Carcinoma diferenciado de tireoide Flashcards

1
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Origens histológicas?

A

Células foliculares e parafoliculares.

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Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Carcinomas possíveis a partir das células foliculares?

A

Diferenciados e Anaplásico.

(na maioria das vezes o anaplásico é derivado do diferenciado)

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3
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Representantes dos carcinomas diferenciados?

A
  1. Papilífero;
  2. Folicular;
  3. Tumor de células oncocíticas (denominação atual do antigo “células de Hurthle”).
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4
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

Antes considerada uma variante ou “subtipo” da neoplasia folicular de maior agressividade, a neoplasia de “células de Hürthle” passou a ser um subtipo especifíco com a denominação “tumor de células oncocíticas”.

A

Verdadeiro.

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Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Carcinoma possível a partir das células parafoliculares?

A

Medular.

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6
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Representantes dos carcinoma medular?

A

Esporádico e Familiar.

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7
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Sexo de maior prevalência do Carcinoma papilífero?

A

Feminino.

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8
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações clínicas do carcinoma papilífero que denotam pior prognóstico? (4)

A
  1. Idosos;
  2. Homens;
  3. Se extensão extratireoidiana;
  4. Tamanho aumentado.
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9
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Sítio de metástase mais comum do carcinoma papilífero? 2º mais comum?

A
  1. Linfonodo.
  2. Pulmão.
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10
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Agressividade do Carcinoma folicular? Metástases mais frequentes?

A
  1. Mais agressivo.
  2. Hematológicas.
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11
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Hereditariedade do carcinoma medular?

A

20-25% são hereditários por mutações germinativas no proto-oncogente RET.

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12
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Prevalência do carcinoma anaplásico? Etiopatogênese usual?

A
  1. Raro.
  2. Indiferenciação do carcinoma diferenciado.

(tal carcinoma é muito agressivo)

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13
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Intervenções terapêuticas no carcinoma de tireoide?

A
  • 1º: Cirurgia;
  • 2º: Iodo radioativo;
  • 3º: Supressão do TSH.
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14
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

A cirurgia tem potencial curativo quando indicada.

A

Verdadeiro.

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15
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

A terapia com iodo não consegue diminuir progressão ou metástase e é, em geral, complemento da cirurgia.

A

Falso.

A terapia com iodo consegue diminuir progressão ou metástase e é, em geral, complemento da cirurgia.

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16
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

Os carcinomas diferenciados respondem à supressão do TSH, quando indicada.

A

Verdadeiro.

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17
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

A extensão da cirurgia _________ (não depende/depende) das características tumorais como tamanho e extensão extratireoidiana.

A

Depende.

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18
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Tamanho tumoral indicativo de tireoidectomia total?

A

> 4 cm.

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19
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentação tumoral relacionada à invasão de tecidos adjacentes indicativa de tireoidectomia total?

A

Extensão extratireoidiana.

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20
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações metastáticas tumorais indicativas de tireoidectomia total?

A

N1 ou M1.

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21
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Lateralidade tumoral indicativa “per si” de tireoidectomia total?

A

Bilateral.

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22
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações tumorais que favorecem a indicação de tireoidectomia total (TT)?

A
  1. Presença de mutação;
  2. Se histórico familiar positivo ou radiação prévia;
  3. Associação com comorbidades.

(a preferência do paciente também é uma indicação de TT)

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23
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Tireoidectomia total ou lobectomia

Indicação?

A

Tumor de 1 a 4 cm sem outros fatores de risco.

(em geral a conduta tende a ser mais conservadora, isto é, lobectomia)

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24
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Lobectomia ou observação

Indicação?

A

Microcarcinoma unifocal sem outros fatores de risco.

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25
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

Em casos de Bethesda III e IV a conduta cirúrgica é lobectomia diagnóstica.

A

Verdadeiro.

(categaorias III e IV de Bethesda são citologias indeterminadas)

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26
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

A observação ativa ou “active surveillance” requer alguns critérios para ser instituída.

A

Verdadeiro.

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27
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

“Active Surveillance”

Idade considerada paral tal conduta?

A

> 40 anos.

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28
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

O “Active Surveillance” pode ser considerado na ________ (presença/ausência) de metástase.

A

Ausência.

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29
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentação tumoral considerada para instituição do “Active Surveillance”?

A

Tumor único, não adjacente à traqueia ou nervo laríngeo recorrente e ausência de extensão extratireoidiana.

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30
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

Em relação à citologia ou teste molecular, o “Active Surveillance” pode ser considerado em casos não sugestivos de agressividade.

A

Verdadeiro.

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31
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Condição relacionada à calcitonina para que o “Active Surveillance” seja considerado?

A

Negatividade.

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32
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

A citologia tem menor sensibilidade em casos de carcinoma _________ (medular/papilífero).

A

Medular.

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33
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Caso a conduta for opção por “active surveillance” está indicada a terapia com…

A

levotiroxina.

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34
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Alvo de TSH em contexto de “active surveillance”?

A

Entre 0,5 e 2,5 mUI/L.

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35
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Ponto de corte do TSH em paciente > 65 anos para que se possa fazer uso da levotiroxina, na vigência do “active surveillance”?

A

> 4 mUI/L.

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36
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Realização do US no acompanhamento dos primeiros 2 anos da vigilância ativa?

A

A cada 6 meses.

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37
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta em caso de crescimento tumoral > 3 mm ou tamanho > 1,3 cm em vigência da vigilância ativa?

A

Intervenção cirúrgica.

(neste contexto não existe o conceito de “crescimento > 20%”)

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38
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta se evolução com acometimento linfonodal na vigência da vigilância ativa?

A

Intervenção cirúrgica.

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39
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta se evolução com sinais de extensão extratireoidiana na vigência da vigilância ativa?

A

Intervenção cirúrgica.

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40
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

Nos casos em que a vigilância ativa culmina em cirurgia sendo lobectomia, existe meta de TSH a ser alcançada.

A

Verdadeiro.

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41
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Meta do TSH pós-lobectomia em contexto de vigilância ativa?

A

Entre e 0,5 e 2,0 mUI/L.

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42
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações tumorais indicativas de “totalização cirúrgica” em contexto de vigilância ativa?

A
  1. Tamanho > 4 cm;
  2. Extensão extratireoidiana;
  3. Invasão vascular;
  4. Multifocalidade;
  5. Acometimento linfonodal associado.
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43
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Condições histológicas indicativas de “totalização cirúrgica” em contexto de vigilância ativa?

A

Margens comprometidas e “histologia agressiva”.

44
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Importância da dosagem de tireoglobulina (Tg) e anti-tireoglobulina (anti-Tg) em contexto de acompanhamento pós-cirúrgico? Principal limitação?

A
  1. Acompanhar tendência com o resultado/”curva”.
  2. Ausência de ponto de corte definido (30 ng/ml ?).
45
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Tempo para definição de “hipoparatireoidismo pós-cirúrgico permanente”? Prevalência desta condição?

A
  • 1 ano.
  • 5%.

(anteriormentese considerava-se 6 meses para caracterizar essa condição)

46
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

A paralisia de corda vocal permanente pode ocorrer em até 1% dos pacientes no pós-cirúrgico.

A

Verdadeiro.

47
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Em casos de indicação cirúrgica (lobectomia), a técnica de congelamento apresenta menor acurácia para carcinoma __________ (folicular/papilífero).

A

Folicular.

48
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Tamanho de nódulos benignos que, associados à sintomas compressivos, podem indicar cirurgia?

A

> 4 cm.

49
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

As cadeias linfonodais VI e VII são as porções centrais que sofrerão dissecção terapêutica em caso de extensão extratireoidiana.

A

Falso.

As cadeias linfonodais VI e VII são as porções centrais que sofrerão dissecção profilática em caso de extensão extratireoidiana.

50
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta em caso de linfonodo acometido em cadeia linfonodal central ou lateral?

A

Dissecção terapêutica.

51
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Classificações utilizadas no carcinoma de tireoide? (3)

A
  1. TNM;
  2. Risco de recidiva;
  3. Classificação dinâmica.
52
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Objetivo da classificação TNM? Material utilizado?

A
  1. Indicar o risco de mortalidade/sobrevida.
  2. Anatomopatológico (“AP”).
53
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Os estágios III e IV da classificação TNM têm _____ (pior/melhor) prognóstico.

A

Pior.

54
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Equivalência estrutural do estágio III?

A

Extensão extratireoidiana.

55
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Equivalência estrutural do estágio IV?

A

Metástase à distância.

56
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Classificação TNM para CDT

(N) ou metástases linfonodais? (3)

A
  • N0: ausente;
  • N1a: cadeia central níveis VI e VII;
  • N1b: acomete cadeias laterais.

(“cadeia central” corresponde à pré e para-traqueais e pré-laríngeo)

57
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Classificação TNM para CDT

(M) ou metástases distantes? (2)

A

Ausente (M0) ou presente (M1).

58
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Classificação TNM para CDT

(T) ou tumor primário? (6)

A
  • T1: até 2 cm;
  • T2: entre 2 a 4 cm;
  • T3a: > 4 cm;
  • T3b: extensão extratireoidiana (EET) mínima;
  • T4a: invasão de tecidos adjacentes que não vasos ou coluna;
  • T4b: invasão de vaso ou coluna (fáscia pré-vertebral).

(o “T1a” é até 1cm e “T1b” entre 1 e 2 cm)

59
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Estadiamento

< 55 anos + metástases?

A

Estágio II.

60
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Estadiamento

≥ 55 anos e > 4 cm + linfonodo acometido ou EET mínima?

A

Estágio II.

61
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Estadiamento

≥ 55 anos + EET grosseira?

A

Estágio III.

62
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Estadiamento

≥ 55 anos + vasos acometidos ou metástases?

A

Estágio IV.

63
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Objetivo da classificação de risco de recidiva? Recursos utilizados nesta classificação?

A
  1. Definir conduta.
  2. Resultados das mutações e anatomopatológico.
64
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Condutas a serem consideradas a partir do “risco de recidiva”?

A

Definir “se” (ou “qual”) dose de iodo será utilizada e metas de TSH a serem alcançadas.

65
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações do baixo risco segunda a ATA? (3)

A
  • Intratireoidiano (uni ou multifocal);
  • Até 5 linfonodos acometidos ≤ 2 mm;
  • Folicular com até 3 focos de invasão vascular.
66
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações do risco intermediário segunda a ATA? (4)

A
  • EET mínima;
  • Histologia agressiva ou mutação BRAF (exceto “micro”);
  • > 5 linfonodos acometidos ou linfonodo entre 0,3-3 cm;
  • Invasão vascular (papilífero).
67
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações do alto risco segunda a ATA? (4)

A
  • Invasão local extensa;
  • Ressecção incompleta;
  • M1 ou N1 > 3 cm;
  • Folicular: ≥ 4 focos de invasão vascular.
68
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Metas de TSH

Baixo risco?

A

Entre 0,5 e 2,0.

69
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Metas de TSH

Risco intermediário?

A

Entre 0,1 e 0,5.

70
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Metas de TSH

Alto risco?

A

< 0,1.

71
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Dose do iodo

Finalidades? (4)

A
  1. Ablação;
  2. Adjuvância;
  3. Terapêutica;
  4. Empírica.
72
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Finalidade ablativa do iodo? Dose?

A
  • Ablação de remanescentes para facilitar o acompanhamento.
  • 30 a 50 mCi.
73
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Indicação adjuvante do iodo? Dose?

A
  • Se maior risco inicialmente (resíduo de doença).
  • 50 a 100 mCi.
74
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Finalidade terapêutica do iodo? Dose?

A
  • Tratamento de metástases.
  • ≥ 100 mCi.
75
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Indicação empírica do iodo? Dose?

A
  1. Evidência indireta de metástases.
  2. Questionável (?).
76
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Indicação do radioiodo no baixo risco? Conduta se tireoglobulina elevada neste contexto?

A
  1. Não indicado.
  2. Fazer dose de iodo “ablativa” (~ 30 mCi).
77
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Indicação do radioiodo no risco intermediário? Importância do nível de tireoglobulina neste contexto?

A
  1. Geralmente indicado.
  2. Norteia a dose de iodo (usualmente entre 30 a 150 mCi e se “zerada” não se deve realizar).
78
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Finalidade do radioiodo no alto risco? Principal consideração em relação à cirurgia neste contexto?

A
  1. Terapêutica, entre 100 a 150 mCi.
  2. Avaliar reabordagem (reservada para “restos grandes”).
79
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Principal complicação no sexo masculino em casos de radioiodoterapia com dose cumulativa > 400 mCi?

A

Infertilidade.

80
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Recomendação para pacientes do sexo masculino que desejam fertilidade, em contexto de radioiodoterapia com dose cumulativa > 400 mCi?

A

Congelamento de espermatozóide.

81
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Objetivo de estimular o aumento do TSH antes da dose de iodo? Nível mínimo ideal do TSH neste contexto?

A
  • Aumentar a captação.
  • > 30.
82
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Formas possíveis para estimular o aumento do TSH?

A

Suspensão da medicação (e, por consequência, estado de hipotireoidismo) e uso do “THYROGEN” (TSH recombinante).

83
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

A Tg estimulada tem _____ (maior/menor) sensibilidade.

A

Maior.

84
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

V ou F?

A cintilografia deve ser realizada 7 dias pós-dose do radioiodo.

A

Verdadeiro.

85
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Principais exames laboratoriais utilizados no seguimento pós-operatório?

A
  1. TSH;
  2. Tireoglobulina;
  3. Anticorpo anti-tireoglobulina.
86
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Principais exames de imagem utilizados no seguimento pós-operatório?

A

USG e cintilografia (“PCI”).

87
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta em caso de suspeita de metástases não detectadas na PCI no seguimento pós-operatório?

A

Solicitar tomografia(s) ou PET-CT.

88
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Classificação dinâmica

Principais exames utilizados? Importância?

A
  1. Tireoglobulina, anti-tireoglobulina e exames de imagem.
  2. Padroniza as condutas.

(deve ser realizada em todas as consultas)

89
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Subdivisões da classificação dinâmica? (4)

A
  1. Excelente;
  2. Indeterminada;
  3. Bioquímica incompleta;
  4. Estrutural incompleta.
90
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Resultado de Tg considerado resposta “excelente” no período pós TT + radioiodo?

A

< 0,2 ng/ml.

91
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Resultado de Tg considerado resposta “indeterminada” no período pós TT + radioiodo? Apresentação da anti-Tg neste contexto?

A
  1. Entre 0,2 e 1,0 ng/ml.
  2. Positiva.
92
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações da Tg consideradas resposta “bioquímica incompleta” no período pós TT + radioiodo?

A

> 1,0 ng/ml e/ou “crescente” com o mesmo nível de TSH.

93
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Resultado de Tg considerado resposta “excelente” no período pós TT sem radioiodo?

A

< 0,2 ng/ml.

94
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Resultado de Tg considerado resposta “indeterminada” no período pós TT sem radioiodo?

A

Entre 0,2 e 5,0 ng/ml.

95
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações da Tg consideradas resposta “bioquímica incompleta” no período pós TT sem radioiodo?

A

> 5,0 ng/ml e/ou “crescente” com o mesmo nível de TSH.

96
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações da Tg consideradas resposta “excelente” no período pós lobectomia?

A

Estável ou “caindo” ou < 30 ng/ml.

97
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Apresentações da Tg consideradas resposta “bioquímica incompleta” no período pós lobectomia?

A

> 30 ng/ml e/ou “crescente” com o mesmo nível de TSH.

98
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta em caso de resposta excelente?

A

Acompanhamento anual com dosagem laboratorial (Tg e anti-Tg).

99
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Conduta em caso de resposta indeterminada?

A

Acompanhamento semestral com dosagem laboratorial (Tg e anti-Tg) + USG.

100
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Condutas em caso de resposta bioquímica incompleta?

A

Solicitar imagem (TC ou PET-TC) e indicar dose empírica de radioiodo + controle com PCI.

101
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Alvo do TSH em caso de resposta excelente?

A

Entre 0,5 e 2,0 mUI/L.

102
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Alvo do TSH em caso de resposta indeterminada?

A

Entre 0,1 e 0,5 mUI/L.

103
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Alvo do TSH em caso de bioquímica e estrutural incompleta?

A

< 0,1 mUI/L.

104
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Principal complicação potencialmente associada à supressão do TSH em níveis < 0,1 mUI/L? Conduta nestes casos?

A
  1. Perda de massa óssea/osteoporose.
  2. Reposição de cálcio e vitamina D.
105
Q

Carcinoma diferenciado de tireoide

Nível máximo de supressão do TSH, mesmo em contexto de metástase à distância, se paciente portador de fibrilação atrial?

A

Entre 0,1 a 0,5 mUI/L.