Disfunções da Tireoide - Caso 7 Flashcards

1
Q

Maior Glândula Endócrina do Corpo Humano

A

Tireoide

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2
Q

Peso - Tireoide

gramas

A

10-20g

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3
Q

Hormônios Tireoidianos

(2)

A

T4 e T3

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4
Q

COMPLETE:

A tireoide produz e libera muito mais _ _(T3/T4) do que _ _(T3/T4), numa proporção de _ _(20:1/10:1).

A

Tireoide libera mais T4
Proporção de 20:1

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5
Q

V ou F

O T4 é o maior responsável pela atividade fisiológica nos tecidos periféricos, enquanto o T3 penetra nas células dos órgãos-alvo e logo é convertido em T4.

A

FALSO!!!!!!!!

T3 É O MAIOR RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE FISIOLÓGICA NOS TECIDOS PERIFÉRICOS!
T4** PENETRA AS CÉLULAS E É CONVERTIDO EM **T3!!

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6
Q

COMPLETE:

Podemos considerar o _ _(T3/T4) como um pró-hormônio e o _ _(T3/T4) como o hormônio ativo.

A

T3 - Hormônio Ativo

T4 - Pró-Hormônio

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7
Q

Enzima periférica responsável por converter T4 em T3

A

Desiodase tipo 1

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8
Q

Condições Clínicas que inibem desiodase tipo 1

3

A
  • Doença Grave;
  • Hipotireoidismo;
  • Drogas.
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9
Q

EXPLIQUE

Eixo Hipotálamo-Hipofisário-Tireoidiano

A

Hipotálamo produz TRH -> Estimula a Hipófise a produzir TSH -> Estimula a tireoide a liberar T4 que é convertdo em T3 -> Feedback NEGATIVO na Hipófise e Hipotálamo.

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10
Q

Classificação e Origem - Distúrbios Tireoidianos

A
  • Primário - Própria Tireoide
  • Secundário - Hipófise
  • Terciário - Hipotálamo
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11
Q

Hipertireoidismo Primário

Níveis TSH, T3 e T4

A
  • ↓↓TSH;
  • ↑T3/T4.
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12
Q

Hipotireoidismo Primário

Níveis TSH, T3 e T4

A
  • ↑ TSH;
  • ↓↓ T3/T4.
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13
Q

Hipertireoidismo Secundário

Níveis TSH, T3 e T4

A
  • TSH normal/elevado;
  • ↑T3/T4.
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14
Q

Hipotireoidismo Secundário

Níveis TSH, T3 e T4

A
  • TSH normal/reduzido;
  • ↓↓ T3/T4.
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15
Q

Consumo adequado de Iodo por dia

A

150 μg/dia - OMS

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16
Q

EXPLIQUE - Efeito Wolff-Chaikoff

A

Paciente desenvolvendo hipotireoidismo quando submetidos a uma ingestão excessiva de iodo na dieta ou após administração de algumas drogas contendo iodo.

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17
Q

Proteínas responsáveis pelo transporte dos hormônios tireoidianos

(3)

A
  1. TBG - 70%
  2. Albumina - 15%
  3. TBPA - 10%
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18
Q

Valores Normais T4 Livre e Total

A

T4 total = 5-12 μg/dl
T4 livre = 0,9-2 ng/dl

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19
Q

Valores Normais T3 Livre e Total

A

T3 total = 70-190 ng/dl
T3 livre = 0,2-0,52 ng/dl

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20
Q

COMPLETE:*

Nos distúrbios da função tireoidiana (hiper ou hipotireoidismo) a fração _ _ _ _ _ _(Livre/Total) hormonal se altera.

A

LIVRE

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21
Q

Exame mais SENSÍVEL para diagnosticar Hiper/Hipotireoidismo Primário

A

´´TSensívelH´´

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22
Q

V ou F:

Todo estado de excesso de hormônio tireoidiano é um hipertireoidismo.

A

Falso.

Tireotoxicose é qualquer estado clínico resultante do excesso de hormônios da tireoide nos tecidos. Embora na maior parte das vezes seja causada por hiperfunção tireoidiana (hipertireoidismo), encontramos síndromes de tireotoxicose associadas à função normal ou diminuída da tireoide.

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23
Q

Definição

Hipertireoidismo

A

Hiperfunção da glândula tireoide.
Aumento na produção e liberação de hormônios tireoidianos.

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24
Q

Hipertireoidismo

Principal causa - Brasil

A

Doença de Graves

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25
Q

Hipertireoidismo - Primário

CAUSAS

A
  • GRAVES;
  • BMT;
  • Adenoma Tóxico;
  • Metástases - carcinoma tireoide;
  • Mutação receptor TSH;
  • Drogas…
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26
Q

Hipertireoidismo - Secundário

CAUSAS

A
  • Adenoma hipofisário secretor de TSH;
  • Síndromes de resistência de hormônio tireoidiano;
  • Tumores secretores de gonadotrofina coriônica.
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27
Q

Doença de Graves

Epidemiologia

A
  • Mulheres > Homens;
  • 20-50 anos;
  • Causa mais comum de Hipert. espontâneo abaixo dos 40 anos.
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28
Q

Doença de Graves

Fisiopatologia

A

Doença Autoimune

Linfócitos B sintetizam anticorpos contra receptores de TSH -> Anticorpos aumentam volume e função tireoidiana.

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29
Q

Doença de Graves

Fatores de Risco

A
  • Genética;
  • Infecção;
  • Gravidez;
  • Iodo/Medicamentos;
  • Radiação;
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30
Q

TIREOTOXICOSE

Manifestações Clínicas

A
  • Insônia;
  • Agitação psicomotora;
  • Sudorese excessiva;
  • Perda ponderal (pode ser ganho em alguns casos);
  • Pele quente e úmida;
  • Cabelos quebradiços…
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31
Q

Doença de Graves

Sinal Clínico Clássico

A

BÓCIO DIFUSO

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32
Q

Doença de Graves

Clínica

A
  • Exoftalmia;
  • Edema pré tibial;
  • Baquetamento Digital;
  • Bócio.
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33
Q

Doença de Graves

Acometimento Oftálmico

A

Oftalmopatia Infiltrativa - 20-40% casos

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34
Q

Doença de Graves

Escala Oftalmopatia

A

Grau 0: sem sinais ou sintomas;
Grau 1: somente sinais, sem sintomas;
Grau 2: edema periorbitário (sinais e sintomas);
Grau 3: proptose ou exoftalmia (> 22 mm no exoftalmômetro de Hertel);
Grau 4: envolvimento dos músculos extraoculares (diplopia);
Grau 5: lesão de córnea;
Grau 6: perda da acuidade visual (comprometimento do nervo óptico).

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35
Q

Doença de Graves

Tratamento Oftalmopatia

A

Colírio ou Pomada

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36
Q

Doença de Graves

Alterações Hormônios

A
  • TSH diminuido;
  • T3/T4 elevados.
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37
Q

Doença de Graves

Conduta se TSH diminuido + T4L normal

A

Dosar T3

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38
Q

Doença de Graves

Outras Alterações Laboratoriais

A
  • Leucopenia;
  • Hipercalciúria.
  • Hipercalemia;
  • Alterações Exames Hepáticos.
39
Q

Doença de Graves

Anticorpos alterados

A
  • anticorpo anti-TPO - elevado em 80% dos casos;
  • antirreceptor do TSH (TRAb).
40
Q

Doença de Graves

Indicação RAIU(RADIOACTIVE IODINE UPTAKE)

A

Diferenciar Graves das Tireotoxicose das tireoidites subaguas

41
Q

Doença de Graves

Estratégicas Terapêuticas

A
  1. Drogas antitireoidianas até a remissão;
  2. Radioablação com iodo radioativo (131I);
  3. Cirurgia (tireoidectomia subtotal).
42
Q

Doença de Graves

Principais Drogas Utilizadas

(2)

A
  • Betabloqueadores;
  • Drogas Anti-Tireoidianas(Tionamidas).
43
Q

Doença de Graves

Tionamidas Utilizadas

3

A
  • Propiltiouracil(PTU);
  • Metimazol(MM) - Primeira Escolha;
  • Carbimazol.
44
Q

Efeitos Colaterais Tionamidas

A
  • Rash cutâneo;
  • Prurido;
  • Alopecia…
45
Q

Tionamidas

Tempo TTO

A

1-2 anos.

46
Q

Doença de Graves

Tratamentos ´´Invasivos´´

A

Cirurgia ou Iodo Radioativo

47
Q

Doença de Graves

Indicações Tratamentos ´´Invasivos´´

A
  • Recidiva pós tratamento farmacológico;
  • Toxicidade medicamentosa;
  • Não aderência ao tratamento.
48
Q

Doença de Graves

Indicações Cirurgia

A
  • Sem melhora com tratamento clínico;
  • Contraindicação ao iodo radioativo;
  • Doença com bócio volumoso causando deformidade estética ou comprimindo traqueia e trazendo desconforto;
  • Suspeita de neoplasia tireoidiana subjacente.
49
Q

Crise Tireotóxica

Definição

A

Exacerbação do estado de hipertireoidismo
Mortal!

50
Q

Crise Tireotóxica

Clínica

A
  • Hipertermia;
  • Taquicardia;
  • Alteração neurológica: confusão, delirium, agitação, psicose, estupor e coma;
  • Disfunção hepática e gastrointestinal: diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal, icterícia.
51
Q

Crise Tireotóxica

Tratamento

A
  • Propiltiouracil;
  • 1 hora após -> IODO;
  • Propanolol;
  • Dexametasona.
52
Q

Bócio Multinodular

Definição

A

Crescimento da tireoide secundáro a formação de múltiplos nódulos.

53
Q

Bócio Multinodular
Tipos

A

Atóxico e Tóxico

54
Q

Bócio Multinodular Tóxico

Epidemiologia

A
  • Idosos;
  • Mulheres > Homens.
55
Q

Bócio Multinodular Tóxico

Clínica

A

Bócio + Sinais de tireotoxicose

*Podemos ter sintomas compressivos - Tosse, Disfagia e Rouquidão.

56
Q

Bócio Multinodular Tóxico
Exame de Escolha - Diagnóstico

A

Cintilografia Tireoidiana

57
Q

Bócio Multinodular Tóxico

Alteração Cintilografia Tireoidiana

A

Múltiplos nódulos de captação variável, com alguns hipercaptantes.

58
Q

Bócio Multinodular Tóxico
Tratamento

A
  • Cirurgia;
  • Iodo Radioativo.
59
Q

Doença de Plummer

Definição

A

Nódulo tireoidiano autônomo hiperfuncionante que produz quantidades suprafisiológicas de hormônios tireoidianos.

60
Q

Doença de Plummer

Fisiopatologia

A

Mutação somática nos receptores de TSH de um grupo de células foliculares da tireoide.

61
Q

Doença de Plummer

Clínica

A

Nódulo Único + Hipertireoidismo

62
Q

Doença de Plummer

Exame para Diagnóstico

A

Cintilografia tireoidiana.

63
Q

Doença de Plummer

Alteração - Cintilografia tireoidiana

A

Um nódulo hipercaptante ou
hiperfuncionante.

64
Q

Doença de Plummer

Tratamento

A
  • Cirurgia;
  • Iodo Radioativo;
  • Tionamidas.
65
Q

Hipotireoidismo

Definição

A

Síndrome clínica ocasionada por síntese/secreção insuficiente ou ação inadequada dos hormônios tireoidianos nos tecidos, resultando em lentificação generalizada do metabolismo.

66
Q

Hipotireoidismo

Fatores de Risco

A
  • Idade > 65 anos;
  • Sexo Feminino;
  • História Familiar;
  • DM1;
  • Síndrome de Down.
67
Q

Hipotireoidismo

Principais Etiologias

A
  • Primário;
  • Central;
  • Transitório (tireoidite subaguda);
  • Resistência aos hormônios antitireoidianos.
68
Q

Hipotireoidismo - Primário

Principais Etiologias

A
  • Tireoidite de Hashimoto (+comum);
  • Neonatal (aplasia, ectopia);
  • Destruição da glândula (iodo radioativo/cirurgia, hemocromatose, amiloidose, esclerodermia);
  • Baixa ingesta de iodo;
  • Defeito enzimático.
69
Q

Hipotireoidismo

Clínica

A
  • Fadiga;
  • Lentificação da voz;
  • Ganho de peso;
  • Pele fria e pálida;
  • Madarose;
  • Mixedema.
70
Q

Hipotireoidismo

Alterações Laboratoriais - Inespecíficas

A
  • Anemia;
  • Aumento LDL;
  • Aumento Prolactina;
  • Aumento FSHH e LH.
71
Q

Hipotireoidismo - Primário

Diagnóstico Laboratorial

A
  • TSH Elevado;
  • T4 livre baixo.
72
Q

Hipotireoidismo - Central

Diagnóstico Laboratorial

A
  • TSH normal;
  • T4 livre baixo.
73
Q

Hipotireoidismo

Tratamento

A

Levotiroxina(T4)

Pela manhã em jejum - 1h antes café

74
Q

Hipotireoidismo

Dosagem Levotiroxina

A

Adulto - e 1,6 a 1,8 µg/kg/dia
>60 anos - 50 µg/dia

75
Q

Hipotireoidismo

Objetivo Tratamento

A

TSH entre -,5 e 5,0 mU/L

76
Q

Hipotireoidismo

Quando dosar TSH

A

4-6 semanas após início ou mudança da dose de Levotiroxina.

77
Q

Hipotireoidismo - Subclínico

Definição

A

TSH Elevado + T4 livre normal

78
Q

Hipotireoidismo - Subclínico
Quando Tratar?

A
  • TSH ≥ 10 mU/L;
  • Gravidez ou planejamento de gravidez;
  • Pacientes que apresentam sintomas atribuíveis à deficiência de hormônio tireoidiano.
79
Q

Coma Mixedematoso

Definição

A

Prejuízo importante das funções do sistema nervoso central
somado à descompensação cardiovascular e respiratória

80
Q

Coma Mixedematoso

Clínica

A
  • ↓Nível de consciência;
  • Hipoventilação;
  • Hipotermia;
  • Bradicardia;
  • Hiponatremia;
  • Hipoglicemia.
81
Q

Coma Mixedematoso

Fatores Precipitantes

A

Infecções respiratórias (pneumonias) e do trato urinário;
Administração de sedativos;
AVE;
Agravamento de uma condição clínica preexistente.

82
Q

Coma Mixedematoso

Tratamento

A
  • Levotiroxina em altas doses;
  • Hidrocortisona venosa;
  • Suporte.
83
Q

Tireoidites

Definição

A

Entidades clínicas que têm em comum o acometimento inflamatório da tireoide, liberando os hormônios de forma abrupta na circulação e levando a um Hipotireoidismo.

84
Q

Tireoidites

Principais

8

A

Tireoidite de Hashimoto;
Tireoidite subaguda linfocítica;
Tireoidite subaguda granulomatosa;
Tireoidite pós-parto;
Tireoidite infecciosa;
Tireoidite medicamentosa;
Tireoidite actínica;
Tireoidite fibrosante de Riedel.

85
Q

Tireoidite de Hashimoto

Epidemiologia

A
  • Mulheres > Homens;
  • A partir 50 anos.
86
Q

Tireoidite de Hashimoto

Principais Anticorpos

A
  • Anti-TPO (95-100%);
  • Antitireoglobulina (60%);
  • TRAb (15-20%).
87
Q

Tireoidite de Hashimoto

Quadro Clínico

A
  • Fase Inicial - Elevação Hormônios Tireoidianos;
  • Segunda Fase - Hipotireoidismo subclínico;
  • Terceira fase - Hipotireoidismo clinicamente manifesto.

Presença de Bócio

88
Q

Tireoidite de Hashimoto

Diagnótico

A

Quadro Clínico + Autoanticorpos Elevados(Anticorpo anti-TPO)

89
Q

Tireoidite de Hashimoto

Dúvidas diagnósticas - Conduta

A

Biópsia Tireoidiana

90
Q

Tireoidite de Hashimoto
Alterações na Biópsia

A

Infiltrado Linfocítico
Células de Askanazy - patognomônico

91
Q

Tireoidite de Hashimoto
Tratamento

A

LEVOTIROXINA
AD AETERNUM

92
Q

Tireoidites Subagudas

Principal Causa

A

De Quervain

93
Q

Tireoidite de De Quervain

Quadro Clínico

A

Síndrome Álgica Tireoidiana após Infecção

94
Q

Tireoidite de De Quervain

Tratamento

A

AINES ou aspirina

Se não melhorar em 48h -> corticoides