CIRURGIA 9 - TTO CIRÚRGICO Ú. PÉPTICA Flashcards
VASCULARIZAÇÃO DO ESTÔMAGO:
PELO TRONCO CELÍACO.
1) A. GÁSTRICA ESQ.: pequena curvatura
2) A. HEPÁTICA COMUM: a. gastro epiploica direita: vasculariza a grande curvatura
3) A. ESPLÊNICA: a. gastro epiploica esquerda
SECREÇÃO REGULAÇÃO ÁCIDA PELAS FASES:
1- CEFÁLICA: MEDIADA PELO N. VAGO (PARASSIMPÁTICO = PEPSINA + ÁCIDO)
2- GÁSTRICA: REFLEXOS NERVOSOS E VAGAIS + ESTIMULAÇÃO PELA GASTRINA
3- INTESTINAL: MECANISMO NERVOSOS E HORMONAIS (JEJUNO PROXIML ESTIMULA PRODUÇÃO ÁCIDA DE ACORDO COM OSMOLARIDADE DO ALIMENTO)
IMAGEM 9.1
IMAGEM 9.1
UP: desiquilibrio entre
produção de ácido, muco e bicarbonato
Uma das maneiras de tratar hiperácidez é com
vagotomia
o Nervo vago direito (posterior) nervo vago esquerdo (anterior)
o Nervo vago anterior vai no piloro e vai se ramificar (pata de ganso ou ramo de Latarjet)
o Nervo vago posterior (ramo terminal de Grassi/ criminoso de Grassi)
FASE CEFÁLICA
o Estimulo visual ou olfativo estimula o centro vagal que leva o estimulo até o estomago e atravez da Ach gera a produção de PEPSINA e ácido
FASE GÁSTRICA E INTESTINAL
gastrica (distensão do estomago e aumento do ph) estimula mais a produção de gastrina e ácido
e intestinal (chegada da comida ao duodeno libera CCK que manda o estoamgo secretar acido)
INTRODUÇÃO – DOENÇA PÉPTICA
- Intervenção cirúrgica reduziu 80% em relação aos anos 80
o Hoje está reservado aos casos de complicações – raramente opera-se UP eletivamente - Permanece uma das doenças gastrointestinais mais prevalentes e onerosas.
O percentual de pacientes que necessitam de cirurgia de emergência permaneceu constante, 7% dos pacientes hospitalizados – devido as complicações
PQ DIMINUIU U.P
o Diminuiu as complicações e a incidência de cirurgias por melhor entendimento da formação das UP, relação com os AINES
o Sempre que possível associar uma proteção quando receitamos AINES
- Resultado do maior conhecimento da patogênese da úlcera
- Especificamente, o papel dA ERRADICAÇÃO H. pylori e os riscos do uso crônico de AINEs
- Aumento na erradicação do H. Pylori
o Erradica-se todos os casos de H. Pylori independente se o paciente tem fator de risco ou sintomas
Erradicação Hp praticamente elimina recidivas UP
Complicações CIRURGIA U.P
o Hemorragia (indicação mais comum de cirurgia)
o Perfuração
o Estenose
QUANDO FAZER CIRURGIA ELETIVA?
- Cirurgia eletiva é indicada nos casos de falha terapeutica – porém são raros os casos que não conseguimos tratar clinicamente
- Videolaparoscopia vem ganahndo destaque – parece ter vantagem por ser de menor trauma e recuperação mais rápida
Cirterios de refratariedade – como considerar paciente que não melhorou NO TTO CLÍNICO
- Erradicação comprovada de Hp
- Três meses de uso de IBP em dose dupla ou tripla
- Não se consegue erradicação Hp após 2 ou 3 ttos (alto risco de complicação)
DUP pode ser gastrica ou duodenal
o DUP duodenal não é maligna – não precisa de biopsia
o DUP gastrica não vira neoplasia, mas podemos estar olhando uma neoplasia que se apresenta como UP gastrica – biopsia negativa não exclui malignidade (pode pegar só area inflamada e não neoplasia)
- As úlceras gastricas podem ser de 4 formas: ( I E II)’
Tipo I – A - Principal (mais frequente);
- Localização: pequena curvatura (antro) na incisura (limite antro corpo gástrico), hipossecreção.
- Associada a gastrite antral difusa ou gastrite atrofia multifocal – associada mais a quebra do mecanismos de defesa do que com hiperacidez
o Tipo II
Pequena curvatura associada à úlcera ou cicatriz de UD
Hipersecreção. – excesso de ácido
- As úlceras gastricas podem ser de 4 formas: ( III E IV)
o Tipo III -Antro pré-pilórica (até 2 cm do piloro) - Hipersecreção - excesso de ácido o Tipo IV - Localizada próxima da junção esôfago gástrica - Não está associada a hiperacidez