Volume 5 Flashcards

Fórceps Sofrimento fetal agudo etc...

1
Q

Quais são os 3 padrões de desaceleração e aque estão associados?

A

DIP I - Normal, desaceleração concomitante com contração uterina. Cefálica.
DIP II - Desceleração retardada, estase sanguínea intervilosa, asfixia. Tardia.
DIP III - Variável, oligodramnia, prolapso e circular de cordão, inserção velamentosa. Umbilical.

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2
Q

Primeiro sinal de sofrimento fetal agudo na cardiotocografia

A

Desaparecimento de acelerações

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3
Q

Que tipo de estímulos podem ser feitos para ajudar no diagnósico de sofrimento fetal agudo com a cardiotocografia?

A

Sonoro
Toque via vaginal do escalpe fetal
Ocitocina (teste de Pose)

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4
Q

(na tocografia) Taquicardia fetal sem diminuição da variabilidade =…

A

Infecção materna ou fetal ou drogas

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5
Q

Melhor critério na tocografia para avaliar asfixia fetal intraparto

A

Perda ou redução da variabilidade da linha de base

Desacelerações

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6
Q

Se Cardiotocografia alterada, o que fazer?

A

Confirmar resultado por conta de alto índice de falso-positivo:

  • Perfil Biofísico fetal
  • Dopplervelocimetria

Se gestação a termo, interrupção.
Na ausência de outros exames, interrupção.

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7
Q

Além de indicada na gravidez de alto risco, a CTG intraparto também está indicada na..

A

Amniorrexe
Alteração na ausculta intermitente
Líquido meconial
Induções

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8
Q

Quais são os três pilares da reanimação intrauterina?

A

Promover fluxo uteroplacentário e oxigenação fetal
Reduzir atividade uterina
Avaliar compressão umbilical

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9
Q

O que fazer para reduzir atividade uterina?

A

Terbutalina
Descontinuar misoprostol e ocitocina
Decúbito
Ringer Lactato bolus IV?

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10
Q

Quando começar reanimação intrauterina?

A

Categoria 3 da CTG

Categoria 2 com aceleração ausente e variabilidade mínima

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11
Q

Em que consiste categoria 3 da CTG?

A
Padrão sinusoidal
Ausencia de variabilidade
Desaceleração precoce tardia por mais de 50%
Desaceleração variável em mais de 50%
Bradicardia
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12
Q

Quatro principais causas de hemorragia pós-parto

A
Atonia Uterina
Lacerações do trajeto
Coagulopatia
Retenção de placenta e fragmentos
4 Ts
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13
Q

Útero de Couvelaire

A

Infiltração miometrial por sangue

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14
Q

Como prevenir hemorragia no parto?

A

Aplicação de Ocitocina logo após a expulsão fetal

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15
Q

O que fazer na atonia uterina

A

Infusão de volume
Manobra de Hamilton!
Cateter vesical de demora
Uterotônicos

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16
Q

Quais uterotônicos podem ser usados na atonia uterina

A

OCitocina
Metilergonovina
Misoprostol

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17
Q

Manobra de Credé

A

Extração da placenta

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18
Q

QC Inversão uterina

A

Fuga da matriz à palpação
Choque
Hemorragia
Dor

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19
Q

Manobra de Taxe

A

Correção do fundo uterino

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20
Q

CONDUTA Inversão Uterina

A
Reposi~ção volêmica
Uterolíticos (betamiméticos e sulfato de magnésio)
Anestesia
Manobra de Taxe
Uterotônicos
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21
Q

Infecção puerperal
Morbidade febril puerperal
Definição

A

Febre por mais de 48h nos primeiros dez dias excluindo as primeiras 24h

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22
Q

Principal fator de risco para infecção puerperal

A

Cesariana

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23
Q

Infecção puerperal mais prevalente

A

Endometrite

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24
Q

Endometrite puerperal tardia, etiologia

A

Clamídia

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25
Tríade de Brumm
Útero doloroso Amolecido Subinvoluído
26
ATB nas endometrites e infecções da episiorrafia
Clindamicina Gentamicina Ampicilina se enterococo
27
Tromboflebite pélvica séptica QC
Diagnóstico de exclusão Persistência da febre Picos febris com taquicardia desproporcional Sintomas de TEP quando embolia
28
Tromboflebite pélvica séptica DX e CONDUTA
Doppler Tomo Heparina mais ATB
29
Bactéria mais associado a choque séptico secundário à infecção pueperal
E. coli
30
Choque séptico quadro clínico
Taquipneia Oligúria Vasodilattação Periférica Hipotensão refratária
31
TX ingurgitamento mamário
Enguimento dos seios com sutiã Esvaziamento manual ou com aparelho elétrico Estimular amamentação, aumentar frequência Compressa fria no intervalo das mamadas Compressa quente antes da mamada para estimular a ocitocina (cuidar com efeito rebote)
32
Ingurgitamento mamário QC
Desconforto Hipertermia local e sistêmica Hiperdistensão
33
PV Fissura mamária
Sol nas mamas | Passar leite antes e após a mamada
34
TX mastite puerperal aguda
``` Cefalexina (eritromicina subs) Sutiã Esvaziamento mamário Antitérmicos Analgésicos ```
35
Quais são os cri´terios do PBF?
CTG + 4 US 2 ou mais acelerações com mais de 15 segundos 3 ou mais movimentos discretos corporais ou de MMII fetais em 30 minutos Maior bolsão vertical com mais de 2cm Tônus fetal? como?
36
O que mais comumente causa RCIU assimétrico
Doença vascular Hipertensão Pré-eclâmpsia
37
Principal forma de retirada de líquido amniótico circulante
Deglutição fetal
38
Causas de polidramnia
``` Hidropsia fetal Doença hemolítica perinatal Corioangioma Placenta circunvalada Malformações de SNC ```
39
Causas de Oligodrâmnia
Atresia Uretral | Placenta Prévia
40
Incisura protodiastólica é encontra na US de
Artéria uterina
41
Onda "a" reversa é encontrada em US de
Ducto venoso
42
RCIU tardio começa quando?
Terceiro trimestre
43
RCIU precoce começa quando?
Segundo trimestre
44
Endometrite tx hospitalar ou ambulatorial?
Hospitalar.
45
O que fazer com o leite quando uma mama desenvolve abscesso mamário?
Apenas desprezar o leite quando houver drenagem purulenta espontanea pela papila ou incisão cirurgica proxima do mamilo
46
Fórcipe de Simpson não pode ser usado na variedade de posição...
tranversa
47
Fórcipe necessário quando a variedade de posição é transversa
Kielland
48
Credé se faz para tratar...
encarceramento placentário
49
Huntington se faz para tratar...
inversão uterina
50
Ducto venoso conecta...
Veia umbilical à veia cava
51
Em sofrimento fetal crônico o ducto venoso apresenta..
Onda A alterada
52
Quatro principais causas de hemorragia na puérpera
ATONIA UTERINA Laceração do canal de parto Restos de placenta Coagulopatia
53
Principal causa de RCIU
Insuficiencia placentaria ``` depois vem... infeccao tabagismo desnutricao autominues cronicas aneuploidias ```
54
Critérios de PBF
``` Movimentos respiratorios fetais Tonus fetal Movimentos fetais Reatividade na CTG Liquido amniotico ```
55
Produção de líquido amniótico nas primeiras semanas de gestação...
transudato pela pele nao queratinizada | passagem passiva de liquidos pela membrana amniótica
56
No início da gestação o LA é hiper ou isosmolar?
isosmolar ao plasma materno e fetal
57
Quando os rins começam a produzir urina?
10 semana
58
Maior via de reabsorção do LA na segunda metade da gestação
deglutição
59
Pq se faz amnioinfusão? Em que momento ela é feita?
Reanimação intrauterina quando há suspeita de compressão umbilical por desacelerações variáveis durante o trabalho de parto
60
Gravidez com mais de 42 semanas é chamada de
Prolongada
61
Complicação frequente da centralização hemodinâmica fetal
oligodrâmnia! faz sentido..
62
Líquido meconial no trabalho de parto é sinônimo de...
Sofrimento fetal
63
Para retirada de cabeça derradeira, utiliza...
fórcipe de Piper
64
Dopplervelocimetria é utilizada para diagnosticar sofrimento fetal agudo ou crônico?
Crônico
65
Puerpério remoto é aquele compreendido...
depois do 45º dia depois do parto
66
Por que as compressas quentes não são mais indicadas?
Por conta do efeito rebote e pelo risco de queimadura da mama
67
Por que se utiliza avaliação da artéria uterina?
RCIU | Pré-eclâmpsia (avaliação de risco)
68
Por que a CTG não é utilizada na avaliação de sofrimento fetal crônico?
Porque as alterações no CTG em casos de sofrimento fetal crônico só aparecem perto do óbito fetal
69
Pico do puerperal blues
Quarto ou quinto dia
70
Gestação com mais de 26 semanas, PBF 4 e Oligoamnia, o que fazer?
Interromper a gestação | Cesariana
71
Fatores predisponentes ao DIPIII, ou umbilical
``` Circular de cordao Rotura de membranas Oligoamnia Prolapso de cordao Inserção velamentosa do cordao Parto pélvico ```
72
Conceito de RCIU
Peso abaixo do percentil 10 para IG
73
Qual a forma mais comum de apresentação da RCIU?
Assimétrica
74
O que está normal na RCIU assimétrica?
Cabeça e ossos longos
75
RCIU assimétrico TEMPO e relacionado à?
Terceiro trimestre | Distúrbios hipertensivos da gravidez
76
RCIU simétrico associado a
Infecções congênitas Anomalias congênitas Aneuploidias
77
O que significa a incisura protodiastólica das artérias uterinas?
Maior risco de desenvolvimento de pré-eclâmpsia
78
INDICAÇÂO de US de ducto venoso. Avalia indiretamente o que? Qual o achado perigoso?
Avaliação de sofrimento fetal em feto prematuro <32 semanas após documentação de alteração em Doppler arterial Onda A negativa Avalia indiretamente a função cardíaca, batimento atrial
79
Qual a ordem de aparecimento de alterações no PBF?
FC FR Movimento fetal Tônus
80
Principal causa de sangramento no puerpério tardio
Restos placentários
81
Qual a relação no doppler para provar centralização fetal?
Relação umbilico/cerebral maior do que 1
82
Tríade de Brum
Útero doloroso Amolecido Hipoinvoluído
83
Tentou fórceps, não deu certo, o que tentar em seguida?
Cesareana de urgência
84
Fórceps ideal em caso de assinclitismos
Kielland
85
Se não tem CTG, método simples de avaliação de aceleração fetal
Pinard ou sonar sob estímulo sonoro
86
Resposta inicial fetal no sofrimento agudo
Taquicardia
87
Fator que agrava infecção puerperal
Trauma tissular
88
Fatores de aplicabilidade do Fórceps
``` Dilatacao total Porporcionalidade cefalopelvica Ausencia de obstrucao no canal mole do parto avaliacao do tipo pelvico Feto vivo Cabeca insinuada Membranas rotas Dx preciso da variedade de posicao Esvaziamento de bexiga e reto e Operador habilitado e Obediencia à técnica de aplicação ```
89
Compressão uterina bimanual é a manobra de
Hamilton
90
Fez uterotonico e massagem uterina, o que fazer em seguida?
Manobra de Hamilton
91
Contrações uterinas esperadas para período expulsivo
5 contrações em 10 minutos
92
Fórcipe que desliza para correção de assinclitismo
Kielland
93
Fórceps para grande rotação
Kielland
94
Fórceps com grande curvatura pélvica
Simpson
95
Medida ambiental simples para prevenção de fissura mamária
Banho de sol nas mamas pela manhã
96
Vírus que não são contraindicação para amamentação
HepC HepB RN em caso de HepB só deve receber imunoprofilaxia adequada
97
O que acontece após hiperhidratação oral e venosa?
Aumento do ILA
98
ILA considerado normal, faixa de valores
8-18
99
Fármaco a ser usado no polidramnio até 32 semanas
Indometacina