310. Pneumonite de Hipersensibilidade e infiltrados pulmonares com eosinofilia Flashcards
V/F
A pneumonite de hipersensibilidade (PH) ou alveolite alérgica extrínseca resulta da exposição inalatória a uma variedade de antigénios que levam a inflamação das grandes e médias vias respiratórias
falso
inflamação dos alveolos e pequenas vias
V/F
A sensibilização ao antigénio inalado é necessária para o desenvolvimento de pneumonite de hipersensibilidade, sendo suficiente como característica definidora
falso
a sensibilização sozinha não é suficiente como característica definidora
V/F
Os fumadores têm menor risco de Pneumonite de Hipersensibilidade
V
V/F
A suberose surge em trabalhadores de cortiça em Portugal e Espanha
V
Fazendeiros, criadores de aves, trabalhadores industriais e utilizadores de jacuzzi têm maio risco de __________
pneumonite de hipersensibilidade
V/F
Aspergillus spp, actinomicetos termofílicos, Saccharopolyspora rectivirgula são agentes improváveis de pneumonite de hipersensibilidade
falso
são agentes prováveis
A pneumonite de hipersensibilidade é uma doença com padrão inflamatório tipo _____ (TH1/TH2)
Th1
A clínica aguda da PH surge 4-8 semanas imediatamente após a exposição a antigénio
v
V/F
A apresentação clínica da pneumonite de hipersensibilidade é variável, sendo tracionalmente caracterizada como aguda ou crónica
falso
aguda, subaguda ou crónica
V/F
A apresentação subaguda de PH surge por episódios agudos intermitentes
verdadeiro
V/F
A doença fibrótica surge potencialmente na PH crónica sobretudo no pulmão do cortador de batatas
falso
sobretudo no exposição a antigénios de pássaros
V/F
A doença enfisematosa surge potencialmente na PH crónica do pulmão do criador de pássaros
falso
no pulmão do fazendeiro
V/F
Todas as apresentações de PH (aguda, subaguda ou crónica) têm componente de limitação reversível
falso
a PH crónica pode ter componetne de limitação irreversível
V/F
A clínica de PH pode ter progressão para insuficiência respiratória, que espelha fibrose pulmonar idiopática
v
V/F
O pulmão de criador de aves crónico está associado a uma mortalidade semelhante à observada na fbrose pulmonar idiopática
v
V/F
A variabilidade prognóstico da PH é concordante com a variabilidade da apresentação
v
V/F
Existem critérios universais estabelecidos para o diagnóstico da PH, sendo que este depende essenvialmente de estabelecer uma correlação entre exposição e sintomas
falso
não existem critérios
V/F
Na PH, a radiografia pode mostrar achados inespecíficos ou até ausentes
v
V/F
Ao contrário da fibrose pulmonar idiopática, as bases são frequentemente afetadas na PH
falso
na PH as bases são frequentemnte poupadas, ao contrário da FPI
V/F
Nas provas funcionais respiratórias, o padrão da PH é obstrutivo
falso
pode ser obstrutivo ou restritivo
V/F
O padrão das provas respiratórias (se obstrutivo ou restritivo) não é útil para estebelecer o diagnóstico de PH
v
V/F
A sensibilização ao antigénio inalado é necessária para o desenvolvimento de PH, requerendo a presença de precipitinas séricas
v
V/F
A resposta imunológica por si é suficiente para estabelecer o diagnóstico de PH
falso
a resposta imunológica sozinha não é suficiente
V/F
O lavado bronco-alveolar é necessário para o diagnóstico de PH
falso nao e necessário
V/F
A linfocitose no LBA em contexto de PH é específica para esta doença.
falso
não é específica, mas é caracterísitca
No lavado bronco-alveolar dos doentes com PH a maioria dos casos tem Racio CD4+/CD8+ > 1, não específico, com utilidade diagnóstica limitada
falso
maior parte tem CD4+/CD8+ < 1
V/F
Na biópsia pulmonar, a presença de granulomas não casesos nas proximidadaes das grandes vias são característica comum das PH
falso
nas proximidades das pequenas vias
V/F
Na biópsia pulmonar, pode encontrar-se fibrose (particulamente com progressão para crónica), sendo que as alterações fibróticas podem ser difusas com favo de mel, em casos iniciais
falso.
alterações fibróticas podem ser focais ou, em casos avançados, graves e difusos com favo de mel
O diagnóstico de PH não consiste nos seguintes preditores estatiscamente significativos:
- Exposição a antigénio conhecido
- Sintomas após 48 horas de exposição
- Precipitinas séricas
- Crepitações expiratórias ( o mais importante)
- Sintomas recorrentes
- Perda de peso
- Exposição a antigénio conhecido - o mais importante
2 falso - sintomas 4-8h após exposição - falso Crepitaçãoes inspiratórias
V/F
O pilar do tratamento da PH é evicção antigénica
v
V/F
Na PH aguda, o tratamento farmacológico não é normalmente necessário
v
V/F
Normalmente, a PH é auto-limitada após exposição discreta ao antigénio
v
V/F
Na PH aguda, subaguda e crónica, há papel para terapia com corticóides
falso
não há papel para terapia com corticóides na PH aguda
V/F
A terapêutica corticóide da PH permite altera o prognóstico a longo prazo
falso
não altera o prognóstico a longo prazo
V/F
Os eosinófilos, quando presentes no leito pulmonar indicam anormalidade
falso
os eosinófilos são constituintes normais dos pulmões
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade a febre e a fadiga podem acompanahr os sintomas respiratórias
v
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, muitos indivíduos sensibilizados não desnevolvem PH
v
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, as micobactérias podem estar presentes no pulmão do utilizador de jacuzzis
veradadieor
e ainda podem causar PH por fluidos metalúrgicos - operador de máquina
Qual destas patologias não se associa a actinomicetos termofílicos?
- Pulmão do fazendeiro
- Bagaçose
- Suberose
- Pulmão do cortador de batatas
- Pulmão do cultivador de cogumelos
- Febre do humidificador e pulmão do condionado de ar
3 suberose não está associada
V/F
O pulmão do criador de pássaros está associado a exposição a ntigénios presentes nas penas, patas e bico dos passaritos
lol, falso como é obvio
antigénios nas penas, excrementos e proteínas séricas
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, a imunidade adaptativa tem um papel irrelevante
falso
tem um papel importante
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, não existe base genética estabelecidae
v
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, a apresentação clínica varia uma vez que afeta uma grande heterogeneidade de pacientes, depende da intensidade e duração da exposição e está associada apenas um tipo de antigénio
falso!
estás associada a varios tipos de antigénio
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade aguda podem surgir dispneia, sintomas sistémicos proeminentes como febre, arrepios, mal-estar
v
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade na forma subaguda, a resolução dos sintomas é feita dentro de horas a dias, na ausência da exposição
falso . isso é na aguda! Na sub-aguda,a resolução é mais lenta, dentro de semanas a meses, na ausência de exposição
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, na forma subaguda os achados ao rio-x podem ser transitórios, podendo encontrar-se opacidade micronodulares bem definidas ou padrão em vidro fosco
falso
opacidades micronodulares mal- definidas
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, na forma podem observar-se bronquiectasias de tração e alterações reticulares
v
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, A DLCO pode estar seriamente comprometida
verdadeiro
sobretudo nos casos de PH crónica com fibrose
V/F
Na pneumonite de hipersensibilidade, as PFR e a biópsia pumonar são úteis para estabelecer o Dx
não são úteis as pFR
a biópsia não é necessária
V/F
O Síndrome Tóxico da Poeira Orgânica distingue-se da pneumonite de hipersensibilidade, por apresentar precipitinas séticas e não requer sensibilização antigénica prévia
falso
distingue-se por não apresentar precipitanas séricas e não requer sensibilização antigénica prévia
Na sarcoidose não se verifica:
- Adenopatias hilares proeminentes no RX de tórax
- Envolvimento extra-pulmonar
- Granulomas mal-definidos
3 - na sarcoidose os grnulomas são bem definidos
V/F
Infiltrados pulmonares com aumento dos eosinófilos no pulmão podem ter manifestações respiratórias e potencialmente sistémicas
verdadeiro
V/F
Na classificação dos infiltrados pulmonares com eosinofilia, deve fazer-se o diagnóstico diferencial com endocardite de Loffler
falso!
Com síndrome de Loffler
V/F
Os infiltrados pulmonares com eosinofilia podem ser classificados como secundários: pneumonia eosinofílica aguda, pneumonia eosinofílica crónica, síndrome de Churg- strrauss, síndrome hipereosinofílico
falso
isto são síndromes primários!!!!
Diga quais dos infiltrados pulmonares com eosinofilia não podem ser classificados como secundários:
- Síndrome Churg-Strauss
- Fármacos
- Infeções
- Neoplasias malignaas
- Síndrome hipereosinofílica
- Distúrbios pulmonares, como asma
1+5 - são primários
V/F
Os infiltrados pulmonares com eosinofilia são frequentemente dispensáveis LBA, biópsias transbrônquicas ou abertas
falso
tudo isto é frequentemente necessário
V/F
Os infiltrados pulmonares com eosinofilia são caracterizados por infiltração tecidual por eosinófilos
v
V/F
A etiologia exata dos infiltrados pulmonares com eosinofilia é desconhecida
v
V/F
A IL-13 pode ter um papel etiológico nos infiltrados pulmonares com eosinofilia pelo seu envolvimento na eosinofilopoiese
falso, a IL5 é que tem!!
V/F
A pneumonia eosinofílica aguda é caracterizada por febre, insuficiência respiratória aguda, indiltrados pulmonares focais e eosinofilia pulmonar
falso
infiltrados pulmonares difusos
Na pneumonia eosinofílica aguda ______ (há/não há ) doença febril aguda com manifestações respiratórias com ___ (mais/menos) de 30 dias de evolução
há
menos
V/F
A pneumonia eosinofílica aguda associa-se frequentemente a IR hipoxémica, sendo que os doentes necessitam frequentemnte de ventilação mecânica
V
V/F
A pneumonia eosinofílica aguda atinge normalmente mulhers entre os 30 e os 40 anos, com história de DPOC
falso
homens, 20 - 40 anos, sem história de ASMA
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, para além da história sugestiva a chave do diagnóstico é eosinofia superior a 25% no sangue periférico
falso
eosinofilia superior a 25% no lavado broncoalveolar
V/F
A pneumonia eosinofílica aguda vários estudos ligam etiologia ao início do tabagismo, e frequentemente está associada a eosinofilia perirférica à apresentação
falso
frequentemente não está associada a eosinofilia periférica a apresentação , corre 7-30 dias depois
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, a biópsia normalmente não é necessária ao diagnóstico
v
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, pequenso derrames pleurais surge em 10% dos doentes
falso
surge até 1/3
Na pneumonia eosinofílica aguda, o fluido pleural não é caracterizado por:
- pH baixo
- eosinofilia marcada
- pH baixo
tem pH ELEAVDO
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, a maioria dos doentes requeter internamento em cuidos intensivos com suporte ventilatório
v
Assinale as características que estão presentes na Pneumonia eosinofílica aguda e a distinguem da da crónica:
- Ausência de disfunção orgânica para além da insuficiência respiratória
- Alto grau de resposta aos corticóides
- Excelente prognóstico com resolução clínica e radiográfica completa sem recorrência ou sequelas que ocorre numa minoria de pacientes
1+2
A 3 não porque o Excelente prognóstico com resolução clínica e radiográfica completa sem recorrência ou sequelas que ocorre numa MAIORIA DOS PACIENTES COM PNEUMONIA EOSINOFÍLICA AGUDA
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, a presença de infeção parasitária, fúngica ou outra é um critério de diagnóstico
falso
a ausência de infeção parasitária, fúngica ou outra é um critério de diagnóstico
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, não recidiva após suspensão dos GCs
v
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda ocorreu exposição a fármacos causadores de eosinofilia
falso
tem de haver ausência de exposição a fármacos causadores de eosinofilia
V/F
Na pneumonia eosinofílica aguda, a elevação da VS; PCR e IgE são achados específicos
falso
são inespecíficos
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, ao contrário da aguda, há uma síndrome mais indolente com infiltrados pulmonaers e eosinofilia tecidual e sérica
V
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, a maioria dos pacientes são mulheres fumadoras, com idade média de 45 anos
falso
são não fumadoras
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, a maioria dos pacientes não tem história de asma ou alergias
falso
a maioria dos pacientes tem asma e muitos tem história de alergias
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, encontra-se um aspeto em “positivo fotográfico do edema pleural” na radiografia/TC que é patognomónico
falso!
aspecto em NEGATIVO DO EDEMA PULMONAR
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, a eosinofilia é cerca de 25% no LAV, uma característica distintiva importante
falso
LAB na crónica 60% de eosinófilos
LAB na aguda 30% de eosinófilos
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, tanto eosinofilia periférica, mas não a do lavado bronco-alveolar tem uma boa resposta aos corticóides
falso
ambas têm boa resposta aos corticóides
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, a biópsia é normalmente necessária para diagnóstico
falso
biópsia não é necessária ao diagnóstico
V/F
A presença de pneumonia eosinofílica crónica pode sugerir GEPA (=Churg-Strauss) ou síndrome hipereosinofílico
v
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, em contraste com a aguda, cerca de 50% dos pacientes têm recidivas
v
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, normalmente não ocorre IR aguda com hipoxémia significativa
v
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, a doença subaguda pode progredir ao longo de semanas a meses, por tosse, febres baicas, dispneia progressiva, pieira, mal estar e suores nocturnos
v
V/F
Na pneumonia eosinofílica crónica, manifestações clínicas não respiratórias são incomuns
v
Assinale as caracterísitcas distintivas da granulomatose eosinofílica com poliangeíte, que as distingue das ourtas pneumonias eosinofílicas:
- Eosinofilia periférica
- Asma
- Infiltrados pulmonares
- Nefropatia
- Anormalidades dos seios nasais
- Vasculite eosinofílica
- Atingimento multiorganico
4 e 5 não são!!!
4. –> NEUROPATIA
5 –> Anormalidades dos seios PARANASSAIS
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte é particularmente associada a terapêuticas de asma
v
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte é caracterizada por:
- Asma
- Sinusite
- Rinite alérgica
1+3
asma + rinite alérgica
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte tem idade média de diagnóstico os 48 anos (intervalo entre 14 e 74)
v
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte os eosinófilospodem ter um papel etiológico, sendo a eosinofilia sistémica um marco laboratorial, com valores > 10% a serem característica definidora
v
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte, ao contrário de outras síndromes eosinofílicas, os sintomas constitucionais são muito comuns, e mesmo na ausência de eosinofilia sistémica, a tecidual pode estar presente
falso!!
.. tal como as outras síndromes eosinofílicas os sintomas constitucionais são muit comuns
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte os ANCAs estão presentes em 1/3 dos doentes
falso
até 2/3
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte, a nível pulmonar, a maioria dos doentes tem asma que surge mais tarde e em indivíduos com história familiar de atopia
falso
sem história familiar de atopia
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte, a nível pulmonar, a presença de asma pode levar a atraso no diagnóstico de GEPA
v
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, a nível neurológico, hemorragia e enfartes cardíacos podem ocorrer e são importantes causas de morte
falso
hemorragias e enfartes cerebrais
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte, cerca de 1/3 dos doentes têm manifestações neurológicas e apesar do tratamento, as sequelas neurológicas frequentemente não resolvem completamente
falso!
ocorrem em mais de 3/4
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, a nível cardiovascular, a insuficiência cardíaca e a cardiomiopatia surgem em até metade dos pacientes e, frequentemente, são irreversíveis.
falso
frequentemente, são, pelo menos parcialmente, reversíveis
V/F
O pulmão é o alvo primário da granulomatose eosinofílica com poliangeíte e o seu envolvimento frequentemnete piora o prognóstico
falso
o coração é que é assim
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte, até 25% dos doentes podem ter envolvimento renal
V
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte, as manifestações dermatológicas surgem em 25% dos doentes
falso
surgem em 50% dos doentes
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte os sintomas GI são comuns e representam uma gastroenterite eosinofílica
V
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, isquemia intestinal, pancreatite e colecistite podem surgir, mas não alteram o prognóstico
falso
pIORAM O PROGNÓSTICO
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, os achados da TC são predominantmente subpleurais, sendo que angiografia pode ser usada de forma diagnóstica
v
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, a contagem de eosinófilos em ascensão anuncia recidiva da doença
v
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, um envolvimento extra-pulmonar prediz frequentemente mau prognóstico
falso
envolvimento dermatológico não prediz mau prognóstico, ocrre em 50% dos doentes
V/F
A granulomatose eosinofílica com poliangeíte, o envolvimento renal, miocárdio ou Gi, frequentemente prediz mau prognóstico
v
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte a ciclofosfamida permite aumentar a sobrevida dos doentes
falso. não altera a sobrevida
V/F
Na granulomatose eosinofílica com poliangeíte o tto com glicocorticóides pode obter remissão clínica em > 90% dos casos, sendo que 50% podem recidivar após suspensão
falso
25% podem recidivar após suspensão
Os síndromes predominantes das síndromes hipereosinofílicas são:
- Familiar
- Indefinido
- Neutrofílico
- Overlap
- Mieloproliferativo
3 não é!
3–> LINFOCÍTICO
V/F
As síndromes hipereosinofílicas são um grupo heterogéneo de doenças com eosinófilos > 1500/ul e lesão/disfunção do órgão alvo
v
Nas síndromes hipereosinofílicas não se inclui:
- Infiltração cardíaca
- GI
- Renal
- Articular
- Hepática
- Cutânea
- Neurológica
- neurológica não se inclui
V/F
As síndromes hipereosinofílicas são mais comuns em homens entre os 20 e os 50 anos
v
V/F
As síndromes hipereosinofílicas manifestam-se com eosinofilia periférica e tecidual.
falso!
eosinofilia periférica, tecidual e no lavo bronco-alveolar
V/F
As síndromes hipereosinofílicas não são caracterizados por envolvimento extra-pulmonar
falso!
São caracterizadas por envolvimento extra-pulmonar significativo
V/F
Nas síndromes hipereosinofílicas, o envolvimento pulmonar surge em 40% dos doentes, sendo que mais de metade dos pacientes responde a corticóides como primeira linha
falso
menos de metade dos doentes responde a corticóides como primeira linha
V/F
As síndromes hipereosinofílicas estão tipicamente associadas a ANCAs ou IgE elevada
falso!
Não estão tipicamente associadas a ANCAs ou IgE elevada
V/F
A hidroxiureia, ciclosporina e interferão são opcções terapêuticas para as síndromes hipereosinofílicas
verdadeiro
V/F
A aspergilose broncopulmonar alérgica é uma doença pulmonar eosinofílica que ocorre após sensibilização alérgica a antigénios de Aspergillus
verdadeiro
V/F
O fenótipo clínico predominante dos doentes com aspergilose broncopulmonar alérgica é o da rinite alérgica
falso
–ASMA
V/F
O diagnóstico de aspergilose broncopulmonar alérgica é distinto da asma simples e é caracterizado por eosinofilia periférica proeminente e aumento da IgE circulante (>417 UL/mL)
v
No diagnóstico de aspergilose broncopulmonar alérgica, pode fazer-se:
- Teste cutâneo de sensibilidade a antigénios Aspergillus
- Precipitinas séricas Aspergillus
- IgM específicas a Aspergillus
4 – FALSO!
IgE e IgG: medição direta contra aspergillus
V/F
Na aspergilose broncopulmonar alérgica, as bronquiectasias periféricas são achado radiográfico clássico
falso!
bronquiectasias centrais
V/F
Na aspergilose broncopulmonar alérgica, os corticóides sistémicos podem ser usados se sintomas persistirem apesar do tto com corticóides inalados
v
V/F
O diagnóstico de aspergilose broncopulmonar alérgica, a utilização de antifúngicos durante 1 mês pode modular a atividade da doença em doentes seleccionados
falso
durante 4 meses!!
V/F
A eosinofilia pulmonar infecciosa é largamente devida a helmintas
verdadeiro
V/F
As larvas que mais comummente causam eosinofilia pulmonar de causa helmíntica são as tenias
falso!
São as Ascaris spp
V/F
O síndrome de Loffler é caracterizado por infiltrado com neutrofilia por passagem de larvas helmínticas nos pulmões
falso
infiltrado com eosinofilia
V/F
Os AINE’s e os antibióticos (nomeadamente nitrofurantoína) são causas comuns de infiltrados com eosinofilia
V
V/F
O infiltrado com eosinofilia pode ser uma reação adversa a fármacos e deve ser sempre considerada no diagnóstico diferencial destes infiltrados
v
V/F
Nos EUA; as pneumonias eosinofílicas por fármacos são a causa mais comum de infiltrados eosinofílicos
V
V/F
História de viagem ou imigração recente deve fazer pensar em parasitas, sendo a eosinofilia tropical normalmente causada por paragonimíase
falso!! FILIARÍSE
V/F
O síndrome de Loffler tem sintomas que geralmente são auto-limitados, como dispneia, tosse pieira e hemoptise
verdadeiro
V/F
A infeção crónica por Strongyloides stercoralis em imunocomprometidos pode ser potencialmente fatal!
verdadeiro
V/F
Para os fármacos causadores de eosinofilia, a base do tratamento é a remoção do agente causador, sendo que os glicocorticóides podem ser necessários se sintomas respiratórios graves
V
V/F
Na ABPA as bronquiectasias centrais são um achado necessário ao diagnóstico
falso
não são!