial.
Têm característica de dentes de serra.
Se há taquicardia sem ondas P e sem ondas F, e com QRS alargado em V1, se trata de uma…
Taquicardia ventricular.
Classifique as formas de taquicardia ventricular.
Há 2 classificações, cada uma com 2 tipos de TV.
- Sustentada: dura 30 ou mais segundos OU cursa com instabilidade hemodinâmica
- Não-sustentada: dura menos que 30 segundos e não cursa com instabilidade hemodinâmica
- Polimórfica: complexos QRS com morfologia variada em uma mesma derivação
- Monomórfica: complexos QRS com uma mesma morfologia em uma mesma derivação
Se há uma taquicardia sem ondas P, sem ondas F, com QRS alargado e complexos QRS com amplitudes que se alternam entre grandes e pequenas, se trata de…
Torsades de pointes.
Se taquicardia sem ondas P, sem ondas F, com complexos QRS irregulares e em aspecto de diminuição de amplitude (como se estivessem “derretendo”), se trata de uma…
Fibrilação ventricular.
É um ritmo de parada.
Se há uma taquicardia sem ondas P, sem ondas F, com QRS normal, mas irregularidade R-R, se trata de uma…
Fibrilação atrial.
Se há uma taquicardia sem ondas P, sem ondas F, QRS normal, R-R regulares, se trata de uma…
Taquicardia supraventricular.
Quais os 5 passos (algoritmo) para diagnóstico de taquiarritmias em um ECG?
- Definir se há taquicardia (se sim, prossegue)
- Definir se há ondas P (se sim, é taquicardia sinusal; se não, prossegue)
- Definir se há ondas F (se sim, é flutter atrial; se não, prossegue)
- Definir se há alargamento de QRS (se sim, é taquicardia ventricular; se não, prossegue)
- Definir se há irregularidade entre ondas R (se sim, é fibrilação atrial; se não, é taquicardia supraventricular)