Amigdalites e laringites Flashcards

1
Q

Nomeie as estruturas abaixo e diga qual o nome do conjunto formado por elas.

A
  1. Tonsila faríngea ou adenoide
  2. Tonsilas peritubárias
  3. Tonsilas palatinas ou amigdalas
  4. Tonsilas linguais

= Anel linfático de Waldeyer

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2
Q

Qual a função do anel de Waldeyer?

A
  • primeria linha de defesa do organismo (protege a entrada superior do TGI e respiratório)
    • tufo adere a mucosa - apresentação de antígenos
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3
Q

Qual tipo de imunoglobulina é produzido em maior quantidade na região do anel de waldeyer?

A
  • IgA secretora
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4
Q

Além das tonsilas ________, _______, ________ e _________, na parede posterior da faringe existem os _______________.

A

Além das tonsilas faríngea, peritubárias, palatinas e linguais, na parede posterior da faringe existem os folículos linfoides.

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5
Q

O tecido linfático continua a se transformar depois do nascimento. Eles ________ até os __ anos e depois disso passam a _______. Alguns deles chegam a _________, como o _______ e _______.

A

O tecido linfático continua a se transformar depois do nascimento. Eles crescem até os 6 anos e depois disso passam a involuir. Alguns deles chegam a desaparecer, como o timo e adenoide.

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6
Q

Para aumentar a superfície de contato, a adenoide (ou tonsila _________) possui _________ e as amigdalas (ou tonsilas _________) possuem __________.

A

Para aumentar a superfície de contato, a adenoide (ou tonsila faríngea) possui dobras e as amigdalas (ou tonsilas palatinas) possuem criptas.

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7
Q

Quais os 5 pontos que devem ser questionados em quadros suspeitos de amigdalites e laringofaringites.

A
  1. Respiração oral
  2. Infecções de repetição
  3. Roncos
  4. Dificuldades de alimentação
  5. Atrasos de linguagem
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8
Q

Quais as principais causas da respiração oral?

A

Obstrução nasal ou hábito

  1. Rinite alérgica
  2. aumento de tonsilas faríngeas
  3. // palatinas
  4. desvio de septo

(em ordem de prevalência)

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9
Q

Por que a respiração oral é um problema?

A

Interfere no crescimento/desenvolvimento da face, o qual ocorre, em sua grande parte, depois do nascimento da criança.

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10
Q

Cite 7 características físicas que auxiliam na identificação de um respirador oral.

A
  1. Maxila atrésica (menos desenvolvida)
  2. Protrusão de incisivos superiores
  3. Mordidas aberta e cruzada
  4. Lábio superior hipodesenvolvido
  5. Eversão de lábio inferior
  6. Narinas estreitas
  7. Hipotonia da musculatura perioral
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11
Q

A respiração oral pode ser fisiologica em alguns casos. Qual o nome dado a ela e em quais situações ocorre?

A

Respiração oral de suplência - atividades físicas extenuantes

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12
Q

Dividimos as infecções de repetição em duas: nasosinusais e amigdalites. Quando disgnosticamos cada uma delas?

A
  • Nasosinusais: nariz sempre com secreção amarelada.
  • Amigdalites:
    • 5x/ano
    • 4x/ano por 2 anos
    • 3x/ano por 3 anos
    • (já tem indicação cirúrgica)
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13
Q

O ronco pode ser fisiológico? Quando ele se relaciona as amigdalites/laringofaringites?

A

fisiológico somente em dias espaçados em caso de:

  • cansaço extremo
  • algumas posições
  • ingestão de bebida alcoólica

quando há problemas na região das amigdalas/laringe/faringe, há resistência à passagem dear = ronco todos os dias independente da posição

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14
Q

Por que dificuldades de alimentação podem indicar Amigdalites e laringofaringites?

A
  • hipertrofias
  • respiração oral - problemas na musculatura mastigatória
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15
Q

Cite (em ordem) as estruturas que devem ser observadas na oroscopia.

A
  1. vestíbulos (superior, inferior e laterais)
  2. mucosa jugal (ducto da parótida)
  3. dentes / gengiva
  4. região sublingual (ductos da sublingual e submandibular )
  5. palato mole e duro
  6. língua
  7. orofarínge:
  • abaixador nos 2/3 anteriores da língua (língua dentro da boca e relaxada + vogal A)
  • arcos palatoglosso e palatofaríngeo
  • tonsilas
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16
Q

Quais são as 3 glândulas salivares presentes na boca? Onde encontramos seus ductos?

A
  • Párótida - ducto na mucosa jugal (próximo ao 2º molar)
  • Sublingual - vários pequenos ductos abaixo da lingua
  • Submandibular - um ducto de cada lado do frênulo da língua
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17
Q

Qual a padronização usada para classificar as tonsilas palatinas quanto ao seu tamanho?

A

Brodsky:

  • Grau 0: tonsilas situadas na fossa tonsilar sem causar obstrução da via aérea e orofaringe.
  • Grau 1: tonsilas situadas levemente fora da fossa tonsilar, com < 25% de obstrução da via aérea.
  • Grau 2: tonsilas prontamente visíveis, causando 25% a 50% de obstrução da via aérea.
  • Grau 3: tonsilas obstruindo 50% a 75% da via aérea.
  • Grau 4: tonsilas causam mais de 75% de obstrução da via aérea
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18
Q

Quais os 3 pares de nervos cranianos que podem ser avaliados na oroscopia?

A
  • Glossofaríngeo - mobilidade do palato (“AAA”)
  • Hipoglosso - mover língua
  • Vago - relfexo de vômito
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19
Q

Quais são os 5 tipos de amigdalites?

A
  1. viral
  2. bacteriana
  3. mononucleose (viral mas com comportamento clínico de bacteriana)
  4. crônica
  5. caseosa
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20
Q

Qual o provável diagnóstico baseando-se somente no tipo de placa.

A

Placa com aspecto de exsudato (transparente e pouco purulenta) = amigdalite viral

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21
Q

Qual o quadro clínico clássico da amigdalite viral?

A
  • 7-14 dias
  • bom estado geral
  • evolução lenta
  • dor de gergantaoutras manifestações virais: rinorreia, tosse.
  • febre baixa ou ausente
  • pode ocorrer ​acometimento faringe/laringe
  • Placa com aspecto de exsudato (transparente e pouco purulenta) = amigdalite viral
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22
Q

Quais os agentes etiológicos mais comuns da amigdalite viral?

A
  • rinovírus, adenovírus, influenzae
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23
Q

Qual alteração é esperada do hemograma de pacientes com amigdalite viral?

A
  • viral: ↑ linfócitos
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24
Q

Qual o tratamento para a amigdalite viral?

A
  • orientação: vai doer por 7-10 dias
  • sintomático: intercalar paracetamol e dipirona de 3 em 3 horas
  • se muita dor: anti-inflamatório para anslgesia
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25
Q

Devemos prescrever abt em casos de amigdalite viral?

A
  • NÃO
    • proscrito pois ↓ flora bacteriana: predispõe a infecção secundária
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26
Q

Qual o provável diagnóstico baseando-se somente no tipo de placa.

A

Placa mais purulenta = amigdalite bacteriana

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27
Q

Quais os agentes etiológicos mais comuns da amigdalite bacteriana?

A
  • streptococcus beta hemolítico
28
Q

Qual o quadro clínico clássico da amigdalite bacteriana?

A
  • queda rápida do estado geral
  • evolução rápida
  • toxemia
  • outras manifestações: linfadenomegalia reacional submandibular
  • febre alta (>38,5º)
  • Placa purulenta
29
Q

Qual alteração é esperada do hemograma de pacientes com amigdalite bacteriana?

A
  • bacteriana: linfócitos e neutrófilos
30
Q

Qual o tratamento para a amigdalite bacteriana?

A
  • sintomático: intercalar paracetamol e dipirona de 3 em 3 horas
  • 1ª escolha: Amocixilina (500mg - 8/8h por 7 dias)
  • 2ª: amoxicilina + clavulanato
  • se alergia: claritromicina
31
Q

Em casos de amigdalite bacteriana, é normal que a febre continue mesmo depois do início do tratamento?

A
  • ​_*febre dura de 24-48 hrs* independente do tratamento_
  • > 48h = buscar atendimento
32
Q

Em casos de amigdalite bacteriana, é indicado prescrever benzetacil?

A

(belzilpenicilina benzatina)

NÃO pois tem o mesmo espectro da amoxicilina mas demora aprox. 48h para atingir seu pico plasmático (amox. já atinge em seu primeiro uso)

33
Q

Paciente diagnosticado com amigdalite bact. retorna com relato de piora e trismo (mandíbula travada). Qual o provável diagnóstico?

A

abscesso periamigdaliano (úvula lateralizada, abaulamento na região do pilar anterior) - complicação da amigdalite bacteriana

34
Q

Qual o tratamento para ao abcesso periamigdaliano? Por que é impressíndivel tratá-lo?

A
  • internação
  • atb EV de amplo espectro (min. por 48h)
  • se tiver coleção de pús = drenagem cirúrgica

um quadro grave, pois pode ir para o mediastino = mediastinite tem 50% de óbito, independente de tratamento.

35
Q

Qual o provável diagnóstico baseando-se somente no tipo de placa.

A

Placa mais exudativa confluente e com acometimento faríngeo (pode ter pontos purulentos) = mononucleose

36
Q

Qual o agente etiológico da Mononucleose?

A
  • _*vírus E*pstein barr._
37
Q

Qual o quadro clínico clássico da Mononucleose?

A
  • evolução rápida /toxemia/ febre alta (>38,5º)
  • outras manifestações: linfadenomegalia reacional cervical
  • Placa exsudativa confuente (comum acometer parede post da faringe)
38
Q

Qual alteração é esperada do hemograma de pacientes com Mononucleose?

A
  • viral: linfócitos e linfócitos com atipia
39
Q

Qual o tratamento para a Mononucleose?

A
  • sintomático: intercalar paracetamol e dipirona de 3 em 3 horas
  • Nimesulida (se muita dor)
  • Repouso nas crianças (relatos de rotura esplênica pela hepatoesplenomegalia na mononucleose, que na criança é mais exuberante e pode romper)
  • Orientar sobre a demora para resolução do quadro;
40
Q

A Mononucleose tem um quadro muito parecido com a amigdalite bacteriana, porém é proscrito a indicação de atb em caso de mononuclose. Por que?

A
  • Se for mono, quando faz uso de atb ocorre um rash cutâneo: não é alergia ao antibiótico, é uma reação cruzada entre o atb e os antígenos virais.
41
Q

Como diferenciamos as amigdalites bacterianas e virais da mononucleose?

A
42
Q

Quais os critérios para diagnosticar uma amigdalite crônica?

A
  • bacterianas (clínica e/ou exames) - se necessário acompanhar por alguns meses
  • grande frequência
    • 5x/ano
    • 4x/ano por 2 anos
    • 3x/ano por 3 anos
43
Q

Qual o tratamento da amigdalite crônica?

Justifique

A
  • retirada cirúrgica das amigdalas.
    • amigdalite de repetição → metaplasia da mucosa da tonsil→ não produz mais Ig / perde a funçã, → ambiente propicio para infecção pois sempre está colonizada e qualquer redução da imunidade causa amigdalite
44
Q

O que é a amigdalite caseosa?

A

amigdalite crônica sem a metaplasia - formação de Caseum (massas brancas ou amareladas que ocorrem dentro das criptas maiores, devido ao acúmulo de alimento, células descamadas e proliferação bacteriana.

45
Q

Qual o quadro clínico da amigdalite caseosa?

A
  • comum em respirador oral (maior descamação)
  • halitose
  • inflamação local pela tentativa de retirada pelo paciente
  • pode ocorrer linfadenomegalia reacional
46
Q

Qual o tratamneto para a amigdalite caseosa?

A

Gargarejo com bicarbonato - dissolve Caseum

ou retirada ambulatorial

47
Q

Qual o provável diagnóstico baseando-se somente no tipo de placa.

A

Pós-operatório de amigdalectomia (alguns cirurgiões não suturam): reação inflamatória com fibrina. Paciente procura PA porque está com muita dor e não consegue alimentar, pode até estar desidratado.

48
Q

A Faringite acontece mais quem ___________.

A

A Faringite acontece mais quem não tem amigdala.

49
Q

O que é a laringite?

A

Processo inflamatório ou infeccioso laríngeo

50
Q

A laringe pode ser acometida isoladamente ou só acompanhada casos de amigdalites ou faringites?

A

Laringite pode ser isolada ou acompanhada de amigdalites ou faringites

51
Q

Qual o principal sintoma da laringite? (nome técnico)

A

Disfonia (rouquidão) - pode ser o único sintoma

52
Q

As Laringites são mais virais ou bacterianas? Ou as duas são comuns?

A

Virais

53
Q

Quais os 5 pontos que devem ser investigados na anamnese de casos de suspeita de laringite?

A
  1. Abuso vocal (últimos dias ou profissional da voz)
  2. Exposição a irritantes: fumaça, agentes químicos …
  3. Tabagismo e etilismo: fator de risco para CA, principalmente CEC, de laringe, faringe e boca.
  4. Histórico de IVAS
  5. DRGE: acometimento da laringe pelo refluxo do ácido (não consegue tamponar o ácido = queimaduras = pode causar disfonia).
54
Q

Em pacientes tabagistas, até que se prove o contrário, a disfonia é _________ .

A

Em pacientes tabagistas, até que se prove o contrário, a disfonia é uma neoplasia.

55
Q

Qual a técnica da laringoscopia indireta?

A
  • paciente sentado
  • língua pra fora
  • segura a língua do paciente com a gaze
  • espelho de garcia no fundo da garganta
  • foco de luz permitindo a visualização pelo espelho.
56
Q

Qual o quadro provável?

A

Laringite (edema e hiperemia)

57
Q

Qual o tratamento da laringite aguda?

A
  • Repouso vocal.
  • Hidratação: a saliva fica mais fluida, o que otimiza a fonação.
  • Sintomáticos, se necessário (em geral não precisa - quadro leve)
  • se muita dor ou profissional da voz - corticoides (aceleram recuperação -↓edema e hiperemia / muito efeito colateral)
58
Q

A ______________________ acomete sobretudo bebês de 6 meses a 2 anos (princip. do sexo masculino). Ocorre, normalmente, após quadro de IVAS e cursa com tosse ____________ e evolui para _____________.

A

A Laringotraqueobronquite aguda acomete sobretudo bebês de 6 meses a 2 anos (princip. do sexo masculino). Ocorre após quadro de IVAS e cursa com tosse seca e metálica e evolui para dispineia e cianose.

59
Q

Qual o tratamento da Laringotraqueobronquite aguda?

A
  • Corticoide oral ou endovenoso;
  • Micronebulização com adrenalina, (↓ edema)
  • Antialergico.
  • Tendencia de recidivar se a criança tiver outro quadro de resfriado. Orientar aos responsáveis sobre a benignidade do quadro e a iniciar o tratamento (corticoide) quando iniciar a tosse metálica.
60
Q

Qual o agente etiológico da epoglotite?

A

Bacteria

Haemophilus influenzae tipo B (vacinação - ↓↓ casos)

61
Q

Quais os sintomas da epiglotite?

A
  • posição de tripé: hiperextensão e retificação do pescoço com as mãos pra trás, (anterioriza a epiglote = maior conforto respiratório)
  • Voz engasgada
  • Dor
  • febre alta
62
Q

A epiglotite é uma doença grave pois pode ocasionar __________ …

A

A epiglotite é uma doença grave pois pode ocasionar o fechamento completo da passagem de ar pela laringe - edema deixa a epiglote pesada e a musculatura não consegue realizar a abertura.

63
Q

Cite 3 cuidados que devem ser tomados em casos de suspeita de epiglotite

A
  • não provocar Reflexo de vomito (fechar ainda mais a epiglote)
  • Não manipular muito, pois epiglote pode cair e não conseguir levantar mais;
  • Não tentar entubar = cricotomia de urgência se entrar em insuficiência respiratória aguda.
64
Q

Qual o tratamento para epiglotite?

A
  • Corticoide venoso;
  • Micronebulizaçao com adrenalina;
  • Não manipular o paciente;
  • Ampicilina e cefalosporina de terceira geração.
65
Q

Como chamaos os quadros de laringite inflamátoria sem infecção? Em quais situações ela ocorre?

A

Laringite aguda inespecífica (Processo inflamatório devido algum fator que se resolve sozinho)

  • Abuso vocal.
  • Agentes irritantes.
  • Gotejamento nasal que pode irritar a laringe devido a IVAS.
66
Q

Quais os sintomas da Laringite aguda inespecífica?

A
  • Disfonia é o principal sintoma e, em geral, o único.
  • Bom estado geral.
67
Q

Qual o tratamemnto para a Laringite aguda inespecífica?

A

não necessita de tratamento