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Cardio 1 JA > 282 Doenças Cardiacas Congenitas no Adulto > Flashcards

282 Doenças Cardiacas Congenitas no Adulto Flashcards

1
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Trat nao é recomendado em que casos? E em quais é recomendado?

A

Encerramento NAO é recomendado para doentes com PRESSOES ARTERIAIS NORMAIS ou PEQUENOS SHUNTS - ratio fluxo pulmonar:sistemico menor q 1,5:1

Correcçao cirurgica ou encerramento transcateter estao indicados em SHUNTS MODERADOS A GRAVES - ratio fluxo pulmonar:sistemico maior q 1,5:1 mais ausencia de niveis de resistencia vascular pulmonar proibitivos (resistencia pulmonar inferior a 2/3 da resistencia arterial sistemica)

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2
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) A gravidez esta CI no S. de Eisenmenger?

A

SIIIII

Riscos para a mae

  • lesao CV associada a doença vascular pulmonar e hipertensao pulmonar, como fisiologia de Eisenmenger ou estenose mitral
  • qlqr malformaçao que possa causar IC ou arritmias hemodinamicamente importantes

Riscos para o feto

  • Cianose materna
  • IC
  • Hipertensao pulmonar
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3
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao completa das grandes arterias) Mais comum em ..(genero) e corresponde a ..% das doenças cardiacas cianoticas

A

Homens

10%

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4
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Doença mitral congenita ligeira enquadra-se nos defeitos congenitos simples?

A

Sim mas esta incompleto

Doença mitral congenita ligeira, EXCEPTO valvula em paraquedas e folheto fendido

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5
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? Flebotomia aguda sem reposiçao de volume é CI

A

V

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6
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) Apenas alguns adultos nao foram submetidos previamente a cirurgia; Reoperaçao ocorre mais comummente por ..(2)

A

Regurgitaçao pulmonar severa ou estenose pulmonar

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7
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Ocorrem em ..% de todos os nascimentos e em ..% da descendência de maes com doença cardiaca congenita

A

1% de todos os nascimentos

4-10% da descendencia de maes com DCC

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8
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? Em contraste com a eritrocitose compensada, doentes com eritrocitose descompensada falham em atingir o equilibrio com hematocrito crescentes e instaveis e sintomas recorrentes de hiperviscosisdade

A

V

Check 77 - anemmia e policitemia
A viscosidade do sangue aumenta LOGARITMICAMENTE para hematocritos acima de 55%

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9
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) V ou F? A estenose aortica supravalvular é um estreitamento localizado ou difuso da aorta ascendente que se origina imediatamente acima do nivel das arterias coronarias, na margem superior dos seios de Valsalva

A

V

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10
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) V ou F? Ao exame fisico identifica-se impulso proeminente do VD e pulsaçao palpavel da arteria pulmonar; S1 normal ou desdobrado com acentuaçao do componente tricuspide; desdobramento amplo e fixo de S2

A

V

check 267: Desdobramento amplo e fixo de S2 em CIA tipo ostium secundum

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11
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Atresia da tricuspide) Caracterizada por ..(3)

A

Atresia da tricuspide mais
Comunicaçao interauricular (CIA) mais
frequentemente Hipoplasia do VD e arteria pulmonar

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12
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) Os aneurismas cerebrais ocorrem como complicaçao em ..% e hemorragia

A

10%

Complicaçoes:
1 - Aneurismas cerebrais (10%) e hemorragia
2 - Dissecçao aortica e rotura
3 - Aterosclerose coronaria prematura
4 - Insuficiencia valvular aortica
5 - Insuficiencia do ventriculo esquerdo
6 - Endarterite infecciosa no local da coartaçao
7 - Endocardite infecciosa no local da valvula aortica bicuspide (Ps: VAB é a anomalia cardiaca mais comummente associada a coartaçao e ocorre em 50%)

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13
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Ducto arterioso patente) Vaso que liga a bifurcaçao da arteria pulmonar à aorta distal à arteria subclavia esquerda; na maioria dos adultos as pressoes pulmonares sao normais; gradiente e shunt persistem ao longo de todo o ciclo cardiaco resultando num sopro…

A

Sopro CONTINUO em MAQUINARIA com acentuaçao TELESSISTOLICA principalmente no bordo superior esquerdo do ESTERNO mais fremito caracteristico

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14
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Malposiçao cardiaca) O que se associa a anomalias cardiacas multiplas e complexas? (3)

A
  1. Dextrocardia sem situs inversus
  2. Situs visceral indeterminado
  3. Levocardia isolada
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15
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) V ou F? Uso de vasodilatadores pode diminuir a pressao e resistencia a ponto de permitir o encerramento da CIA

A

V

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16
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) A estenose aortica supravalvular ha anomalias no local que codifica a … no cromossoma..

A 
Elastina
Cromossoma 7 (mnemonica CR7)
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17
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? A flebotomia terapeutica é ocasionalmente necessaria na eritrocitose compensada

A

F - A eritrocitose compensada raramente resulta em sintomas de hiperviscosisdade e por esta reazao, a flebotomia terapeutica RARAMENTE (e nao ocasionalmente) é necessaria na eritrocitose compensada

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18
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao congenitamente corrigida) Associaçoes comuns? (4)

A

1 - Disfunçao do VD e regurgitaçao tricuspide - 1/3 aos 30 anos de idade
2 - Anomalias tipo Ebstein da tricuspide à esquerda (pq houve inversao dos ventriculos)
3 - CIV ou estenose pulmonar devidas a obstruçao ao trato de saida do ventriculo subpulmonar do lado direito (anatomicamente é o esquerdo pq passou para a direita)
4 - Bloqueio cardiaco completo - 2 a 10% por decada

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19
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? Contracetivos orais sao frequentemente CI em mulheres cianoticas porque aumentam o risco de trombose vascular

A

V

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20
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) V ou F? As alteraçoes anatomicas e fisiologicas nao sao estaticas e progridem desde a vida pre natal ate à vida adulta pelo que malformaçoes benignas ou que escapam à detecçao na infancia podem tornar-se significativas na vida adulta

A

V

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21
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) V ou F? Obliteraçao anatomica do foramen ovale normalmente segue-se ao encerramento funcional pouco apos o nascimento mas a permeabilidade residual é uma variante normal comum; contudo a CIA denota uma deficiencia verdadeira e implica patencia funcional e anatomica

A

V

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22
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Trat - Se a CIA é de tamanho e forma apropriados, deve ser recomendada reparaçao a TODOS os doentes com CIA ostium secundum NAO complicada com shunt E-D significativo, isto é ratio fluxo pulmonar: sistemico ..

A

maior ou igual q 1,5:1

Ps:

  • bons resultados com baixo risco (mesmo em doentes com mais de 40 anos) na ausencia de hipertensao pulmonar severa
  • Fluxo vs Pressao: Queremos altos fluxos mas baixa resistencia
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23
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Ducto arterioso reparado faz parte de que tipo de defeito? (simples, intermedio, complexo)

A

Simples

Ps: É um unico que das lesoes simples que nao é ou “simples”, “ligeira” ou “sem residuo”

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24
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Indicaçoes para cateterismo (5)

A

1 - INCONSISTENCIA na informaçao clinica
2 - Suspeita de HIPERTENSAO PULMONAR
3 - Suspeita de MALFORMAÇOES CARDIACAS associadas
4 - Suspeita de DOENÇA ARTERIAL CORONARIA
5 - Tentativa de ENCERRAMENTO de CIA via transcateter

Check 304:
A cateterizaçao do coraçao direito com teste de vasoreactividade com vasodilatador permanece o gold-standard para estabelecer o diagnostico de hipertensao pulmonar e selecionar a terapia medica mais apropriada

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25
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) V ou F? Todos os doentes operados ou em quem foi colocado stent devem efetuar RM ou TC em follow-up

A

V

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26
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) É recomendada profilaxia AB para endocardite infecciosa?

A

Nao

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27
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Ducto arterioso patente) Em adultos que nasceram com grandes shunts E-D pelo ducto arterioso, desenvolvem obstruçao vascular pulmonar com hipertensao pulmonar, cianose e shunt D-E que leva a que sangue desoxigenado chega à aorta descendente levando a ..

A

Cianose diferencial - cianose e clubbing dos dedos dos pes mas NAO das maos

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28
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) A estenose aortica supravalvular é o defeito mais comum no S. de..

A

Williams-Beuren
(facies de elfo, ponte nasal baixa, comportamento alegre, atraso mental com competencias de linguagem retidas, amor pela musica e hiperCa transitoria)

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29
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Lift paraesternal esquerdo suporta o diag?

A

Sim

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30
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) Quais os 4 elementos que compoem a tetralogia?

A

1 - Obstruçao do trato de saida do VD
2 - CIV desalinhada
3 - Aorta sobreposta ao septo
4 - Hipertrofia do VD

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31
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) V ou F? CIA ostium primum, valvulas mitrais fendidas podem requerer reparaçao adicional

A

V

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32
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao completa das grandes arterias) V ou F? Doentes que nao fazem cirurgia paliativa geralmente nao sobrevivem ate a idade adulta

A

V

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33
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) V ou F? Um ducto arterioso reparada constitui uma anomalia simples, enquanto que um ducto arterioso patente constitui uma anomalia complexa

A

F - patente é anomalia INTERMEDIA

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34
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao completa das grandes arterias) Em suma, quais sao as 4 abordagens terapeuticas?

A

1 - Cirurgias paliativas
2 - Anastomose arteria pulmonar-circulaçao sistemica (obstruçao grave do trato de saida do VE mais diminuiçao do fluxo sanguineo pulmonar)
3 - Switch intraauricular
4 - Switch arterial (coronarias e tal; infancia)

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35
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Multiplos locais de estreitamento das arterias pulmonares perifericas sao uma caracteristica da … e podem ocorrer com as formas familiar e esporadica de estenose aortica supravalvular

A

Embriopatia da rubeola

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36
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) O que é mais importante do curso clinico, a gravidade da obstruçao ou a localizaçao?

A

GRAVIDADE DA OBSTRUÇAO

Ps: a localizaçao pode ser subvalvular, valvular ou supra-valvular

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37
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Quais sao os 3 mais comuns?

A

1 - Aneurisma congenitos de um seio de Valsalva com fistula
2 - Fistula arteriovenosa coronaria
3 - Origem anomala da arteria coronaria esqueda do tronco pulmonar

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38
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? Desidrataçao com reduçao do volume do plasma pode levar a hiperviscosidade

A

V

Em suma, o doente pode desenvolver hiperviscosidade por

  1. Def Fe
  2. Desidrataçao
  3. Resposta à hipoxia cronica
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39
Q

(Doenças cardiacas congenitas modificada cirurgicamente) V ou F? Laqueaçao de trompas deve ser considerada nas doentes em cuja gravidez esteja estritamente CI

A

V

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40
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) V ou F? No ECG em todos podemos ter alargamento ou hipertrofia variaveis das camaras direitas dependendo da presença de HTP

A

V

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41
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Tratamento: O que é geralmente eficaz? O que raramente é necessario? Multiplas estenoses de arterias pulmonares perifericas sao eficazmente tratados com …

A

Valvuloplastia por balao é geralmente eficaz

Cirurgia raramente necessaria

Angioplastia transcateter ou stenting

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42
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Um dos mais comuns de todos os defeitos congenitos cardiaco, podendo ser isolado ou como componente de uma combinaçao de anomalias; normalmente unico e situado..

A

Na porçao membranosas ou mediomuscular do septo IV

Ps: ja foi pergunta de ex

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43
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Hoje em dia nos USA ha mais crianças ou adultos com DCC?

A

Adultos

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44
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) V ou F? Verdadeiras curas cirurgicas sao raras

A

V

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45
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao completa das grandes arterias) Na 3a decada, ..% dos doentes submetidos a switch auricular vao ter ..(3)

A

30%

1 - Diminuiçao da funçao do VD
2 - Regurgitaçao tricuspide progressiva
3 - IC

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46
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) No aneurisma do seio de Valsalva (separaçao/ falha na fusao entre a media da aorta e o annulus da valvula aortica), quando se dá a rutura com formaçao de fistula? E a fistula é mais freq entre q estruturas?

A

3a a 4a decada

mais frequente entre a cuspide coronaria dir e VD

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47
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Quando se realiza eco-transesofagico? (2)

A
  1. Eco trasntoracico ambiguo particularmente se CIA seio venoso
  2. Encerramento com dispositivo transcateter
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48
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Atresia da tricuspide) Septostomia auricular e cirurgias paliativas (frequentemente por anastomose de uma arteria ou veia sistemicas à arteria pulmonar) aumentam o fluxo pulmonar e podem permitir a sobrevida ate à … decada

A

2a - 3a decada

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49
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) V ou F? Cefaleias, epistaxis, desconforto toracico e claudicaçao com exercicio podem ocorrer

A

V

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50
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) V ou F? Fistula arteriovenosa coronaria é uma anomalia incomum que resulta da comunicaçao entre uma cuspide coronaria e outra camara cardiaca, normalmente seio coronario, auricula ou ventriculo direitos

A

F - nao é uma cuspide coronaria, é uma ARTERIA CORONARIA - isso seria um aneurisma do seio de Valsalva em que ha rotura e forma uma fistula entre uma cuspide coronaria e uma camara, a fistula arteriovenosa liga um vaso coronario a uma camara!

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51
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Ducto arterioso patente) V ou F? O trat cirurgico faz-se na ausencia de doença vascular pulmonar severa e na presença de shunt predominantemente esquerdo-direito

A

V

Ps:

  • Encerramento transcateter é possivel
  • Cirurgia deve ser diferida por varios meses em doentes tratados de forma bem sucedida para endocardite infecciosa porque o ducto pode permanecer edematoso e friavel
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52
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) A CIA com FA (sopro diastolico tricuspide e desdobramento amplo) pode-se confundir com..

A

Estenose mitral com hipertensao pulmonar (sopro diastolico de EM e estalido de abertura mitral)

53
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Quais sao as anomalias complexas? (9)

A 
1 - todas as formas de DCC cianotica
2 - s. de Eisenmenger
3 - anomalia de Ebstein
4 - todas as formas de tetralogia de Fallot (ou atresia pulmonar)
5 - procedimentos de Fontan e rastelli
6 - Transposiçao das grandes arterias
7 - Truncus arteriosus
8 - Ventriculo unico (atresia tricuspide ou mitral)
9 - Ventriculo com duplo trato de saida

Mnemonica:
o sr. Eisenmerger e o sr Ebstein (2x)Fogem para ver (2x)T (2)V

Se tem epónimo é complexa!

54
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Aberraçoes cromossomicas e mutaçoes geneticas sao responsaveis por .. % de todas as malformaçoes cardiacas

A

menos de 10%

55
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Mais de ..% atinge a idade adulta o que faz com que a populaçao com DCC esta firmemente a aumentar

A

90%

56
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) CIA ostium secundum ou seio venoso raramente morrem antes da ..decada

A

5a

MAS incidencia de sintomas progressivos a partir da 5-6a decada aumentam
Tratamento medico de suporte:
- Infecçoes respiratorias
- Anti-arritmicos (FA ou taquicardia supra-ventricular)
- Medidas para hipertensao, doença coronaria e IC

57
Q

(Doenças cardiacas congenitas modificada cirurgicamente) Excepto … , quase todas as outras reparaçoes cirurgicas deixam ou causam alguma anomalias no coraçao ou circulaçao

A

pela ligaçao de um DUCTO ARTERIOSO NAO COMPLICADO

58
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Malposiçao cardiaca) V ou F? Dextrocardia com situs inversus completo ocorre mais frequentemente em doentes com coraçoes estruturalmente normais

A

V

59
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Quais os valores de gradiente pressorica sistolicos que definem a estenose pulmonar em ligeira, moderada e grave?

A

Ligeira menor q 30 mmHg
Moderada entre 30-50 mmHg
Grave maior q 50 mmHg

Ps: sintomas variam com o grau de obstruçao!!

60
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) V ou F? A valvula aortica bicuspide pode ser dificil de distinguir de doença aortica reumatica ou degenerativa calcificada

A

V

61
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) V ou F? Comunicaçao inter-auricular é uma anomalia cardiaca comum, pode ser primariamente diagnosticada no adulto e ocorre mais em homens

A

F - MULHERES

Se erraste ja devias saber burro!
- TODAS as cardiopatias congenitas desta aula sao mais frequentes em homens do que em mulheres, excepto a CIA

62
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao completa das grandes arterias) Aorta surge anteriormente e à direita do VD e a arteria pulmonar emerge à esq e posteriormente ao VE, o que resulta em duas circulaçoes completamente separadas; alguma comunicaçao tem de existir para permitir a vida sendo a maioria… , ducto arterioso patente em …. e CIV associada em …

A

CIA maioria
2/3 DAP
1/3 CIV

63
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Qual a historia clinica e evoluçao nos doentes com estenose moderada?

A

Nao conseguem aumentar o DC com o exercicio

Actividade limitada por fadiga, dispneia, insuficiencia do ventriculo direito e sincope

Ejecçao do VD esta prolongada

64
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) O trat da hiperviscosidade por resposta à hipoxia cronica faz se com flebotomias para sintomas de hiperviscosidade NAO devidos a desidrataçao ou def Fe com remoçao de .. mL de sangue ao longo de ..mins com…

A

500 mL
45 mins
com substituiçao isovolumetrica com soluçao isotonica

Ps: Flebotomia aguda sem reposiçao de volume é CI

65
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) Ocorre em.. % das doenças cardiacas congenitas, mais comuns em ..(genero) e sao particularmente frequente no Sindrome ..

A

7%
Homens
S. de Turner

66
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) V ou F? O shunt E-D causa sobrecarga diastolica do VD e aumento do fluxo sanguineo

A

V

67
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) O trat passa por cirurgia ou dilataçao percutanea por balao com colocaçao de stent; Hipertensao sistemica pos-operatoria tardia na ausencia de coartaçao residual esta relaciona PARCIALMENTE com ..

A

a duraçao da hipertensao pre-operatoria

  • follow-up com descanso e mediçoes de pressao arterial em exercicio sao importantes
  • muitos têm hipertensao apenas em exercicio, em parte devido a vasculopatia difusa e à nao-compliance da regiao reconstruida ou com stent
68
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Como se caracteriza o sopro da fistula arteriovenosa coronaria?

A

Sopro continuo superficial de alta intensidade no bordo medio ou inferior do esterno (mesmo em ASSINTOMATICOS!!!)

69
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) V ou F? A estenose valvular pulmonar é a forma mais comum de obstruçao isolada do trato de saida do VD

A

V

70
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Na fistula arteriovenosa coronaria (entre arteria coronaria e camara cardiaca) é mais freq shunt pequeno ou grande? E como se chama o S. do shunt grande?

A

Mais frequente o shunt pequeno
- fluxo sanguineo miocardico nao é comprometido

Shunt grande
S. de roubo coronario
- isquemia miocardica
- possivel angina
- arritmias ventriculares
71
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Qual a CIA mais frequente? E no S. Down?

A

Ostium secundum o MAIS FREQUENTE

S. Down - mais freq Ostium Primum

72
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Na origem anomala da arteria coronaria esquerda, ao ECG pode-se detetar enfarte..

A

anterolateral

Ps: tb HVE

73
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) V ou F? Na estenose aortica supravalvular, as arterias coronarias estao sujeitas às pressoes sistolicas elevadas do VE, frequentemente dilatadas e tortuosas e ainda susceptiveis a aterosclerose primaria

A

V

74
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Na origem anomala da arteria coronaria esquerda, ..% sobrevive ate à adolescencia (ou mais) sem intervençao cirurgica

A

20%

75
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Quando se da a rotura com formaçao de fistula no aneurisma do seio de Valsalva, qual a clinica?

A

Dor toracica e pulso rapido
Sopro continuo acentuado na diastole
Sobrecarga de volume para o coraçao

76
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Uma das 2 complicaçoes, alem de complicar pode dominar o quadro, qual?

A

Regurgitaçao aortica

77
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) A magnitude do shunt é determinada por ..(3)

A

1 - TAMANHO do defeito septal
2 - PROPRIEDADES DIASTOLICAS do ventriculo
3 - IMPEDANCIA relativa das circulaçoes pulmonar e sistemica

78
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) O entalhamento da .. à .. costelas por erosao inferior das costelas por vasos colaterais dilatados é um importante sinal radiografico (para alem do sinal do 3 que é essencialmente patognomonico)

A

Entalhamento da 3a à 9a costelas

79
Q

(Doenças cardiacas congenitas modificada cirurgicamente) Qual a arritmia mais comum em coraçoes intervencionados?

A

Flutter auricular

80
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Como se distingue os sintomas de def de Fe dos da hiperviscosidade?

A

Normalmente sao INDISTINGUIVEIS

81
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Quem corre maior risco de ter hipertensao pulmonar em idade mais precoce por hipoxemia cronica?

A

Residentes em altas altitudes

82
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) Localizaçao e associaçoes das varias CIA?

A

Seio Venoso

  • Localizaçao: Porçao mais alta do septo interauricular perto da entrada da VCS na AD
  • Associaçoes: Conexao pulmonar anomala do pulmao direito à VCS ou AD

Ostium primum

  • Localizaçao: Adjacente às valvulas auriculoventriculares
  • Associaçoes: Deformidades ou regurgitaçao valvulares; Comum na S. Down (frequentemente como parte de um defeito septal complexo com uma valvula AV comum e um defeito posterior da porçao basal do septo IV)
Ostium secundum (mais freq)
- Localizaçao: Envolve a fossa oval numa posiçao médio-septal
83
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Ventriculo unico) Qual o trat?

A

Abordagem de Fontan (com a criaçao de uma comunicaçao desde as veias sistemicas ate as arterias pulmonares)

84
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) Alteraçoes na radiografia? (5)

A

1 - Coraçao de tamanho norma em forma de bota (coeur en sabot)
2 - VD proeminente
3 - Concavidade na regiao do cone pulmonar
4 - Trama vascular pulmonar esta tipicamente diminuida
5 - Arco e botao aorticos podem estar posicionados à direita

85
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Como esta o P2 no exame fisico?

A

P2 esta atrasado e atenuado

Ps: tb

  • contraçao auricular vigorosa
  • Pulsaçoes hepaticas pre-sistolicas (ocasionalmente)
  • S4
  • Ondas a proeminentes

Check 267:
Estenose tricuspide da pulsaçoes hepaticas pre-sistolicas e insuficiencia tricuspide sistolicas

86
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) Estreitamento ou constriçao do lumen da aorta que pode ocorrer em qualquer local do seu comprimento mas é mais comum..

A

Distal à origem da arteria subclavia esquerda perto da inserçao do ligamento arterioso

87
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Ao exame objectivo sopro holossistolico apical é sinal de ..

A

Regurgitaçao mitral ou tricuspide ou defeito do septo ventricular no contexto de CIA ostium primum

88
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) A flebotomia terapeutica é um pau de 2 bicos, explica boi

A

Bom
- Alivio temporario de sintomas

Mau

  • Limita a entrega de oxigenio
  • Potencia instabilidade do hematocrito
  • Depleçao de ferro
89
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) Arco aortico e aorta toracica descendente ocorrem à direita em ..%

A

25%

90
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Atresia da tricuspide) O que domina o quadro clinico?

A

Cianose severa devido à mistura anormal de sangue sistemico e venoso pulmonar no VE

91
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) Aneurimas do circulo de Willis ocorrem em ate ..% dos doentes

A

10%

92
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) V ou F? A valvula aortica bicuspide é mais comum nas mulheres; inicialmente pode ser funcionalmente normal; constitui uma das malformaçoes congenitas cardiacas mais comuns podendo permanecer indetectadas precocemente na vida; podem desenvolver estenose ou regurgitaçao ou ser o local de endocardite infecciosa

A

F - homens

Remenber: nesta cap é tudo mais comum em homens excepto CIA que é nas gajas

Ps: a VAB nao é um subtipo de estenose aortica, mas antes funciona como FR

93
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Com o aumento da resistencia vascular pulmonar, diminui o shunt E-D e como tal ..(5 alteraçoes no EO)

A

1 - Diminuiçao do sopro de ejecçao pulmonar e rodado mesodiastolico
2 - Componente P2 aumenta de intensidade
3 - FUSAO DOS COMPONENTE S2
4 - Pode surgir um sopro de regurgitaçao pulmonar
5 - Aumento do som de ejeçao sistolico

94
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Quais os sintomas na estenose ligeira?

A

Geralmente assintomaticos
Pouca ou nenhuma progressao com a idade
Em estenoses mais significativas, a gravidade pode aumentar com o tempo

95
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) V ou F? Apenas alguns adultos nao foram submetidos previamente a cirurgia

A

V

96
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Quais sao as 2 complicaçoes?

A

1 - OBSTRUÇAO DO TRATO DE SAIDA DO VD - 5 a 10% de doentes que se apresentem na infancia com um shunt E-D moderado a grave (com a progressao da obstruçao subvalvular do trato de saida do VD, os achados nos doentes que mantem CIVs de grandes dimensoes começam a assemelhar-se aos dos doentes com Tetralogia de Fallot

2 - REGURGITAÇAO AORTICA - 5% (Check 283 Prolapso da cuspide aortica ocorre em 15% das CIV) Insuficiencia ou prolapso das cuspides pelo defeito; A REGURGITAÇAO AORTICA COMPLICA E DOMINA O QUADRO!!!!

97
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Com flebotomias recorrentes leva a depleçao de Fe com microcitose e hipocromia (menor capacidade de transporte de Fe e menor deformabilidade) sendo que a eritrocitose ocorre à custa de GV anormais com sintomas progressivos por menor aporte de oxigenio aos tecidos; com uma maior quantidade de microcitos hipocromicos, a viscosidade é (menor/maior?) do que para um hematocritos equivalente com cels em menor quantidade, maiores, repletas de ferro e deformaveis

A

Maior

Resumidamente, apesar de termos eritrocitos mais pequenos, temos um maior numero de eritrocitos

98
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Na … decada de vida uma numero significativo de doentes desenvolve arritmias cardiacas, hipertensao pulmonar e IC direita

A

4a decada de vida

99
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Atresia da tricuspide) 3 alteraçoes ao ECG?

A
  • Alargamento da auricula direita
  • Desvio esquerdo do eixo
  • HVE
100
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Síndrome de Eisenmenger (nao é exclusivo da CIV atençao) consiste numa grande comunicaçao entre a circulaçao sistemica e pulmonar a nivel aortopulmonar, auricular ou ventricular com shunt bidirecional ou predominantemente …. pela alta resistencia e hipertensao pulmonar obstrutiva

A

D-E

101
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) O estado da … é frequentemente o PRINCIPAL determinante das manifestaçoes e cursos clinicos, e viabilidade da reparaçao cirurgica

A

Vasculatura pulmonar

102
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) Achados importantes no exame fisico? (3)

A
  • Sopro MESOSSITOLICO no espaço INTERESCAPULAR ESQUERDO que se pode tornar CONTINUO se o lumen se tornar estreito o suficiente para resultar num jato de alta velocidade ao longo de todo o ciclo cardiaco
  • Hipertensao das extremidades superiores e ausencia, diminuiçao marcada ou atraso dos pulsos femorais
  • Extremidades superiores e torax podem ser mais desenvolvidas do que as inferiores
103
Q

Que principais cardiopatias congenitas se podem associar a sopros continuos?

A
  1. Ducto arterioso patente
  2. Coartaçao da aorta
  3. Aneurisma do seio de Valsalva com fistula
  4. Fistula coronaria arteriovenosa
  5. Estenose pulmonar supra-valvular
  6. Estenoses pulmonares perifericas
104
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose pulmonar com septo intacto) Qual a historia clinica e evoluçao nas estenoses graves?

A

Pressao sistolica no VD pode exceder a do VE porque o septo ventricular esta intacto

105
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) O que é ESSENCIALMENTE PATOGNOMONICO ao Rx?

A

Sinal do 3

- Indentaçao da aorta no local da coartaçao e dilataçoes pre e pos-estenoticas no lado esquerdo da silhueta cardiaca

106
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Geralmente assintomaticos precocemente na vida, embora possam ter .. (2)

A

Restriçao de crescimento e risco aumentado de infecçoes pulmonares

107
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Como aumento da resistencia vascular pulmonar, o shunt E-D altera para D-E e aparece.. (2)

A

Cianose

Clubbing

108
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Shunts da raiz da aorta para o coraçao direito) Na origem anomala da arteria coronaria esquerda, o .. e … commumente levam à morte ..(quando?)

A

Enfarte do miocardio e fibrose commumente levam à morte no primeiro ano de vida

109
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) No Raio-X ha dominancia das camaras (dir ou esq?), alargamento da arteria pulmonar e ramos e à medida que a doença progride, as marcas vasculares diminuem

A

Dominancia das camaras DIREITAS

110
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) Espectro clinico variavel desde encerramente espontaneo (particularmente …) a insuficiencia cardiaca e morte na infancia

A

Crianças com CIV de pequenas dimensoes

111
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? No S. Eisenmenger o grau de elevaçao da resistencia vascular pulmonar antes da cirurgia é um fator critico determinante do prognostico

A

V

Ps:
- Se a resistencia for 1/3 ou menos do valor da resistencia sistemica, a progressao da doença vascular pulmonar é INCOMUM
- Se houver um aumento moderado a severo da resistencia no pre-operatorio, é comum nao haver alteraçao ou haver ate mesmo progressao no pos-operatorio
(Talvez seja importante isto!)

112
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) Apos a cirurgia, persistem preocupaçoes a longo prazo sobre a funçao ventricular; arritmias auriculares e ventriculares podem ocorrer em ..e…% respectivamente; outras 2 complicaçoes?

A

25% - Arritmias auriculares
15% - Arritmias ventriculares

(“As camaras SUPeriores têm risco SUPerior de arritmias”)

  • A raiz da aorta é comummente alargada e associada a regurgitaçao aortica
  • Endocardite permanece um risco apesar da corrençao cirurgica
113
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) V ou F? Grandes CIVs devem ser corrigidas precocemente na vinda quando a resistencia vascular pulmonar nao esta severamente elevada

A

V

114
Q

V ou F? Os defeitos congenitos mais comuns sao de origem CV

A

V

115
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) V ou F? Maioria das crianças e jovens adultos com coartaçao isolada e discreta sao assintomaticos

A

V

116
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Ducto arterioso patente) Quais sao as 2 causas principais de mortalidade e mais 3?

A

1 - IC
2 - Endocardite infecciosa

3 - Dilataçao aneurismatica
4 - Calcificaçao
5 - Rutura do ducto

117
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) V ou F? Na angiografia classica a anatomia e percurso das arterias coronarias podem estar anomalas (arteriografia coronaria)

A

V

118
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Anomalia de Ebstein) É caracterizada por?

A

Deslocamento inferior da valvula tricuspide para o VD

Ps:

  • regurgitaçao tricuspide
  • VD torna-se hipoplasico
119
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Situaçoes que nao requerem encerramento? (3)

A
  • Defeitos de pequenas dime nsoes
  • Shunt E-D triviais
  • Doença vascular pulmonar grave sem shunt E-D significativa

Ps: Uso de vasodilatadores pode diminuir a pressao e resistencia a ponto de permitir o encerramento da CIA

120
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) O que determina a apresentaçao clinica?

A

A gravidade da obstruçao do trato de saida do VD

Ps: tal como na estenose pulmonar com septo intacto

121
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) DCC é CI para gravidez?

A

NAO É excepto se presentes caracteristicas de alto risco:
- como cianose, hipertensao pulmonar, insuficiencia cardiaca DEScompensada, arritmias, aneurismas aorticos entre outros

Ps: Mulheres com DCC estao em maior risco de complicaçoes peri e pos-parto

122
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Tetralogia de Fallot) A … é o gold-standard clinico para quantificaçao do volume do ventriculo direito e funçao, bem como para avaliar a gravidade da regurgitaçao pulmonar

A

RM

123
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIV) A hipoxemia das doenças cianoticas resulta em eritrocitose (e nao policitemia atençao!); a eritrocitose compensada com depositos de ferro repletos RARAMENTE resulta em sintomas de hiperviscosidade para hematocritos menores que ..% e ocasionalmente nem mesmo para hematocritos maior ou iguais que ..%

A

65%
70%

Ps: por esta razao, a flebotomia terapeutica raramente é necessaria na eritrocitose compensada!!!!

124
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - CIA) Alteraçoes no ECG de cada tipo de CIA

A

Ostium secundum

  • Desvio DIREITO do eixo
  • Padrao rSr(linha) nas pre-cordiais direitas (alargamento do trato de saida do VD)

Sinus venosus

  • Pacemaker ectopico
  • Bloqueio de 1o grau !!

Ostium secundum

  • Defeito de conduçao no VD
  • Desvio superior esquerdo do eixo
  • Rotaçao contraria aos ponteiros do relogio do QRS no plano frontal
125
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Estenose aortica congenita) V ou F? Na estenose subaortica, o diafragma membranoso ou anel fibromuscular que rodeia o trato de saida do VE abaixo da base da valvular aortica; a hemodinamica promove fibrose da valvula aortica e estenose valvular

A

F - nao promove estenose, promove REGURGITAÇAO valvular ND

126
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto) V ou F? Todas as reparaçoes podem deixar residuos, sequelas ou complicaçoes

A

V
Podem exigir algum grau de vigilancia por especialista durante toda a vida

Ps: verdadeiras curas cirurgicas sao raras

127
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Coartaçao da aorta) As manifestaçoes clinicas dependem do local de obstruçao, extensao da obstruçao e anomalias assiciadas, sendo a anomalia cardiaca mais comummente associada à coartaçao a .. e %?

A

Valvula aortica bicuspide em

50%

128
Q

(Doenças cardiacas congenitas no adulto - Transposiçao completa das grandes arterias) Switch intraauricular (procedimento de Mustard e Senning) sobrevida tardia destas reparaçoes é boa mas arritmias (principalmente..) ou defeitos de conduçao (..) ocorre em …% dos doentes 30 anos apos a cirurgia

A

Flutter
S. do nó sinusal doente
50% apos 30 anos da cirurgia

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