Cirurgia Flashcards
Cirurgia
Le Fort 1 = fratura de…
Guérin
Definição de transfusão maciça
10 CH em 24h ou
4 CH em 1h
Armadilhas do “B” do ATLS
Pneumotórax hipertensivo
Pneumotórax aberto
Hemotórax maciço
Definição de hemotórax maciço
1500 ml em 1h
200-300 ml/h por 2-4h
3 critérios para retirada do colar cervical
Ausência de dor
Exame neurológico normal
Glasgow 15
Indicações de via aérea definitiva no trauma
Glasgow 8 Convulsões Vômitos Apneia Incapacidade de manter oxigenação pela máscara
5 indicações de toracotomia de urgência
Hemotórax maciço Trauma perfurante + tamponamento cardíaco Lesão de vasos nobres + instabilidade Lesão de via aérea principal Perfuração esofágica Destruição da caixa torácica
Conduta no tórax instável
Analgesia + oxigênio
Conduta imediata no pneumotórax hipertensivo
Toracocentese de alívio (4⁰-5⁰ EIC, LAM)
Conduta definitiva no pneumotórax hipertensivo
Drenagem em selo d’água (toracostomia)
Conduta imediata no pneumotórax aberto
Curativo de 3 pontas
Conduta definitiva no pneumotórax aberto
Drenagem em selo d’água
2 indicações para drenar pneumotórax simples
1 - transporte aéreo
2 - ventilação mecânica
Conduta no hemotórax (não maciço)
Drenagem em selo d’água
Câmara cardíaca mais anteriorizada
Ventrículo direito
Tríade de Beck
Hipofonese de bulhas
Turgência jugular
Hipotensão
Conduta imediata no tamponamento cardíaco
Pericardiocentese
Consuta definitiva no tamponamento cardíaco
Toracotomia de urgência
Tríade da morte
Hipotermia
Acidose metabólica
Coagulopatia
Principal complicação tardia da cricotireoidostomia
Estenose subglótica
Fratura fechada de pelve contraindica sondagem vesical?
Não
Órgão mais comumente lesionado no trauma abdominal fechado
Baço
Órgão mais comumente lesionado no trauma abdominal por arma de fogo
Intestino delgado
Órgão mais comumente lesionado no trauma abdominal por arma branca
Fígado
Exame mais sensível para encontrar sangue no abdômen no trauma
Lavado peritoneal diagnóstico
Conduta no trauma penetrante de transição toracoabdominal com estabilidade hemodinâmica
Videolaparoscopia
Conduta no hematoma retroperitoneal por trauma penetrante
Explorar
Tratamento da lesão extraperitoneal da bexiga
Sonda de Foley por 10-14 dias
Dois locais mais afetados por lesão por esmagamento e síndrome compartimental
Perna e antebraço
Órgão lesado no paciente com sinal de cinto de segurança
Mesentério
Desvio da linha média é um achado necessário para o diagnóstico de hipertensão intracraniana?
Não
A toracocentese deve ser feita na borda superior ou inferior da costela?
Superior
De qual lado as hérnias inguinais são mais frequentes e por quê?
Do lado direito, pela patência do conduto peritoneovaginal
Diferença entre Nyhus tipo I e tipo II
Ambas são relativas à hérnia inguinal indireta, sendo que no tipo I o anel inguinal interno mede menos que 2 cm e no tipo II mede mais que 2 cm
Paciente com primeiro episódio de hérnia femoral. Qual a classificação de Nyhus?
Nyhus IIIc
Hérnia mista recidivada é classificada como pela classificação de Nyhus?
Nyhus IVd
6 contraindicações à redução manual da hérnia encarcerada
Início há mais de 6 horas Queda do estado geral Dor intensa Irritação abdominal Hiperemia Leucocitose
Técnica mais usada para hérnia inguinal na infância
Técnica de Marcy
3 técnicas de herniorrafia não livres de tensão
Zimmerman, Shouldice e Bassini
Técnica cirúrgica indicada para hérnias bilaterais ou Nyhus tipo IV
Stoppa
Complicação mais comum nas herniorrafias abertas livres de tensão
Dor crônica da virilha
Tipo de hérnia inguinal que mais recidiva
Hérnia direta
Hérnia que proporcionalmente apresenta maior risco de encarceramento
Hérnia femoral
Técnica de escolha para tratamento de hérnias femorais
Técnica de McVay
Critérios para realização de tratamento cirúrgico de hérnia umbilical na criança
Hérnia inguinal concomitante
Anel herniário > 2cm
Derivação ventriculoperitoneal (DVP)
Não fechamento espontâneo até os 4 anos
Três principais fatores de risco para a presença de hérnia incisional
Erro de técnica
Infecção do sítio cirúrgico
Obesidade
Hérnia localizada sobre a linha semilunal
Hérnia de Spiegel
Hérnia do trigono lombar superior (abaixo da 12a costela)
Hérnia de Grynfelt
Hérnia do trígono lombar inferior (acima da crista ilíaca)
Hérnia de Petit
Saco herniário com apêndice vermiforme em seu interior (hérnia inguinal)
Hérnia de Amyand
Saco herniário com divertículo de Merkel em seu interior
Hérnia de Littré
Saco herniário com apêndice vermiforme em seu interior (hérnia femoral)
Hérnia de Garangeot
Hérnia na qual ocorre pinçamento da porção antimesentérica da alça
Hérnia de Richter
Valor normal da PIA
5-7 mmHg
Hipertensão intra-abdominal ocorre a partir de qual valor da PIA?
A partir de 12 mmHg
Síndrome compartimental abdominal ocorre a partir de qual valor da PIA?
A partir de 20 mmHg
Segundo o Sabiston, quanto tempo antes da cirurgia deve ser interrompido o tabagismo?
2 meses
Precisa suspender o AAS antes da cirurgia de catarata?
Não
Em cirurgias grandes, por quanto tempo antes do procedimento deve ser suspenso o uso de estrogênios e progestogênios combinados?
4 a 6 semanas antes
Grau de contaminação da cesariana
Potencialmente contaminada
Grau de contaminação de uma apendicite flegmonosa
Contaminada
Grau de contaminação de uma herniorrafia
Limpa
Grau de contaminação de uma tireoidectomia
Limpa
Quando indicar o uso de beta-bloqueador no perioperatório?
Se isquemia miocárdica sintomática ou evidenciada por prova funcional
Quanto tempo após a revascularização miocárdica é seguro realizar o procedimento cirúrgico?
Após 4 - 6 semanas
Quanto tempo após a colocação de stent farmacológico pode ser realizado com segurança uma cirurgia não cardíaca?
Após 1 ano (ou 180 dias, se o risco de trombose do stent for menor que o adiamento da cirurgia)
Pontuação do escore de MELD que contraindica cirurgias eletivas
A partir de 15
Principal causa de febre nas primeiras 72h de pós-operatório
Atelectasia
Antídoto para hipertermia maligna
Dantrolene
Achado eletrocardiográfico clássico da hipotermia grave
Onda J de Osborne
Anastomoses do TGI com maior risco de deiscência
Pancreaticoentérica e colorretal
Definição de fístulas de alto débito e de baixo débito
Alto débito: > 500 ml/24h
Baixo débito: < 200 ml/24h
Oferta calórica no pós-operatório de cirurgias eletivas em kcal/kg/dia
30-35 kcal/kg/dia
Hérnias mistas só podem ser recidivantes pela classificação de Nyhus. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
Atelectasia é a principal causa de febre em até quanto tempo de pós operatório?
24-72h
O divertículo de Zenker é causado por uma fraqueza em qual região anatômica?
Triângulo de Killian
Qual úlcera é mais comum: gástrica ou duodenal?
Duodenal
Quando indicar tratamento invasivo no esôfago de Barrett?
Quando houver displasia à biópsia
Em quanto tempo deve-se repetir a endoscopia em paciente com esôfago de Barrett sem displasia?
Em 3-5 anos
Localização mais comum dos tumores gástricos
Antro
Localização mais comum de perfuração de úlceras pépticas
Parede anterior do duodeno
O que é a síndrome de Mallory-Weiss?
É a laceração da junção esôfago-gástrica causada por aumento súbito da pressão abdominal (tosse ou vômito)
Classificação de Lauren no câncer gástrico
Subtipo intestinal - mais comum, predomina em idosos, crescimento lento, disseminação hematogênica
Subtipo difuso - mais raro, predomina em jovens, crescimento rápido, disseminação linfática e transmural
Tipo sanguíneo que é fator de risco para câncer de estômago
Tipo A - fator de risco para câncer subtipo difuso
Apresentação mais comum do câncer gástrico pela classificação de Borrmann
Borrmann III (ulcerado e infiltrante)
Linfonodo supraclavicular esquerdo no contexto de adenocarcinoma gástrico
Linfonodo de Virchow
Linfonodo periumbilical no contexto de um adenocarcinoma gástrico
Linfonodo de irmã Maria José
Numa gastrectomia total com linfadenectomia por adenocarcinoma gástrico, quantos linfonodos deve haver na peça cirúrgica para considerar adequada para o estadiamento?
16 linfonodos
Localização mais comum das úlceras gástricas
Pequena curvatura do estômago
No megacólon tóxico, a cirurgia indicada é a colectomia ou a protocolectomia?
Colectomia com ileostomia e preservação do reto
Principal causa de obstrução intestinal em alça fechada
Obstrução colônica com válvula ileocecal competente
Principal causa de obstrução intestinal mecânica no adulto
Bridas
Principal causa de obstrução mecânica do intestino grosso
Câncer colorretal
O choque do tamponamento cardíaco é hipovolêmico, cardiogênico ou obstrutivo?
Obstrutivo
Quadro clínico da hipertermia maligna
Contração exacerbada da musculatura (trismo, rigidez), elevação de CPK, hipercalemia, aumento da temperatura, hipercapnia… que surge após indução anestésica ou uso de succinilcolina
Sinal de Curvoisier-Terrier indica o quê?
Obstrução crônica do colédoco distal
Medicação que diminui a incidência e a gravidade da pancreatite aguda pós-CPRE
Indometacina via retal
Lesão cística do pâncreas que acomete mulheres em idade fértil, possui receptores de estrogênio, pode surgir de forma volumosa em qualquer região do órgão e a ressecção local é curativa
Tumor pseudopapilar do pâncreas (tumor de Frantz)
Exame usado para monitorar prognóstico na insuficiência hepática aguda
TAP (INR)
Substratos utilizados na gliconeogênese
Aminoácidos (alanina, glutamina)
Glicerol
Lactato
Função do cortisol na resposta ao trauma
Facilitar a ação das catecolaminas
Catabolismo (proteólise e lipólise)
Solução de escolha na reposição volêmica do grande queimado
Ranger lactato
Quantidade ideal de volume a ser infundida em 24h em um grande queimado
2x(SCQ)x(peso)
Quantidade ideal de volume a ser infundida em 24h no paciente vítima de queimadura elétrica
4x(SCQ)x(peso)
Principal parâmetro a ser avaliado na primeira hora do paciente com choque séptico
Lactato
6 parâmetros avaliados pelo SOFA
Nível de consciência (Glasgow) Hemodinâmica (PAM) Índice de oxigenação (PaO2/FiO2) Plaquetas Bilirrubina Creatinina
Critérios do qSOFA
Glasgow < 15
FR > 22
PAS < 100
Enzimas mais envolvidas no processo de apoptose
Caspases
É preciso suspender a insulina NPH antes da cirurgia?
Não, mas é recomendado administrar apenas metade da dose
A partir de qual valor de superfície corporal queimada está indicada a intubação de forma independente?
A partir de 40%
Glucagon causa hipercalemia na resposta endócrina ao trauma?
Não
Classificação da DAOP
Classificação de Fontaine 1 - assintomático 2a - claudicação intermitente limitante 2b - claudicação intermitente incapacitante 3 - dor em repouso 4 - lesão trófica ou necrose
Claudicação intermitente + ausência de pulsos femorais bilaterais + impotência sexual
Síndrome de Leriche
A partir de que ponto se define hemorragia digestiva alta ou baixa?
Ângulo de Treitz
Duas principais complicações da doença diverticular do cólon
Sangramento e inflamação
Principal causa de hemorragia digestiva baixa em pessoas > 50 anos
Doença diverticular do cólon
Causa mais comum de hemorragia digestiva baixa em pessoas < 30 anos
Divertículo de Meckel
Principal complicação da diverticulite aguda
Abscessos
Fístula mais comum na diverticulite aguda
Colovesical
Tratamento da diverticulite aguda Hichey III (peritonite purulenta)
Lavagem laparoscópica da cavidade
Pólipos mais frequentes do intestino grosso
1) Pólipos adenomatosos
2) Pólipos hiperplásicos
Classificação dos pólipos do intestino grosso
1) Neoplásicos
- Adenomas (mais comum, neoplasia benigna)
- Adenocarcinoma (neoplasia maligna)
2) Não neoplásicos
- Hiperplásicos (segundo mais comum)
- Inflamatórios (associados às DII)
- Hamartomas (mais comuns em crianças e jovens)
Pólipo adenomatoso intestinal de pior prognóstico
Viloso
Polipose adenomatosa familiar + osteomas ou tumores de partes moles
Síndrome de Gardner
Polipose adenomatosa familiar + tumor do SNC (meduloblastoma)
Síndrome de Turcot
Tratamento da polipose adenomatosa familiar
Protocolectomia + rastreamento de familiares
Pólipos hamartomatosos + coloração melanótica de mucosas
Síndrome de Peutz-Jeghers
Duração mais adequada da antibioticoterapia dos pacientes com apendicite aguda perfurada
3-5 dias
Região mais comum de aparecimento de divertículos do cólon
Sigmoide
Tratamento da pseudo-obstrução colônica aguda (síndrome de Ogilvie)
Neostigmina
Principal causa de fístula enterovesical
Diverticulite
Marcador tumoral usado no acompanhamento do câncer de cólon
CEA
Marcador tumoral usado no acompanhamento do câncer de pâncreas
CA 19,9
Marcador tumoral usado no acompanhamento do câncer de ovário
CA 125
Melhor exame para estadiamento do câncer de reto
Ressonância magnética
Tabagismo é fator de risco para câncer colorretal?
Sim
A ressecção de metástases hepáticas e pulmonares aumenta sobrevida dos pacientes com câncer colorretal?
Sim, quando bem indicadas
Principal causa de obstrução intestinal do cólon
Neoplasia maligna
Região do cólon com maior risco de ruptura em casos de obstrução colônica
Ceco
Isquemia crítica causada por TVP
Flegmásia
Pacientes com diverticulite aguda podem ser tratados ambulatorialmente com antibioticoterapia oral?
Sim
Tratamento do volvo de sigmoide
1) tentativa de redução por retossigmoidoscopia
2) se não der, colostomia à Hartmann
Tríade de Rigler
Íleo biliar:
Obstrução intestinal + cálculo ectópico + pneumobilia
Principal fator de risco para o desenvolvimento de cálculos de bilirrubunato de cálcio
Hemólise crônica
Triângulo de Calot
Borda hepática inferior
Ducto cístico
Ducto hepático comum
Estrutura encontrada dentro do triângulo de Calot
Artéria cística
Tipo de cálculo biliar mais comum
Amarelo (de colesterol)
O que é a síndrome de Mirizzi?
É a obstrução do ducto hepático comum por um cálculo localizado no ducto cístico
Principal fator de risco para o surgimento de adenoma hepatocelular
Uso de ACO
Principal fator de risco para o surgimento de carcinoma da vesícula biliar
Colelitíase
Localização mais frequente do colangiocarcinoma
Confluência dos ductos hepáticos
Lesão hepática benigna que mais evolui com sangramento
Adenoma hepático
O lobo de Spiegel corresponde a qual lobo hepático?
Lobo caudado
Nos casos de colangite aguda grave com instabilidade hemodinâmica, pode ser feita a CPRE?
Sim
Principal complicação tardia do cisto de colédoco
Colangiocarcinoma
A colecistectomia na gestante deve ser feita preferencialmente por via aberta ou videolaparoscópica?
Videolaparoscópica
Videolaparoscopia é feita com raquianestesia ou anestesia geral?
Anestesia geral
Tumor hepático benigno caracterizado por lesão fibrótica central
Hiperplasia nodular focal
Janelas do FAST
Janela pericárdica
Janela hepatorrenal
Janela esplenorrenal
Janela suprapúbica
Consequência clínica da lesão do nervo laringeo superior
Rouquidão, alteração do timbre
Consequência clínica da lesão do nervo laringeo recorrente
Paralisia das cordas vocais (predispõe a broncoaspiração e insuficiência respiratória)
Classificação da ASA
ASA I - Sem comorbidades ASA II - Comorbidade leve ou controlada ASA III - Doença grave ASA IV - Doença ameaçadora à vida ASA V - Paciente que vai morrer com ou sem a cirurgia ASA VI - Morte encefálica
Diabetes é fator de risco para complicações pulmonares pós-operatórias?
Não
Quanto mais distante a incisão do diafragma, menor é o risco de complicações pulmonares pós-operatórias. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
A heparina em bomba deve ser suspensa quanto tempo antes da cirurgia?
6h
A enoxaparina deve ser suspensa quanto tempo antes da cirurgia?
24h
A rivaroxabana deve ser suspensa quanto tempo antes da cirurgia?
De 2-3 dias
Melhor momento para realização da tricotomia pré-operatória
Imediatamente antes do ato cirúrgico
O paciente usuário crônico de beta-bloqueador deve suspender o uso antes da cirurgia?
Não (exceto se PAS < 115)
Classe C de Child contraindica a realização de cirurgias eletivas?
Sim
A partir de qual pontuação no escore MELD está contraindicada a realização de cirurgias eletivas?
15
Quando pedir teste de estresse farmacológico no pré-operatório?
Quando o paciente tiver fatores de risco para doença coronariana e a capacidade funcional for < 4 METs
Na infecção de ferida operatória, a febre se inicia após quanto tempo?
7-10 dias
A fasciíte necrosante causa febre após quanto tempo da cirurgia?
Nas primeiras 72h
Dois procedimentos que reduzem a resposta endócrino-metabólica ao trauma
Cirurgia por vídeo e anestesia peridural
A gliconeogênese se inicia antes do esgotamento da reserva de glicogênio?
Sim, a gliconeogênese é maior nas primeiras horas após o trauma e pode durar até uma semana
Interleucinas que promove ação anti-inflamatória
IL-4
IL-10
IL-13
Droga utilizada para reduzir o hipermetabolismo dos pacientes queimados
Beta-block (propranolol)
Célula mais importante da fase proliferativa
Fibroblasto
Metaliproteinases induzem ou inibem o processo de cicatrização?
Inibem
Distúrbio do potássio causado pela NPT
Hipocalemia
Substratos que o cérebro utiliza como matéria prima para produção de energia
Glicose e corpos cetônicos
Célula mais importante da fase inflamatória
Macrófago
Necessidade diária de proteínas em pacientes internados
1,5-2 g/kg/dia
Necessidade diária de carboidratos
30-35 kcal/kg/dia
Todos os pacientes vítimas de trauma precisam de oxigênio suplementar?
Sim
Nome do procedimento no qual o ducto pancreático principal (ducto de Wirsung) é anastomosado em uma alça do jejuno em Y de Roux
Cirurgia de Puestow, feita para desobstruir o ducto de Wirsung nos pacientes com pancreatite crônica
Álcool é fator de risco para câncer de pâncreas?
Não, mas pancreatite crônica é
Tabagismo é fator de risco para câncer de pâncreas?
Sim, diretamente proporcional à carga tabágica
Obesidade é fator de risco para câncer de pâncreas?
Sim
O diagnóstico histopatológico é necessário antes da cirurgia para o câncer de pâncreas?
Não
O diagnóstico histopatológico é necessário para definir irressecabilidade do câncer de pâncreas?
Sim, para encaminhar para quimio/radioterapia
O CA 19,9 pode ser usado como rastreamento de câncer de pâncreas?
Não
Quando realizar CPRE na pancreatite aguda?
Quando for por causa biliar e houver colangite ou icterícia
Existe indicação de colecistectomia em pacientes com colelitíase assintomática só pelo tamanho do cálculo?
Sim, para cálculos > 2,5 cm pelo risco de câncer!
Exame padrão ouro para o diagnóstico de colecistite aguda
Cintilografia biliar
A antibioticoterapia está indicada para todos os pacientes com colecistite aguda?
Sim
Pelo guideline de Tóquio, para a confirmação diagnóstica da colecistite aguda é obrigatória a realização da USG. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
Conduta para pacientes com colecistite aguda grau II ou III que não toleram a colecistectomia
Antibiótico + colecistostomia
Conduta no paciente com colelitíase com colédoco > 5mm
Colangio-RNM para avaliar coledocolitíase
Sinal de Curvoisier-Terrier sugere tumor de Klatskin?
Não, porque o tumor de Klatskin é um colangiocarcinoma proximal, acima do ducto cístico
Qual a diferença entre um quadro de cólica biliar simples e de colecistite?
Na colecistite a dor tem duração > 6h
Tumor benigno mais comum do fígado
Hemangioma cavernoso
Único câncer no qual é possível aumentar a sobrevida do paciente com a ressecção das metástases hepáticas
Colorretal
Quem tem mais chance de desenvolver um CHC: um recém-nascido infectado pelo HBV ou um paciente que contraiu o vírus na idade adulta?
Um recém-nascido
Hepatites virais são fator de risco para colangiocarcinoma?
Sim
Único tumor periampular que cursa com icterícia flutuante
Tumor da papila de Vater
Deve-se realizar a biópsia na investigação dos tumores hepáticos?
Não
A radio/quimioterapia no câncer da vesícula biliar é indicada antes ou depois da cirurgia?
Não existe redução de mortalidade de radio/quimioterapia no câncer de vesícula
Icterícia + dor abdominal + sangramento intestinal
Hemobilia
Quando o sangramento do fígado é interrompido com a manobra de Pringle, quais são os prováveis vasos acometidos?
Veia porta ou Artéria hepática
Crepitação ao toque retal no contexto de trauma indica o quê?
Retropneumoperitôneo
Conduta na obstrução intestinal secundária a uma contusão duodenal
Descompressão gástrica + NPT
O que é é quais são os sintomas da síndrome de dumping?
É o resultado da rápida passagem do bolo alimentar pelo estômago após uma piloroplastia. Os sintomas são náuseas, vômitos, sudorese, dor abdominal, diarreia…
A gastrojejunostomia em Y de Roux, em detrimento da antrectomia a Billroth II, tem menor risco de qual condição?
Gastropatia por refluxo biliar
Fisiopatologia da síndrome da alça eferente
Semiobstrução da alça aferente por acotovelamento. Causa dor abdominal e vômito pós-prandial, com alívio da dor após o vômito
Fisiopatologia da síndrome do antro retido
Tecido antral residual permanece no duodeno após a Billroth II. Como esse tecido não vai ser banhado pelo ácido clorídrico, ele estimula vorazmente a produção de gastrina, levando a recidiva da úlcera
Quanto maior o grau da classificação de Forrest, mais recente é o sangramento da úlcera. Verdadeiro ou falso?
Falso
Classificação de Hinchey
Grau 0: diverticulite não complicada Grau 1: abscesso pericólico Grau 2: abscesso à distância Grau 3: peritonite purulenta Grau 4: peritonite fecal
A partir de quantos cm o abscesso pericólico da diverticulite tem indicação de drenagem?
A partir de 4 cm
Sinal de Dunphy
Dor em FID que piora com a tosse