311. Doenças Pulmonares Ambientais e Ocupacionais Flashcards

1
Q

V/F

Virtualmente, todas as categorias de doença pulmonar podem ser causadas por agentes ambientais

A

verdadeiro

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Q

V/F

A apresentação clínica das doenças pulmonares ambientais é normalmente indistinguível das restantes etiologias

A

v

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3
Q

V/F

50-60% da dasma e da DPOC no adulto são causadas por factores ocupacionais

A

falso

15-20%

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4
Q

V/F

A abordagem e o prognóstico das doenças pulmoanres não são afetados pela etiologia ambiental ou ocupacional

A

falso

são afetados pela etiologia ambiental ou ocupacional

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5
Q

V/F

A história do paciente ´muito importante para determinar exposição

A

v

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6
Q

V/F
Muitas das doenças crónicas resultam de exposição continuada durante muitos anos, sendo importante combinar medições ambientais atuais com a história laboral

A

v

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7
Q

V/F
Na radiografia de tórax podem ser encontradas opacidades pequenas e redondas na silicose e na beriliose e o envolvimento pulmonar pode ser extenso, estando associado a função pulmonar muito alterada

A

falso, tudo mal!
Opaciadades pequenas e redondas - silicose + pneumoconiose trabalhador carvão
Envolvimento radiográfico pode ser extenso com função pulmonar minimaente alterada

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8
Q

V/F
Podem ser encontradas opacidades pequenas e redondas na asbestose, sendo que a radiografia pode sobrestimar a gravidade da doença até uma fase tardia

A

falso
opacidades pequenas e lineares
a radiografia do torax pode SUBESTIMAR

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9
Q

V/F

A RM é mais sensível para o espessamento pleural

A

falso

a RM é mais sensível

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10
Q

V/F

A TC de alta resolução melhora a deteção de silicose

A

falso

melhora a deteção de asbestose

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11
Q

V/F
O tamanho das partículas do agente, bem como as características químicas e físicas do agente, afetam a dose e o local de deposição no contexto de doneças pulmonares ambientais e ocupacionais

A

verdadeiro

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12
Q

V/F

A radiografia é pouco útil para detetar e monitoriazar a reposta pulmonar a poeiras e metais

A

falso

é muito útil

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13
Q

V/F
A exposição a asbestoses pode provocar asbestose e mesotelioma, não havendo evidência comprovada desta exposição a neoplasia do pumão

A

falso

pode provocar vancro do pulmão, asbestose e mesotelioma

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14
Q

V/F
Pode detetar-se sinis de exposição as asbestos, especialmente ao longo de campos pulmonares superiores, do diafragma e da silhueta cardíaca

A

falso

campos pulmonares infereiore,s do diafragma e da silhueta cardíaca

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15
Q

V/F

As asbestose está diretamente realcionada com a intensidade, mas não a duração da exposição

A

falso

está diretamente relacionada com a duração e intensidade da exposição

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16
Q

V/F

A exposição prévia a asbestos é indicada por placas pleurais na radiogrfia

A

v

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17
Q

V/F

Na ausência de outras manifestações, as placas pleurais indicam apenas exposição a sílica

A

falso
indicam apenas exposição a asbestos, não refletem disfunção pulmonar
placas pleurais calcificação da pleura parietal!!

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18
Q

V/F

As opacidades regulares ou lineares são a marca radiográfica da asbestose

A

falso

opacidades irregulares ou lineares

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19
Q

V/F
Em contexto de exposição as asbestos, as provas de função respiratória apresentam um padrão obstrutivo com diminuição dos volumes pulmonares, sem alteração da cpacidade de difusão

A

falso!!
PFR: padrão restritivo
DIMINUIÇÃO DOS VOLUMES PULMOANRES + DIMINUIÇÃO CAPACIDADE DE DIFUSÃO
associado a eventual obstrução ligeira (fibrose peribronquiolar)

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20
Q

V/F

Na exposição a asbestos, as opacidades radiográficas surgem inicialmente nos campos pulmonares inferiores

A

verdadeiro

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21
Q

V/F

Não existe tratamento específico para as asbestose

A

v

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22
Q

V/F

O mesotelioma é o tipo de neoplasia associada a asbestos mais comum

A

falso
o cancro do pulmão é o tipo de neoplasia associada a asbestos mais comum. o risco de desenvolver mesotelioma é muito menor que o risco de neoplasia do pulmão

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23
Q

V/F

Não existe efeito interativo entre tabagismo e a exposição a asbestos no cancro do pulmão

A

falso

eles interagem um com o outro, sim ha um efeito interativo

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24
Q

V/F

As pessoas com maiso exposição a asbestos têm maior risco de desenvolver asbestose

A

lol, true, obvio

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25
V/F | O mesotelioma pleural, mas não o mesotelioma peritoneal, está associado a asbestos
falso | ambos estão assoiados a asbestos
26
V/F | Não existe associação dos mesoteliomas pleural e peritoneal com o tabagismo
verdadeiro
27
V/F | Cerca de 10% de mesoteliomas podem estar associados a asbestos
falso | >80% dos mesoteliomas associados a asbestos
28
V/F Em contexto de exposição as asbestos, podem ocorrer derrames pleurais benignos tipicamente serosos ou com exsudado mucoso
falso | tipicamente serosos ou com exsudado sanguinolento
29
V/F | A sílica livre (SiO2) e o quartzo cristalino é uma causa major de doenças como a silicosa aguda ou crónica
verdadeiro
30
V/F | As poeiras inôrgânicas causam tipicamente um padrão restrivivo, com diminuição da capacidade de difusão
verdadeiro a spoeiras organicas podem causar obstrutivo ou restritivo as substancias quimicas - obstrutivo
31
V/F | Na silicose e pneumoconiose Mineiro carvão, o raio-x sobrevaloriza a gravidade da doenã
verdadeiro | alterações extenssas no raio-x podem cursar com função respiratória minimente somprometida
32
V/F | No contexto de asma ocupacional podem realizår-se testes cutâneos ou pesquisa de anticorpos IgE específicos
v
33
V/F A cirurgia cardiotorácica é raramente utilizada, mas pode ser usada na pneumonite de hiperssensibilidade ou pneumonite intersticial de células gigantes associada ao cobalto
v
34
Asssinale qual destes parâmetros das partículas inaladas não determinam as repercurssões pulmonares: 1. solubilidade 2. diâmetro 3. Composição química real 4. Propriedades elétricas 5. Imunogeinicidade 6. Infecciosodaide do materiaal inalado
4 - falso! não são propriedades ele´trcicas, são mecânicas
35
V/F | Os gases hidrosolúveis podem penetrar até os bronquíolos e alvolos.
falso os hidrosoluveis: avsorvidos pelo liquido de revestimento das VR supeiores e proximais - resposta irritatativas e broncoconstritoras gases - soluveis: podem sim penetrar ate bronnquiolos e alveolos
36
V/F | Partículas > 10 um penetram além da laringe e dividem-se em granulos grosseiros, finos e ultrafinos
falso particulas < 10 penetram alem da laringe e dividem-se nestas categorias. Particulas < 10-15 nao penetram alem do nariz e garganta
37
V/F As partículas menos de 0,1 um são as amis numeroas se são as principais responsáveis pela deposição nas vias repsiratórias inferiores
falso particulas menos de 0,1 um depositam-se aleatoriamente particulas < 2,5 um VR inferiores pariculas 2,5-10 - alta
38
V/F | A exposição ao asbesto limita-se aos profissionais que manuseiam diretamente o material
falso | não se limita a estes profissionais
39
V/F | Atualmente, o asbesto é maioritariamente utilizados nos países em desenvolvimento
verdadeiro | nos países desenvolvidos foi praticamente subtituído
40
V/F No raio-x de um donte com asbestos pode existir Hallmark, com derrame pleural que pode regredir espontaneamente ou progredir lentamente
verdadeiro
41
V/F Na TC de alta reoslução de asbestose, podem ser observadas linhas curvilínias Sobrepleurais paralelas a superficie pleural
falso | SUBPLEURAIS!!
42
V/F | A exposição ao asbesto tem um efeito interativo e sinérgico com o tabaco
true
43
V/F Os mesoteliomas podem estar associados a exposição relativamente curtas (<1-2 anos) ao asbeto ocorridas até aos 40 anos atrás - história clínica detalhada é imptt
v
44
V/F | Os mesoteliomas não parecem estar associadas ao tabaco
v
45
V/F | A exposição pesada a sílica livre durante apenas 12 meses não é suficiente para desenvolver silicose aguda
falso | é suficiente durante apenas 10 meses
46
V/F | A silicose aguda pode ser progressiva e grave, apesar da descontinuação da exposição
v
47
V/F As características clínicas e patológicas das doenças associadas à exposição a sílica são semelhantes à da pneumonite química
falso | são semelhante à da proteinose alveolar pulmonar
48
V/F | Na TC de alta resolução, nas doenças provocadas por sílica, há padrão característica de pavimentação em mosaico
v
49
V/F Na silicose, surge calcificação dos nódulos hilares em cerca de 80% dos doentes e um padrão característico em "casca de ovo"
falso | calcificação dos nódulos hilares em 20% dos doentes
50
V/F | A silicose surge mais frequentemente numa relação independentemente da dose, após vários anos de exposição
falso | está associada à dose
51
V/F | Na silicose simples, normalmente, há uma ligeira limitação da função pulmonar
falso | não há limitação da função pulmonar
52
V/F A silicose aumenta o risco de infeções que dependem de defesa de macrófagos como a Staphylococcus aureus, a PSeudomonas aeruginosa e outros fundos
falso aumenta o risco de infeções que dependem da defesa de macrófagos alveolares, como Mycobacterium tuberculosis, micobactérias atípicas e fundos
53
V/F | A exposição a sílica está associada apenas a limitação funcional obstrutiva.
falso | limitação funcional obstrutiva e restritiva
54
V/F | Na síndrome de Caplan, encontram-se nódulos pneumoconióticos típicos e lupus eritematoso sistémico
falso | nódulos + ar
55
V/F | A sílica tem propriedades imunoadjuvantes e frequentemente contamina carvão antracítico
v
56
V/F | Na exposição ao carvão, tal como na silicose simples, normalmente há limitação funcional
falso | em mabas não há limitação funcional
57
V/F | A exposição a poeira do carvão está associada a limitação funcional apenas restritiva
falso | limitação funcional obstrutiva e restritiva
58
V/F | A silicose na maioria dos casos causa fibrose cardíaca, com padrão dose-resposta após muitos anos de exposição
falso | está associado a fibrose pulmonar na maioria dos caoss
59
V/F | Na silicose, o raio-x de tórax pode demonstrar infiltrados ou condensação miliar profusa
v
60
V/F | Na silicose, a lavagem pulmonar total, pode aliviar sintomatologia, mas não atrasa a progressão
falso | alvia a sintomatologia e pode atrasar progressão
61
V/F | A silicose simples surge com exposição muito intensa, mas menos prolongada
falso | silicose simples : exposição menos intensa e mais prolongada
62
V/F | Na silicose, ao raio-x de tórax surgem opacidades lineares irregulares nos lobos superiores após 15-20 anos de exposição
falso | opacidades arredondadas
63
V/F A silicose complicada define-se com a coalescência e formação de aglomerados de massas irregulares com < 5 cm de diametro
falso | < 1 cm de diametro
64
V/F A fibrose maciça progressiva por silicose apresenta disfunção respiratória significativa com padrão restritivo e obstrutivo
verdadeiro
65
V/F Os indivíduos com silicose não têm maior risco de infeções pulmonares, emboram tenham alguns distúrbios auto-imunes assocaidos como a AR e a esclerodermia
falso têm sim + risco de infeções pulmonares disturbios Ai associados, cjecl
66
V/F | A sílica não está associada a neoplasia do pulmão
falso | é sim um provavel carcinogénio pulmonar
67
V/F | O talco e vermiculite podem estar contaminados com asbestos
true
68
V/F | A exposição a poeira do carvão pode provocar pneumoconiose do trabalhador de carvão, asma e DPOC
falso | DPOC e bronquite crónica
69
V/F | A doença mais comummente associada à exposição a berílio é a granulomatose crónica, semelhante à beriliose
falso | semelhante À SARCOIDOSE, a pergunta nem faz bem sentido
70
V/F O raio-x de tórax deteta PMC em 50% de todos os mineiros de carvão e em 10% dos mineiros de antancite com 20 anos de exposição
falso é ao contrario deteta PMC em 10% dos mineiros de carvão 50% dos mineiros de antracite ( com < 20 anos de expoisção) a prevalencia é menor nos mineiros de carvão betuminoso
71
V/F | Na PMC, as opaciadades no raio-x são pequenas e arrendondas, semelhantes ás observadas na silicose
v
72
V/F | O pó de carvão tem efeitos aditivos com o tabaco
v
73
V/F | No raio-x da PMC, os nódulos têm < 1cm de dimaetro e localizam-se sobreutdo na metade inferior do pulmão
falso | na metade superior do pulmao, como na silicose prolongada
74
V/F A fibrose maciça progressiva pode ser um estadio terminal quer de silicose, quer de PMC, e está caracterizada por disfunção pulmonar severa, associando-se a mortalidade prematura
v
75
V/F Na doença associada a exposição a berílio, a distinção com sarcoidose faz-se via demonstração de resposta imune celular específica contra o berílio
v
76
V/F | Em casos de exposição a berílio a radiografia de tórax é semelhante à sarcoidose, contendo ambas adenopatias hilares
falso | na beriliose a adenopatias hilares são menos comuns
77
V/F A doença relacionada com a exposição ao berílio está altamente associada à presença de alelos HLA-DV com fenilanina na posição 508 da cadeia B
falso | associada à presença de alelos HLA-DP com ácido glutamico na posição 69 da cadeia B
78
V/F A imagiologia de tórax de doenças associadas à exposição a berílio é semelhante a sarcoidose ( nódulos aos longo das linhas septais)
v
79
V/F | A broncoscopia com biópsia transbrônquica é normlamente necessária par ao diagnóstico de pneumoconiose miniero carvão
falso | é necessária para doenças assocaida à exposição do berilio
80
V/F | O cobalto é provável agente etiológico da pneumonite e da DPOC associadas ao carboneto de tungsténio
falso | agente provável da pneumonite e da asma ocupacional associadas ao carboneto de tungsténio
81
V/F | Se o doente tiver doença intersticial, a história deve sempre contemplar exposições
v
82
V/F | O alumínio e o dióxido de titânio frequentemtne provocam uma reção tipo-sarcoide no pulmão
falso | raramente provocam
83
V/F A atribuição de doença a exposição ocupacional/ambiental deve ter em conta o tabagismo - a maioria dos estudos sugere efeito aditivo de exposição de poeiras inorgânicas e tabagismo
v
84
V/F As doenças associadas a exposição de poeiras inorgânicas são caracterizadas clinicamente por aperto torácico com o chegar ao fim do primeiro dia de trabalho da semana
falso | exposição a poeiras ORGÂNICAS
85
V/F As doenças associadas a exposição de poeiras orgânicas, a relação temporal entre a exposição e sintomas fornece a melhor evidência par ao diagnóstico
v
86
V/F | A exposição ao berílio pode ser por cerâmica, fabrico de ligas metálicas e eletrónica de alta etcnologia
verdadeiro
87
V/F Nas doenças por exposição ao berilio, nas fases iniciais, os exames de imagem e as provas de função pulmonar podem ser normais
v
88
V/F Em indivíduos sensibilizados ao berílio, a presença de granulomas caseosos ou infiltrados monocíticos confirma o diagnóstico
falso | a presença de granulomas NÃO CASEOSOS
89
V/F | Na biópsia pulmonar de beriliose também se observa a acumulação de linfócitos CD8+ específicos para berílio
falso | linfócitos TCD4+, como na sarcoidose
90
V/F A bissinose é uma síndrome tipo DPOC por exposição ocupacional a pó de grão (risco associado a níveis de pó de grão e endotoxina no ambiente)
falso Bissinose é uma síndrome tipo asma por exposição ocupacional a algodão (risco associado a níveis de pó de algodão e endotoxina no ambiente)
91
V/F Trabalhadores expostos a poeiras orgânicas mostram diminuição signficativa da FEV1 durante um turno de segunda-feira, sendo os maiores graus de limitação funcional encontrados em fumadores
V
92
V/F | A patologia provocada por exposição de poeiras orgânicas é bastante diferente à observada nos fumadores
falso | é virtualmente idêntica à observada nos fumadores
93
V/F | Em contexto de exposição de poeiras orgânicas, a exposição a poeira do grão dá doença restritiva
falso | dá doença obstrutiva
94
V/F | O efeito da exposição a grão não é aditivo ao tabagismo
falso | é aditivo ao tabagismo
95
V/F | Como na bissinose, a endotoxina pode ter um papel na bronquite crónica/DPOC pelo grão
v
96
V/F | A doença do pulmão do fazendeiro surge por exposição a feno com bactérias
falso | surge por exposição a feno com fungos
97
V/F A exposição a químicos tóxicos pode produzir reações pulmonares, sendo o envolvimento pulmonar normalmente devido a gases ou vapores
v
98
V/F A exposição a químicos tóxicos pode decorrer de um acidente comum de vítima presa, em espaço fechado, com acumulação de gases, havendo frequentemnte anóxia
v
99
V/F | A inalação de fumo com químicos tóxicos provoca menos vítimas mortais que a lesão térmica
falso, provaoca mais vítimas mortais que a lesão térmica
100
V/F No contexto da exposição a químicos tóxicos, a inalação de fumo é uma causa importante de insuficiência respiratória aguda
v
101
V/F | O alto risco de desenvolver asma ocupacional está associado à exposição a alguns agentes
v
102
V/F | Já foram descritas reações pneumonite hipersensibilidade-like para exposições a dissocianatos e anidridos de ácidos
v
103
V/F | A exposição a químicos tóxicos o mecanismo via IgE está comprovadamenteenvolvido
falso | não está necessasriamente envolvido
104
V/F | O floco de nylon induz bronquite eosinofílica
falso | bronquite linfocítica
105
V/F | O diacetil induz bronquite linfocítica
falso | induz bronquiolite obliterante
106
V/F | A exposição a químicos tóxicos pode provocar um síndrome influenza-like - a febre do fumo dos metais
v
107
V/F A exposição a químicos tóxicos pode provocar síndromes febris que iniciam horas após exposição e resolvem após uma semana
falso | resolvem em 24 horas
108
V/F | A exposição a químicos tóxicos aumenta o risco de doença intersticial, especialmente, granulomatosa
v
109
V/F | A exposição ocupacional contribui para 80% de todos os casos de cancro do pulmão
falso | contribui para 10%
110
V/F | O berílio não é um agente carcinogénio
falso | o berílio é um agente que é suspeito de ser carcinogénio
111
V/F | Os efeitos agudos e crónicos da exposição à poluição exterior estão bem documentados
v
112
V/F | Os sintomas e doenças associados à poluição exterior são os mesmos do tabagismo
v | mas confirmar just in case
113
V/F A exposição a níveis modestos de poluição exterior não está associada a diminuição do desenvolvimento pulmonar, embora esteja claramente associada a asma
falso | está associação a diminuição do desenvolviemnto pulmonar e asma
114
V/F Vários estudos em cidades revelam maior mortalidade e utilização dos cuidados de saúde por asma e distúrbios cardiopulmonares devido à poluição exterior
v
115
V/F Em contexto de poluição exterior, a matéria particulada muito grosseira ( de grande tamanho) é um factor de risco para morbimortalidade cardiovascular
falso | a matéria particualda fina
116
V/F | O tabagismo passivo aumenta em 75% o risco de cancro do pulmão e doenças cardiopulmonares
falso | aumenta em 25% o risco de cancro do pulmão e doenças cardiopulmonares
117
V/F | Os bioaerossóis com material antigénico estão associados a risco de atopia e asma
v
118
V/F A exposição a fumo da biomassa é repsonsável por mais de 4% dos DALYs perdidos mundialmente, devido a infeções respiratórias baicas, DPOC, cancro do pulmão e doença cardiovascular
v
119
V/F O fumo da biomassa é o principal perigo ambiental e o 1º factor de risco mais importante nas doenças pulonar e ocupacionais no geral
falso | é o 3º factor de risco mais importante nestas doenças
120
V/F | Existe uma associação consistente entre fumo biomassa e DPOC ou bronquite crónica
V
121
V/F Na bissinose, pode ocorrer redução singificativa do VEF1 ao longo do turno, sendo que, inicialmente os sintomas (constrição torácica) não recidivam nos restantes dias da semana, todavia, a doença em 10-25% dos caos pode ser progressiva - recidiva ou persistência ao longo da semana
v
122
V/F Na bissinose, os níveis mais graves de disfunção são observados em fumadores, sendo que ocorre após alguns meses ou dias de exposição crónica
falso | ... coorre após >10 anos de expoisção crónica
123
V/F A doença do pulmão do fazendeiro pode surgir de foama guda, após 4-8 horas da exposição com febre, calafrios, mal estar, tosse, dispneia e sibilos
falso, SEM SIBILOS | a história é importante para distinguir isto de uma gripe a influenza
124
V/F | A doença do pulmão do fazendeiro pode apresentar-se apenas de forma crónica
falso | pode apresentar-se de forma aguda ou crónica
125
Faça as associações: 1. Formaldeído 2. Isopropanol 3. Madeira 4. Cloro de Vinil A. Sarcomas B. neoplasia seios nasais C. Neoplasia nasal
1-C 2 - B 3- C 4-A
126
V/F A avaliação da incapacidade nas doenças pulmonares ambientais e ocupacionais avalia-se por prova de esforço cardiorrespiratória ou pelo teste da metacolina em doentes com asma com espirometria normal
v