Cirurgia Flashcards

Cirurgia

1
Q

Le Fort 1 = fratura de…

A

Guérin

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Q

Definição de transfusão maciça

A

10 CH em 24h ou

4 CH em 1h

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3
Q

Armadilhas do “B” do ATLS

A

Pneumotórax hipertensivo
Pneumotórax aberto
Hemotórax maciço

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Q

Definição de hemotórax maciço

A

1500 ml em 1h

200-300 ml/h por 2-4h

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Q

3 critérios para retirada do colar cervical

A

Ausência de dor
Exame neurológico normal
Glasgow 15

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6
Q

Indicações de via aérea definitiva no trauma

A
Glasgow 8
Convulsões 
Vômitos 
Apneia
Incapacidade de manter oxigenação pela máscara
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7
Q

5 indicações de toracotomia de urgência

A
Hemotórax maciço
Trauma perfurante + tamponamento cardíaco 
Lesão de vasos nobres + instabilidade 
Lesão de via aérea principal 
Perfuração esofágica
Destruição da caixa torácica
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8
Q

Conduta no tórax instável

A

Analgesia + oxigênio

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9
Q

Conduta imediata no pneumotórax hipertensivo

A

Toracocentese de alívio (4⁰-5⁰ EIC, LAM)

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10
Q

Conduta definitiva no pneumotórax hipertensivo

A

Drenagem em selo d’água (toracostomia)

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11
Q

Conduta imediata no pneumotórax aberto

A

Curativo de 3 pontas

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12
Q

Conduta definitiva no pneumotórax aberto

A

Drenagem em selo d’água

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13
Q

2 indicações para drenar pneumotórax simples

A

1 - transporte aéreo

2 - ventilação mecânica

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14
Q

Conduta no hemotórax (não maciço)

A

Drenagem em selo d’água

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15
Q

Câmara cardíaca mais anteriorizada

A

Ventrículo direito

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16
Q

Tríade de Beck

A

Hipofonese de bulhas
Turgência jugular
Hipotensão

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17
Q

Conduta imediata no tamponamento cardíaco

A

Pericardiocentese

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18
Q

Consuta definitiva no tamponamento cardíaco

A

Toracotomia de urgência

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19
Q

Tríade da morte

A

Hipotermia
Acidose metabólica
Coagulopatia

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20
Q

Principal complicação tardia da cricotireoidostomia

A

Estenose subglótica

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21
Q

Fratura fechada de pelve contraindica sondagem vesical?

A

Não

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22
Q

Órgão mais comumente lesionado no trauma abdominal fechado

A

Baço

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23
Q

Órgão mais comumente lesionado no trauma abdominal por arma de fogo

A

Intestino delgado

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24
Q

Órgão mais comumente lesionado no trauma abdominal por arma branca

A

Fígado

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25
Exame mais sensível para encontrar sangue no abdômen no trauma
Lavado peritoneal diagnóstico
26
Conduta no trauma penetrante de transição toracoabdominal com estabilidade hemodinâmica
Videolaparoscopia
27
Conduta no hematoma retroperitoneal por trauma penetrante
Explorar
28
Tratamento da lesão extraperitoneal da bexiga
Sonda de Foley por 10-14 dias
29
Dois locais mais afetados por lesão por esmagamento e síndrome compartimental
Perna e antebraço
30
Órgão lesado no paciente com sinal de cinto de segurança
Mesentério
31
Desvio da linha média é um achado necessário para o diagnóstico de hipertensão intracraniana?
Não
32
A toracocentese deve ser feita na borda superior ou inferior da costela?
Superior
33
De qual lado as hérnias inguinais são mais frequentes e por quê?
Do lado direito, pela patência do conduto peritoneovaginal
34
Diferença entre Nyhus tipo I e tipo II
Ambas são relativas à hérnia inguinal indireta, sendo que no tipo I o anel inguinal interno mede menos que 2 cm e no tipo II mede mais que 2 cm
35
Paciente com primeiro episódio de hérnia femoral. Qual a classificação de Nyhus?
Nyhus IIIc
36
Hérnia mista recidivada é classificada como pela classificação de Nyhus?
Nyhus IVd
37
6 contraindicações à redução manual da hérnia encarcerada
``` Início há mais de 6 horas Queda do estado geral Dor intensa Irritação abdominal Hiperemia Leucocitose ```
38
Técnica mais usada para hérnia inguinal na infância
Técnica de Marcy
39
3 técnicas de herniorrafia não livres de tensão
Zimmerman, Shouldice e Bassini
40
Técnica cirúrgica indicada para hérnias bilaterais ou Nyhus tipo IV
Stoppa
41
Complicação mais comum nas herniorrafias abertas livres de tensão
Dor crônica da virilha
42
Tipo de hérnia inguinal que mais recidiva
Hérnia direta
43
Hérnia que proporcionalmente apresenta maior risco de encarceramento
Hérnia femoral
44
Técnica de escolha para tratamento de hérnias femorais
Técnica de McVay
45
Critérios para realização de tratamento cirúrgico de hérnia umbilical na criança
Hérnia inguinal concomitante Anel herniário > 2cm Derivação ventriculoperitoneal (DVP) Não fechamento espontâneo até os 4 anos
46
Três principais fatores de risco para a presença de hérnia incisional
Erro de técnica Infecção do sítio cirúrgico Obesidade
47
Hérnia localizada sobre a linha semilunal
Hérnia de Spiegel
48
Hérnia do trigono lombar superior (abaixo da 12a costela)
Hérnia de Grynfelt
49
Hérnia do trígono lombar inferior (acima da crista ilíaca)
Hérnia de Petit
50
Saco herniário com apêndice vermiforme em seu interior (hérnia inguinal)
Hérnia de Amyand
51
Saco herniário com divertículo de Merkel em seu interior
Hérnia de Littré
52
Saco herniário com apêndice vermiforme em seu interior (hérnia femoral)
Hérnia de Garangeot
53
Hérnia na qual ocorre pinçamento da porção antimesentérica da alça
Hérnia de Richter
54
Valor normal da PIA
5-7 mmHg
55
Hipertensão intra-abdominal ocorre a partir de qual valor da PIA?
A partir de 12 mmHg
56
Síndrome compartimental abdominal ocorre a partir de qual valor da PIA?
A partir de 20 mmHg
57
Segundo o Sabiston, quanto tempo antes da cirurgia deve ser interrompido o tabagismo?
2 meses
58
Precisa suspender o AAS antes da cirurgia de catarata?
Não
59
Em cirurgias grandes, por quanto tempo antes do procedimento deve ser suspenso o uso de estrogênios e progestogênios combinados?
4 a 6 semanas antes
60
Grau de contaminação da cesariana
Potencialmente contaminada
61
Grau de contaminação de uma apendicite flegmonosa
Contaminada
62
Grau de contaminação de uma herniorrafia
Limpa
63
Grau de contaminação de uma tireoidectomia
Limpa
64
Quando indicar o uso de beta-bloqueador no perioperatório?
Se isquemia miocárdica sintomática ou evidenciada por prova funcional
65
Quanto tempo após a revascularização miocárdica é seguro realizar o procedimento cirúrgico?
Após 4 - 6 semanas
66
Quanto tempo após a colocação de stent farmacológico pode ser realizado com segurança uma cirurgia não cardíaca?
Após 1 ano (ou 180 dias, se o risco de trombose do stent for menor que o adiamento da cirurgia)
67
Pontuação do escore de MELD que contraindica cirurgias eletivas
A partir de 15
68
Principal causa de febre nas primeiras 72h de pós-operatório
Atelectasia
69
Antídoto para hipertermia maligna
Dantrolene
70
Achado eletrocardiográfico clássico da hipotermia grave
Onda J de Osborne
71
Anastomoses do TGI com maior risco de deiscência
Pancreaticoentérica e colorretal
72
Definição de fístulas de alto débito e de baixo débito
Alto débito: > 500 ml/24h | Baixo débito: < 200 ml/24h
73
Oferta calórica no pós-operatório de cirurgias eletivas em kcal/kg/dia
30-35 kcal/kg/dia
74
Hérnias mistas só podem ser recidivantes pela classificação de Nyhus. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
75
Atelectasia é a principal causa de febre em até quanto tempo de pós operatório?
24-72h
76
O divertículo de Zenker é causado por uma fraqueza em qual região anatômica?
Triângulo de Killian
77
Qual úlcera é mais comum: gástrica ou duodenal?
Duodenal
78
Quando indicar tratamento invasivo no esôfago de Barrett?
Quando houver displasia à biópsia
79
Em quanto tempo deve-se repetir a endoscopia em paciente com esôfago de Barrett sem displasia?
Em 3-5 anos
80
Localização mais comum dos tumores gástricos
Antro
81
Localização mais comum de perfuração de úlceras pépticas
Parede anterior do duodeno
82
O que é a síndrome de Mallory-Weiss?
É a laceração da junção esôfago-gástrica causada por aumento súbito da pressão abdominal (tosse ou vômito)
83
Classificação de Lauren no câncer gástrico
Subtipo intestinal - mais comum, predomina em idosos, crescimento lento, disseminação hematogênica Subtipo difuso - mais raro, predomina em jovens, crescimento rápido, disseminação linfática e transmural
84
Tipo sanguíneo que é fator de risco para câncer de estômago
Tipo A - fator de risco para câncer subtipo difuso
85
Apresentação mais comum do câncer gástrico pela classificação de Borrmann
Borrmann III (ulcerado e infiltrante)
86
Linfonodo supraclavicular esquerdo no contexto de adenocarcinoma gástrico
Linfonodo de Virchow
87
Linfonodo periumbilical no contexto de um adenocarcinoma gástrico
Linfonodo de irmã Maria José
88
Numa gastrectomia total com linfadenectomia por adenocarcinoma gástrico, quantos linfonodos deve haver na peça cirúrgica para considerar adequada para o estadiamento?
16 linfonodos
89
Localização mais comum das úlceras gástricas
Pequena curvatura do estômago
90
No megacólon tóxico, a cirurgia indicada é a colectomia ou a protocolectomia?
Colectomia com ileostomia e preservação do reto
91
Principal causa de obstrução intestinal em alça fechada
Obstrução colônica com válvula ileocecal competente
92
Principal causa de obstrução intestinal mecânica no adulto
Bridas
93
Principal causa de obstrução mecânica do intestino grosso
Câncer colorretal
94
O choque do tamponamento cardíaco é hipovolêmico, cardiogênico ou obstrutivo?
Obstrutivo
95
Quadro clínico da hipertermia maligna
Contração exacerbada da musculatura (trismo, rigidez), elevação de CPK, hipercalemia, aumento da temperatura, hipercapnia... que surge após indução anestésica ou uso de succinilcolina
96
Sinal de Curvoisier-Terrier indica o quê?
Obstrução crônica do colédoco distal
97
Medicação que diminui a incidência e a gravidade da pancreatite aguda pós-CPRE
Indometacina via retal
98
Lesão cística do pâncreas que acomete mulheres em idade fértil, possui receptores de estrogênio, pode surgir de forma volumosa em qualquer região do órgão e a ressecção local é curativa
Tumor pseudopapilar do pâncreas (tumor de Frantz)
99
Exame usado para monitorar prognóstico na insuficiência hepática aguda
TAP (INR)
100
Substratos utilizados na gliconeogênese
Aminoácidos (alanina, glutamina) Glicerol Lactato
101
Função do cortisol na resposta ao trauma
Facilitar a ação das catecolaminas | Catabolismo (proteólise e lipólise)
102
Solução de escolha na reposição volêmica do grande queimado
Ranger lactato
103
Quantidade ideal de volume a ser infundida em 24h em um grande queimado
2x(SCQ)x(peso)
104
Quantidade ideal de volume a ser infundida em 24h no paciente vítima de queimadura elétrica
4x(SCQ)x(peso)
105
Principal parâmetro a ser avaliado na primeira hora do paciente com choque séptico
Lactato
106
6 parâmetros avaliados pelo SOFA
``` Nível de consciência (Glasgow) Hemodinâmica (PAM) Índice de oxigenação (PaO2/FiO2) Plaquetas Bilirrubina Creatinina ```
107
Critérios do qSOFA
Glasgow < 15 FR > 22 PAS < 100
108
Enzimas mais envolvidas no processo de apoptose
Caspases
109
É preciso suspender a insulina NPH antes da cirurgia?
Não, mas é recomendado administrar apenas metade da dose
110
A partir de qual valor de superfície corporal queimada está indicada a intubação de forma independente?
A partir de 40%
111
Glucagon causa hipercalemia na resposta endócrina ao trauma?
Não
112
Classificação da DAOP
``` Classificação de Fontaine 1 - assintomático 2a - claudicação intermitente limitante 2b - claudicação intermitente incapacitante 3 - dor em repouso 4 - lesão trófica ou necrose ```
113
Claudicação intermitente + ausência de pulsos femorais bilaterais + impotência sexual
Síndrome de Leriche
114
A partir de que ponto se define hemorragia digestiva alta ou baixa?
Ângulo de Treitz
115
Duas principais complicações da doença diverticular do cólon
Sangramento e inflamação
116
Principal causa de hemorragia digestiva baixa em pessoas > 50 anos
Doença diverticular do cólon
117
Causa mais comum de hemorragia digestiva baixa em pessoas < 30 anos
Divertículo de Meckel
118
Principal complicação da diverticulite aguda
Abscessos
119
Fístula mais comum na diverticulite aguda
Colovesical
120
Tratamento da diverticulite aguda Hichey III (peritonite purulenta)
Lavagem laparoscópica da cavidade
121
Pólipos mais frequentes do intestino grosso
1) Pólipos adenomatosos | 2) Pólipos hiperplásicos
122
Classificação dos pólipos do intestino grosso
1) Neoplásicos - Adenomas (mais comum, neoplasia benigna) - Adenocarcinoma (neoplasia maligna) 2) Não neoplásicos - Hiperplásicos (segundo mais comum) - Inflamatórios (associados às DII) - Hamartomas (mais comuns em crianças e jovens)
123
Pólipo adenomatoso intestinal de pior prognóstico
Viloso
124
Polipose adenomatosa familiar + osteomas ou tumores de partes moles
Síndrome de Gardner
125
Polipose adenomatosa familiar + tumor do SNC (meduloblastoma)
Síndrome de Turcot
126
Tratamento da polipose adenomatosa familiar
Protocolectomia + rastreamento de familiares
127
Pólipos hamartomatosos + coloração melanótica de mucosas
Síndrome de Peutz-Jeghers
128
Duração mais adequada da antibioticoterapia dos pacientes com apendicite aguda perfurada
3-5 dias
129
Região mais comum de aparecimento de divertículos do cólon
Sigmoide
130
Tratamento da pseudo-obstrução colônica aguda (síndrome de Ogilvie)
Neostigmina
131
Principal causa de fístula enterovesical
Diverticulite
132
Marcador tumoral usado no acompanhamento do câncer de cólon
CEA
133
Marcador tumoral usado no acompanhamento do câncer de pâncreas
CA 19,9
134
Marcador tumoral usado no acompanhamento do câncer de ovário
CA 125
135
Melhor exame para estadiamento do câncer de reto
Ressonância magnética
136
Tabagismo é fator de risco para câncer colorretal?
Sim
137
A ressecção de metástases hepáticas e pulmonares aumenta sobrevida dos pacientes com câncer colorretal?
Sim, quando bem indicadas
138
Principal causa de obstrução intestinal do cólon
Neoplasia maligna
139
Região do cólon com maior risco de ruptura em casos de obstrução colônica
Ceco
140
Isquemia crítica causada por TVP
Flegmásia
141
Pacientes com diverticulite aguda podem ser tratados ambulatorialmente com antibioticoterapia oral?
Sim
142
Tratamento do volvo de sigmoide
1) tentativa de redução por retossigmoidoscopia | 2) se não der, colostomia à Hartmann
143
Tríade de Rigler
Íleo biliar: | Obstrução intestinal + cálculo ectópico + pneumobilia
144
Principal fator de risco para o desenvolvimento de cálculos de bilirrubunato de cálcio
Hemólise crônica
145
Triângulo de Calot
Borda hepática inferior Ducto cístico Ducto hepático comum
146
Estrutura encontrada dentro do triângulo de Calot
Artéria cística
147
Tipo de cálculo biliar mais comum
Amarelo (de colesterol)
148
O que é a síndrome de Mirizzi?
É a obstrução do ducto hepático comum por um cálculo localizado no ducto cístico
149
Principal fator de risco para o surgimento de adenoma hepatocelular
Uso de ACO
150
Principal fator de risco para o surgimento de carcinoma da vesícula biliar
Colelitíase
151
Localização mais frequente do colangiocarcinoma
Confluência dos ductos hepáticos
152
Lesão hepática benigna que mais evolui com sangramento
Adenoma hepático
153
O lobo de Spiegel corresponde a qual lobo hepático?
Lobo caudado
154
Nos casos de colangite aguda grave com instabilidade hemodinâmica, pode ser feita a CPRE?
Sim
155
Principal complicação tardia do cisto de colédoco
Colangiocarcinoma
156
A colecistectomia na gestante deve ser feita preferencialmente por via aberta ou videolaparoscópica?
Videolaparoscópica
157
Videolaparoscopia é feita com raquianestesia ou anestesia geral?
Anestesia geral
158
Tumor hepático benigno caracterizado por lesão fibrótica central
Hiperplasia nodular focal
159
Janelas do FAST
Janela pericárdica Janela hepatorrenal Janela esplenorrenal Janela suprapúbica
160
Consequência clínica da lesão do nervo laringeo superior
Rouquidão, alteração do timbre
161
Consequência clínica da lesão do nervo laringeo recorrente
Paralisia das cordas vocais (predispõe a broncoaspiração e insuficiência respiratória)
162
Classificação da ASA
``` ASA I - Sem comorbidades ASA II - Comorbidade leve ou controlada ASA III - Doença grave ASA IV - Doença ameaçadora à vida ASA V - Paciente que vai morrer com ou sem a cirurgia ASA VI - Morte encefálica ```
163
Diabetes é fator de risco para complicações pulmonares pós-operatórias?
Não
164
Quanto mais distante a incisão do diafragma, menor é o risco de complicações pulmonares pós-operatórias. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
165
A heparina em bomba deve ser suspensa quanto tempo antes da cirurgia?
6h
166
A enoxaparina deve ser suspensa quanto tempo antes da cirurgia?
24h
167
A rivaroxabana deve ser suspensa quanto tempo antes da cirurgia?
De 2-3 dias
168
Melhor momento para realização da tricotomia pré-operatória
Imediatamente antes do ato cirúrgico
169
O paciente usuário crônico de beta-bloqueador deve suspender o uso antes da cirurgia?
Não (exceto se PAS < 115)
170
Classe C de Child contraindica a realização de cirurgias eletivas?
Sim
171
A partir de qual pontuação no escore MELD está contraindicada a realização de cirurgias eletivas?
15
172
Quando pedir teste de estresse farmacológico no pré-operatório?
Quando o paciente tiver fatores de risco para doença coronariana e a capacidade funcional for < 4 METs
173
Na infecção de ferida operatória, a febre se inicia após quanto tempo?
7-10 dias
174
A fasciíte necrosante causa febre após quanto tempo da cirurgia?
Nas primeiras 72h
175
Dois procedimentos que reduzem a resposta endócrino-metabólica ao trauma
Cirurgia por vídeo e anestesia peridural
176
A gliconeogênese se inicia antes do esgotamento da reserva de glicogênio?
Sim, a gliconeogênese é maior nas primeiras horas após o trauma e pode durar até uma semana
177
Interleucinas que promove ação anti-inflamatória
IL-4 IL-10 IL-13
178
Droga utilizada para reduzir o hipermetabolismo dos pacientes queimados
Beta-block (propranolol)
179
Célula mais importante da fase proliferativa
Fibroblasto
180
Metaliproteinases induzem ou inibem o processo de cicatrização?
Inibem
181
Distúrbio do potássio causado pela NPT
Hipocalemia
182
Substratos que o cérebro utiliza como matéria prima para produção de energia
Glicose e corpos cetônicos
183
Célula mais importante da fase inflamatória
Macrófago
184
Necessidade diária de proteínas em pacientes internados
1,5-2 g/kg/dia
185
Necessidade diária de carboidratos
30-35 kcal/kg/dia
186
Todos os pacientes vítimas de trauma precisam de oxigênio suplementar?
Sim
187
Nome do procedimento no qual o ducto pancreático principal (ducto de Wirsung) é anastomosado em uma alça do jejuno em Y de Roux
Cirurgia de Puestow, feita para desobstruir o ducto de Wirsung nos pacientes com pancreatite crônica
188
Álcool é fator de risco para câncer de pâncreas?
Não, mas pancreatite crônica é
189
Tabagismo é fator de risco para câncer de pâncreas?
Sim, diretamente proporcional à carga tabágica
190
Obesidade é fator de risco para câncer de pâncreas?
Sim
191
O diagnóstico histopatológico é necessário antes da cirurgia para o câncer de pâncreas?
Não
192
O diagnóstico histopatológico é necessário para definir irressecabilidade do câncer de pâncreas?
Sim, para encaminhar para quimio/radioterapia
193
O CA 19,9 pode ser usado como rastreamento de câncer de pâncreas?
Não
194
Quando realizar CPRE na pancreatite aguda?
Quando for por causa biliar e houver colangite ou icterícia
195
Existe indicação de colecistectomia em pacientes com colelitíase assintomática só pelo tamanho do cálculo?
Sim, para cálculos > 2,5 cm pelo risco de câncer!
196
Exame padrão ouro para o diagnóstico de colecistite aguda
Cintilografia biliar
197
A antibioticoterapia está indicada para todos os pacientes com colecistite aguda?
Sim
198
Pelo guideline de Tóquio, para a confirmação diagnóstica da colecistite aguda é obrigatória a realização da USG. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
199
Conduta para pacientes com colecistite aguda grau II ou III que não toleram a colecistectomia
Antibiótico + colecistostomia
200
Conduta no paciente com colelitíase com colédoco > 5mm
Colangio-RNM para avaliar coledocolitíase
201
Sinal de Curvoisier-Terrier sugere tumor de Klatskin?
Não, porque o tumor de Klatskin é um colangiocarcinoma proximal, acima do ducto cístico
202
Qual a diferença entre um quadro de cólica biliar simples e de colecistite?
Na colecistite a dor tem duração > 6h
203
Tumor benigno mais comum do fígado
Hemangioma cavernoso
204
Único câncer no qual é possível aumentar a sobrevida do paciente com a ressecção das metástases hepáticas
Colorretal
205
Quem tem mais chance de desenvolver um CHC: um recém-nascido infectado pelo HBV ou um paciente que contraiu o vírus na idade adulta?
Um recém-nascido
206
Hepatites virais são fator de risco para colangiocarcinoma?
Sim
207
Único tumor periampular que cursa com icterícia flutuante
Tumor da papila de Vater
208
Deve-se realizar a biópsia na investigação dos tumores hepáticos?
Não
209
A radio/quimioterapia no câncer da vesícula biliar é indicada antes ou depois da cirurgia?
Não existe redução de mortalidade de radio/quimioterapia no câncer de vesícula
210
Icterícia + dor abdominal + sangramento intestinal
Hemobilia
211
Quando o sangramento do fígado é interrompido com a manobra de Pringle, quais são os prováveis vasos acometidos?
Veia porta ou Artéria hepática
212
Crepitação ao toque retal no contexto de trauma indica o quê?
Retropneumoperitôneo
213
Conduta na obstrução intestinal secundária a uma contusão duodenal
Descompressão gástrica + NPT
214
O que é é quais são os sintomas da síndrome de dumping?
É o resultado da rápida passagem do bolo alimentar pelo estômago após uma piloroplastia. Os sintomas são náuseas, vômitos, sudorese, dor abdominal, diarreia...
215
A gastrojejunostomia em Y de Roux, em detrimento da antrectomia a Billroth II, tem menor risco de qual condição?
Gastropatia por refluxo biliar
216
Fisiopatologia da síndrome da alça eferente
Semiobstrução da alça aferente por acotovelamento. Causa dor abdominal e vômito pós-prandial, com alívio da dor após o vômito
217
Fisiopatologia da síndrome do antro retido
Tecido antral residual permanece no duodeno após a Billroth II. Como esse tecido não vai ser banhado pelo ácido clorídrico, ele estimula vorazmente a produção de gastrina, levando a recidiva da úlcera
218
Quanto maior o grau da classificação de Forrest, mais recente é o sangramento da úlcera. Verdadeiro ou falso?
Falso
219
Classificação de Hinchey
``` Grau 0: diverticulite não complicada Grau 1: abscesso pericólico Grau 2: abscesso à distância Grau 3: peritonite purulenta Grau 4: peritonite fecal ```
220
A partir de quantos cm o abscesso pericólico da diverticulite tem indicação de drenagem?
A partir de 4 cm
221
Sinal de Dunphy
Dor em FID que piora com a tosse