1T ME3 Flashcards

1
Q

Hormônios liberados pela hipófise posterior

A

Ocitocina e vasopressina (ADH)

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Q

Hormônios liberados pela hipófise anterior (6)

A

TSH
ACTH
FSH e LH
GH
Prolactina

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3
Q

Que hormônio hipotalâmico estimula produção de TSH? Quais dois inibem?

A

TSH estimula
Dopamina e somatostatina reduzem

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4
Q

Que hormônio hipotalâmico inibe a produção de prolactina?

A

Dopamina

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Q

Tratamento clínico do prolactinoma

A

Bromocriptina (agonista dopaminérgico, regula liberação de ACTH)

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6
Q

No DI central, como é a resposta ao teste da desmopressina?

A

Positiva - teste leva à concentração da urina

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7
Q

3 tipos de hormônios produzidos no córtex adrenal

A

Androgênios
Cortisol
Aldosterona

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8
Q

Em que zona do córtex adrenal é produzido o cortisol?

A

Fasciculata

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9
Q

Em que zona do córtex adrenal é produzido a aldosterona?

A

Glomerulosa

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10
Q

Em que zona do córtex adrenal são produzidos os androgênios?

A

Reticulada

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11
Q

Causa mais comum de hiperaldosteronismo

A

Sd de Conn (adenoma produtor de aldosterona)

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12
Q

Em quem devo supor que há insuf adrenal e repor corticoide no período perioperatório?

A

Usuários de prednisona >20mg/dia por >3 semanas ou doentes com aparência cushingoide

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13
Q

Quando indicada, como deve ser a reposição de corticoide no periop?
Pequeno porte =
Médio porte =
Grande porte =

A

Pequeno porte = 25-50mg
Médio porte = 50mg
Grande porte =100mg + manter de 8/8h por 2 dias

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14
Q

Na SÍNDROME de Cushing, quem causa o hipercortisolismo?

A

Adenoma hipofisário produtor de ACTH

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15
Q

Qual a catecolamina mais liberada por feocromocitomas?

A

Noradrenalina

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16
Q

Sintoma mais frequente do feocromocitoma

A

HAS

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17
Q

Dois alfa-bloqueadores a1-seletivos

A

Doxasozina
Prazosin

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18
Q

Distribuição do cálcio no plasma

A

40-45% livre ionizado
50% ligado a albumina
5-10% ligado a fosfato, bicarbonato

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19
Q

Em que momento do perioperatório da cirurgia de tireoide é mais comum a crise tireotóxica?

A

6-8h após cirurgia

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20
Q

Qual o único hormônio que reduz na REMIT?

A

Insulina

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21
Q

Qual a primeira fase da REMIT? Quanto tempo dura?

A

Fase de choque / de Ebb
Inicia nas primeiras 24h, dura 2-3 dias

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22
Q

Qual a segunda fase da remit?

A

Flow fase

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23
Q

Em que fase da REMIT a insulina retorna ao valor normal?

A

Flow fase / segunda fase

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24
Q

Qual a terceira fase da REMIT?

A

Anabólica

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25
Q

Quantas unidades de insulina um adulto saudável secreta por dia?

A

40-50 ui

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26
Q

Com que valores glicêmicos devemos adiar cirurgias eletivas?

A

Glicada > 9% pode ser razoável, mas não há valor obrigatório

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27
Q

Recomendação da SBA quanto ao uso periop da metformina

A

Omitir dose do dia da cirurgia (48h antes se Cr > 1.5 ou uso de contraste)

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28
Q

Recomendações no uso dos iDPP4 (gliptinas) no perioperatório

A

omitir dose do dia

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29
Q

Recomendações no uso dos iSLGT-2 (glifozinas) no perioperatório

A

Omitir dose do dia

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30
Q

Que tipo de lesão no primeiro pico de morte do trauma?

A

Lesões incompatíveis com a vida

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31
Q

Fatores inativados na coagulopatia induzida pelo trauma

A

Va e VIIIa + consumo do inibidor do ativador de plasminogênio

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32
Q

Característica mais marcada da coagulopatia do trauma

A

Hiperfibrinólise

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33
Q

No trauma, ISS é um score que pode ser utilizado para avaliação da gravidade. A partir de que valor há aumento importante da mortalidade?

A

ISS > 16 = mortalidade 14%

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34
Q

Perda sanguínea em cada classe de choque

A

I = <750
II = 750-1500
III = 1500-2000
IV = >2000

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35
Q

FC em cada classe de choque

A

I = <100
II = >100
III = >120
IV = >140

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36
Q

Débito urinário em cada classe do choque

A

I = >30ml/h
II = 20-30
III = 5-15
IV = insignificante

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37
Q

O que é o shock index?

A

FC / PAS

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38
Q

O que fazer com um shock index > 0.9?

A

provável hipovolemia; volume!

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39
Q

O que fazer com um shock index > 1,2?

A

HTF maciça

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40
Q

Critérios do ABC score para avaliação de perda sanguínea (4)

A

Trauma penetrante ou não
FAST positivo ou não
FC > 120
PAS <90

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41
Q

Na fase 1 do choque por trauma, qual abordagem cirúrgica? Que técnica anestésica podemos utilizar?

A

Cirurgia para controle de danos
Se possível, hipotensão permissiva até hemostasia cirúrgica

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42
Q

Meta de PAS e PAM na fase 1 da hemorragia por choque

A

PAS 80-100 e PAM ~50

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43
Q

Meta de Ht na fase 1 da hemorragia por choque

A

25-30%

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44
Q

Qual a definição da fase 2 da hemorragia por choque?

A

Hemorragia parcialmente controlada + restauração gradual da perfusão

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45
Q

Qual nosso objetivo na terceira fase da hemorragia pós trauma?

A

Hemorragia já controlada - objetivo é maximizar oferta de O2 e restaurar perfusão

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46
Q

Meta de PAS na fase 3 da abordagem ao choque por trauma

A

PAS > 110

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47
Q

Qual a definição da fase 3 da hemorragia por trauma?

A

Sangramento definitivamente controlado – restaurar normalidade do corpo!

48
Q

Em que fase da ressuscitação traumática devemos usar os testes viscoelásticos para guiar terapia?

A

Fase 2 (sangramento parcialmente controlado)

49
Q

3 passos do protocolo RUSH no USG

A

bomba (coração) > tanque (VCI e VJI, US torácico e FAST) > canos (rupturas e obstrução - aneurismas e dissecção, TVP)

50
Q

Protocolo CRASH de uso do ác tranexâmico

A

1g nas primeiras 3h (ISS > 15) + 1g a cada 8h

51
Q

Qual o primeiro fator de coagulação que deve ser reposto no trauma?

A

Fibrinogênio (crio ou concentrado do fator)

52
Q

Classificação do TCE de acordo com ECG

A

Leve 13-15
Moderado 9-12
Grave 3-8

53
Q

Qual o critério com maior valor no índice de Schonfeld para diagnóstico de embolia gordurosa?

A

Rash petequial

54
Q

3 características principais no critério de Gurd para diag de embolia godurosa

A

Insuf respiratória
Envolvimento cerebral (RNC)
Erupção petequial

55
Q

Qual tipo de trauma cervical exige exploração imediata?

A

Trauma penetrante em zona II

56
Q

Indicações de toracotomia no trauma torácico

A

> 1500ml saída nas primeiras horas ou 200-300 ml/h

57
Q

Efeito do álcool sobre o GABA e o NMDA

A

Agonista GABA e antagonista NMDA

58
Q

Relação Scc e cocaína

A

Esterase plasmática metaboliza as duas - uso concomitante pode prolongar durações

59
Q

CAM dos AI no uso agudo e crônico de cocaína

A

Menor nos usuários crônicos / aumentada na intoxicação aguda

60
Q

Que droga devemos evitar no paciente que fez uso de LSD?

A

Cetamina

61
Q

O que acontece após o trauma endotelial no trauma grave como fator inicial desencadeador da coagulopatia?

A

Ativação maciça do complexo trombina-trombomodulina > ativação complexo protC-protS > queda de fatores 5a e 8a + queda do inibidor do fator ativador do plasminogenio

62
Q

Critérios do TASH score da HTF maciça

A

Hb
BE
PAS
FC
Líq livre abdominal
Extremidades
Sexo M

63
Q

Retrognatismo está muito associado a qual síndrome?

A

SAHOS

64
Q

A partir de que medida de abertura bocal podemos considerar hipermobilidade de ATM?

A

> 40 mm

65
Q

Conduta atual na abordagem da VA na anquilose de ATM

A

Fibroscopia

66
Q

No bloqueio do nervo maxilar, qual o alvo para depósito do AL?

A

Fossa pterigopalatina

67
Q

Definição da fratura Le Fort I

A

Fratura horizontal da maxila + envolvimento funcional do palato

68
Q

Fratura horizontal da maxila + envolvimento funcional do palato: qual Le Fort?

A

I

69
Q

Definição da fratura Le Fort II

A

Fratura piramidal em descenso

70
Q

Fratura piramidal em descenso: qual Le Fort?

A

II

71
Q

Que 3 estruturas estão envolvidas no Le Fort II?

A

Estrutura nasal, assoalho orbitário, apófise pterigóidea

72
Q

Definição da fratura de Le Fort III

A

Disjunção cranio-facial

73
Q

Como abordar via aérea na fratura panfacial?

A

Traqueostomia

74
Q

A partir de que valor corrigimos hiperglicemia no intraop convencionalmente?

A

> 200

75
Q

Manejo periop da dose da insulinoterapia de longa duração dos diabéticos

A

Mais comum é reduzir em 50% a dose do dia

76
Q

Queimadura de primeiro grau - qual área afetada?

A

Somente epiderme

77
Q

Queimadura de segundo grau - qual área afetada?

A

Epiderme e derme

78
Q

O que caracteriza a queimadura de segundo grau profunda?

A

Destruição dos folículos pilosos e glândulas sudoríparas

79
Q

Queimadura de terceiro grau - qual área afetada?

A

Destruição completa da derme e epiderme

80
Q

Queimadura de quarto grau - qual área afetada?

A

Estruturas mais profundas (músculos, tendões, ossos)

81
Q

Que tipos de queimadura entram no diagrama de Lond e Browder?

A

2º e 3º grau

82
Q

A partir de que valor de SCQ está indicada a intubação precoce?

A

40-50%

83
Q

O que acontece com a CAM em grandes queimados?

A

Aumenta

84
Q

Que três aspectos do paciente precisamos avaliar antes de uma cirurgia torácica?

A

Função mecânica com espirometria
Função pulmonar com DLCO
Reserva cardiopulmonar com teste de esforço

85
Q

A partir de quanto de DLCO há aumento da mortalidade em cirurgias torácicas?

A

<60%

86
Q

A partir de quanto de DLCO precisamos complementar a avaliação no pré-op de cirurgias torácicas?

A

<80%

87
Q

Que valores de VEF 1 e DLCO são suficientes para realização de pneumectomia?

A

VEF1 > 2l ou 80% do predito
DLCO > 80%

88
Q

Que valores de VEF 1 e DLCO são suficientes para realização de lobectomia?

A

VEF1 > 1.5L ou 80% do predito
DLCO > 80%

89
Q

A partir de quanto de VEF1 predito podemos liberar para cirurgia torácica?

A

> 40%

90
Q

Que valores de DLCO preditos classificam paciente em baixo, alto ou altíssimo risco no pré-op de cirurgias torácicas?

A

DLCO >40-50% = baixo risco
DLCO 40-20% = alto risco
DLCO <20% = altíssimo risco

91
Q

Que valores preditos de VEF1 e DLCO contraindicam cirurgia torácica?

A

<30%

92
Q

Quais valores de VO2 no risco CV classificam o paciente como de baixo, médio ou alto risco no pré-op de cirurgias torácicas?

A

> 20 ou >75%= baixo
10-20 ou 35-75% = médio
<10 ou <35%= alto

93
Q

Na cirurgia torácica, por qual mecanismo pode haver lesão do plexo braquial no hemitórax dependente?

A

Compressão

94
Q

Na cirurgia torácica, por qual mecanismo pode haver lesão do plexo braquial no hemitórax não-dependente?

A

Estiramento

95
Q

Em que zona de West melhor podemos atuar para reduzir distúrbios V/Q?

A

Zona 3

96
Q

No paciente acordado respirando em DL, qual pulmão ventila melhor e tem maior complacência? Pq?

A

Pulmão dependente; maior amplitude de movimentação do diafragma

97
Q

No paciente anestesiado respirando em DL, qual pulmão ventila melhor e tem maior complacência?

A

Não-dependente

98
Q

Quando entramos em ventilação monopulmonar, quanto aumentamos o shunt nos pulmões?

A

De 10% para 27.5%

99
Q

O que limita a queda de PO2 que deveria acontecer sec ao aumento do shunt quando entramos em ventilação monopulmonar?

A

Vasoconstrição pulmonar hipóxica

100
Q

Qual a manobra mais eficaz para tratar hipoxemia na ventilação monopulmonar?

A

CPAP no pulmão não-dependente

101
Q

É melhor fazer ventilação monopulmonar em qual pulmão?

A

Melhor direito ventilando (ele é maior)

102
Q

Qual a comorbidade mais incidente em pacientes submetidos a cirurgias torácicas?

A

DPOC

103
Q

Onde deve ser puncionada a PAI nas mediastinoscopias?

A

ARE

104
Q

Limite de % de peso corporal aspirado na lipoaspiração com técnica infiltrativa

A

7%

104
Q

Limite de % de peso corporal aspirado na lipoaspiração com técnica não infiltrativa

A

5%

105
Q

Na lipoaspiração seca, quantos % do aspirado é de sangue?

A

20-45%

106
Q

Na lipoaspiração úmida, quantos % do aspirado é de sangue?

A

4-30%

107
Q

Na lipoaspiração superúmida, quantos % do aspirado é de sangue?

A

1%

108
Q

Qual a proporção infiltrado / aspirado na técnica superúmida?

A

1ml infiltrada para cada 1ml aspirado

109
Q

Na lipoaspiração tumescente, quantos % do aspirado é de sangue?

A

< 1%

110
Q

Qual a proporção infiltrado / aspirado na técnica tumescente?

A

3-4ml infiltrado para cada ml aspirado

111
Q

Dose máxima de adrenalina na solução de lipoaspiração

A

0.07mg/kg
(5 amp em paciente de 70kg)

112
Q

Pico de AL no plasma após lipoaspiração acontece após quantas horas?

A

12h
(8-32h)

113
Q

Dose segura de lidocaína na lipoaspiração

A

35mg/kg

114
Q

Tríade clássica da embolia gordurosa

A

Insuf respiratória
Disf neurológica
Petéquias

115
Q
A