Vig. Veterinária Dç Vesiculares Flashcards

1
Q

O que é “Vigilância em Saúde Animal”, segundo a OIE?

A

Segundo a OIE, a vigilância em saúde animal representa a soma de todos os recursos, estruturas e procedimentos, organizados com o objetivo de:

demonstrar a ausência de doença/infecção

ou

determinar sua emergência e sua distribuição na população.

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2
Q

A Vigilância em saúde animal representa um componente essencial para detectar doenças; para monitorar séries históricas; para estabelecer programas de controle ou erradicação; para apoiar as solicitações para obtenção de certificados nacionais e internacionais de livre de doença ou infecção; para fornecer informações para análise de risco e apoiar as medidas sanitárias adotadas nos programas zoossanitários.

A

No caso específico da febre aftosa, a vigilância em saúde animal contribui para:

  • o desenvolvimento da capacidade de notificação rápida pelo SVO; e
  • reação imediata de todas as instâncias do sistema nacional de atenção à sanidade agropecuária

quando da ocorrência de emergência de doença vesicular em qualquer ponto do território brasileiro.

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3
Q

O que é “Vigilância Epidemiológica”, segundo a OIE?

A

Investigação contínua de uma população para a detecção da ocorrência da doença/infecção com propósitos de prevenção e controle, e envolve o exame (clínico ou laboratorial) de parte dessa população.

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4
Q

Quais são os objetivos do sistema de vigilância veterinária?

A

1- impedir o ingresso de fontes de infecção e de contaminação;

2- detectar as fontes de infecção caso se estabeleçam no território;

3- notificar sua localização rapidamente às autoridades veterinária;

4- coordenar a reação imediata para a total erradicação dessa ameaça aos rebanhos ou para o controle dos focos e restabelecimento da condição livre das zonas.

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5
Q

Segundo a OIE, quais são os componentes de um programa de vigilância ativa bem sucedido?

A

1- integração entre as atividades de campo e os serviços dos laboratórios;

2- visitas regulares às propriedades

3- utilização de indicadores de produção, estudos socioeconômicos e culturais

4- realização de inquéritos sorológicos para avaliar a presença de circulação do VFA

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6
Q

Segundo as estratégias empregadas, a vigilância da FA pode ser agrupadas em quais categorias?

A

1- Clínica: detectar sinais clínicos da dç vesicular mediante inspeção dos animais.

2- Sorológica: detectar AC específicos contra o VFA. Deve ser associada à vigilância clínica.

3- Virológica: isolar e identificar o VFA em populações de risco, para confirmar casos clínicos de dç vesicular ou casos de animais sorológicos.

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7
Q

A OIE considera quais causas para uma reação + à prova de detecção de AC para VFA?

A

1- Infecção

2- Vacinação

3- AC maternos que podem perdurar até 6 meses de idade

4- heterofilia (reações cruzadas)

  • isso exige que a análise dos resultados seja realizada de forma associada ao contexto clínico, epidemiológico e agropecuário e, dentro das possibilidades e necessidades, que seja confirmada por meio da vigilância virológica.
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8
Q

Os testes virológicos, por serem altamente ESPECÍFICOS, são suficientes para confirmar um FOCO de febre aftosa, mas por possuírem baixa SENSIBILIDADE, não são suficientes para descartar a ocorrência de FA a partir de casos confirmados de doença vesicular.

A

Certo

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9
Q

A vigilância CLÍNICA é a menos:

a) sensível
b) oportuna
c) específica
d) representativa

Enquanto que a vigilância virológica é a menos:

a) sensível
b) oportuna
c) específica
d) representativa

A

A vigilância clínica é a MENOS ESPECÍFICA

Enquanto que a vigilância virológica é a MENOS SENSÍVEL

Já a vigilância sorológica tem um desempenho intermediário porque ela tem mais especificidade que a clínica e mais sensibilidade que a virológica.

Em ZLCV é necessário combinar as três formas de vigilância para minimizar os efeitos da hiper-imunização na vigilância sorológica.

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10
Q

Entre as características de um sistema de vigilância veterinária, destacam-se os parâmetros de Sensibilidade, Especificidade e Oportunidade que, segundo o PANAFTOSA, são entendidos como?

A

Sensibilidade -> capacidade de detectar suspeitas de doenças com sinais clínicos ou evidência epidemiológicas.

Especificidade -> capacidade do sistema em dar um diagnóstico definitivo.

Oportunidade -> capacidade de apresentar dados e informações a tempo de garantir a rapidez de aplicação das ações sanitárias como resposta à situação epidemiológica identificada. (no novo manual é a rapidez com que o sistema de vigilância é capaz de produzir info e está relacionado à periodicidade da vigilância - contínua, regular ou ad hoc)

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11
Q

A definição das propriedades de maior risco é de responsabilidade dos veterinários das unidades locais, devendo ser caracterizadas com base na análise do sistema agropecuário predominante.

A

Certo

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12
Q

O “risco” que trata esse documento deve ser compreendido como uma estimativa da chance de ocorrer o ingresso de fontes de infecção do VFA em determinada população ou subpopulação animal.

De uma forma geral, todas as propriedades com animais suscetíveis apresentam um grau de risco em relação às demais propriedades.

A

Em relação à escala de risco, o fluxo intenso de animais suscetíveis deve ser considerado como parâmetro principal na definição dos níveis de risco.

  • manter atualizada a relação das propriedades de maior risco de cada município e estabelecer um plano de vigilância ativa
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13
Q

O plano de vigilância em questão deverá considerar frequência de visitas e inspeção a parte dessas propriedades rurais.

As propriedades rurais de maior risco deverão apresentar até 15% do total de propriedades de cada município.

A

Certo

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14
Q

As informações referentes ao atendimento de suspeitas de doenças vesiculares representam um fundamental parâmetro para avaliação, em especial, da SENSIBILIDADE do sistema de vigilância veterinária para febre aftosa.

A

Certo

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15
Q

No país, a expressão “Inquérito Epidemiológico” tem sido empregada para representar uma investigação transversal não periódica de uma amostra da população.

Qual objetivo de um Inquérito Epidemiológica?
Quando será utilizado?
Qual sua população alvo?

A

Objetiva determinar a presença ou ausência de circulação viral.

São utilizado para apoiar ou certificar o estabelecimento
OU
Para restituição de ZL

População Amostral -> Todas as explorações pecuárias da área geográfica sob investigação.

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16
Q

A expressão “monitoramento epidemiológico” refere-se à verificação periódica de uma população-amostral que NÃO precisa ser representativa da população-alvo.

Qual objetivo e quando será utilizado o monitoramento epidemiológico?
Qual sua população alvo?

A

Os monitoramentos são usados para comprovar a ausência de circulação viral em zonas com condição livre reconhecida previamente, para fins de manutenção dessa condição sanitária.

Sendo dirigidas EXCLUSIVAMENTE para as explorações pecuárias de maior risco.

17
Q

Em estudos envolvendo agentes infecciosos deve‐se considerar que esses agentes raramente encontram‐se
distribuídos de forma uniforme nas populações animais.

Eles tendem a concentrar‐se em agregados (clusters) de animais, normalmente rebanhos ou grupos de rebanhos.

A

Como resultado, uma pequena proporção de rebanhos

pode estar afetada por uma doença, mas dentro de rebanhos infectados a proporção de animais afetados pode ser elevada.

18
Q

Caso um inquérito sorológico tenha o objetivo de detecção de uma doença ou
infecção, sem considerar a concentração da mesma, os seus resultados podem ter pouca validade, uma vez que em amostragens aleatórias assume‐se que todas as unidades de amostragem têm a mesma probabilidade de serem sorteadas.

A

Isso só seria aceitável se todos os animais tivessem a mesma probabilidade de serem afetados
pela doença

19
Q

O que é “UPA” - unidade primária de amostragem?

A

unidade epidemiológica principal (unidade primária) é
representada pela unidade primária de amostragem – UPA (também conhecida como conglomerado ou cluster)
que, de forma sintética, pode ser compreendida como agrupamento de animais (unidades elementares), em uma
propriedade ou grupo de propriedades próximas e sob as mesmas condições de risco.

20
Q

Existe, ainda, uma dificuldade logística em inquéritos por amostragem realizados em grandes áreas.

A seleção aleatória simples dos animais que comporão a amostra de uma população regional ou nacional só seria executável se existisse uma listagem de milhões de animais individualmente identificados.

Essa é uma condição raramente satisfeita.

A

A ausência de uma relação exaustiva de unidades elementares de amostragem é contornada utilizando‐se uma amostragem em duas etapas:

(1) em primeiro lugar é sorteado, de forma aleatória, um número apropriado de rebanhos ou de outras unidades primárias de amostragem (ex. grupos de rebanhos contíguos, aldeias comunitárias);
(2) em segundo lugar, é determinado o estado do rebanho (i.e., infectado ou não), sorteando, de forma aleatória, um número apropriado de animais (unidades elementares de amostragem).

O rebanho será considerado infectado quando forem encontrados animais soropositivos acima dos parâmetros estatísticos e epidemiológicos definidos durante o planejamento da investigação.

Com esse método, o acesso direto às unidades elementares de amostragem deixa de ser um problema, uma vez que os serviços veterinários oficiais da região sob estudo dispõem de um cadastro de propriedades rurais.

Em uma amostragem em duas etapas, a natureza agregada da doença é igualmente considerada, pois todos os rebanhos da população‐amostral têm a mesma probabilidade de serem sorteados.

21
Q

A escolha do rebanho como unidade primária de amostragem deve considerar a realidade dos sistemas de produção animal existentes na região sob
estudo.

Assim, em regiões onde predominam pequenos rebanhos, sugere‐se que rebanhos com proximidade física sejam considerados como uma única unidade primária de amostragem; esse método é coerente com a epidemiologia da febre aftosa, uma vez que quando ocorre um foco em regiões de grande concentração de
pequenos rebanhos, a doença tende a difundir‐se rapidamente, afetando várias propriedades.

A

Deve‐se destacar que, segundo a OIE, uma UPA pode significar um grupo de animais em contato suficiente para que todos tenham o mesmo risco de serem infectados por um agente infeccioso que entre nesse grupo.

22
Q

Como ocorre a formação de uma UPA?

A

Esse é um ponto crítico dos estudos sorológicos, sendo os coordenadores das equipes de colheita das amostras os responsáveis pelo estabelecimento definitivo das UPAs.

A formação de uma UPA inicia‐se através da escolha
aleatória de uma propriedade dentro do universo de propriedades que compõem a população amostral, isto é, aquelas existentes no cadastro de cada escritório de atendimento à comunidade.

No caso dos monitoramentos, a escolha das propriedades limita‐se ao universo de propriedades de maior risco para febre aftosa.

Naquelas propriedades selecionadas em que o número de animais envolvidos (unidades elementares de amostragem) for menor do que o valor especificado para a constituição de uma UPA será necessário identificar propriedades próximas com características semelhantes, até que se obtenha o número mínimo estabelecido de animais na faixa etária sob estudo.

Dessa forma, uma única UPA passa a ser constituída por um agrupamento de pequenos rebanhos.

As propriedades com mais animais do que o mínimo exigido formarão UPAs constituídas por uma única
propriedade.

O número mínimo de bovinos para composição de uma UPA é definido pelo DSA/SDA/MAPA para cada estudo,
considerando questões de significância estatística e as características dos sistemas de produção predominantes em cada região sob estudo, principalmente o número médio de unidades elementares por propriedade.

23
Q

A população‐alvo dos inquéritos e monitoramentos representa todas as explorações pecuárias susceptíveis à febre aftosa existentes na região sob estudo.

Assim, os resultados obtidos são inferidos para toda a população susceptível da referida região.

Da população alvo é selecionada a população‐amostral, dependendo dos objetivos da investigação e viabilidade operacional, de onde serão escolhidos os animais (unidades elementares de amostragem) para colheita das amostras.

A

Nos trabalhos realizados no país, a população amostral tem sido composta por bovinos entre 6 e 24 meses de
idade, agrupados nas faixas etárias de 6 a 12 meses, 13 a 18 meses e 19 a 24 meses. Especialmente em regiões
onde se pratica vacinação sistemática, os bovinos da faixa etária entre 6 e 24 meses, são reconhecidamente a
população onde melhor se poderá detectar a presença de circulação viral, caso esta esteja presente, em
decorrência do menor número de vacinações nesses animais. A inclusão de animais com menos de 6 meses de
idade pode levar à interferência de anticorpos passivos nos resultados laboratoriais, o que deve ser evitado. Por
outro lado, a inclusão de animais mais velhos, com histórico de muitas vacinações, poderá resultar em uma
elevada porcentagem de reações causadas por múltiplas vacinações.

24
Q

Para os monitoramentos há necessidade de se considerar as
planilhas referentes: às propriedades rurais de maior risco para febre aftosa, de onde serão escolhidas as
propriedades para participação no estudo; e à movimentação animal por município, para apoiar a escolha
daqueles que comporão a área de estudo.

A

Certo

25
Q

O nível de confiança das conclusões obtidas a partir de uma amostra depende do erro produzido pelo tamanho da
amostra e do erro produzido pelo método de seleção empregado. Conhecer o nível de confiança é fundamental
para a segurança das conclusões finais da investigação sorológica.

A

O erro produzido pelo tamanho da amostra pode ser estimado, enquanto o erro que acompanha o método de
seleção da amostra não pode ser calculado, mas pode ser evitado com o uso de procedimentos aleatórios. Por
isso, é tão importante o cadastro das propriedades ser expressão da realidade de campo, uma vez que, a partir
dele, serão selecionadas, por processo aleatório, as propriedades para constituição das UPAs. Quanto mais
confiável ele for, mas precisa é a estimativa do nível de confiança.

26
Q

Conforme explicado, a seleção da amostra em investigações sorológicas de febre aftosa deve ser realizada em
duas etapas: a primeira para selecionar as propriedades que darão origem às UPAs e a segunda para selecionar os
animais dentro de cada uma das propriedades que passam a constituir as referidas UPAs

A

A primeira etapa dos inquéritos, que é a seleção aleatória das propriedades, é de responsabilidade do DSA,
empregando a planilha com as informações de todas as propriedades, disponibilizada pelo serviço veterinário
oficial de cada unidade federativa envolvida no estudo. No caso de monitoramentos, a planilha refere‐se apenas às
propriedades de maior risco.
A seleção dos animais dentro de cada propriedade sorteada, por sua vez, fica a cargo do responsável pela equipe
de colheita, que deverá utilizar um método de amostragem aleatória.

27
Q

Quanto menor a prevalencia esperada, maior deve ser o seu tamanho para um mesmo nível de confiança.

A

O nível de confiança mínimo é 95%

28
Q

A prevalência de propriedades infectadas varia segundo fatores relacionados ao agente, ao hospedeiro e ao ambiente: transmissibilidade do agente, tamanho e quantidade das propriedades, tamanho dos rebanhos etc.

A

Certo

29
Q

A detecção de eventos raros implica em maior tamanho da amostra.

Ou seja, quanto mais raro é o evento, maior precisa ser a amostra para garantir chances mínimas de detecção.

A prevalência esperada de propriedades com circulação usada nas investigações sorologicas no Brasil tem variado de 1-2%, ou seja, caso exista circulação viral, espera-se, com 95% de confiança, detectar pelo menos 1 rebanho positivo considerando que pelo menos 1-2% de rebanhos apresentem circulação viral.

A

Certo

30
Q

Em regiões com alta pressão vacinal, tem sido empregada a prevalência esperada de 1%, enquanto em áreas onde a pressão é menor como SC, emprega-se a prevalência de 2%.

A

Certo

31
Q

Regiões com alta concentração e movimentação de animais é esperado um percentual maior de rebanhos que apresentem circulação viral, caso o VFA esteja presente.

A

Certo

32
Q

A prevalência esperada de animais afetados dentro de um rebanho infectado que tem sido usada nas investigações sorológicas no Brasil varia de 5-100% segundo as características epidemiológicas e agropecuárias da exploração.

10% em rebanhos com até 500 bovinos
5% em rebanhos com mais de 500 bovinos

A

Certo

33
Q

É importante destacar que, na ausência de circulação viral, quanto maior o tempo entre primeira e segunda colheita, maior a possibilidade de reduzir os falsos-positivos, decorrentes de reações inespecíficas ou múltiplas vacinações.

Qual tempo médio entre colheitas empregado no país está em torno de 60 dias.

A

Certo

O intervalo entre a primeira e a segunda colheita representa uma fase crítica do estudo e é importante que o SVO acompanhe e fiscalize as propriedades envolvidas nas atividades de segunda colheita.

No intervalo entre as colheita, o SVO deverá:

  • realizar pelo menos 2 vistorias nos rebanhos envolvidos, com intervalos de 15 dias, incluindo inspeção clínica dos animais amostrados
  • reforçar a notificação aos responsáveis quanto à proibição de comercializar ou vacinar os animais
34
Q

As UPAs com redução OU sem aumento de bovinos positivos ao sistema de diagnóstico empregado são considerados sem circulação viral

e

As UPAs com aumento significativo de bovinos positivos não é possível descartar a possibilidade de circulação viral, exigindo investigações complementares.

A

Certo

Se + -> nova inspeção clínica, avaliação da movimentação com investigação e inspeção das demais propriedades, realização de colheita de LEF para pesquisa viral e nova colheita de soro sanguíneo

35
Q

Os animais submetidos à colheita de sangue devem ser identificados individualmente com brincos na orelha esquerda.

A

Certo

36
Q

A inspeção clínica, em propriedade com suspeita de doença vesicular, deve ser estendida às demais espécies suscetíveis E EQUÍDEOS existentes na propriedade.

A

Certo