Doenças Das Vias Biliares/ Pancreatite Flashcards

1
Q

O que indica o sinal de murphy?

A

Um quadro de colecistite aguda.

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2
Q

Qual é a “tríade de charcot” para quadros de colangite? E a “pêntade de Reynolds”?

A

Ictericia, dor em hipocôndrio direito, febre alta com calafrios.
Pêntade de Reynolds: adicionar alteração do estado mental, hipotensão.

Obs: também irá haver alteração no hemograma com leucocitose (acima de 15.000) com predomínio de neutrófilos.

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3
Q

Qual é a principal complicação da coledocolitiase?

A

Colangite bacteriana.

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4
Q

Defina a Sindrome de mirizzi:

A

rara complicação da colelitíase, em que devido ao aumento da vesícula há compressão dos anexos, gerando ictericia.

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5
Q

✅Qual é a Conduta para colecistite aguda?

A

Cirurgia! (Colecistectomia). Porém para ter certeza , durante a cirurgia, da presença de cistos no coledoco: CPRE (uma colangiografia retrógrada).
✅1) dieta zero, hidratação e analgesia. 2)Antibioticoterapia: Cefa 3a (se enfisematosa: adicionar metronidazol). 3)Colecistectomia por vídeo 24/72 hrs.

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6
Q

✅Qual é o Primeiro exame a se pedir na suspeita de colelitiase/ colecistite? Cite outras opções:

A

Usg de vias biliares.
Ultrassonografia por via endoscópica, CPRE, ressonância magnética.
São exames com melhor capacidade de observar cálculos menores no colédoco, por exemplo.
✅IMPORTANTE: Uma colecistite ao ultrassom apresenta uma vesícula de paredes espessadas e cálculo impactado.

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7
Q

Um quadro de hepatite aguda irá apresentar qual mudança sorológica, principalmente?

A

Aumento das transaminases (acima de 1000).

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8
Q

Em um quadro de hepatite, qual é a transaminase que será superior à outra?

A

TGP/ALT maior que TGO/AST (“só”)

“TGpatite”

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9
Q

✅Qual é a mudaça sorológica principal de um quadro de pancreatite? É uma possível clínica?

A

Pancreatite tem de haver aumento de Amilase/lipase!! (Valor de referência 150).
Obs: quando há um grande aumento (em 3 vezes). É certeza.
Possibilidade clinica: Dor em epigástrio/ em barra. Dor em hipocondrio direito com irradiação para o dorso, associado a vômitos de repetição.

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10
Q

Quais são as hipóteses diagnósticas para um quadro de ictericia pos colecistectomia?

A
  • Mais de 2 anos pós-cirurgia: cálculo recorrente. (“Dá tempo para formação de novos cálculos”).
    • Menos de 2 anos: estenose cicatricial de via biliar (há icterícia progressiva) ou cálculo residual.
      Obs: ictericia flutuante é sinal de deslocamento do cálculo dentro do colédoco (coledocolitiase).
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11
Q

A colecistectomia na colecistolitiase crônica sintomática é?

A

ELETIVA.

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12
Q

Um dor CONTINUA (>6 horas) em hipocôndrio direito, com sinal de murphy +, é indicativo de?

A

ColeCISTITE.

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13
Q

Qual é método padrão-ouro para diagnóstico da colecistite aguda?

A

Colecintigrafia com DISIDA
Quando há captação do radiofármaco pela vesícula, fazendo com que esta seja visualizada 3-4 horas após a injeção, exclui-sei diagnóstico de colecistite.

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14
Q

✅Qual é a conduta em um pct gravíssimo com COLECISTITE ALITIÁSICA?

A

Antibióticos + COLECISTOSTOMIA PERCUTÂNEA.

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15
Q

Como é a clínica do paciente com coledocolitíase?

A

Icterícia colestática (elevação laboratorial de BD, FA, GGT, TGO, TGP). Colúria, acolhia fecal, dor abdominal mais inespecífica que uma colecistite.
Obs: ao início do quadro pode perdurar um padrão hepático enzimático (primeiras 24 hrs com aumento de AST/ALT), porém ao longo o padrão torna-se colestático, mesmo com aumento de ambas enzimas.

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16
Q

✅Qual é o paciente de ALTO RISCO para coledolitiase e que vai direto para a CPRE?

A

Bilirrubina > 4 ou
> 1,8 com colédoco dilatado.
- colangite 🚨
- USG vê a coledocolitíase

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17
Q

Paciente apresenta um quadro de colecistite, porém com um risco intermediário de coledocolitiase (alterações clínicas e laboratoriais intermediárias), qual é a conduta?

A

Colangiografia intraoperatória ou colangioRM.

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18
Q

Quando fazer colecistectomia no paciente ASSINTOMÁTICO?

A
  • Doenças hemolíticas.
  • Bariátrica prévia.
  • Vesícula em porcelana.
  • Pólipos.
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19
Q

Qual é o tratamento padrão da coledocolitíase? Qual é a outra opção?

A

CPRE (é TRATAMENTO, não investigação) realizada sempre o diagnóstico já foi feito, ou que há um alto risco.
Opção: cirurgia com exploração da via biliar.

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20
Q

Quais são as complicações da CPRE?

A

Perfuração de alça, “pancreatite pós-pcre” e sangramento.

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21
Q

Quando que a gente pede tomografia para diagnosticar um quadro de pancreatite?

A

Quando não há certeza diagnóstica. Critérios clínicos e laboratoriais inconclusivos.

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22
Q

Amilase ou lipase possuem maior especificidade para pancreatite aguda?

A

Lipase.

“Pensar que é o contrário do nosso instinto.. “pan tem mais A”, ja penso em amilase mas NÃO!”

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23
Q

Dentre amilase e lipase, qual possui maior meia-vida?

A

Lipase.

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24
Q

Amilase e lipase elevadas determinam uma piora do quadro de pancreatite? Ou maior gravidade do quadro?

A

NÃO! As enzimas não possuem valor prognóstico, mas sim diagnóstico.

25
Q

✅Quando posso realizar uma colecistectomia-vídeolaparoscópca (CVL) em um quadro de pancreatite de etiologia biliar?

A

Após todas as medidas para estabilizar o quadro pancreático (analgesia, hidratação, dieta enteral..), eu devo realizar a colecistectomia ANTES DE DAR ALTA AO PACIENTE. (Na mesma internação).
✅ Importante: quadros leves (antes da alta). Quadros graves (aguardar paciente ir pra casa e melhorar seu condicionamento).

26
Q

Qual é a via preferencial para nutrição do internado por pancreatite, e por que?

A

Via enteral. O objetivo é sempre abreviar o máximo possível o jejum do paciente, escolhendo a via mais fisiológica. Além do risco infeccioso nosocomial e de translocação bacteriana.

27
Q

Quais são as indicações de se realizar antibioticoterapia em um paciente internado por pancreatite? E qual é o antibiótico?

A
  • sinais de infecção da NECROSE peri pancreática ( febre, instabilidade hemodinâmica ).
  • tomografia indicando: GÁS na necrose.
    * uso de IMIPENEM
28
Q

✅Quais são as indicações de cirurgia para retirada das necroses pancreáticas?

A
  • QUANDO HOUVER NECROSE INFECTADA!
  • instabilidade hemodinâmica. Quadros estáveis são adiados com antibioticoterapia, para realização de necrosectomia posterior.
29
Q

✅ Quais são as indicações para realização de CPRE em um quadro de pancreatite de etiologia biliar?

A
  • clínica de colangite. (Tríade de Charcot).
  • nos exames de imagem: observo cálculo no colédoco. (Obstrução atual!)
  • Ictericia persistente.
30
Q

✅Quais são os critérios de ranson na admissão do paciente com pancreatite aguda?

A

“Importante lembrar totalmente da grande lista”

Idade (>70)
Leucocitose (>16000)
TGO** ( >250)
Glicose (>200)
LDH** (>250)
31
Q

Quais são os critérios de ranson para as primeiras 48 horas do paciente com pancreatite aguda? (Prognóstico)

A
Déficit de fluido
Excesso de base
Cálcio sérico**
Queda de hematocrito**
Pao2**
Ureia**
32
Q

✅Como diagnosticamos a pancreatite aguda?

A

Presença de 2 dos 3 critérios:
1- Dor abdominal (clínica compatível)** (+ náuseas e vômitos)
2- Elevação de amilase e lipase**(> 3x)
3- Alterações tomograficas. (Imagem tC com contraste)

🚨O ideal é a realização da tomografia após 48 hrs, para dar tempo de formação da necrose, evitando-se subestimar a gravidade.

33
Q

Acolia fecal É sinal de que?

A

Hiperbillirrubinemia as custas de direta.

34
Q

Considera-se Perda ponderal importante?

A

10% em 3 meses.

35
Q

Em que consiste a Síndrome courvosier-Terrier?

A

Cursa com uma clínica de ictericia assintomática, indolor!

Havendo, por vesícula palpável. A etiologia é por TUMOR PERI-AMPOLAR: CA de pâncreas ou de vesícula.

36
Q
  • Dor epigástrica + saciedade precoce + quadro arrastado sugere?
A

Um possível quadro de tumor gástrico (massa que cresce no intra-gastrio).

37
Q

Qual é o primeiro passo em um quadro de colangite?

A

Cuidados gerais para sepse: hidratação e Antibioticoterapia (ceftriaxone/ciprofloxacino e metronidazol).

38
Q

Como é a clínica da colangite?

A

Pêntade de Reynolds (ictericia, dor abdominal,febre, diminuição da consciência, hipotensão) + alterações enzimáticas hepáticas e canaliculares ( FA, GGT, TGO, TGP).

39
Q

✅Como é o tratamento definitivo de uma COLANGITE por coledocolitíase?

A

CPRE com papilotomia e remoção de cálculos.
Obs: presença ou forte suspeição de cálculo? CPRE.
✅Colangite (Charcot)
-Suporte clínico (dieta zero, hidratação)+ ATB + descompressão = PRECOCES.
✅ Colangite “tóxica” (Reynold)
- mesmo tratamento porém IMEDIATO.
Importante: CPRE/ ou percutânea.

40
Q

Qual é a conduta em adenocarcinoma de vesícula?

A

Vai depender da extensão do Câncer.
Em quadros restritos a mucosa, T1, a colecistectomia resolve. Em quadros mais avançados, de invasão serosa, muscular e para outros órgãos, pode envolver ressecção ampla, inclusiva hepática, associada a linfadenectomia.

41
Q

Quais são os valores de referência de AST, ALT, FA e GGT?

A

AST E ALT ACIMA DE 1000 indicativo de hepatite aguda. Acima de 150 indicativo de hepatite crônica
FA 250*
GGT 85*

42
Q

Como é feita a abordagem inicial do paciente com pancreatite aguda? E colecistite aguda?

A

Pancreatite
- jejum/dieta zero
- hidratação venosa
- controle de sintomas
- suporte avançado de vida, se necessário
Colecistite
- jejum/ dieta zero, ATB empírico, colicistectomia imediata (de preferência videolaparoscopia)

43
Q

Quando devo suspeitar de um quadro de pseudocisto pancreático?

A

Definido como um quadro que ocorre após 4-6 semanas do início da pancreatite. Em que há fibrose + Tecido de granulação no pâncreas, havendo persistência de aumento dos níveis séricos de amilase (pode ser assintomático).

44
Q

Paciente apresenta quadro de prurido associado a elevação de Fosfatase alcalina e anticorpo antimitocondrial positivo. Diagnóstico?

A

Cirrose biliar primária.

45
Q

✅ Em relação aos critérios* de gravidade, quando eu posso dizer que eu estou diante de uma pancreatite grave?

A

Ranson >-3

APACHE 2 > 8 (o problema é que precisa de avaliação na entrada e com 48 horas)

PCR > 150

ATLANTA: leve (sem falência orgânica ou complicação). Moderadamente grave (falência orgânica transitória ou complicação local). grave: falência persistente. 🚨 importante para o tratamento.

46
Q

✅ Qual é a diferença entre um tratamento de pancreatite leve de uma grave?

A

LEVE: dieta zero, analgesia, suporte.

GRAVE: UTI, suporte invasivo, nutrição*, CPRE (colangite principalmente).

47
Q

✅ Quais são as possíveis complicações de uma quadro de pancreatite aguda? E suas condutas?

A
  • Coleção fluida aguda: expectante.
  • Necrose: estéril (expectante) x infectada (paciente com necrose e rebaixa, tem febre, piora)(ATB + Necrosectomia de urgência)
  • Pseudocisto: 4-6 semanas, não epitelizado.

🚨🚨Importante: perceba que antibiótico só tem indicação em quadros de necrose infectada (imipenem e necrosectomia).

48
Q

✅ Qual é a clínica de um quadro de pancreatite crônica? E os exames para pedir?

A

-De origem geralmente alcoólica.
-Dor abdominal “comeu e doeu” - Emagrecimento - Esteatorreia: desabsorção - Diabetes.
Diagnóstico
padrão-ouro: histopatologia
Mais utilizado: TC (calcificações, dilatação atrofia)

49
Q

✅Qual é tratamento para quadros de pancreatite crônica?

A

importante tratar as complicações desse quadro:

  • Interromper álcool e tabagismo.
  • Esteatorreia: Enzimas, IBP, dieta
  • Cálculos: CPRE
  • Dor: analgesia escalonada ou 🚨Cirurgia (puestow modificado/ partington rochelle)
50
Q

✅Qual é o CA de pâncreas mais comum? E sua clínica característica?

A

🚨Fatores de risco: Tabagismo, idade, negros, sexo masculino.

  • Adenocarcinoma (80%).
  • “Tumor de cabeça de pâncreas”: Periampular. (70%).
    - Responsável pelo “Sinal de Courvoisier” : vesícula palpável, indolor** com ictericia. ✅✅
  • Quando em corpo e cauda(30%): dor.
51
Q

✅ Como é feito o diagnóstico e o tratamento do CA de pâncreas?

A
  • Marcador para a prova: CA 19.9
  • Diagnóstico: Clínica + TC.
    Tratamento:
    -se ressecavel: ressecção
  • cabeça: Duodenopancreatectomia (whiple 🚨)
    Corpo e cauda: pancreatectomia corpo-caudal.
52
Q

✅ Quais são os limites do “triângulo de CALOT” e qual estrutura passa no meio? Imprescindível p/ cirurgia de Colecistectomia.

A
  • Borda hepática (superior)+ Ducto cístico (esquerdo) + Ducto hepático comum (direito).
  • No meio passa a artéria cística. (Cuidado em colecistectomia🚨).
53
Q

✅ Paciente idoso grave em UTI, em uso de Nutrição parenteral, apresenta-se com febre e leucocitose sem causa aparente. O que não posso esquecer de investigar?

A

✅Colecistite alitiásica!!

Faz o USG, que demonstra paredes espessadas.

54
Q

✅ Quais são os possíveis tratamentos para quadros de Coledocolitíase?

A

1) Coledocolitíase diagnosticada ANTES da cirurgia: Papilotomia por EDA DEPOIS* Colecistectomia por vídeo.
2) Coledocolitíase diagnosticada DURANTE a cirurgia. É mandatório a exploração desse colédoco justamente para evitar 🚨 ictericia pós-Colecistectomia. VIAS: trans cística ou coledocotomia (via EDA).
3) Fazer derivação bilio-digestiva se:(“achar que vai dar zebra”)
- Coledoco > 1,5 a 2 cm de diâmetro
- > 6 cálculos
- pigmentados castanhos
- Intra-hepáticos residuais.

55
Q

✅Como diferenciar em imagem uma CPRE de uma angioressonância?

A

CPRE: como o próprio nome já diz, é a injeção de contraste Por por via endoscópica, seguida de uma “radiografia”. Portanto, a imagem demonstra outras estruturas, como se fosse um Rx contrastado, além de mostrar o endoscópio.
-No caso da colangiorressonância, demonstra-se apenas as artérias contrastadas.

56
Q

✅Quais são as indicações de colecistectomia, mesmo em pacientes assintomáticos?

A

(Aqueles casos com risco de desenvolvimento de Câncer)

  • Vesícula em porcelana.
  • Cálculos maiores que 2,5-3 cm.
  • Pólipos de alto risco (>1cm, idade>60 anos, crescimento à usg)
  • Anomalia congênita da vesícula biliar.
  • Anemias hemolítica
57
Q

✅Qual é o principal marcador tumoral para o Adenocarcinoma de pâncreas?

A

CA 19.9

58
Q

✅Paciente ictérico, com aumento de enzimas canaliculares. Como eu realizo a investigação?

A

🚨Importante ressaltar as duas vias diagnósticas no paciente ictérico:

  • Quando aumento das enzimas canaliculares: Primeiro realizo um usg de vias biliares (muito sensível). Se Eu observo uma dilatação das vias eu posso lançar mão de outros exames para o diagnóstico: CPRE e colangioressonância.
  • Se eu não observo a dilatação, parto para uma investigação hepática: Cirrose biliar primária 🚨: por meio da investigação do AMA (anticorpo antimitocôndria) - interessante investigar em mulheres mede meia idade, sem histórico medicamentoso.
    • AMA positivo? Biópsia hepática.
59
Q

✅Quando opero uma colelitiase assintomática?

A

🚨Quando há algum risco de câncer:

1) Vesícula em porcelana
2) Pólipos de alto risco
3) cálculos grande ✅ (>2,5cm)
4) vesículas com anomalia congênita
5) Anemia falciforme.