MCVOL3 Flashcards

SANGRAMENTO NA GRAVIDEZ

1
Q

3 CAUSAS NAO TRAUMATICAS DE DPP

A
Síndromes hipertensivas
Corioamnionite
Trombofilias
Placenta Circunvalada
Tabagismo Alcool e Desnutrição
Rotura prematura de membrans
Idade
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2
Q

QC do DPP

A

Dor (pode ser lombar)
Sangramento escuro
Hipertonia uterina

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3
Q

Útero de Couvelaire

A

Apoplexia uteroplacentária
Déficit contráril
Causa de hemorragia pós parto

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4
Q

Pulso paradoxal de Boero

A

Perde sangue mas não altera FC

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5
Q

Conduta no DPP

A

Vias aéreas
Reposição volêmica intensa
Monitoração fetal contínua

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6
Q

Parto em alude

A

Placenta e feto expulsos em turbilhão, com coágulo apegado

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7
Q

Teste de Weiner

A

Observação do coágulo

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8
Q

Causa mais comum de necrose corticorrenal bilateral aguda na prenhez

A

DPP

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9
Q

DPP DX

A

USG serve mais para localizar a placenta e afastar placenta prévia

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10
Q

DPP DDX

A

PLACENTA PREVIA
Rotura uterina
Rotura do seio marginal
Rotura de vasa prévia

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11
Q

DPP CONDUTA

A

Feto vivo e parto não iminente - cesariana

Feto morto e iminente - amniotomia, occitocina, parto vaginal

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12
Q

Quando pensar em neoplasia trofoblástica gestacional em mola hidatiforme?

A

Elevação do hcg por duas semanas, estaganação do hcg por três semanas, e ausencia de negativação do hcg após 6 meses

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13
Q

Placenta prévia abaixo de 34 semanas moderada intensidade de sangramento CONDUTA

A

Internação
Monitorização
Corticoterapia

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14
Q

Síndrome Bandl-Frommel

A

Ameaça de rotura uterina
Bandl - separação do corpo uterino do segmento inferior à palpação
Frommel - ligamentos redondos palpáveis na porção central do útero

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15
Q

A partir de quais títulos no Coombs indireto deve-se proceder a avaliação de imagem na eritroblastose fetal?

A

Um oitavo

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16
Q

Doppler da artéria umbilical

A

Centralização fetal

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17
Q

Doppler das artérias uterinas

A

Pré-eclâmpsia e RCIU com 26 semanas

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18
Q

Doppler da ACM

A

pico de velocidade sistólica, mais do que 1.5MoM significa sofriemnto fetal. Doença hemolítica.

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19
Q

A partir de quando se confirma diagnóstico de placenta prévia? Pq?

A

28 semanas

Migração placentária

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20
Q

Três tipos de placentação heterotópica

A

Angular
Baixa
Cervical

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21
Q

Principal fator de risco para Placenta Prévia

A

Cesárea anterior

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22
Q

QC da Placenta Prévia

A

Sangramento rutilante de início e cessar súbitos, no final do segundo trimestre e começo do terceiro trimestre, não associado a outros sintomas

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23
Q

Sangramento Sentinela

A

Placenta prévia total

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24
Q

Exames na IVP

A
Hematócrito e hemoglobina
Tipagem
Coagulograma à beira do leito
USG
Doppler
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25
Quando se permite o parto vaginal em Placenta Prévia?
Quando a margem se encontra a mais do que 2 cm do OI
26
CONDUTA Se confirmado IVP e se possível a realização de parto vaginal.. (1)
Amniotomia
27
CONDUTA IVP pré-termo
Abstinência Considerar conrticoterapia Expectante
28
TX Placenta Acreta
HTA padrão ouro | Retirada manual + curetagem
29
TX Placenta Increta
Histerectomia | Não há plano de clivagem
30
TX Placenta Percreta
Histerectomia
31
QC placente acreta
Sangramento abundante na hora da dequitação
32
Principal causa de rotura uterina em países em desenvolvimento
PArto obstruído
33
CAUSA rotura uterina em país desenvolvido (1)
Pós-cesariana
34
CI absolutas à indução de parto em px com cesariana prévia (4)
Cesariana corporal Qualquer que impeça parto vaginal (rotura uterina prévia, placenta prévia total) Apresentação anômala Ausencia de dados sobre a vitabilidade fetal
35
Sinal de Clark
Comunicação do útero roto com o meio externo por meio da vagina crepitação à palpação abdominal
36
Sinal de Reasens
Rotura uterina | Ascensão da apresentação ao toque vaginal
37
CONDUTA Rotura uterina
Uterolíticos em casos iminentes | Intervenção cirúrgica
38
DX rotura de vasa prévia
Esfregaço do sangue e coloração de Wright | Identificar hemácia nucleadas
39
Principal fator de risco para vasos prévios
Placentação baixa
40
Quando usar Doppler para investigar vasos prévios
Placentação baixa Placenta bilobada Placenta sucenturiada Gravidez resultante de técnicas de repdoução assistida
41
Arquitetura vascular associada à vasos prévios
Inserção velamentosa de cordão umbilical
42
Uma das principais causas de sangramento na gravidez avançada
Rotura do seio marginal
43
CONDUTA rotura do seio marginal
Repouso | Monitorização
44
QC rotura do seio marginal
Sangramento vermelho vivo, indolor, não associado ao sofrimento fetal, placenta normoposicionada.
45
QC Abordo incompleto
Útero menor do que o esperado para IG Colo aberto com presença de material ovular Sangramento variável
46
QC Aborto em evolução
Sangramento intenso Colo do útero aberto Bolsa amniótica herniada
47
Fatores preditivos de sucesso com tratamento medicamentoso na gestação ectópica (3)
Massa menor do que 3.5cm bHCG menor do que 5000 feto sem atividade cardíaca
48
Via de administração do MTX na Gravidez ectópica
Intramuscular
49
TX cirurgico ideal para paciente com desejo de gestar e gestação ectópica íntegra menor do que 5cm
Salpingostomia linear videolaparoscópica
50
Genótipo em caso de mola hidatiforme completa
46XX
51
CONDUTA abortamento incompleto
Esvaziamento uterino
52
Causa mais comum de abortamento espontâneo
Aneuploidia
53
PX com náuseas e vômitos associados a sangramento indolor e útero aumentado, pensar em..
Doença trofoblástica gestacional
54
Após esvaziamento da mola realizar acompanhamento do beta HCG
Semanal
55
TX expectante de gravidez ectópica, quando?
BHCG menor do que 1000 e em declínio
56
Principal fator etiológico envolvido na DPP
HIpertensão arterial
57
Na rotura de vasa prévia, qual é o prejuízo para a mãe se existir?
Não há prejuízo.
58
Quando indicar Transfusão Intraútero?
Quando hematócrito for menor do que 30%
59
Quando indicar cordocentese na eritroblastose fetal?
Quando pico de velocidade sistólica da ACM for maior do que 1.5MoM e gestação menor do que 35 semanas
60
Cistos tecaluteínicos bilaterais em gravidez pensar em...
Gestação molar
61
FR para acretismo placentário
Mesmos para Inserção Viciosa de Placenta ``` Gemelaridade Multiparidade Idade acima dos 35 anos Endometrite prévia Abortamento provocado prévio Curetagem prévia Cicatriz uterina prévia Gemelaridade Tabagismo ```
62
Limite discriminatório do BHCG na gravidez ectópica
1000mUI/mL
63
DDX de cisto hemorrágico anexial
Gravidez ectópica | Cisto lúteo hemorrágico
64
Quando normalmente o BHCG negativa no pós curetagem?
Entre 8 a 10 semanas
65
Por quanto tempo a paciente deve ficar sem engravidar depois da negativação do BCH em caso de mola? Qual método contraceptivo?
6 meses | Anticoncepcionais orais combinados
66
O que precisa de documento na interrupção da gravidez com anencefalia?
Laudo assinado por dois médicos Duas fotos da US de mais de 12 semanas comprovando ausência de tecido cerebral e calota craniana (uma sagital e outra transversal)
67
DIagnóstico mais preciso da mola hidatiforme
Eliminação de vesículas via transvaginal
68
Complicação mais frequente da gravidez
Abortamento espontâneo
69
Número de semanas corte para abortamento precoce ou tardio
12 semanas
70
Aneuploidia mais frequente em abortamento
Trissomias | Trissomia do 16
71
QC aborto incompleto
Dor Sangramento vaginal Colo uterino aberto ou fechado US evidenciando restos ovulares
72
Indicação de dopplervelocimetria de artéria cerebral média
Coombs indireto maior ou igual a 1:16
73
Que valor acusa a dopplervelocimetria em caso de anemia moderada ou grave?
Velocidade sistólica da artéria cerebral média maior do que 1.5MoM
74
Critérios de maior chance de sucesso de tratamento medicamentoso na gestação ectópica íntegra
Saco gestacional <4cm BHCG< 5000mUI/mL Ausência de atividade cardioembrionária
75
Níveis discriminatórios de BCHG
1500 para US transvaginal | 6500 para US abdominal
76
Abortamento espontaneo segundo OMS
Antes de 20 semanas ou com menos do que 500g
77
Sinal de Clark
Enfisema subcutâneo na rotura uterina consumada
78
Sinal de Reasens
Subida da apresentação após rotura uterina
79
Sinal de Bandl
Distensão do segmento inferior, depressão em faixa infraumbilical
80
Sinal de Frommel
Estiramento dos ligamentos redondos
81
CONDUTA sangramento de placenta prévia
Internação para observação e repouso Confirmação da anatomia placentária com US Hemograma Corticoterapia se sangramento moderado
82
Hematócrito corte para transfusão intrauterina por cordocentese
30%
83
QC abortamento inevitável
Colo uterino aberto Sangramento de intensidade variável US com embrião ainda vivo
84
Apresentação do aborto retido à USTV
Ausencia de BCF Saco gestacional com mais de 16mm e sem embriao Saco gestacional com mais de 6mm sem vesícula vitelínica
85
Cariótipo mais encontrado na mola completa
46 XX 46 XY em 10% dos casos
86
Sangramento de placenta acreta geralmente ocorre quando?
Durante o secundamento
87
Sangramento vermelho vivo associado à amniorrexe ou amniotomia...DX
Rotura de vasa prévia
88
CONDUTA rotura de vasa prévia
Monitoração fetal | Cesariana de urgência
89
Teste de Kleihauer-Betke definição e para que?
Teste de eluição ácida | Pesquisar intensidade da hemorragia feto-materna
90
Investigação com teste de Coombs indireto, como fazer?
Primeira solicitação no início do pré-natal Se negativo, realizar a cada 4 semanas e no pós-parto Se positivo com títulos menores do que 1/8, coombs a cada mês desde o início do pré-natal. Se títulos maiores do que 1/8, está indicada a investigação de anemia fetal
91
Quando aplicar imunoglobulina anti D?
Gestante rH negativo com sangramento, procedimentos invasivo, após o parto e rotineiramente com 28 semanas de gestação
92
CONDUTA abortamento incompleto
Esvaziamento uterino
93
Abortamento retido, colo aberto ou fechado?
Fechado
94
Abortamento incompleto, útero menor ou compatível com a idade gestacional?
Útero menor
95
Placenta normoposicionada, sangramento único e vivo, indolor, de início súbito durante o trabalho de parto, tônus uterino normal, ausência de sofrimento fetal, DX?
Rotura do seio marginal
96
Orientação do MS para antibioticoterapia em caso de abortamento infectado
Gentamicina + Clindamicina Penicilina ou ampicilina só devem ser adicionadas em casos de falha terapêutica
97
CONDUTA abortamento infectado
``` Internação Monitorização de dados vitais Estabilização hemodinamica Estabilização de coagulação Antibioticoterapia Hemocultura Cultura do canal cervical ```
98
CONDUTA frente a malignização de neoplasia trofoblástica gestacional
Baixo escore de risco <6 - metotrexato Alto escore de risco >=7 - EMA-CO Não faz radio
99
Esvaziamento uterino rápido após amniorrexe em paciente com história de polidrâmnia pode causar
DPP
100
Local de metástase mais comum no coriocarcinoma
Pulmão
101
A partir de que semana se contraindica o esvaziamento uterino com AMIU?
12ª
102
Dx de aborto retido
Morte fetal com mais de 4 semanas intraútero Antes disso é oculto
103
FR para abortamento
``` Uso excessivo de cafeína Tabagismo materno e paterno Alcoolismo Cocaína Nova gestação nos primeiros três meses após parto anterior DIU Gás anestésico AINES (exceto acetaminophen) Hx de abortamento Peso materno! (<18 >25) Doença celíaca ```
104
Px com mais de 40 anos com dx de mola completa, CONDUTA após esvaziamento
Histerectomia total profilática Acompanhamento com bHCG só para abaixo de 40 e sem fatores de risco para invasão
105
CONDUTA Ameaça de aborto
``` repouso relativo abstinencia sexual antiespasmódicos apoio psicológico progesterona exógena? ```
106
Tabagismo reduz motilidade tubária, portanto é FR para
Gravidez ectópica
107
Para indicar circlagem de emergência obrigatoriamente...
o colo uterino deve estar dilatado
108
O que contraindica circlagem?
Dilatação maior do que 4cm
109
Complicações de placenta prévia (8)
``` Acretismo placentário vasa prévia rotura uterina atonia pós parto distocia de parto parto prematuro amniorrexe prematura apresentações anômalas ```
110
Fator protetor bastante importante quanto à eritroblastose fetal RH
Incompatibilidade ABO
111
Pré-eclâmpsia gravídica com menos de 20 semanas igual a..
Mola hidatiforme
112
Em que pacientes de ectópica pode-se fazer tx expectante?
BHCG <1000
113
Qual a queda esperada do BHCG após uso de metotrexate?
15% entre dias 4 e 7
114
Contraindicação à salpingostomia
Ruptura tubária tem mais eu acho...
115
Torção anexial se dá mais frequentemente à D ou E? Pq?
Direita ligamento úteo ovariano mais alongado à direita presença do sigmoide à esquerda
116
Fatores associados à persistencia de tecido trofoblástico no txlpx de ectópica
<2cm <3000mUi de BHCG Gravidez precoce
117
Após esvaziamento, dosar com que frequencia o BHCG
Semanalmente
118
AFP marcador de cancer em (3)
Liver Testicles Ovaries
119
No abortamento inevitável, o útero está com o colo
aberto
120
Como diagnosticar Neoplasia Trofoblástica Gestacional no seguimento pós tratamento de Mola
Duas semanas de elevação do Beta Três semanas de platô Ausência de negativação