319. Apneia do Sono Flashcards

1
Q

V/F

A apneia obstrutiva do sono é mais comum que a apneia central do sono

A

v

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2
Q

V/F

A apneia obstrutiva do sono caracteriza-se por diminuição da ventilação durante o sono e alteração sono

A

V

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3
Q

A apneia obstrutiva do sono contribui para ______ em adultos e _________ em crianças

A

adultos - DCV

crianças - problemas comportamentais

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4
Q

V/F

A apneia central do sono ocorre sempre em combinação com SAOS ou como doença secundária a doença médica ou fármacos

A

falso

também pode ocorrer como doença primária

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5
Q

Os sintomas diagnósticos de SAHOS não incuem:

  1. Distúrbio da respiração nocturna (ressonar, gasping, pausas respiratórias durante o sono)
  2. Sonolência nocturna
  3. Fadiga apesar da oportunidade suficiente para dormir, inexplicável por outra doença médica
A
  1. FALSA

é sonolência diurna

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6
Q

V/F
A apneia obstrutiva do sono caracteriza-se por sintomas + > ou igual de 3 apneias/hipopneias por hora de sono documentado pelo estudo de sono

A

falso

maior ouigual que 5

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7
Q

V/F

Cada episódio de apneia, mas não de hipopneia, representa uma redução da respiração > 10 segungos

A

falso

apneia/hipopneia - redução da respiração > ou igual 10 segundos

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8
Q

V/F

O índice de apneia-hipopneia (IAH) define-se por número de episódios/ nº de minutos de sono REM

A

falso

número de episódios/n´º de horas de sono

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9
Q

V/F

A apneia obstrutiva do sono pode ser diagnosticado na ausência de sintomas se IAH > 5

A

falso

se IAH >15

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10
Q

V/F

A apneia obstrutiva do sono é frequentemente associada a queda na saturação de O2 > 50% e despertar do cortex cerebral

A

falso

queda de O2 > 3%

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11
Q

A gravidade do SAHOS não se baseia :

  1. Frequência dos distúrbios respiratórios (IAH)
  2. Grau de dessaturação de O2 com os eventos respiratórios
  3. Duração das apneias e hipopneias
  4. Grau de fragmentação do sono
  5. Grau de cansaço diurno
  6. Grau de sonolência diurna
A
  1. falso! isto nem sequer é específico desta doença, de respente as pessoas podem ficar cansadas por outro motivo qlq
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12
Q

V/F
No contexto da fisiopatologia da apneia obstrutiva do sono, a patência da via aérea faringe depende da ação dos músculos contritores da faringe

A

falso

dos músculos dilatadores da FARINGE

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13
Q

V/F

Os músculos dilatadores da faringe estão continuamente ativados durante o sono

A

falso

continuamente ativados enquantoa cordad, output neuromuscular diminui durante o sono

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14
Q

V/F

A inspiração prova um pressão faríngea intra-luminal cada vez mais negativa

A

v

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15
Q

V/F

A apneia obstrutiva do sono caracteriza-se por episódios de colpaso faríngeo completo ou incompleto

A

v

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16
Q

V/F
Na apneia obstrutiva do sono , o colapso faríngeo termina quando há ativação dos reflexos ventilatórios causando despertar

A

v

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17
Q
Enumere quais não são os locais de obstrução da VA mais comuns:
Diga dentro destes qual é o mais comum. 
1. Palato mole
2. Base da língua
3. Paredes laterais da laringe
4. Epiglote
A

3 FALSO
paredes laterais da faringe
o palato mole é o local de obstrução da VA mais comum

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18
Q

V/F

A apneia obstrutiva do sono pode ser mais grave em decúbito dorsal e durante o sono não-REM

A

falso

é mais comum durante o sono REM

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19
Q

V/F
Doentes com lúmen faríngeo estreito, baixo volume pulmonar na posição de decúbito e menor grau de resistência nasal têm maior risco para o desenvolvimento de SAHOS

A

FALSO

… MAIOR GRAU DE RESISTENCIA NASAL

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20
Q

V/F
Na fisiopatologia da apneia obstrutiva do sono, os doentes com lumen farígneo estreito estão predispostos a colapso excessivo da VA durante o sono

A

v

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21
Q

V/F
A fisiopatologia da apneia obstrutiva do sono, a micorgnatia, o retrognatismo são factores que contribuem para um lumen faringeo estreito

A

v

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22
Q

V/F

A fisiopatologia da apneia obstrutiva do sono, doentes obesos são aqueles com maior grau de resistência nasal

A

falso
doentes obesos - baixo volume pulmonar na posição de decúbito
maior grau de resistência nasal : desvio do septo nasal ou pólipos nasal

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23
Q

V/F
A fisiopatologia da apneia obstrutiva do sono, o maior grau de resistência nasal, pode contribuir para o colpaso da VA ao diminui a pressão negativa

A

falso
aumenta a pressão negativa ( o rpboelam destes doentes é que nao conseguem aguentar tanta pressao negativa, entao guss what, abrem a boca, e a lingua cai e oclui a VA

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24
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a ativação dos músculos laríngeos está integralmente ligada ao drive ventilatório.

A

v

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25
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a sensibilidade ventilatória, o limiar de despertar e a respostas neuromusculares ao O2 contribuem para a patogénese do SAHOS

A

falso

As resposta neuromusculares ao CO2

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26
Q

V/F
No contexto de SAHOS, o aumento do CO2 durante o sono, ativa o diafragma e os musculos faríngeos que leva a patência da VA

A

V

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27
Q

V/F
No contexto de SAHOS, as grandes flutuações na ventilação e drive ventilatório leva a instabilidade da VA superior, podendo ocorrer colapso faríngeo

A

V

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28
Q

V/F
No contexto de SAHOS, o aumento de Co2 durante o sono, leva a despertar do CO2, sendo que doentes com baixo limiar de despertar, podem prolongar a apneia e a gravidade de dessaturação da oxi-hemoglobina

A

falso!
doentes com baico liniar: podem evitar estabilização da VA
doentes com elevado limiar: prolongam a duração da apneia e a gravidade da dessaturação da oxi-hemoglobina

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29
Q

V/F
No contexto de SAHOS, qualquer diminuição da capacidade dos músculos compensarem durante o sono pode contribuir para o colapso da faringe

A

V

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30
Q

Assinale aqueles que não são factores de risco major para SAHOS:

  1. Obesidade
  2. Sexo masculino
  3. História familiar de SAOH
  4. Hipertrofia adenoamigdalina
A

3+4 não são!

apenas obesidade e sexo masculino são factores de risco major

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31
Q

Assinale aqueles que não são factores de risco para SAHOS:

  1. Obesidade
  2. Sexo feminino
  3. Retrognatismo e micrognatia mandibular
  4. História familiar de SAHOS
  5. Síndromes genéticas que diminuem a patência da VA superior, como S. Down e Síndrome de Leopard
  6. Menopausa nas mulheres
  7. Hipertrofia adenoamigdalina
  8. Acromegalia
  9. Hipotiroidismo
  10. HTA
  11. DM
A

2 não é - sexo masculino
5 falso!
Sindrome de Down + Síndrome de Treacher-Collins
11+12 não são FR, são consequencias quase

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32
Q

V/F

No contexto de SAHOS, 20-30% dos casos são atribuídos a excesso de peso

A

falso

40-60%!! chega a mais de metade!!

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33
Q

V/F

No contexto de SAHOS, os obesos têm maior ou igual a 4 x mais risco de SAHOS do que individuos com peso normal

A

V

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34
Q

V/F
No contexto de SAHOS, um aumento de 30% no peso está associado a um aumento de 10% no IAH, sendo que uma perda ou aumento modesto de peso pode influenciar o risco e agravidade de SAHOS

A

falso

um aumento de 10% no peso está associado a um aumento de 30% no IAH

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35
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a ausência obesidade exclui o diagnóstico

A

falso

não exclui nada, então só os gordos é que tÊm SAHOS ? por amor de Deus

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36
Q

V/F

No contexto de SAHOS, este é mais prevalente 6x-10 vezes mais nos homens

A

falso

2-4 vezes mais -

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37
Q

V/F

No contexto de SAHOS, as mulheres na pós-menopausa estão relativamente protegidas desta doença

A

falso

as mulheres na pré-menopausa é que estão!!

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38
Q

V/F

No contexto de SAHOS, há um aumento da prevalência nas mulheres pós-menopausa

A

v

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39
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a contribuição das características estruturais do esqueleto ósseo no SAHOS é mais evidente em doentes obesos

A

falso
é mais evidente em doentes não obesos.
em doentes obesos a culpa é da obesidade

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40
Q

V/F
No contexto de SAHOS, se existe um familiar de 1ª grau com esta doença, existe 4-6 vezes mais risco de ter SAHOS do que indivíduo sem história familiar

A

falso

2-x mais risco

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41
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a prevalência em adultos de meia idade é > 20%, sendo pior em crianças entre os 3-8 anos

A

falso
adultos de meia idade : 2-15%
idoso >20%!
há pico entre 3-8 anos, por hipertrofia linóide

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42
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a prevalência é especialmente elevada em doentes com DM ou HTA

A

V

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43
Q

V/F

No contexto de SAHOS, os afro-americanos têm mais risco de SAHOS vs caucasianos

A

v

e os asiáticos também

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44
Q

V/F

No contexto de SAHOS, na maioria dos adultos, a doença permanece por diagnosticar

A

v

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45
Q

V/F

No contexto de SAHOS, o aumento ou diminuição marcada acontece após 2-4 anos do diagnóstico

A

falso!

aumento ou diminuição marcada do IAH é incomum a não ser que se acompanhe de alterações do peso

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46
Q

V/F

No contexto de SAHOS, esta pode tornar-se menos grave com a perda de peso, particularmentea após cirurgia bariátrica

A

v

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47
Q

V/F

No contexto de SAHOS, num doente sem factores de risco, mas com sintomas deve fazer-se avaliação diagnóstica

A

falso

doente com sintoams de sAHOS + > 1 factor de risco para sahos - fazer avaliação diagnóstica

48
Q

V/F
No contexto de SAHOS, um doente com sintomas e alto risco de morbilidades relacionadas com SAHOS como doença cerebovascular, DM, DCV e HTA tem indicação para avaliação diagnóstica

A

v

49
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a dispneia é o sintoma mais comum

A

falso
o ressonar é o sintoma mais comum
a dispneia é incomum!

50
Q

V/F

No contexto de SAHOS, acordar frequentemente ou interrupcção do sono é mais frequente em mulheres ou idosos

A

v

51
Q

V/F

No contexto de SAHOS, visto que o ressonar é o sintoma mais comum, a sua ausência exclui o diagnóstico

A

falso

pode haver colapso faríngeo sem vibração dos tecidos

52
Q

V/F

No contexto de SAHOS, gasping e snorting podem ocorrer, refletindo o fim de apneias com abertura abrupta da VA

A

v

53
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a ausência da dispneia permite distinguir SAHOS de DPN, asma nocturna e refluxo ácido com laringospasmo

A

verdadeiro

a dispneia é mesmo incomum no SAHOS

54
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a sonolência diurna é o sintoma diurno mais comum

A

v

noturno e o ressonar

55
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a sonolência pode ser difícil de distinguir da fadiga associada ao exercício, descondicionamento e mal-estar, embora nestas situçãoes não melhorem o repouso

A

falso

! nestas situações melhora com repouso !

56
Q

Assinale quais destes não são sintomas de DPOC:

  1. Boca seca
  2. Piorse nocturna
  3. Diaforese do peito e do pescoço
  4. nictúria
  5. Cefaleias nocturnas
  6. Problemas na concentração
  7. Irritabilidade
  8. Distúrbios de humor
A

4 + 5 não são!
4 –_> NOCTÚRIA
5 —> CEFALEIAS MATINAS!!

57
Q

V/F
No contexto de SAHOS, o valor preditivo dos questionários feitos ao doente para pesuqisa de SAHOS pode ser diminuído se o doente ou tiver factores de risco como obesidade ou hipertensão

A

falso

pode ser aumentado nestes contextos

58
Q

V/F

No contexto de SAHOS, os doentes com IC têm maior risco de SAHOS, mas não de ACS

A

falso

têm maior risco das 2

59
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a evidência de cor pulmonale sugere SAHOS graves ou comorbilidade cardiopulmonar

A

v

60
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a polissonografia nocturna é o gol-standar para diagnóstico, excepto em doentes com insuficiente sono não-REM ou insuficiente sono em decúbito lateral

A

falso

excepto em deontes com insuficiente sono REM ou insuficiente sono em decúbito dorsal, O QUE É RARO

61
Q

V/F
No contexto de SAHOS, os testes de sono domiciliários são frequentemente usados em doentes sem co-morbilidades significativas que têm baixa probabilidade pré-teste de SAHOS

A

falso que têm elevada probabilidade pré-teste de SAHOS

62
Q

Indica quais destes informações colhidas durante um estudo de sono para SAHOS não são chave/importantes:

  1. Oxigenação (SatO2 da Hb)
  2. Posição corporal
  3. Ritmo cardíaco
  4. Medicação das alterações no fluxo do ar, excursão respiratória
  5. Intensidade do ressonar
A
  1. falso!

a intensidade do ressonar é obtida por polisonografia, mas não é chave!!

63
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a polisonografia permite obter movimentos dos merbos e continuidade do sono e estadios do sono (pela eletroencefalografia, eletromiografia do queixo e eletro-oculografia)

A

v

64
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a apneia define-se como a cessação de fluxo de ar > 25 segundos durante o sono, acompanhada por esforço respiratório persistente (apneias ventrais) ou sem esforço respiratório ( apneias obstrutivas)

A

falso
cessação de fluxo de ar > 10 segundos
c/ esforço respiratório persistente: apneias obstrutivas
s/ esforço respiratório: apneias centrais

65
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a hipopneia define-se como redução > ou igual a 30% do fluxo do ar durante o >10s durante o sono, acompanhado de despertar.

A

falso

acompanhado de despertar ou de desasaturação de O > 3%

66
Q

V/F
No contexto de SAHOS, respirar com o fluco limitado define-se como respirar parcialmente obstruído, tipicamente dentro de uma hipopneia ou DRER, identificado com uma curva expiratória tipo escavada

A

falso

curva INSPIRATÓRIA

67
Q

V/F
No contexto de SAHOS, DRER define-se como repirar parcialmente obstruído que não preencher critérios de hipopneia, mas tem evidência de aumentar o esforço respiratória, não causando um despertar

A

falso

causa um despertar SIM SENHORA

68
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a polisonografia não quantifica a eficácia do sono, nem o índice de desperatar

A

falso. quantifica: eficácia do sono, tempo em cada estadio do sono, índice de mobilidade periódica dos membros, latência do sono, índice de despertar

69
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a latência do sono define-se como o número de despertares corticais por cada hora de sono

A

falso
latência do sono: tempo desde o “apgar de luzes” até ao início do 1º sono
índice de despertar : nº de despertares corticais por hora de sono

70
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a gravidade pode ser ainda categorizada de acordo com o grau de fragmentaçaõ do sono associado com os distúrbios respiratórios

A

v

71
Q

No contexto de SAHOS, quais das medições não são relevantes a avaliar a fragmentação do sono:

  1. Frequência de microdespertares corticais ou acordares por hora de sono
  2. Redução da continuidade do sono ( baixa eficácia do sono)
  3. Redução do tempo em estadios superficiais do sono ( estadio N3 e sono REM)
  4. Aumento do estadio superficial ( estadio N1)
A

3 falso - redução do tempo em estadios profundos do SONO 83 + REM)

72
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a deteção de despertares autonómicos não proporciona informação relevante da gravidade de SAHOS

A

falso
proporciona sim!
despertadores autonomicos detetamos por ondas na PA, alterações na FC, anomalias no ritmo cardíaco

73
Q

V/F

No contexto de SAHOS, estes doentes têm um queda típica de 10 mmHg durante o sono

A

falso há ausência de queda típica de PA durante o sono

74
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a gasimetria feita com o doente acordado é geralmente normal

A

claro

75
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a gasimetria com hipxoemia ou hipercápnia é normal

A

falso
gasimetria com hipoxemia ou hipercapnia enquanto acordado sugere doença pulmonar coexistente ou síndrome hipoventilatório

76
Q

O SAHOS não é um contribuinte major para:

  1. Doença cardíaca
  2. Doença hepática
  3. Doença cerebrovascular
  4. Doença metabólica
  5. Morte prematura
A
  1. doença hepática
77
Q

V/F

No contexto de SAHOS, este é a causa médica mais comum de solência diurna que afeta negativamente a qualidade de vida

A

v

78
Q

V/F
No contexto de SAHOS, as vastas consequências na saúde devem-se à fragmentação do sono, com despertares corticais e hipoxemia intermitente

A

v

79
Q

V/F
No contexto de SAHOS, os eventos repsiratórios estimulam a atividade simpática, levando a DNA endotelial a HTA nocturna.

A

falso

levam a dano endotelial, picos agudos de PA durante o sono HTA diurna e nocturna !

80
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a hipoxémia relacionada com os SAHOS estimula a libertação de proteínas de fase aguda com formação de ROS, levando a lipólise, estado pró-trombótico, pró-inflamatório e agravamento da resistência à insulina

A

v

81
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a hipoxémia leva a grandes vairçãoe da pressõ negativa intratorácica com alteração da pré e pós-ccarga, levando a remodelling cardíaco e diminuição da função cardíaca

A

falso

quem leva a isto tudo é a o esforço inspiratório contra uma Va ocluída

82
Q

V/F
No contexto de SAHOS, a hipoxémia e o desiquilíbrio simpático-parasimpático leva a remodelling elétrico do coração e lesão dos miócitos

A

v

83
Q

V/F
No contexto de SAHOS, os indivíduos apresentam alterações do SN simpático, do SRAA, e balanço hídrico, sendo que aumentam a PA para valores pré-HTA, com prevalência de padrão dipper, sem aumento da HTA resistente

A

falso

aumentam a Hta resistente e tm padrão nao dipper - nao desce durante o Sono

84
Q

V/F

No contexto de SAHOS, o tratamento com CPAP reduz a PA 24 horas em ambulatório

A

v

85
Q

V/F
No contexto de SAHOS e HTA, o impato global do CPAP é relativamente modesto, sendo que as maiores melhorias são observados em doentes com baixos IAH e sonolência

A

falso

doentes com elevado IAH

86
Q

Não existe forte evidência que o SAHOS aumente o risco de :

  1. Doença arterial coronária
  2. Insuficiência cardíaca com FE mantida ou diminuída
  3. Arritmias ventriculares e auriculares
  4. Aterosclerose
  5. AVC
  6. DM
  7. Doença renal crónica
A

7 - doença renal crónica

87
Q

V/F
No contexto de SAHOS, o seu tratamento melhora resistência a insulina, a taxa de recorrência de FA e diminuis os varios marcadores de risco CV

A

v

88
Q

V/F

No contexto de SAHOS, >50% doentes com SAHOS moderado a gave têm sonolência diurna

A

V

89
Q

V/F
No contexto de SAHOS, doentes com sintomas têm risco 5x maior de acidentes ocupacidos e 2x mais risco de estarem envolvidos em acidents com veiculos motirzados

A

falso
risco 2x superior de acidentes ocupacionais
risco 7x maior de estarem envolvidos em acidenes com veículos motorizados

90
Q

V/F

No contexto de SAHOS, o CPAP melhora a sonolência, senod o grau fixo

A

falso

o grau de melhoria da sonoLência é bastante variável

91
Q

V/F
No contexto de SAHOS, o tecido adiposo visceral liberta citocinas “somnogénicas” indutoras de sono, que podem contribuir para a sonolência

A

v

92
Q

V/F

No contexto de SAHOS, a depressão é relativamente incomum

A

falso

é muito vomum

93
Q

No tratamento de SAHOS, não é importante corrigir os seguintes factores:

  1. Redução do peso
  2. Optimização do sono
  3. Regular horários de sono
  4. Evitar dormir em decúbito lateral
  5. Tratar alergias nasais
  6. Aumento da atividade física
  7. Eliminar a ingestão de álcool permanentemente
  8. Aumentar o uso de sedativos
  9. Evitar conduzir com sonolência
A

4 +7+8!
4 –> evitar dormir em deúbito dorsal
7 –> eliminar a ingestão de alcool a < 3horas antes de ir dormir
8–> diminuir o uso de sedativos

94
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, CPAP é o tratamento médico standard, com maior nível de evidência de eficácia

A

v

95
Q

V/F
No tratamento de SAHOS, o CPAP funciona como splint mecânico para manter a VA aberta e manter a sua patêcnia durante o sono

A

v

96
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, o CPAP tem um taxa de adesão de cerca de 20%

A

falso

taxa de adesão muito variável ( 50-80% em média)

97
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, a erofagia, a dificuldade em expirar, congestão nasal e claustrofobia podem ser efeitos adversos

A

v
dificuldade em expirar - devemos reduzit temporariamente a pressão, ou colocar um pressão positiva “Bilevel” para erofagia tto com antiácidos

98
Q

Diga quais são os benefícios do CPAP Em estudos controlados:

  1. Prognóstico CV
  2. FE cardíaca
  3. PA
  4. Estado de alerta
  5. Humor
  6. Mortalidade
  7. Recorrência da FA
  8. Sensibilidade à insulina
A

Controlados: PA, estado de alerta, humor, sensibilidade à insulina
não controlados: prognóstico cv, fe cardíaca, recorrência da FA, mortalidade

99
Q

V/F

No tratamento de SAHOS os aplicativos orais permitem o avanço da mandíbula, sendo que a sua adptação é imediata

A

falso

adaptação demora várias semanas

100
Q

V/F
No tratamento de SAHOS os aplicativos orais podem diminuir em 50% o IAH em 2/3 dos doentes, embora estes dados se baseiem em SAHOS grave

A

falso
em SAHOS ligeiro
é um tratamento de menor categoria que o CPAP

101
Q

V/F
No tratamento de SAHOS os aplicativos orais por vezes têm um adesão superior à do CPAP; sendo geralmente usados em doentes com SAHOS ligeiro ou intolerantes ao CPAP

A

v

102
Q

V/F
No tratamento de SAHOS, a cirurgia da VA superior é tão eficaz como o CPAP, estando reservada para doentes que ressonam com SAHOS ligeiro ou que não toleram CPAP

A

falso

é menos eficaz que o CPAP

103
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, a cirurgia da VA superior é menos eficaz no SAHOS grave e em obesos

A

verdadeiro

104
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, na cirurgia da VA superior, a uvulopalatofaringoplastia é a cirurgia mais comum

A

v

105
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, a cirurgia bariátrica é sempre uma opcção

A

falso

é uma opcção em doentes obesos

106
Q

V/F
No tratamento de SAHOS, a injeção do palato mole, ablação por radiofrequência, implantes do palato e uvulopalatoplastia com laser, permitem diminuir a sonolência com grandes efeitos no SAHOS

A

falso
efeitos mínimos no SAHOS
permitem diminui o ressonar

107
Q

V/F

No tratamento de SAHOS, a suplementação com O2 tem pouca evidência que melhore os sintomas de SAHOS ou IAH

A

v

108
Q

V/F

No contexto de apneia central do sono, esta é menos comum que SAHOS

A

v

109
Q

V/F

No contexto de apneia central do sono é mais comum em combinação com eventos obstrutivos: apneias “mistas”

A

v

110
Q

V/F

No contexto de apneia central do sono, a diminuição da sensibilidade à pCO2 é frequente.

A

falso

o aumento da sensibilidade à pCO2 é frequente

111
Q

V/F

No contexto de apneia central do sono, os doentes com CI congestiva têm maior risco desta doença

A

V

112
Q

V/F
No contexto de apneia central do son, o padrão respiratório em crescendo-decrescendo denomina-se como Respiração de Kussmaul

A

falso

respiração de Cheyne-Stokes

113
Q

Diga quais destes não são um FR para ACS:

  1. Opiáces (efeito independente da dose)
  2. Hipóxia
  3. CPAP a altas pressões, em alguns doentes
  4. Bloqueio da quimiossensibilidade, raramente
A
  1. Opiáceos (efeito dependente da dose)
114
Q

V/F
No contexto de apneia central do sono, o tratamento é difícil, sendo que suplementação com O2 pode reduzir a frequência de apneias centrais, particularmente em doentes com hipoxémia

A

V

115
Q

V/F
No contexto de apneia central do sono, a respiração de Cheyne-Stokes exige uma otimização da terapêutica para a IC, e CPAP com ou sem O2 em alguns casos

A

v

116
Q

V/F

No contexto de apneia central do sono, a servo-ventilação adaptativa pode ser eficaz no tratamento da ACS

A

v