21- HEPATOPATIAS CRÔNICAS NÃO-VIRAIS Flashcards

1
Q

Não tem álcool e não tem vírus, pensar em:

A

DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA

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2
Q

DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA

Introdução:q

A

 Atualmente a DHGNA é e hepatopatia crônica mais frequente nos EUA
 30% da população americana é obesa e estima-se que 75% desses indivíduos apresentem DHGNA, de modo que 20% desenvolverão esteatohepatite não alcoólica (EHNA)

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3
Q

 Primária:

A

obesidade, DM, dislipidemia e síndrome metabólica (SM). Principal fator patogênico é a resistência à insulina

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4
Q

 Secundária:

A

medicações (glicocorticóides, estrogênios, amiodarona, bloqueadores do canal de Ca, ácido valpróico, salicilatos, tamoxifeno, tetraciclina, cloroquina, metotrexato), desnutrição, doenças metabólicas, NPT, procedimentos cirúrgicos (gastroplastia redutora por exemplo – perda de peso muito rápida, organismo entende que tem que guardar a gordura e isso gera esteatose)

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5
Q

História natural:

A

 Esteatose pode evoluir para uma doença crônica (fibrose pode ser leve ou severa).
 Cirrose é o último grau de fibrose (impede fluxo sanguíneo dos hepatócitos).
 Até 5% de gordura no parênquima hepático consideramos normal, acima disso já é esteatose
 Essa esteatose é difusa no parênquima

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6
Q

História natural:

A

 Essa gordura comela a gerar inflamação e gerar fibrose – esteato hepatite não alcoólica
 Essa inflamação, se persistente, começa a formar septos e gerar cirrose
 Depois que fez cirrose/nódulo
de degeneração não há como regenerar

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7
Q

Patogênese:

A

 Acúmulo de ácidos graxos e triacilgliceróis no fígado, levando à esteatose.
 A esteatose ocorre quando há um distúrbio no metabolismo hepático dos lipídios:
o Aumento na quantidade de ácidos graxos liberados para o fígado
o Aumento na síntese de ácidos graxos no fígado
o Redução na beta-oxidação de ácidos graxos no fígado
o Redução na síntese ou secreção do VLDL
 Resistência insulínica: menos resposta biológica à secreção de insulina endógena ou à sua administração de forma exógena
 Etnia, idade, altura, obesidade abdominal, atividade física, medicamentos – também dever ser investigados

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8
Q

 Em níveis elevados, no adipócito, a insulina produz lipólise com liberação de ácidos graxos para o fígado;
 No hepatócito, a insulina estimula a síntese e inibe a oxidação dos ácidos graxos

A

Formação de inflamação crônica, lesão e necrose celular = EHNA, que ocorre devido à produção hepática de radicais livres e produção anormal de citocinas

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9
Q

 Síndrome Metabólica: presença de RI (resistência insulínica) mais 2 dos seguintes itens:

A

o HAS ou uso de antihipertensivo
o TGC > 150 mg/dl ou HDL < 36 em H e < 40 em M
o IMC > 30 Kg/m² e/ou obesidade abdominal (índice cinturaquadril > 0,9 em H e > 0,85 em M)
o Microalbuminúria

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10
Q

 Tem a mesma sequência que por álcool, desencadeante é diferente
 Devido ao Aporte excessivo de ácidos graxos ao fígado que pode promover esgotamento da oxidação mitocondrial e aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ERRO), bem como ativação de outras vias de oxidação lipídica, que por sua vez, geram mais ERRO, aumentando o estresse oxidativo hepático.
 Aumento nos agentes pró-inflamatórios,
ativação de fibroblastos
 Indução de necroinflamação e fibrose

A

Definição:
 “Doença hepática difusa caracterizada por alterações histológicas que lembram a hepatopatia alcoólica que ocorre em indivíduos que não ingerem bebidas alcoólicas em quantidades significativas” (Condutas em Gastroenterologia FBG, 2004; 446)
 Homens: 40g etanol/dia
 Mulheres: 20g etanol/dia

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11
Q

Diagnóstico:

A

 Em doenças crônicas não levar em consideração as transaminases.
 O diagnóstico é por exames de imagem, pois não existe uma queixa especifica
A normalidade nos exames hepáticos não assegura ausência de inflamação ou fibrose

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12
Q

Achados em exames de laboratório:

A

hipertransaminasemia ou elevação GGT – achado mais comum, porém não confirma esteatohepatite

o Elevação isolada da GGT lembrar de álcool

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13
Q

exames de imagem

A

 US (hiperecogenicidade – fígado gorduroso brilha mais no US): sensibilidade 89% e especificidade 93%
o Melhor exame para esteatose hepática
o Normalidade em exames de laboratório não confere exclusão da esteatose

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14
Q

SINTOMAS

A

 Assintomáticos

 Sintomas inespecíficos: fadiga e dor ou desconforto HD

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15
Q

Diagnóstico - Formas de apresentação:

A
 Hepatomegalia de causa obscura
 Hipertransaminasemia inexplicável
 Aumento da ecogenicidade ao US
 Sintomas vagos: dor abdominal discreta, sensação de plenitude, astenia e fadiga fácil
 Doença hepática crônica
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16
Q

Histologicamente, a esteatose, é definida

A

como a presença de gordura excedendo 5% dos hepatócitos

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17
Q

Realizar BH (biópsia) nos pacientes de maior risco para fibrose:

A

> 45 anos, AST/ALT >1 ou DM2 – ou se paciente tiver transaminases persistentemente elevadas

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18
Q

Critérios para EHNA:

A

o Esteatose associada à balonização hepatocelular, envolvendo a zona 3, e o infiltrado inflamatório lobular;
o Corpúsculos de Mallory e fibrose sinusoidal podem ou não estar presentes

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19
Q

Tratamento (igual para esteatose e esteatohepatite)

 Correção dos fatores associados:

A

rigoroso controle DM, dislipidemia, obesidade, HAS, além da interrupção
de drogas potencialmente hepatotóxicas
o Perda de 10% peso em 6 meses – ideal é a perda gradual e não rápida
o Exercício físico

20
Q

 Com o diagnóstico da esteato hepatite (inflamação) usar:

A

o Vitamina E 800mg/dia por 4-10 meses associado à Vitamina C: funciona como antioxidante (6
meses)
o Ácido ursodesoxicólico: 10-15mg/Kg/dia (sem estudos que comprovem a eficácia) – usar em
síndromes colestáticas
o Metformina – diminui a resistência insulínica
o Pioglitazona: melhora com o uso - diminui a resistência insulínica
o Orlistat (ajuda a não absorver gordura, tem diarreia) – auxilio na redução de peso
o Sibutramina - auxilio na redução de peso – casos bem avaliados
o Ácido obeticóico (inibidor acetilCoA) – não tem no Brasil
o Agonistas GLP1
BARIÁTRICA

21
Q

DOENÇA DE WILSON:

A

 Doença do metabolismo do cobre
 Cobre entra no fígado com a albumina, mas não se liga na
ceruloplasmina – doença que causa defeito na ceruloplasmina
 Sobrecarga de cobre em diversos tecidos, principalmente fígado e
cérebro
 Autossômica recessiva
 Gene defeituoso no cromossomo 13

22
Q

DOENÇA DE WILSON:

epidemiologia

A

 Prevalência 1:30.000 (mais frequente em áreas de elevada consanguinidade)
 Idade de início dos sintomas: 5-45 anos
 Manifestações hepáticas sempre presentes, são mais comuns nas duas primeiras décadas de vida – desde
assintomática com um achado de esteatose no ultrassom até uma doença hepática fulminante
 Forma aguda: hepatomegalia e hipertransaminasemia persistente
 Forma crônica: cirrose e sinais de insuficiência hepática
 Forma fulminante: mais comum em M, entre 10-30 anos
 CHC raro, mas tem o risco

23
Q

Manifestações neurológicas:

A

 É mais comum na segunda e terceira décadas de vida.
 Grande parte apresenta cirrose concomitante (40-100%).
 Alterações principalmente motoras: exacerbação de movimentos (tremores ou distonia) ou perda de
movimentos (rigidez).
 Sintomas iniciais podem ser discretos: tremores finos e perda de coordenação motora.
 Manifestações hepáticas vem antes das neurológicas.

24
Q

Manifestações psiquiátricas:

A

 Depressão sintoma mais comum.
 Comportamentos neuróticos como fobias ou compulsões, graus variáveis de agressividade, comportamento antissocial e até quadros psicóticos.

25
Q

Manifestações oftalmológicas:

A

 Anel de Kayser-Fleischer (KF). Está presente em praticamente todos os casos com apresentação neurológica.

26
Q

Diagnóstico:

A

 Anéis de KF – fecha diagnóstico
 Achados neuropsiquiátricos típicos
 Ceruloplasmina < 20mg/dl – muito sugestivo da doença
 Aumento cobre hepático
 Excreção cobre urinário: melhor teste isolado (> 100μg/24h)

Sempre que houver o Dx de Doença de Wilson temos que fazer Rastreamento familiar

27
Q

Tratamento: - para a vida toda

A

 Dieta (pobre em amêndoas, fígado e frutos do mar)
 D-penicilamina: liga-se ao cobre e aumenta sua excreção. Terapia por toda a vida!
 Trientine: aumenta excreção cobre (nos casos de intolerância à d-penicilamina)
 Zinco: reduz absorção TGI. Fase de manutenção, présintomáticos, grávidas e crianças
 Transplante hepático

28
Q

HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA

A

Distúrbio geneticamente herdado do metabolismo do Fe, que determina progressiva sobrecarga de Fe nas células do parênquima de vários órgãos, resultando em disfunções.
 HH: Fe depositado no fígado, coração, articulações, pâncreas
 Sobrecarga de ferro primária (aumento da absorção pelo intestino) ou secundária (eritropoese ineficaz, múltiplas transfusões ou excesso na ingestão)

29
Q

HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA

epidemiologia

A

Epidemiologia:
 Prevalência de homozigotos 1:250 e heterozigotos 1:10
 Autossômica recessiva
 Gene HFE localizado no cromossomo 6 com mutações (C282Y, H63D e S65C)
 Acúmulo de ferro sob a forma de ferritina e hemossiderina
 Deposição na zona 1 (periportal)

30
Q

HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA

Sinais e sintomas:

A

 Entre 4ª e 6ª décadas
 Mais em Homens (mulher menstrua – por isso raramente há manifestação – tto natural)
 Artralgia, fadiga
 Hepatomegalia
 Tríade clássica: pele bronzeada, cirrose e diabetes
 Risco de CHC (hepatocarcinoma) quando cirrose

31
Q

HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA

diagnóstico

A

 Saturação de transferrina >60% nos homens e >50% nas mulheres
 Ferritina sérica >400 ng/ml
 BH: índice de Fe hepático> 1,9 = diagnóstico – não precisa para fazer o diagnóstico – dá pra fazer só pelo laboratório
 Testes genéticos

Níveis de ferrina
 Só hiperferritina (reação inflamatória) não diz nada na hemocromatose.
 Ferritina elevada isolada não indica depósito de ferro – eleva em qualquer fase aguda de inflamação – é considerada uma prova de atividade inflamatória

32
Q

Tratamento:

HEMOCROMATOSE HEREDITÁTIA

A

 Flebotomia terapêutica – tirar sangra para parar de ter ferro sobrando e esse não se depositar nos tecido
o A cada 500ml de sangue retirado são removidos 250 mg de Fe.
o Semanalmente até ferritina atingir 50 mg/l
o Aumentar intervalo para 15 dias quando Hb < 10
o Posteriormente, dosagens semestrais ou anuais de ferritina
 Quelantes de ferro: não muito úteis (usa quando não pode fazer sangria)
 Abstinência alcoólica

33
Q

HEPATITE AUTOIMUNE

A

 Doença inflamatória crônica do fígado que acomete, principalmente, mulheres jovens e leva à destruição progressiva do parênquima hepático na ausência de tratamento imunossupressor
 Ocorre por um Distúrbio imunorregulatório com aumento gamaglobulinas, autoanticorpos e infiltrado inflamatório portal (linfoplasmocitário) associado a necrose em sacabocados e formação de rosetas de hepatócitos à histologia

34
Q

HEPATITE AUTOIMUNE

Manifestações clínicas:

A

 Quadro semelhante à hepatite viral aguda
 Adinamia, astenia
 Cirrose
 Fulminante
 Hipertransaminasemia
 Pensar em Outras doenças autoimunes concomitantes

35
Q

HEPATITE AUTOIMUNE

Exames complementares:

A

 Transaminases
 FA (Fosfatase alcalina)
 Marcadores virais – sempre excluir hepatite viral
 Eletroforese de proteínas
 Anticorpos: anti-músculo liso, anti fígado-rim, anti-citosol hepático tipo 1, anti-antígeno hepático solúvel, FAN

36
Q

Tratamento: - não precisa saber dose

HEPATITE AUTOIMUNE

A

Prednisona 30 mg ao dia no primeiro mês + AZA 50 mg ao dia (azatioprima)
 Prednisona 20 mg ao dia segundo mês + AZA 50-75 mg ao dia
 Prednisona 15 mg ao dia terceiros mês + AZA 50-100 mg ao dia
o Manutenção (na hepatopatia crônica): prednisona 5-12,5 mg ao dia + AZA 50-125 mg ao dia

37
Q

CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA (COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA)

A

 Mulheres, por volta dos 50 anos (entre 35-60 anos)
 Prevalência estimada 160-402 casos por milhão de habitantes
 Multifatorial: genéticos e ambientais. Infecção microbiana ou modificação química da sequência epítopo PDC2, associado ao déficit de tolerância de base genética (baixos valores de céls T reguladoras) e ataque de CD4 e CD8 aos ductos biliares vulneráveis.

38
Q

CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA (COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA)

DIAGNÓSTICO

A

 Não é obrigado a biopsiar.
 A hepatopatite não alcoólica e hepatite B crônica > Podem fazer hepatocarcinoma, mesmo sem cirrose. As demais precisam ter cirrose antes.
 Tríade clássica: anticorpos anti –mitocôndria (fração M2) e AAN (FAN), lesões dos ductos biliares e testes bioquímicos que comprovem colestase
o FA e GGT elevadas
 Histologia: colangite crônica não supurativa e destrutiva, associada à presença de infiltrado inflamatório portal com redução de ductos biliares
 Acometimento hepático não é uniforme
 Métodos de imagem: CPER ou colangioRM

39
Q

TRÍADE CLÁSSICA

A

anticorpos anti –mitocôndria (fração M2) e AAN (FAN), lesões dos ductos biliares e
testes bioquímicos que comprovem colestase (FA E GGT ELEVADAS)

40
Q

Manifestações clínicas:

A

 60% assintomáticos ao diagnóstico: pode ocorrer elevações FA e GGT, descobrir a doença na investigação de hepatomegalia ou esplenomegalia
 O sintoma mais característico é o prurido (50%) = generalizado com piora a noite
 Icterícia nas fases avançadas
 Fadiga é o sintoma mais comum (80%)
 Complicações: desnutrição, esteatorreia, osteoporose
 Hiperpigmentação cutânea, xantelasmas
 Risco de CHC semelhante aos portadores de HCV

41
Q

SINTOMA MAIS CARACTERÍSTICO E O MAIS COMUM

A

MAIS COMUM- FADIGA (80%)

CARACTERÍSTICO - PRURIDO (50%)

42
Q

Tratamento:

A

 Prurido: colestiramina (quelante de ácido biliar), rifampicina, antagonistas opióides
 Doença óssea: vit D e cálcio
 Tratar Hiperlipidemia: estatinas
 Específico para CBP: ácido ursodesoxicólico (UDCA) - reduz absorção ileal dos ácidos biliares endógenos. 13-15 mg/Kg por dia

43
Q

COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA

A

 Hepatopatia colestática crônica, de etiologia desconhecida, que acomete os ductos biliares intra ou extra-hepáticos, resultando em estenoses múltiplas segmentares da via biliar
o Estenose dos ductos biliares – não tem a reação inflamatória intensa não supurativa
 Risco mais elevado de colangiocarcinoma
 Anticorpos positivos: pANCA e FAN
 Acomete preferencialmente Homens entre quarta e quinta décadas de vida

44
Q

Sintomas:

A

 Dor abdominal, icterícia, prurido.
 Sinal mais frequentemente encontrado: hepatomegalia
 Elevações de FA e GGT

45
Q

Diagnóstico:

A

 Colangiografia mostrando múltiplas estenoses entremeadas por áreas focais de dilatação do sistema biliar, colestase e exclusão de causas secundárias.

46
Q

Tratamento:

A

Tratamento: UDCA