VITALIDADE FETAL Flashcards

1
Q

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL

A
  • Mobilograma 26-32 sem (≥15: 3x por 1h)
  • BCF (30/30 ou 15/15min na dilatação e 15/15 ou 5/5min no expulsivo)
  • CTF
  • PERFIL BIOFÍSICO FETAL
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2
Q

Indicações

A
  • Hipertensão
  • endocrinopatia (DM1/2), cardiopatia, pneumopatia, nefropatia, neoplaisas
  • RCIU, pós-datismo, RPMO, PP
  • anemia fetal, cardiopatia fetal, malformação infecção fetal
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3
Q

Parâmetros avaliados na CTG

A
  1. linha de base 110-160bpm
  2. variabilidade 6-25bpm (moderada/normal)
  3. acelerações transitórias (>10 em 10seg se <32sem ou >15 em 15seg)
  4. desacelerações
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4
Q

Tipos de DESACELERAÇÃO INTRAPARTO

A

I. CEFÁLICA: coincide com contração (compressão do polo cefálico = benigno)
II. TARDIA: 20seg após contração => INSUFICIÊNCIA UTEROPLACENTÁRIA
III. VARIÁVEL / UMBILICAL: queda abrupta por compressão do cordão (durante contração ou movimento fetal)

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5
Q

CATEGORIAS da CTG

A

I -> NORMAL
II -> INDETERMINADA
III -> ANORMAL

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6
Q

CRITÉRIOS PARA CATEGORIA III NA CTG

A
  • padrão sinusoidal
    ou
  • ausência de variabilidade + desaceleração tardia ou variáveis >50% das contrações
    ou
  • bradicardia
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7
Q

Qual a conduta diante de uma CTG CATEGORIA III?

A

INTERRUPÇÃO DA GESTAÇÃO

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8
Q

O que é um padrão sinusoidal na CTG?

A

ondas em sino, com amplitude 5-15bom, monótono, fixo e regular e SEM alteração após estímulo.
=> indica SF (anemia, hidropsia).

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9
Q

HD diante de desaceleração repentina imediatamente após rotura de membranas?

A

PROLAPSO DE CORDÃO UMBILICAL

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10
Q

DX de prolapso do cordão?

A

Visualização do cordão ou USG: cordão umbilical interposto entre a parte de apresentação do feto e o orifício cervical interno

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11
Q

CD se prolapso de cordão?

A

PC IMEDIATAMENTE para evitar comprometimento fetal ou morte //
minimizar manipulação do cordão

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12
Q

CTG ANTEPARTO: o que avaliar?

A

linha de base, variabilidade e aceleração transitória => PELO MENOS 2.

(intraparto: pode ou não ter acelerações transitórias).

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13
Q

Como avaliar o PERFIL BIOFÍSICO FETAL?

A

CTG + USG

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14
Q

Quais são os parâmetros para avaliar SFA na PBF?

A
  • FCF
  • movimentos corporais
  • movimentos respiratórios
  • tônus fetal
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15
Q

Quais são os parâmetros para avaliar SFC na PBF?

A

ILA
(normal entre 5-25)

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16
Q

O que pontua 2 pntos no PBF?

A
  1. CTG: 2 desacelerações de 15bpm/15’’ em 30min
  2. LA: ≥1 bolsão de >2cm
  3. movimentos respiratórios: ≥1 de 30’’ em 30min
  4. movimento corpóreos: ≥3 em 30min
  5. tônus: ≥1 movimento de flexão/extensão em 30min
17
Q

Interpretação/pontuação PBF?

A

≥8: NORMAL
≤4: ALTERADO

18
Q

PBF 6/10 com ILA normal: qual a cd?

A

Possível SFA
se >34sem: resolução
≤34 sem: repetir em 6h (se persistir: resolução)

19
Q

PBF 6/10 com ILA ≤ 5: qual a cd?

A

Possibilidade de SFA + SFC
RESOLUÇÃO COM 32 SEM //
corticoide de acordo com outros parâmetros de vitalidade

20
Q

PBF 4/10: qual a cd?

A

ALTO RISCO DE SFA
RESOLUÇÃO

21
Q

ILA 2/10 ou 0/10: qual cd?

A

SFA E SFC MUITO PROVÁVEIS: INTERROMPER NA VIABILIDADE (>32SEM)

22
Q

Qual a teoria da Hipoxemia gradual?

A

marcadores se alteram na ordem INVERSA ao desenvolvimento embrionário:
1. FC
2. MOVIMENTO RESPIRATÓRIO
3. MOVIMENTO CORPORAL
4. TÔNUS

23
Q

Principais causas de OLIGOÂMNIO?

A
  • anomalias e/ou anormalidades cromossômicas;
  • restrição de crescimento intrauterino;
  • rotura prematura de membranas;
  • gestações pós-termo e
  • Idiopáticos.
24
Q

Principais causas de POLIÂMNIO?

A
  • principal mecanismo a produção renal fetal exacerbada
  • na diminuição da absorção (principal mecanismo é a deglutição fetal).

As causas podem ser fetais, maternas (ex: hiperglicemia) ou placentárias.

25
Q

Principais causas de POLIÂMNIO?

A
  • principal mecanismo a produção renal fetal exacerbada
  • na diminuição da absorção (principal mecanismo é a deglutição fetal).

As causas podem ser fetais, maternas (ex: hiperglicemia) ou placentárias.

26
Q

Quando interromper a gestação no OLIGOAMNIO?

A
  • > 37 sem
  • 34-37sem + ILA≤3
  • oligoâmnio + RCIU
27
Q

Quais são as artérias avaliadas na DOPPLERVELOCIMETRIA?

A

UTERINA (materna)
UMBILICAL (placentária)
ACM e ducto venoso (fetal)

28
Q

O que significa alterações na artéria uterina?

A

invasão trofoblástica inadequada = INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA com perfusão anormal, alta resistência vascular –> RCIU e PE.

29
Q

Quais alterações de artéria uterina indica PROFILAXIA PARA PE?

A
  • índice de pulsatilidade > p95
  • incisura protodiastólica bilateral após 25 sem
30
Q

Como PROFILAXIA PARA PE diante da alteração de doppler?

A

AAS 150mg/dl com 16sem até 36sem

31
Q

O que avalia a artéria umbilical?

A

Fluxo sanguíneo do feto para placenta
Logo: baixa resistência e alta velocidade.

32
Q

Quais são as alterações visualizadas na artéria umbilical?

A
  • AUMENTO DA RESISTÊNICA (obstrução > 30%)
  • DIÁSTOLE ZERO (>70%) - fluxo diastólico ausência
  • DIÁSTOLE REVERSA (>90%) - refluxo
33
Q

Qual o significado da CENTRALIZAÇÃO FETAL?

A

reorganização do fluxo, desviando sangue O2 para órgãos vitais = cérebro, coração e suprarrenal .

34
Q

Quais são as alterações da CENTRALIZAÇÃO FETAL?

A

vasoCONSTRIÇÃO da artéria umbilical
vasoDILATAÇÃO cerebral

35
Q

Como é feito o DX DE CENTRALIZAÇÃO FETAL?

A

AU / ACM >1

36
Q

Quais alterações ocorrem no DUCTO VENOSO?

A

Após vasodilatação ACM, há VASOCONSTRIÇÃO DO TERRITÓRIO VENOSO
» ocorre velocidade ausente ou reversa (ONDA A)

SE IPV 1-,15: CORTICOIDE PARA PROGRAMAR
SE IPV > 1,5: INTERRUPÇÃO IMEDIATA.

37
Q

Qual a deficinção de RCIU?

A

peso < p10 esperado para IG.

38
Q

Quais são os tipos de RCIU?

A

I. SIMÉTRICO: alterações proporcionais - desde o início da gestação–> causa fetal
II. ASSIMÉTRICO: CIRCUFERÊNCIA ABDOMINAL está alterada apenas –> alteração + tardia por causa extrínseca ao feto

39
Q

TABELA CD ALTERAÇÃO DE DOPPELR

A