Deficiência Motora Flashcards

1
Q

Quais os sinónimos de espinha bífida?

A

Spina bífida

Espinha bifurcada

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2
Q

Como se define espinha bífida?

A

Malformação congénita do sistema nervoso que ocorre nos dois primeiros meses de gestação e que se caracteriza pelo encerramento incompleto do tubo neural. Mais afetada na região sagrada e
lombar.

Crescimento do tecido nervoso previamente ao canal medular ósseo

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3
Q

Quais os locais preferências de ocorrência da malformação - espinha bífida?

A

Regiões lombar e sagrada

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4
Q

Quais os três tipos de espinha bífida?

A

Espinha bífida oculta
Meningocelo
Mielomeningocelo;

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5
Q

Quais as principais caraterísticas da espinha bífida oculta?

A

Formação deficiente do arco vertebral posterior, mais comum e implicações funcionais ligeiras;

Pode não ser percebida durante a vida inteira do indivíduo, podendo apenas ser detetada/detetada por Rx.

Pode não conter nenhuma implicação para vida do sujeito.

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6
Q

Quais as principais caraterísticas do meningocelo?

A

Perda de continuidade do arco vertebral posterior, produzindo um saco no qual se encontra líquido
cefalorraquidiano (essencialmente líquor).

Este tipo de anomalia vai levar a condições de herniação das meninges, acompanhada por alterações neuromusculares;

É considerada de gravidade intermédia, no entanto do ponto de vista clínico não merece grandes
acompanhamentos, para além do que é o acompanhamento habitual de uma condição de malformação ao nível do recém-nascido.

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7
Q

Quais as principais caraterísticas do mielomeningocelo?

A

Ausência de arco vertebral posterior levando à exposição da medula e restantes estruturas nervosas.

É a condição mais grave pois é acompanhada por paralisia parcial ou completa abaixo da localização
da abertura da medula, incontinência urinaria e fecal.

Do ponto de vista funcional as consequências são muito semelhantes à deficiências vertebro-medulares.

O termo espinha bífida está muitas vezes associado apenas a este tipo de patologia.

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8
Q

Quais as causas da espinha bífida?

A

As causas ainda são desconhecidas, no entanto parecem existir algumas associações

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9
Q

Quais são algumas associações da condição de espinha bífida?

A
  • Idade avançada dos pais
  • Fatores ambientais – Mais comum em recém-nascidos no inverno.
  • Mães diabéticas e/ou alcoólicas
  • Défice de ácido fólico durante a gravidez
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10
Q

Que condições estão associadas à espinha bífida?

A

Meningite - Inflamação das meninges

Hidrocefalia - Síndrome de Arnold‐Chiari ou Chiari‐2

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11
Q

O que é uma amputação?

A

Remoção de uma ou mais extremidade(s) do corpo

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12
Q

Qual a incidência de pessoas amputadas?

A

Portugal

>5000 amputados/ano (entre 4300-5300), excluindo as amputações congénitas.

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13
Q

O que é o processo de protetização?

A

Uso de prótese especificamente desenvolvida tendo em consideração as necessidades individuais do amputado assim como as caraterísticas da a amputação;

É considerado desde o início da amputação até um estádio mais avançado.

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14
Q

O que é o “nível de amputação”?

A

Nível do segmento onde foi feita a amputação (e.g. acima do joelho, abaixo do joelho, etc…), que é determinado em função do motivo.

Importante para o processo de protetização (“Qual o tipo de amputação e nível de amputação?”)

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15
Q

O que é o “membro residual” ou “coto”?

A

Extremidade distal do membro que restou depois da amputação.

Tem correspondência com o nível
e amputação;

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16
Q

O que é “encaixe protético”?

A

Componente da prótese que permite a união com o membro residual;

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17
Q

Como se distingue amputações congénitas e adquiridas?

A

Congénitas – Já nascem sem alguma extremidade, ou com a membro no sítio errado (nascer a mão no ombro);

Adquiridas – Causadas depois da nascença.

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18
Q

Quais as duas modalidades de amputação adquirida?

A

Cirúrgica – Para controlar a dor e/ou a progressão de alguma doença;

Traumática – Mais associadas a acidentes.

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19
Q

Quais as principais causas das amputações congénitas?

A

Perturbações no desenvolvimento normal do feto

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20
Q

Quais as principais causas das amputações adquiridas?

A
  • Doença vascular periférica (DVP) (+ Habituais na categoria cirúrgica)
  • Tumores (+ Habituais na categoria cirúrgica)
  • Infeções crónicas
  • Diabetes
  • Acidentes (viação; trabalho) (Viação + Habituais na categoria traumática)
  • Punição legal
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21
Q

Quais as modalidades de ajustamento do coto ao encaixe protético?

A

Forro protético e Meia protética.

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22
Q

Como se distinguem as duas modalidades de ajustamento do coto ao encaixe protético quanto ao tipo de
material comumente utilizado e vantagens associadas?

A

Forro protético – É constituído por poliuretano ou silicone. Este contacta diretamente com a pele e as vantagens deste tipo de ajustamento é que reduz a fricção da interface e permite um maior
controlo sobre a prótese.

Meia protética – Pode ser de lã, nylon ou material sintético. Esta permite mais ajustamentos na interface e podem ser utilizadas mais do que uma ao mesmo tempo.

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23
Q

O que é o “membro fantasma”?

A

Sensação dolorosa e anormal associada ao membro amputado, no entanto pode ser usada de forma
a ajudar no ajustamento e adaptação da prótese.

24
Q

Quais os principais cuidados a ter com o membro residual?

A
  • Utilização regular e forro e/ou meia protética;
  • Lavagem diária do forro e/ou meia protética;
  • Dormir sem prótese;

• Inspeção regular do coto:
Pele seca (Aplicar lanolina)(Pode originar fissuras);
Sudorese excessiva (Atenção aos desodorizantes);
Pele inflamada nas zonas de pressão (Pode originar
fissuras).

25
Q

Quais os vários tipos de amputação do membro superior de acordo com o nível de amputação?

A

Amputação da mão – O nível de amputação é o punho. Está incluída na amputação da mão todas as imputações feitas ao nível dos dedos.

Transradial – Corte ao nível do antebraço onde tanto o rádio e o cúbito são ambos cortados. Pode ser mais próxima do punho ou cotovelo.

Transumeral – Amputação na área do braço; pode ser mais próximo cotovelo ou ombro.

Desarticulação Ombro – Amputação na área da articulação do ombro.

26
Q

Quais os vários tipos de amputação do membro inferior de acordo com o nível de amputação?

A

Amputação do pé – Pode ser cortado até mais de 12 níveis; Poetizações são normalmente feitas através de silicone que tentam reconstruir a parte lesada por um pé de silicone, que tem alguma rigidez e flexibilidade.

Amputação transtibial – Amputação ao nível da perna. Pode ser mais próximo do joelho ou do tornozelo. Corte da tíbia e do perónio. Mais frequente em acidentes de viação (Motares).

Desarticulação do joelho – Amputação feita ao nível do joelho, mas mantém-se a coxa intacta. A protetização passa por pé protético + articulação do joelho + encaixe protético.

Amputação transfemoral – Amputação ao nível da coxa. Mais complicada pelo peso da prótese, levando a um processo de reabilitação mais exigente.

Desarticulação da anca – Amputação realizada ao nível da anca. Pé protético + articulação do joelho
+ articulação da anca + encaixe protético. Realizadas mais ao nível cosmético (Pouca funcionalidade).

Hemipelvectomia – São amputadas a MI inteiro incluindo a parte da bacia até ao sacro. Pé protético + articulação do joelho + articulação da anca + encaixe protético. Realizadas mais ao nível cosmético (Pouca funcionalidade)

27
Q

Comos e define “lesão vértebromedular”?

A

Lesão da espinal medula causados por traumatismos ou doenças.

Lesão não é sinónimo de secção/corte. Na maioria dos casos, mesmo até os mais graves, a medula
fica intacta, mas o traumatismo é suficientemente grave para perturbar o funcionamento e criar disfunções.

28
Q

Definir “dermatoma”

A

Área da pele inervada por uma única raiz nervosa.

29
Q

Definir “miótomo”

A

Grupo de músculos inervado por uma única raiz nervosa.

30
Q

Definir “paralisia”

A

Perda de sensibilidade e controlo muscular voluntário;

31
Q

Definir “segmento medular”

A

Região da espinal medula correspondente à emergência de um par de nervos espinais (direito e esquerdo).

Cada nervo espinal é formado por uma raiz sensitiva e uma raiz motora;

32
Q

Qual a nomenclatura utilizada na designação dos segmentos medulares?

A

Existem 31 nervos espinhais (S5 e nervo coccígeo não representados):

  • Segmentos cervicais (C1‐C8)
  • Segmentos dorsais (D1‐D12)
  • Segmentos lombares (L1‐L5)
  • Segmentos sagrados (S1‐S4);
33
Q

Definir “nível da lesão”

A

Localização e número do nervo espinal afetado;

34
Q

Definir “úlcera de pressão ou escara”

A

Lesão da pele provocada por deficiente irrigação sanguínea, habitualmente associada à manutenção da pressão;

35
Q

Caracterizar as estruturas anatómicas: vértebra, canal medular, meninges, segmento medular, raízes medulares e cauda equina;

A

Espinal medula – Cordão nervoso que se estende desde a base do crânio, desde o encéfalo, até sensivelmente L2 e que esta alojada no canal medular. Serve como centro de condução de informação, e processamento de algumas atividades motoras (Reflexos medulares);

Canal medular – Canal por onde passa a espinal medul

Meninges – Membranas de tecido conjuntivo (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que alojam o líquido cefalorraquidiano de forma a proteger o sistema nervoso inferior.

Segmento medular – Região da espinal medula correspondente à emergência de um par de nervos
espinais (direito e esquerdo). Podem ser segmentos medulares cervicais, torácicos ou dorsais, lombares, sagrados e coccígeos.

Raízes medulares – Ligações do nervo espinal à medula espinal. Cada nervo espinal é formado por uma raiz sensitiva (posterior) e uma raiz motora (anterior);

Cauda equina – Conjunto de nervos raquidianos que vão emergir nos buracos de conjugação mais abaixo do que a L2.

36
Q

Quais as regiões vertebrais e os respetivos limites?

A

Existem 24 Vertebras:
• Cervical (C1‐C7)
• Dorsal (D1‐D12)
• Lombar (L1‐L5);

37
Q

Quais as duas principais causas para a lesão vértebromedular?

A

Traumatismo (Principal causa) ou Doença.

38
Q

Quais as principais causas de lesão vertebro medular por traumatismo?

A

Acidentes de viação;
Quedas;
Acidentes desportivos;
Arma de fogo ou arma branca;

39
Q

Quais as principais causas de lesão vértebromedular por doença?

A

Infeção; Inflamação; Tumor; Embolia ou hemorragia.

40
Q

Quais as categorias e os critérios de classificação de acordo com a A.S.I.A. (American Spinal Injury Association)?

A

Lesão completa - ausência de contração muscular voluntária ou sensibilidade na região do ânus

Lesão incompleta - presença de algum movimento voluntário ou sensibilidade a nível do ânus.

É utilizado a região do ânus para classificar a lesão pois as S4-S5 são os últimos nervos espinais da medula espinal.
Se houver sinal em S4-S5 significa que desde o nível da lesão até ao fim da espinal medula ainda existe alguma passagem de sinal.
Se não houver passagem de sinal para os últimos miótomos e dermatomas então significa que não há sinal a partir do nível da lesão (a não ser que
exista mais do que uma lesão vértebromedular).

Maioria das lesões vértebromedulares são incompletas e este tipo de classificação é mais utilizada
a nível de seguradoras e enquadramento legal.

41
Q

Quais as categorias e os critérios de classificação da lesão medular de acordo com o nível da lesão (classificação clínica)?

A
  • Tetraplegia ou quadriplegia – Lesão na região cervical até T1 (Inclusive). Irá afetar os membros superiores, inferiores e tronco;
  • Paraplegia – Lesão abaixo de T1 (T1 Não incluído). Irá afetar os membros inferiores, podendo também afetar o tronco, consoante o nível em que for realizada a lesão.
42
Q

Quais as categorias e os critérios de classificação da lesão medular de acordo com o potencial de locomoção (classificação funcional)?

A
  • Não ambulatório (lesão acima de T2) – Impossível fazer a marchas;
  • Ambulatório como terapia (lesão T3‐T11) – Podemos ter marcha. Quanto mais baixo o nível de lesão, maior a probabilidade de marcha, contudo é uma marcha utilizada como terapia, de forma a manter a funcionalidade das amplitudes articulares e força muscular.

• Ambulatório com restrições (lesão T12‐L1) – Podemos ter marcha. Podemos desenvolver alguns
trajetos, mas bastante curtos (e.g. da sala para a cozinha), em pisos planos, e com ajudas e calçados específicos.

• Ambulatório (lesão abaixo de L2) – Marcha compatível com o dia-a-dia que consegue fazer 1000 metros sem parar, subir e descer escadas (10 degraus) e é independente nas atividades da vida diária (ABD).

43
Q

Quais as principais consequências da lesão vértebromedular?

A

Perda de sensibilidade (Dermatomas) e controlo muscular voluntário (Miótomo), nas estruturas localizadas abaixo do nível da lesão;

44
Q

Quais as possíveis perturbações funcionais reflexas associadas à lesão vértebromedular?

A

Alterações na função respiratória, controlo da bexiga e controlo do intestino.

45
Q

Discriminar por nível de lesão as principais implicações funcionais das lesões medulares cervicais, torácicas e lombosagradas.

A

Lesões cervicais:
• Normalmente origina tetraplegia;
• Acima de C3 – Respiração assistida por ventilador;
• C5 – Controlo do ombro e bicípite, mas não do punho ou da mão;
• C6 – Controlo do punho, mas sem função da mão;
• C7/T1 – Pode enditeitar os braços, dificuldades na mão e dedos;

Lesões torácicas ou lombosagradas:
• T1 a T8 – Controlo das mãos; reduzido controlo do tronco;
• T9 a T12 – Controlo do tronco e da zona abdominal; bom equilíbrio sentado;
• Lesões na lombar e no sacro – Diminuição do controlo dos flexores da anca e das pernas;

46
Q

Qual a principal alteração da função cutânea associada à pessoa com lesão vértebromedular?

A

Úlceras de pressão ou escaras, provocadas por deficiente irrigação sanguínea, associada habitualmente à manutenção de pressão.
Esta à necrose das células da pele, e consequentemente ao aparecimento de feridas e infeções.

47
Q

Qual a localização habitual de úlceras de pressão nos utilizadores de cadeira de rodas e acamados?

A

Cadeira de rodas - região isquiática

Acamados - calcanhares, região sagrada e trocantérica

48
Q

Quais os procedimentos de alívio de pressão na posição de sentado na cadeira de rodas?

A

Entre cada meia hora devem realizar manobra de alívio entre 2-3 minutos.

Podem realizar manobras unilaterais, ou bilaterais, ou pode ser a própria cadeira pode inclinar de forma a aliviar a pressão

49
Q

Quais os procedimentos de alívio de pressão para acamados?

A

Alterar do decúbito dorsal para o decúbito lateral de forma a aliviar a pressão.

50
Q

Quais os critérios de ajustamento da cadeira de roda ao utilizador no que refere ao assento, braço, encosto e pedais?

A

Assento – Critério mais importante do ajustamento da CR. Este tem que ser estável e confortável, com a distribuição do peso por ambas as tuberosidades isquiáticas e ao longo das coxas e nádegas;

Braços – Devem permitir que os braços do utilizador repousem confortavelmente com os ombros
relaxados.

Encosto –Altura acima de L2-L3 e abaixo do ângulo inferior da omoplata

Pedais – Altura deverá permitir que as coxas fiquem em total contacto com o assento

51
Q

Quais as principais componentes do programa de exercícios a realizar diariamente pela pessoa com lesão vértebromedular?

A

Mobilização passiva
Alongamentos
Fortalecimento da musculatura funcionante
Treino de transferências.

52
Q

Caracterizar a Mobilização passiva

A

Importância:
• Estimula a circulação sanguínea;
• Preserva a amplitude articular;
• Previne encurtamentos musculares.

Como mobilizar?
• Execução lenta, suave, rítmica e progressiva;
• Mobilização articular em todos os planos;
• Evitar amplitudes extremas – O objetivo é manter a lubrificação e funcionamento das articulações.

Quem executa?
• A pessoa com a lesão;
• O cuidador (instrução e treino prévios)

53
Q

Caracterizar os Alongamentos

A

Prevenção de encurtamentos/contraturas musculares
• Fatores promotores do aparecimento
o Inatividade do músculo.
o Manutenção prolongada de uma determinada postura.
o Espasticidade, entre outros.

Consequências dos encurtamentos/Contraturas musculares
• Diminuição nas amplitudes de movimento disponível.
• Limitação da capacidade funcional.

54
Q

Caracterizar o Fortalecimento da musculatura funcionante

A

Programa pós-alta de manutenção da força muscular.

Objetivos: Conciliar de forma a melhorar as atividades da vida diária, condução de cadeira de rodas (e.g. subir rampas, cavalinho, …) e prática de atividade desportiva.

Também importantes para alívio de pressões e transferências. (Bastante importante o papel do grande dorsal)

55
Q

Caracterizar Treino de transferências

A

As transferências são passagens de uma superfície para a outra, e é isso que dá a autonomia e independência funcional.

Tipologia:
Cama para cadeira e vice-versa;
Cama para chão e vice-versa;
Cadeira de rodas para cadeira e vice-versa;
Cadeira de rodas para assento do automóvel;
Cadeira de rodas para a sanita.

Estas manobras requerem força e flexibilidade assim como o controlo postural e o manuseio da cadeira de rodas.