VISITA DOMICILIAR E ATENÇÃO DOMICILIAR NA ESF Flashcards
DEFINIÇÃO DA ATENÇÃO DOMICILIAR
CONJUNTO DE AÇÕES INTEGRADAS EM SAÚDE QUE OCORRE NO DOMICÍLIO, DESTINADO À POPULAÇÃO GERAL [IMPOSSIBILITADOS DE IR A UBS]
DIVIDIDAS EM 3 MODALIDADES:
- AD1
- AD2
- AD3
SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR [SADs]
2011
PREVENTIVOS / TERAPÊUTICOS / REABILITADORES / ACOMPANHAMENTO POR LONGO TEMPO / CUIDADOS PALIATIVOS
“CUIDADO DOMICILIAR”
OBJETIVO DA AD
CONHECER E AVALIAR O TERRITÓRIO
[cadastro dos pctes de uma determinada área, análise de situações relacionadas ao ambiente domicilar, buscaativa de pctes em situação de vulnerabilidade e entender melhor o contexto de determinados pctes]
O QUE ENGLOBA A AD?
- ASSISTÊNCIA DOMICILIAR [na APS, vinculado ou ñ a ESF]
1 VIGILÂNCIA DOMICILIAR
2 ATENDIMENTO DOMICILIAR
3 ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR - INTERNAÇÃO DOMICILIAR
ou
- ATENDIMENTO DOMICILIAR
- ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
- INTERNAÇÃO DOMICILIAR
- VISITA DOMICILIAR
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO À AD
- Idosos sem condições de locomoção;
- Pcte terminal;
- Possuidor de deficiência física;
- Possuidor de distúrbios psicológicos;
- Pctes egressos de internação hospitalar;
- Pctes orientados a permanecer em repouso absoluto;
- Impossibilidade de comparecer à UBS.
VIGILÂNCIA DOMICILIAR
Comparecimento de um integrante da equipe até o domicílio para realização de ações de promoção, prevenção, educação e busca ativa da população de sua área.
ATENDIMENTO DOMICILIAR
Atuação profissional no domicílio, que pode ser operacionalizada por meio da Visita Domiciliar e da Internação Domiciliar,
Pctes com problemas agudos, temporariamente impossibilitados de comparecer à UBS.
ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR
Pctes que precisem de contatos frequentes com os profissionais de saúde
- portadores de dçs crônicas
- dependência física
- pctes terminais
- idosos com limitação de mobilidade.
INTERNAÇÃO DOMICILIAR
Conjunto de atvds prestadas no domicílio, para pessoas clinicamente estáveis, mas que exijam intensidade de cuidados maior, >4h diárias
- utilização de aparato tecnológico em domicílio
- quadro clínico estável
**acordo com pct, família e equipe
AD1
Pctes com problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade de locomoção
- Maior espaçamento entre as visitas;
- Não precisa de procedimentos e técnicas de maior complexidade;
- Não precisa de atendimento médico frequente;
- Tem problemas de saúde controlados.
AD2
Pctes com problemas de saúde e dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até a UBS
- Precisa de maior frequência de cuidado;
- Frequência das visistas é semanal.
- Precisa de recursos de saúde e acompanhamento contínuo, até estabilizar o quadro.
- Suporte da = equipe multiprofissional de atenção domiciliar (EMAD) e da equipe multiprofissional de apoio (EMAP)
AD3
Pctes com problemas de saúde e dificuldade de locomoção à UBS, com necessidade maior de frequência de cuidados.
- Recursos de saúde
- Acompanhamento contínuo
- Equipamentos especializados e procedimentos especiais.
- EMAD e EMAP
CUIDADO DOMICILIAR -SADs
- ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
- ATENDIMENTO DOMICILIAR
- VISITA DOMICILIAR
- INTERNAÇÃO DOMICILIAR
TIPOS E DEFINIÇÃO DE VISITA DOMICILIAR
1 CHAMADOS
2 VISITAS PERIÓDICAS
3 INTERNAÇÕES DOMICILIARES
4 BUSCA ATIVA
** Categoria da atenção domiciliar à saúde que prioriza o diagnóstico da realidade do indivíduo e as ações educativas
DEFINIÇÃO DA BUSCA ATIVA
ENCONTRAR DEMANDAS OCULTAS NO TERRITÓRIO
BUSCAR FALTOSOS
DIMENSÕES DA BUSCA ATIVA
- DIMENSÃO PROFISSIONAL = encontro entre trabalhados/equipe e o usuário
- ORGANIZACIONAL = ??
- SISTÊMICA = ??
PRA QUEM SÃO AS VISITAS PERIÓDICAS?
- DEFICIÊNCIA FÍSICA/MENTAL DOMICILIADOS
- IDOSO SOLITÁRIO
- FAMÍLIA DE RISCO
- ACAMADOS
**MARCA E GERENCIA NAS REUNIÕES DE EQUIPE
OBJETIVO DA ESCALA DE COELHO E SAVASSI
- DETERMINAR O RISCO SOCIAL E DE SAÚDE DAS FAMILÍAS DE A UMA EQUIPE DE SAÚDE
- ANALISAR O POTENCIAL DE ADOECIMENTO DE CADA NÚCLEO FAMILAIR
METODOLOGIA DA ESCALA DE COELHO E SAVASSI
DADOS DA FICHA A DO SIAB [selecionado por relevância epidemio/sanitária]
–> ESCORE 3
- ACAMADO
- DEF MENTAL
- BAIXA CONDIÇÃO DE SANEAMENTO
- DESNUTRIÇÃO GRAVE
- RELAÇÃO MORADOR/CÔMODO >1
–> ESCORE 2
- DROGAS
- DESEMPREGO
- RELAÇÃO MORADOR/CÔMODO = 1
–> ESCORE 1
- < 6 M OU > 70 A
- HAS
- DM
INTERPRETAÇÃO DA ESCALA DE COELHO E SAVASSI
0 - 4 = SEM RISCO
5 - 6 = R1 risco menor
7 - 8 = R2 médio
> 9 = R3 máximo
** PRIORIZA AD NOS DE MAIOR RISCO
PAPEL DA EQUIPE - ACS
- COMUNICAR NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO P/ CUIDADO DOMICILIAR
- COMUNICAÇÃO PARTICIPATIVA COM A FAMÍLIA
- CUIDADO COM O LIXO / MEDICAÇÕES
- ELO DE COMUNICAÇÃO
- REGISTRAR ATENDIMENTOS
- IDENTIFICAR VIOLÊNCIA
FUNÇÃO DA EQUIPE - TÉCNICO DE ENFERMAGEM
- AUXILIA O TREINAMENTO DO CUIDADOR DOMICILIAR
- ACOMPANHA EVOLUÇÃO + COMUNICAR EQUIPE
- PROCEDIMENTO ENFERMAGEM
- CUIDADO LIXO
- COMUNICAÇÃO PARTICIPATIVA
- IDENTIFICAR SINAIS DE GRAVIDADE
- REGISTRAR ATENDIMENTO
- IDENTIFICAR VIOLÊNCIA
FUNÇÃO DA EQUIPE - ENFERMAGEM
- AVALIAR SIUTAÇÃO DA PCT
- AVALIAR CONDIÇÕES P/ CUIDADO DOMICILIAR
- PRESCRIÇÃO DOS CUIDADOS
- TREINAR CUIDADOR DOMICILIAR
- SUPERVISIONAR ACS E TÉCNICO DE ENFERM
- SOLICITAR EXAMES, MEDICAMENTOS
- PROC ENFERM
- LIXO
- COMUNICAÇÃO FAMILIA / EQUIPE
- VIOLÊNCIA
- ALTA DOS CUIDADOS ENFERM
FUNÇÃO DA EQUIPE - MÉDICO
- AVALIAR SITUAÇÃO DA PCT
- PLANO DE CUIDADO + ESCLARECIMENTO P/ FAMILIA
- COMUNICAÇÃO PARTICIPATIVA
- LEVAR P/ DISCUSSÃO EM EQUIPE
- PRESCRIÇÃ MEDICA
- REGISTRAR ATENDIMENTO
- PROMOVER/PARTICIPAR AVALIAÇÕES PERÍODOCAS DE ACOMPANHAMENTO
- INDICAR INTERNAÇÃO HOSP
- ALTA MÉDICA
- VERIFICAR/ATESTAR ÓBITO
- VIOLÊNCIA
ROTEIRO PARA VD
- IDENT PCT
- CUIDADOR = VINCULO/CONHEICMENTO DA DÇ
- FAMILIA = GENOGRAMA
- NECESSIDADES DE CUIDADO E TTO = MEDICAMENTOS QUE USA
- MEDICAMENTOSS = CONDIÇÕES DE ESTOQUE, QUEM ADM, DIF LEITURA, HORÁRIOS
- ALIM = HORAS
- FERRAMENTAS SOCIAIS = AJUDA AO PCT
- DOMICÍLIO = COMO É
- FONTES DE PRAZER = O QUE ELE FAZ
- METAS