AVALIAÇÃO E MEDICAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA Flashcards

1
Q

Qual é o objetivo da avaliação pré-operatória?

A

Reunir informações para a formulação do plano anestésico, avaliar o risco de complicações perioperatórias, implementar estratégias de redução de riscos e solicitar exames ou consultas indicados.

A avaliação pré-operatória é crucial para a segurança do paciente e a eficácia do procedimento cirúrgico.

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2
Q

Quais são os componentes essenciais de uma avaliação pré-operatória completa?

A

Histórico médico e anestésico, revisão dos medicamentos, determinação da capacidade funcional, exame físico e análise de exames de diagnóstico prévios.

O exame físico inclui avaliação das vias aéreas, sinais vitais e sistemas cardiovascular, pulmonar e neurológico.

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3
Q

Como o anestesiologista classifica o estado físico do paciente?

A

Classificação de Estado Físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) varia de ASA 1 a ASA 6, onde ASA 1 é saudável e ASA 6 é para doadores de órgãos com morte cerebral.

A classificação ASA ajuda a prever riscos anestésicos e cirúrgicos.

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4
Q

Como se determina o estado funcional do paciente?

A

Pela avaliação da capacidade funcional medida em equivalentes metabólicos da tarefa (METs).

Um MET é equivalente ao consumo de 3,5 ml de O2/min por quilograma.

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5
Q

Por que é importante avaliar o estado funcional do paciente?

A

Prevê desfechos e complicações perioperatórias, orienta a necessidade de avaliação mais aprofundada.

A capacidade de atingir um nível de atividade moderado (MET ≥ 4) prevê baixo risco de complicações.

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6
Q

Quanto oxigênio é consumido na realização de uma atividade correspondente a um equivalente metabólico da tarefa (MET)?

A

3,5 ml de O2/min por quilograma de peso do paciente.

O consumo de oxigênio é uma medida importante de capacidade funcional durante a avaliação pré-operatória.

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7
Q

Por que a avaliação das vias aéreas é importante?

A

Permite a mobilização dos equipamentos e profissionais qualificados necessários para o manejo das vias aéreas.

Isso é crucial para evitar complicações durante a anestesia.

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8
Q

Quais são os componentes do exame das vias aéreas?

A

Condição dos dentes, capacidade de mover os incisivos, tamanho da língua, visibilidade da úvula, complacência do espaço mandibular, presença de pelos faciais, distância tireomentoniana, características do pescoço.

A classificação de Mallampati é utilizada para avaliar a visibilidade das estruturas orais.

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9
Q

Os exames de “triagem” pré-operatórios são indicados para todos os pacientes?

A

Nunca são indicados. Exames de triagem sem indicações clínicas raramente resultam em mudanças no manejo do paciente.

Isso pode levar a custos desnecessários e não melhorar a segurança do paciente.

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10
Q

Quando os exames pré-operatórios devem ser solicitados?

A

Para avaliar condições médicas existentes ou diagnosticar doenças com base em fatores de risco clínicos.

Devem afetar a decisão de prosseguir com o procedimento ou alterar os planos de cuidados.

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11
Q

Todos os pacientes de certa idade devem realizar um eletrocardiograma (ECG) pré-operatório?

A

Não. A idade não é uma indicação para um ECG pré-operatório.

Anormalidades no ECG não preveem eventos adversos em idosos.

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12
Q

Quais são as recomendações para a obtenção de um ECG pré-operatório?

A

Indicado para avaliação de anormalidades eletrolíticas, arritmias, condições cardíacas ativas, hipertensão pulmonar ou uso de digoxina.

O ECG não é indicado para cirurgias de baixo risco.

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13
Q

Qual a eficácia dos achados do ECG na antecipação de um evento cardíaco adverso maior (ECAM)?

A

Não demonstraram prever ECAM além dos fatores de risco clínicos.

Isso limita a utilidade do ECG na avaliação pré-operatória.

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14
Q

Todas as mulheres em idade fértil necessitam de um exame de β-gonadotrofina coriônica humana (β-hCG) antes da cirurgia?

A

Devem ser oferecidos testes de gravidez, mas algumas unidades permitem que as mulheres recusem.

A prática varia entre instituições.

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15
Q

Por que os exames pré-operatórios podem ser úteis na avaliação de pacientes com condições comórbidas graves?

A

Para estabelecer diagnóstico, prever riscos ou orientar terapia antes da cirurgia de risco alto ou intermediário.

Isso ajuda a melhorar a segurança do procedimento cirúrgico.

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16
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um exame pré-operatório dos níveis de albumina?

A

Anasarca, doença hepática, desnutrição, má absorção.

A albumina é um marcador importante da saúde nutricional e hepática.

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17
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um hemograma completo pré-operatório com contagem de plaquetas?

A

Histórico de abuso de álcool, anemia, dispneia, doença hepática ou renal, malignidade, desnutrição, histórico de hemorragia, baixa tolerância ao exercício.

O hemograma ajuda a avaliar a capacidade de coagulação e a saúde geral do paciente.

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18
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um exame pré-operatório dos níveis de creatinina?

A

Doença renal ou fatores de risco para doença renal.

A creatinina é um indicador da função renal.

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19
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil a realização de uma radiografia pré-operatória de tórax?

A

Sintoma pulmonar ativo, achados físicos anormais, insuficiência cardíaca descompensada, malignidade no tórax.

A radiografia ajuda a avaliar a condição pulmonar antes da anestesia.

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20
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um ECG pré-operatório?

A

Histórico de abuso de álcool, condição cardíaca ativa, arritmia, apneia obstrutiva do sono, hipertensão pulmonar, obesidade grave.

O ECG é fundamental para a avaliação do risco cardiovascular.

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21
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um teste de eletrólitos pré-operatório?

A

Histórico de abuso de álcool, doenças cardiovasculares, hepáticas, renais, diabetes, desnutrição.

O equilíbrio eletrolítico é crucial para a função cardíaca e renal.

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22
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um exame pré-operatório da glicemia?

A

Diabetes, severamente obeso, uso de esteroides.

O controle da glicemia é essencial para prevenir complicações perioperatórias.

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23
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um teste de função hepática (TFH) pré-operatório?

A

Histórico de abuso de álcool, doença hepática, exposição à hepatite.

A função hepática deve ser avaliada para prevenir complicações relacionadas à anestesia.

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24
Q

Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil uma contagem pré-operatória de plaquetas?

A

Histórico de abuso de álcool, doença hepática, distúrbios hemorrágicos, quimioterapia recente.

A contagem de plaquetas é vital para avaliar o risco de sangramento durante a cirurgia.

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25
Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um exame pré-operatório do tempo de protrombina (TP)?
Histórico de abuso de álcool, doença hepática, desnutrição, transtorno hemorrágico. ## Footnote O TP ajuda a avaliar a coagulação do sangue.
26
Quais condições comórbidas do paciente que será submetido a procedimentos de risco alto ou intermediário podem tornar útil um exame pré-operatório do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa)?
Transtorno hemorrágico. ## Footnote O TTPa é usado para avaliar a coagulação e identificar possíveis riscos de sangramento.
27
Qual o propósito de uma consulta pré-operatória?
Discutir o plano anestésico e obter o consentimento informado. ## Footnote A consulta é uma oportunidade para esclarecer dúvidas e otimizar os tratamentos medicamentosos.
28
É adequada uma carta que declare “liberado para cirurgia” ou “baixo risco”?
Não. É insuficiente para garantir uma avaliação completa. ## Footnote A avaliação deve ser abrangente para garantir a segurança do paciente.
29
Qual exame pré-operatório pode ser útil em pacientes com histórico de abuso de álcool, doença hepática, desnutrição, ou uso de anticoagulantes?
O exame do tempo de protrombina (TP) ## Footnote Útil para procedimentos de risco alto ou intermediário.
30
Quando o exame do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) é indicado?
Em pacientes com transtorno hemorrágico, estado hipercoagulável não diagnosticado ou uso de heparina não fracionada ## Footnote Útil para procedimentos de risco alto ou intermediário.
31
O teste de função tireoidiana (TFT) pré-operatório é útil em quais condições?
Bócio, doença da tireoide, dispneia inexplicada, fadiga, palpitações ou taquicardia ## Footnote Indicado para procedimentos de risco alto ou intermediário.
32
Qual exame pré-operatório deve ser realizado se houver suspeita de infecção do trato urinário?
O exame de urina ## Footnote Relevante para procedimentos de risco alto ou intermediário.
33
Quais exames de linha de base devem ser considerados antes da cirurgia?
Nível de creatinina, hemoglobina/hematócrito, tipagem e triagem ## Footnote Exames específicos dependendo do risco de perda de sangue ou necessidade de transfusão.
34
Qual é o objetivo de uma consulta pré-operatória?
Diagnosticar, avaliar ou melhorar uma condição nova ou mal controlada ## Footnote Ajuda a criar um perfil de risco clínico.
35
Uma carta que declara 'liberado para cirurgia' é adequada?
Falso ## Footnote A consulta deve fornecer recomendações terapêuticas para planejamento anestésico seguro.
36
O que deve incluir uma consulta pré-operatória completa?
Resumo dos problemas médicos, condição, resultados dos exames diagnósticos e recomendações terapêuticas ## Footnote Essencial para ajudar o anestesiologista.
37
Qual é a importância do nível de potássio em pacientes com doença renal terminal no dia da cirurgia?
Pode ser útil obter o nível de potássio ## Footnote Embora não haja um nível absoluto para impedir a cirurgia.
38
Qual deve ser comparado antes de prosseguir com um paciente com resultados anormais?
Os benefícios do procedimento e os riscos ## Footnote Importante para a segurança do paciente.
39
Quais condições comórbidas estão associadas a pacientes hipertensos?
Doença cardíaca isquêmica, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, doença cerebrovascular ## Footnote Os pacientes hipertensos podem desenvolver danos ao órgão final dependendo da gravidade e duração da hipertensão.
40
O que caracteriza a hipertensão grave?
PA sistólica superior a 200 mm Hg ou PA diastólica superior a 110 mm Hg ## Footnote A hipertensão grave é um fator de risco independente para infarto do miocárdio pós-operatório.
41
Qual é o risco de normalizar rapidamente a pressão arterial em pacientes hipertensos?
Isquemia cerebral ou coronária ## Footnote A redução extrema da PA, resultando em hipotensão intraoperatória, é mais perigosa do que a hipertensão.
42
Como é avaliado um paciente com doença arterial coronariana antes de uma cirurgia não cardíaca?
Usando ferramentas de estratificação de risco validadas e um algoritmo em etapas ## Footnote Pacientes com insuficiência cardíaca ou fibrilação atrial apresentam risco maior de eventos cardiovasculares adversos perioperatórios.
43
O que é o Índice de Risco Cardíaco Revisado (RCRI)?
Uma ferramenta para avaliar o risco de MACE ## Footnote O RCRI ajuda a determinar o risco cardiovascular perioperatório.
44
Quais são os seis critérios incorporados no RCRI?
* Presença de doença cardíaca isquêmica * Histórico de insuficiência cardíaca * Histórico de doença cerebrovascular * Diabetes melito tratada com insulina * Creatinina ≥ 2 mg/dl * Procedimentos vasculares intratorácicos, intra-abdominais ou suprainguinais ## Footnote A presença de 0, 1, 2 ou ≥ 3 desses fatores está associada a diferentes riscos de MACE.
45
Quanto tempo um paciente deve esperar após revascularização coronariana antes de se submeter a uma cirurgia eletiva não cardíaca?
Depende do tipo de revascularização e do tempo de terapia antiplaquetária dupla ## Footnote Após a colocação de um stent metálico, é necessário um mês de TAPD; para stents liberadores de fármaco, varia de 6 a 12 meses.
46
Quais são as recomendações atuais para o uso de β-bloqueio perioperatório?
Continuar em pacientes que tomam β-bloqueadores cronicamente e considerar iniciar em pacientes de alto risco ## Footnote As estatinas devem ser continuadas perioperatoriamente e podem ser iniciadas em pacientes submetidos a cirurgia vascular.
47
Quais são os principais tipos de insuficiência cardíaca?
* Disfunção sistólica * Disfunção diastólica ## Footnote A disfunção sistólica é mais comumente causada por doença cardíaca isquêmica; a diastólica está associada a hipertensão e idade avançada.
48
Pacientes com insuficiência cardíaca avançada devem ser submetidos a anestesia?
A cirurgia eletiva deve ser adiada até que a condição esteja controlada ## Footnote Pacientes com insuficiência cardíaca de classe IV podem ser submetidos a anestesia, mas com planejamento cuidadoso.
49
Quando um ecocardiograma pré-operatório é indicado para pacientes com insuficiência cardíaca?
Quando a condição do paciente é considerada de alto risco ## Footnote A avaliação deve considerar a gravidade da insuficiência cardíaca e o risco de complicações.
50
Todos os sopros cardíacos estão associados à doença valvar?
Não ## Footnote Alguns sopros podem ser fisiológicos e não indicam patologia.
51
Quais tipos de sopro cardíaco são sempre patológicos?
* Sopros diastólicos * Sopros holossistólicos ## Footnote Sopros sistólicos podem ser fisiológicos ou patológicos, dependendo do contexto clínico.
52
Quais são alguns indícios clínicos que sugerem doença valvar?
* Dispneia * Edema * Fadiga * Sinais de insuficiência cardíaca ## Footnote A presença desses sintomas pode indicar a necessidade de investigação adicional.
53
Quando o ecocardiograma pré-operatório é indicado para um paciente com sopro cardíaco?
Quando há suspeita de doença valvar ou sintomas associados ## Footnote A avaliação é importante para determinar a necessidade de intervenção.
54
Pacientes com doença valvar devem ser submetidos a cirurgia eletiva?
Pode ser necessário adiar a cirurgia até que a condição esteja estabilizada ## Footnote A decisão deve ser baseada na gravidade da doença valvar e nos sintomas do paciente.
55
Para quais pacientes a profilaxia contra endocardite infecciosa é indicada?
Pacientes com doenças cardíacas específicas, como valvopatias ## Footnote A profilaxia é recomendada para procedimentos dentários e cirúrgicos que possam causar bacteremia.
56
Quais condições sugerem a colocação de um marca-passo ou de um cardioversor desfibrilador implantável (CDI)?
* Bradicardia sintomática * Taquicardia ventricular ## Footnote A decisão deve ser baseada na avaliação clínica e no risco de morte súbita.
57
Quais são os desafios com o uso perioperatório de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI)?
* Interferência eletromagnética * Risco de disfunção do dispositivo ## Footnote A gestão perioperatória deve ser cuidadosa para evitar complicações.
58
Qual é a resposta típica de um CDI a um imã?
Desativação temporária do dispositivo ## Footnote A resposta do marca-passo pode ser diferente, dependendo do tipo de dispositivo.
59
Quais condições clínicas são preditoras de complicações pulmonares pós-operatórias (CPPs)?
* Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) * Idade avançada * Obesidade ## Footnote Esses fatores aumentam o risco de complicações respiratórias após a cirurgia.
60
Quais métodos são eficazes para reduzir a taxa de CPPs?
* Reabilitação respiratória * Cessação do tabagismo * Uso de técnicas de ventilação adequada ## Footnote A preparação pré-operatória é crucial para minimizar riscos.
61
O que é síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS)?
Uma condição caracterizada por pausas na respiração durante o sono ## Footnote A SAOS pode levar a complicações cardiovasculares e respiratórias.
62
Quais condições comórbidas estão associadas à SAOS?
* Hipertensão * Diabetes tipo 2 * Doenças cardiovasculares ## Footnote A SAOS é frequentemente subdiagnosticada e pode agravar outras condições de saúde.
63
Quais componentes do histórico médico podem indicar risco de SAOS?
* Obesidade * Histórico familiar de SAOS * Sintomas diurnos como sonolência ## Footnote Questionários de triagem estão disponíveis para ajudar no diagnóstico da SAOS.
64
Qual é o impacto da SAOS sobre a anestesia?
Aumento do risco de complicações respiratórias durante a anestesia ## Footnote Pacientes com SAOS podem requerer monitoramento especial durante procedimentos anestésicos.
65
Pacientes que se submeterão a anestesia devem levar seus dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) para o hospital?
Sim ## Footnote O uso do CPAP deve ser mantido para evitar complicações respiratórias.
66
Quais são as recomendações da American Society of Anesthesiologists (ASA) para cuidados perioperatórios de pacientes com SAOS?
Monitoramento cuidadoso e gestão dos dispositivos CPAP ## Footnote A ASA recomenda a avaliação do risco de complicações respiratórias.
67
Qual índice de massa corporal (IMC) define obesidade extrema?
IMC ≥ 40 ## Footnote A obesidade extrema está associada a várias comorbidades e complicações perioperatórias.
68
Quais condições comórbidas estão associadas à obesidade?
* Diabetes tipo 2 * Hipertensão * Doenças cardiovasculares ## Footnote A obesidade aumenta o risco de complicações em procedimentos cirúrgicos.
69
Quais efeitos fisiológicos a hiperglicemia crônica pode ter sobre os órgãos?
Dano vascular, neuropatia, e disfunção renal ## Footnote A hiperglicemia crônica é um fator de risco para complicações perioperatórias.
70
Que complicações perioperatórias podem ser derivadas da hiperglicemia crônica?
* Infecções * Cicatrização lenta * Complicações cardiovasculares ## Footnote O controle glicêmico é crucial antes da cirurgia.
71
Se um paciente diabético apresentar hiperglicemia pré-operatória, a cirurgia deve ser cancelada?
Não necessariamente; o manejo deve ser ajustado ## Footnote Existe benefício em diminuir agudamente o nível glicêmico antes da cirurgia.
72
Qual é a significância clínica de uma doença renal para o paciente pré-operatório?
Aumento do risco de complicações perioperatórias ## Footnote A função renal deve ser avaliada antes de qualquer procedimento cirúrgico.
73
A insuficiência renal é um fator de risco para complicações perioperatórias?
Sim ## Footnote Pacientes com insuficiência renal apresentam maior risco de eventos adversos.
74
Quando o paciente com doença renal terminal deve receber diálise antes da cirurgia?
Próximo à data do procedimento, dependendo da função renal ## Footnote A diálise pré-operatória é importante para otimizar a condição do paciente.
75
A cirurgia deve ser cancelada se o paciente em diálise apresentar um nível de potássio pré-operatório de 5,8 mEq/dl?
Sim, se houver risco de arritmias ## Footnote O manejo do potássio é crucial em pacientes em diálise.
76
O meio de radiocontraste piora a função renal em pacientes normais?
Sim, pode causar nefropatia induzida por contraste ## Footnote Medidas preventivas devem ser adotadas para reduzir o risco.
77
O risco de lesão renal pode ser reduzido em pacientes que recebem radiocontraste?
Sim, com hidratação adequada e uso de agentes protetores ## Footnote A prevenção é fundamental para minimizar danos renais.
78
A anemia é um prognóstico para riscos de morbidade e mortalidade perioperatória?
Sim ## Footnote A avaliação da anemia deve ser realizada antes da cirurgia.
79
Um paciente com anemia requer uma avaliação adicional para identificar sua causa antes de cirurgia eletiva?
Sim ## Footnote A identificação da causa da anemia é crucial para o manejo adequado.
80
Qual é a significância clínica da idade avançada no paciente pré-operatório?
Maior risco de complicações e mortalidade ## Footnote Pacientes mais velhos podem necessitar de cuidados perioperatórios mais rigorosos.
81
Pacientes idosos apresentam maior risco de internação hospitalar após cirurgia ambulatorial?
Sim ## Footnote A avaliação pré-operatória deve considerar a idade do paciente.
82
Como um paciente com ordem de não ressuscitação (DNR) é transferido da enfermaria para a sala cirúrgica?
Com a documentação apropriada e comunicação clara da equipe ## Footnote A decisão deve ser respeitada e discutida com a equipe clínica.
83
O que é a insuficiência cardíaca descompensada?
Uma condição cardíaca de alto risco que requer controle antes de cirurgia eletiva ## Footnote Pacientes com insuficiência cardíaca de classe IV podem ser submetidos a anestesia com planejamento cuidadoso.
84
Qual é o risco de MACE em pacientes com insuficiência cardíaca em comparação com pacientes com DAC?
Aproximadamente 10% para insuficiência cardíaca e 3% para DAC ## Footnote MACE refere-se a eventos adversos cardiovasculares maiores.
85
Quando é recomendado um ecocardiograma para pacientes com insuficiência cardíaca?
Se houver sintomas novos ou piora, mudança na condição clínica no ano anterior ou dispneia de origem desconhecida ## Footnote Sintomas como ganho de peso recente e falta de ar sugerem a necessidade de avaliação ecocardiográfica.
86
Todos os sopros cardíacos são patológicos?
Não, os sopros funcionais surgem do fluxo turbulento e não estão associados a anormalidades valvares ## Footnote Diferençar sopros funcionais de patológicos pode ser difícil.
87
Os sopros diastólicos são sempre patológicos?
Sim, os sopros diastólicos requerem avaliação ## Footnote Avaliação é essencial para determinar a gravidade e o tratamento.
88
Quais fatores são importantes para a doença valvar?
* Idade avançada * DAC * Histórico de febre reumática * Sobrecarga de volume * Doença pulmonar * Cardiomegalia * ECG anormal * Sopro ## Footnote Esses fatores preveem estenose ou esclerose aórtica.
89
Quando pode ser indicado um ecocardiograma pré-operatório em pacientes com sopro cardíaco?
Se houver planejamento de anestesia geral ou neuroaxial, suspeita de estenose valvar moderada ou maior, ou mudança significativa no estado clínico ## Footnote Um ecocardiograma deve ser realizado se não houver exame semelhante no ano anterior.
90
Quais condições permitem cirurgia eletiva em pacientes com doença valvar moderada?
* Doença moderada * Estenose aórtica grave assintomática * Insuficiência mitral grave assintomática * Insuficiência aórtica grave assintomática com função ventricular esquerda normal ## Footnote Monitoramento intraoperatório e pós-operatório apropriado é recomendado.
91
Quem deve receber profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa?
* Pacientes com válvulas cardíacas protéticas * Pacientes com história de endocardite infecciosa * Doença cardíaca congênita cianótica não reparada * Receptores de transplante cardíaco com válvula anormal ## Footnote Apenas procedimentos limitados requerem profilaxia.
92
O que pode interferir na função de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis?
Interferência eletromagnética (IEM) ## Footnote Causas incluem cautério monopolar, radiação externa, magnetismo e estimulação elétrica.
93
Qual é a função de um ímã em um CDI?
Suspende a função antitaquicárdica do CDI ## Footnote A função normal é retomada quando o ímã é removido.
94
Quais são os preditores de complicações pulmonares pós-operatórias?
* Idade avançada * Insuficiência cardíaca * Doença pulmonar obstrutiva crônica * Tabagismo * Má saúde geral * SAOS ## Footnote Esses fatores aumentam o risco de complicações pulmonares.
95
Como reduzir o risco de complicações pulmonares pós-operatórias?
* Maximizar o fluxo de ar * Tratar infecções * Tratar insuficiência cardíaca * Uso de espirometria de incentivo * Exercícios pré-operatórios ## Footnote Essas medidas ajudam a melhorar a capacidade funcional dos pacientes.
96
O que caracteriza a SAOS?
Obstrução intermitente das vias aéreas ou dessaturações significativas durante o sono ## Footnote SAOS está associada a várias comorbidades graves.
97
Qual questionário pode ser usado para identificar pacientes em risco de SAOS?
O questionário STOP-BANG ## Footnote Avalia fatores como ronco, fadiga diurna e IMC.
98
Os pacientes com SAOS podem ter dificuldades em quais procedimentos?
Ventilação com máscara, laringoscopia direta, intubação endotraqueal ## Footnote Podem apresentar complicações perioperatórias como hipoxemia e necessidade de reintubação.
99
O que a ASA recomenda para pacientes com SAOS antes da cirurgia?
Diagnóstico e tratamento pré-operatório ## Footnote A cirurgia ambulatorial deve ser revisada devido ao maior risco de complicações.
100
O que define obesidade extrema?
Um IMC superior a 40 ## Footnote A obesidade está associada a várias complicações.
101
Quais complicações estão associadas à hiperglicemia crônica?
* Insuficiência renal * Acidente vascular cerebral * Neuropatias periféricas * Deficiência visual * Doenças cardiovasculares ## Footnote Hiperglicemia crônica também contribui para a má cicatrização de feridas.
102
Quando não há evidência para cancelar cirurgia devido à hiperglicemia pré-operatória?
Quando o paciente não apresenta sinais de cetose ou desidratação ## Footnote O controle rigoroso da glicose no perioperatório não impacta substancialmente os resultados.
103
Quais são as associações da doença renal?
* Hipertensão * Doenças cardiovasculares * Sobrecarga de volume intravascular * Anormalidades eletrolíticas * Acidose metabólica ## Footnote Pode haver necessidade de alterar fármacos anestésicos.
104
Qual é o critério do RCRI para risco de MACE em insuficiência renal?
Nível de creatinina acima de 2 mg/dl ## Footnote O RCRI é um índice que avalia o risco de complicações.
105
Quando é recomendada a diálise antes da cirurgia?
Dentro de 24 horas antes da cirurgia, mas não imediatamente antes ## Footnote Isso evita depleção aguda de volume e alterações eletrolíticas.
106
Como a anemia afeta o risco perioperatório?
É um marcador de risco aumentado de morte perioperatória ## Footnote Anemia e transfusões preveem riscos de morbidade e mortalidade.
107
Quando a transfusão é indicada em pacientes anêmicos?
Se a hemoglobina estiver abaixo de 6 g/dl ou em casos de DAC com perda significativa de sangue prevista ## Footnote A correção da anemia deve ser priorizada antes de procedimentos eletivos.
108
Quais são as considerações para pacientes mais velhos durante a cirurgia?
* Maior propensão a doenças comórbidas * Respostas diferentes aos fármacos * Dosagem de medicamentos pode precisar de ajuste ## Footnote Pacientes acima de 85 anos com internações recentes têm maior risco de internação pós-operatória.
109
O que deve ser revisado com pacientes sobre DNR perioperatório?
As políticas de DNR devem ser discutidas e modificadas conforme necessário ## Footnote Existem três opções para DNR: tentativa completa, tentativa limitada em relação a procedimentos específicos, e tentativa limitada conforme os objetivos do paciente.
110
Quais são alguns dos fatores relacionados ao paciente que o anestesiologista considera ao escolher uma técnica anestésica?
Doenças coexistentes, risco de aspiração, idade, cooperação do paciente, facilidade de manejo das vias aéreas, estado de coagulação, resposta prévia à anestesia, preferências do paciente.
111
Quais são alguns dos fatores relacionados ao procedimento que o anestesiologista considera ao escolher uma técnica anestésica?
Local da cirurgia, técnica cirúrgica, posição do paciente, duração prevista da cirurgia.
112
Quais são alguns dos fatores logísticos que o anestesiologista considera ao escolher uma técnica anestésica?
Disposição pós-operatória, plano de analgesia, disponibilidade de equipamentos.
113
Quais efeitos colaterais da anestesia geral são comumente divulgados aos pacientes?
Danos orais, dor de garganta, rouquidão, náuseas, sonolência, retenção urinária.
114
Quais efeitos colaterais graves da anestesia geral ocorrem com pouca frequência?
Despertar intraoperatório, perda de visão, aspiração, insuficiência de órgãos, hipertermia maligna, reações medicamentosas, ausência de despertar, morte.
115
Quais efeitos colaterais da anestesia regional são comumente divulgados aos pacientes?
Dormência prolongada, cefaleia pós-punção dural, falha na técnica.
116
Quais são alguns efeitos colaterais graves da anestesia regional que ocorrem com pouca frequência?
Sangramento, infecção, dano nervoso, dormência persistente, convulsões, coma, morte.
117
Por que uma avaliação de riscos precisa é importante?
Facilita comunicação entre paciente e cirurgião, comparação de resultados, alocação de recursos, consentimento informado.
118
Quais ferramentas de avaliação de riscos estão disponíveis?
Estado físico da ASA, Programa Nacional de Melhoria da Qualidade Cirúrgica (NSQIP).
119
Como o consentimento informado é obtido?
Quando o paciente concorda após entender as indicações, alternativas, riscos e benefícios.
120
Todos os medicamentos devem ser continuados perioperatoriamente?
Não, deve ser avaliado caso a caso.
121
Os bloqueadores β-adrenérgicos devem ser continuados pré-operatoriamente?
Sim, para pacientes com angina, arritmias ou hipertensão.
122
As estatinas devem ser continuadas pré-operatoriamente?
Sim, pois reduzem riscos como AVC e morte.
123
Os inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECAs) ou bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRAs) devem ser continuados pré-operatoriamente?
Sim, mas com cautela devido ao risco de hipotensão.
124
Como a aspirina é administrada perioperatoriamente?
De acordo com o risco de sangramento versus complicações trombóticas.
125
Como os agentes antiplaquetários são administrados para a anestesia regional ou neuroaxial?
Seguindo diretrizes da American Society of Regional Anesthesia (ASRA).
126
Como os anticoagulantes são administrados para a anestesia regional ou neuroaxial?
Conforme diretrizes da ASRA, com interrupções específicas antes do procedimento.
127
Para quais pacientes a ponte com anticoagulante é indicada?
Pacientes com alto risco de complicações trombóticas, como certas condições cardíacas.
128
Se a varfarina for interrompida antes da cirurgia, por quantos dias deve ser suspensa?
5 dias antes da maioria das cirurgias.
129
Quando a heparina de baixo peso molecular (HBPM) deve ser interrompida antes da cirurgia?
12 horas para doses profiláticas, 24 horas para doses terapêuticas.
130
O que deve ser feito se o índice internacional normalizado (IIN) estiver alto perto do dia da cirurgia?
Administrar uma pequena dose de vitamina K.
131
Para quais pacientes a HBPM é contraindicada?
Pacientes com depuração de creatinina < 40 ml/min, peso > 150 kg, entre outros.
132
Como a dosagem de insulina para diabéticos tipo 1 e tipo 2 deve ser administrada pré-operatoriamente?
Diabéticos tipo 1 devem tomar metade da insulina matinal; tipo 2 devem interromper ou reduzir a insulina.
133
Uma insulina de ação ultralonga, tal como a glargina, deve ser continuada no dia da cirurgia?
Sim, mas não exceder 1 unidade/kg.
134
A metformina precisa ser interrompida no dia da cirurgia?
Não, a cirurgia não deve ser cancelada se o paciente tiver tomado metformina.
135
Os medicamentos hipoglicemiantes orais devem ser interrompidos no dia da cirurgia?
Sim, para evitar hipoglicemia.
136
Quais medicamentos devem ser continuados no dia da cirurgia?
Medicamentos para asma, anticoncepcionais, medicamentos cardíacos, esteroides, entre outros.
137
Quais medicamentos devem ser descontinuados para a realização da cirurgia?
Diuréticos da alça, entre outros, conforme avaliação.
138
Que medicamento fitoterápico não deve ser descontinuado abruptamente antes da cirurgia?
Medicamentos fitoterápicos específicos, conforme avaliação.
139
A anestesia neuroaxial é contraindicada para pacientes que tomam medicamentos fitoterápicos?
Não, mas deve-se avaliar o risco.
140
Medicamentos psiquiátricos devem ser continuados pré-operatoriamente?
Sim, geralmente devem ser continuados.
141
Os inibidores da monoamina oxidase (IMAOs) devem ser descontinuados antes da cirurgia?
Sim, devem ser descontinuados.
142
Narcóticos, ansiolíticos ou terapias de reposição de nicotina devem ser interrompidos antes da cirurgia?
Sim, geralmente devem ser interrompidos.
143
Os pacientes que usam esteroides orais devem tomar o esteroide no dia da cirurgia?
Sim, devem tomar o esteroide.
144
Quanto cortisol um paciente produz tipicamente em um dia?
Cerca de 20 mg/dia.
145
Quais pacientes estão em risco de insuficiência adrenal?
Pacientes em uso crônico de esteroides.
146
Quais são os riscos associados aos esteroides em altas doses?
Insuficiência adrenal, hipertensão, entre outros.
147
Como os glicocorticoides perioperatórios podem ser administrados para um paciente que toma esteroides de forma crônica?
Em doses de estresse.
148
Que medicamentos podem ser oferecidos pré-operatoriamente para pacientes com histórico de severas náuseas e vômitos no pós-operatório?
Antieméticos específicos.
149
Quem está em risco de aspiração pulmonar e como esses pacientes devem ser pré-medicados?
Pacientes com histórico de refluxo; devem ser pré-medicados com antiácidos.
150
Quais são as diretrizes para ingestão de alimentos e líquidos para pacientes adultos antes de cirurgia eletiva?
Jejum de 6 horas para sólidos e 2 horas para líquidos claros.
151
Os hipoglicemiantes orais geralmente são interrompidos no dia da _______.
cirurgia
152
Quais medicamentos os pacientes devem continuar no dia da cirurgia? Liste 5 exemplos.
* Medicamentos para asma * Pílulas anticoncepcionais * Medicamentos cardíacos * Triamtereno * Hidroclorotiazida
153
Os suplementos fitoterápicos e não vitamínicos devem ser descontinuados _______ dias antes da cirurgia.
7 a 14
154
Os AINEs devem ser interrompidos _______ horas antes da cirurgia, a menos que a anestesia neuroaxial seja planejada.
48
155
A valeriana é um depressor do sistema nervoso central e pode causar _______ semelhante à dos benzodiazepínicos quando interrompida abruptamente.
abstinência
156
A terapia fitoterápica não é uma contraindicação absoluta à anestesia _______ ou _______.
* neuroaxial * regional
157
Os medicamentos antidepressivos e ansiolíticos, incluindo IMAOs, devem continuar _______.
pré-operatoriamente
158
A interrupção das IMAOs pode causar _______ grave ou suicídio.
depressão
159
Os pacientes que tomam esteroides orais devem tomar a dose _______ no dia da cirurgia.
habitual
160
Uma produção adrenal diária normal de cortisol é de _______ mg.
30
161
O eixo hipotálamo-hipófise pode ser suprimido em pacientes que tomam _______ mg/dia de prednisona por mais de 3 semanas.
5 a 20
162
Os esteroides de alta dose estão associados a _______. Liste 3 efeitos.
* infecções * psicose * má cicatrização de feridas
163
Para um procedimento menor, o equivalente de hidrocortisona alvo é de _______ mg/dia.
25
164
Pacientes com risco de NVPO podem receber _______ transdérmica 2 a 4 horas antes da cirurgia.
escopolamina
165
Os pacientes com maior risco de aspiração pulmonar incluem mulheres em _______.
trabalho de parto
166
A ASA divulgou diretrizes de prática para o _______ pré-operatório.
jejum
167
Até 8 horas antes da cirurgia, qualquer alimento ou fluido pode ser _______.
consumido
168
Se o paciente tiver fatores de risco de aspiração pulmonar, nenhum alimento ou líquido deve ser consumido nas _______ horas anteriores à cirurgia.
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