UWORLD 1 , TEORIA Flashcards
Frente : O que a Circular 230 exige que a CPA faça ao descobrir um erro em uma declaração de imposto anterior de um cliente?
Verso : A Circular 230 exige que a CPA avise imediatamente o cliente sobre o erro e informe sobre as possíveis consequências desse erro.
Frente : A Circular 230 exige que o CPA insista na correção da declaração anterior?
Verso : Não. A Circular 230 não exige que a CPA insista na correção; a decisão final é do cliente, após ser informada das consequências.
Frente : O CPA pode entrar em contato com o preparador de impostos anterior diretamente ao descobrir um erro?
Verso : Não, a Circular 230 proíbe o contato direto com o preparador anterior sem a permissão do cliente, devido às regras de confidencialidade.
Frente : Quais são as obrigações do CPA ao informar um cliente sobre um erro em uma declaração?
Verso : A CPA deve informar o cliente sobre o erro e as consequências potenciais, mas não precisa insistir que o cliente altere a declaração anterior.
Frente : De quem é a decisão final para corrigir um erro em uma declaração anterior?
Verso : A decisão final é do cliente, após ser devidamente informada pela CPA sobre o erro e suas consequências.
Frente : Um preparador de impostos pode confiar nas informações fornecidas pelo incluído sem verificação adicional?
Verso : Sim, o preparador pode confiar de boa fé nas informações do contribuinte sem verificar com terceiros ou auditar documentos, a menos que haja sinais de erro ou informações incompletas.
Frente : O que o preparador de impostos deve fazer se as informações do imposto parecerem incorretas ou incompletas?
Verso : O preparado tem o dever de fazer perguntas para esclarecer informações que aparecem incorretas ou incompletas.
Frente : O preparador de impostos é obrigado a auditar ou revisar livros e registros do imposto?
Verso : Não, o preparador não precisa auditar, revisar livros ou verificar documentos de forma independente, mas deve perguntar sobre informações incompletas.
Frente : Como um preparador de impostos pode satisfazer seu dever de confiar em boa-fé nas informações fornecidas pelos contribuintes?
Versão : O preparador deve acreditar que as informações são corretas e que o contribuinte possui a documentação adequada, como recibos para despesas deduzidas.
Frente : Quais as consequências de declarar despesas não documentadas como deduções?
Versão : Declarar despesas não documentadas, como $8.000 em despesas de viagem sem recibos, é uma violação intencional e pode sujeitar o CPA a sanções.
Frente : O que a Circular 230 encoraja os preparadores de impostos a fazerem em relação às informações fiscais fornecidas?
Verso : A Circular 230 incentiva os preparadosres a questionar informações que pareçam incorretas para garantir o cumprimento das leis tributárias.
Frente : Quais são os requisitos básicos para um profissional de impostos ao fornecer aconselhamento por escrito?
Verso : O profissional deve basear o aconselhamento em suposições factuais e legais legais, considerar todos os fatos relevantes, fazer esforços práticos para identificar os fatos e relacionar a lei aplicável aos fatos do caso.
Frente : Um profissional de impostos pode confiar nas representações do cliente ao dar conselhos por escrito?
Verso : Sim, mas somente se essa confiança for razoável. Caso contrário, o profissional deve investigar mais.
Frente : Quando é considerado não razoável confiar nas representações do cliente ao dar aconselhamento escrito?
Verso : Não é razoável confiar em documentos desatualizados ou avaliações questionáveis, como uma avaliação de propriedade de 20 anos atrás.
Frente : O profissional de impostos pode considerar a possibilidade de uma declaração de imposto não ser auditada ao dar aconselhamento?
Verso : Não. A Circular 230 proíbe considerar a possibilidade de auditoria para evitar aconselhamento baseado em posições fiscais agressivas.
Frente : O que a Circular 230 estabelece como melhores práticas para o aconselhamento por escrito?
Verso : A Circular recomenda considerar todos os fatos relevantes, fazer esforços práticos para identificar os fatos importantes e garantir que a lei aplicável seja bem relacionada aos fatos.
Frente : Por que a Circular 230 proíbe considerar a probabilidade de auditorias em conselhos por escrito?
Verso : Para evitar que os profissionais incentivados em posições fiscais arriscadas, recebam que a declaração provavelmente não será auditada.
Frente : Como um conselho profissional deve abordar suposições ao fornecer impostos por escrito?
Verso : As suposições devem ser fundamentadas em fatos conhecidos e legais, incluindo eventos futuros, quando aplicável.
Frente : O que um profissional tributário deve fazer ao descobrir um erro em uma declaração de imposto anterior de um cliente?
Verso : O profissional deve avisar imediatamente o cliente sobre o erro e informar sobre as possíveis consequências, como uma deliberação de precisão.
Frente : Quem é responsável por decidir se deve concordar com o erro em uma declaração de imposto?
Verso : A decisão de concordar com o erro é do cliente, não do CPA. O cliente deve tomar essa decisão após ser informado sobre as consequências.
Frente : A Circular 230 exige que o CPA imponha ao cliente a correção de um erro em uma declaração anterior?
Verso : Não. A Circular 230 exige que o CPA informe o cliente, mas a decisão final sobre a correção é do cliente.
Frente : O que acontece se o cliente decidir não corrigir um erro significativo?
Verso : O CPA pode optar pela recusa de trabalho adicional para o cliente, mas a Circular 230 não exige que a renúncia do CPA.
Frente : Existe um limite de tempo para o cliente concordar com o erro em uma declaração de imposto?
Verso : Não há limite de tempo para a correção, mas o cliente é responsável pelos juros sobre qualquer imposto não pago devido ao erro.
Frente : A Circular 230 exige que o CPA reembolse o cliente por consequências fiscais de um erro do próprio CPA?
Verso : Não. A Circular 230 não exige que o CPA reembolse o cliente, embora alguns CPAs possam optar por fazê-lo.
Frente : Qual é o propósito de notificar o cliente sobre um erro e suas consequências, de acordo com a Circular 230?
Verso : Garantir que o cliente tenha conhecimento do erro e das informações adequadas para decidir como corrigi-lo, caso queira.
Frente : Qual é a importância da comunicação nas melhores práticas de consultoria tributária?
Verso : A comunicação deve ser clara e completa, garantindo que o cliente compreenda as orientações e as consequências das posições fiscais exigidas.
Frente : O que um tributário profissional deve fazer em relação aos fatos e às leis vigentes?
Verso : Deve estabelecer os fatos relevantes, determinar quais são as disposições aplicáveis à questão tributária e identificar a lei relevante para esses fatos.
Frente : Por que é importante informar o cliente sobre as consequências das posições fiscais?
Verso : Para que o cliente compreenda os riscos e possíveis consequências, como possíveis prejuízos relacionados à precisão.
Frente : Qual princípio ético deve orientar o comportamento do profissional tributário?
Verso : Integridade — o profissional deve agir de forma justa e honesta com o cliente.
Frente : A Circular 230 exige que o profissional consulte um advogado para confirmar questões tributárias técnicas?
erso : Não, consulte um advogado para questões técnicas não é uma exigência da Circular 230.
Frente : O que a Circular 230 exige sobre suposições e representações feitas pelo cliente?
Verso : O profissional deve avaliar a razoabilidade de qualquer suposição ou representação feita pelo cliente.
Frente : Qual é o papel dos comitês consultivos segundo a Circular 230?
Verso : Os comitês emitem regras e orientações de responsabilidade profissional, mas não revisam memorandos fiscais individuais.
Frente : A Circular 230 exige que o cliente jure que as suposições sejam verdadeiras?
Verso : Não, a Circular 230 não exige que o cliente faça um juramento de veracidade sobre as suposições e representações.
Frente : Quais são os principais elementos das melhores práticas na consultoria tributária segundo a Circular 230?
Verso : Estabelecer fatos relevantes, avaliar suposições, comunicar consequências das posições fiscais e manter a integridade.
Frente : O que a Circular 230 exige de um tributário profissional quando o IRS solicita registros de forma adequada e legal?
Verso : O CPA deve fornecer os registos solicitados, exceto se forem informações privilegiadas.
Frente : O que a CPA deve fazer se os registros solicitados pelo IRS não estejam sob sua custódia?
Verso : O CPA deve notificar o IRS de que não possui os registros, identificar terceiros que tenham e pedir ao cliente para identificar outras partes que possam ser retidas como informações.
Frente : O CPA é obrigado a exigir que o cliente envie os registros ao IRS?
Verso : Não. O CPA não pode exigir que o cliente envie registros ao IRS nem é obrigado a encerrar o contrato se o cliente se recusa.
Frente : O CPA é obrigado a agir em nome do IRS para obter os registros do cliente e enviá-los?
Verso : Não. O CPA não é obrigado a agir em nome do IRS para obter registros diretamente de clientes ou de terceiros.
Frente : Quando a CPA deve notificar o IRS sobre terceiros que possam ter os pedidos solicitados?
Verso : Quando o CPA acredita que terceiros podem ter os registros, ele deve informar o IRS sobre essas partes.
Frente : A Circular 230 exige que o CPA entre em contato diretamente com terceiros para obter registros?
Verso : Não. O CPA não é obrigado a contatar terceiros para obter os registros; apenas deve informar o IRS sobre quem pode ter as informações.
Frente : O que a Circular 230 exclui dos registros que o CPA deve fornecer ao IRS?
Versão : Informações privilegiadas estão listadas nas obrigações de obrigações ao IRS.
Frente : Qual é o objetivo dessa regra da Circular 230 sobre quantidade suficiente de registros?
Versão : Permitir que o IRS lide com questões fiscais de forma eficiente, solicitando acesso a registros relevantes quando solicitados legalmente.
Frente : O que é a Circular 230 do Tesouro?
Verso : É um conjunto de leis que governam a prática de profissionais tributários perante o IRS, afetando advogados, contadores, agentes registrados e outros que preparam declarações de imposto de renda ou representativas.
Frente : Quais são as restrições da Circular 230 sobre cobrança de taxas contingentes?
Verso : Os impostos contingentes são geralmente proibidos, exceto em casos específicos, como obrigações de crédito ou reembolso, exames administrativos de declarações, ou processos judiciais sob o IRC.
Frente : Em que situações um tributário profissional pode cobrar uma taxa contingente?
Verso : Para serviços relacionados a obrigações de crédito ou reembolso, exames de declarações originais ou alteradas, e processos judiciais sob o Código da Receita Federal (IRC).
Frente : O que a Circular 230 diz sobre endosar ou negociar cheques de reembolso de impostos?
Verso : Um profissional tributário não pode endossar ou negociar cheques emitidos pelo governo, como cheques de reembolso de imposto.
Frente : O que constitui uma posição “irracional” em uma declaração de imposto?
Verso : Uma posição é considerada irracional se o profissional não tiver autoridade substancial ou uma base razoável para sustentá-la. Se houver base razoável e posição para divulgação, ela não é irracional.
Frente : O que deve ser feito em caso de conflito de interesses entre clientes, de acordo com a Circular 230?
Versão : Cada cliente afetado deve fornecer uma assinatura informada por escrito, a representação não pode ser proibida por lei, e o profissional deve acreditar que pode representar os clientes de forma competente e diligente.
Frente : Quais são os requisitos de assinatura em casos de conflitos de interesse conforme a Circular 230?
Verso : Cada cliente afetado pelo conflito deve submeter uma autorização informada por escrito.
Frente : O que qualifica um CPA como preparar a declaração de imposto de renda?
Verso : O CPA se qualifica para preparar declarações de imposto para compensação (por exemplo, dinheiro ou escambo) ou empregar outros para preparar declarações de impostos.
Frente : Em quais casos um CPA não se qualifica como preparador de declaração de imposto de renda?
Versão : Ao preparar uma declaração gratuitamente para amigos ou familiares, execute tarefas administrativas (como entrada de dados) ou prepare a declaração de seu empregador como funcionário.
Frente : Que identificação é obrigatória para um preparador de declaração de imposto de renda?
Versão : O preparador deve ter um Número de Identificação Fiscal do Preparador (PTIN), que precisa ser renovado anualmente e incluído em todas as declarações de imposto preparadas.
Frente : Um CPA precisa estar inscrito para exercer a profissão perante o IRS para ser preparado para declaração de imposto de renda?
Verso : Não. O CPA não precisa ser inscrito como agente perante o IRS para ser um preparador.
Frente : Um funcionário que prepara a declaração de imposto de seu empregador é considerado preparador de declaração de imposto de renda?
Verso : Não. Os funcionários que preparam a declaração de seu empregador como parte de seu trabalho estão isentos da definição de preparador de declaração de imposto de renda.
Frente : Inserir dados em um software de preparação de impostos qualifica alguém como preparador de declaração de imposto de renda?
Verso : Não. A entrada de dados por si só não qualifica uma pessoa como preparada para a declaração de imposto de renda.
Frente : Qualquer pessoa que prepare declarações de imposto de renda para liquidação deve incluir qual número nas declarações?
Verso : Deve incluir o Número de Identificação Fiscal do Preparador (PTIN) em todas as declarações de imposto de renda e pedidos de reembolso.
Frente : O que é a Circular 230 do Departamento do Tesouro?
Verso : É um conjunto de regulamentações que governam a prática perante o IRS, afetando advogados, CPAs e agentes registrados. A Circular 230 define requisitos para representar contribuintes, fornecer consultoria tributária e preparar declarações de imposto de renda.
Frente : Quais são os requisitos para um CPA praticar perante o IRS?
Verso : O CPA não deve estar suspenso ou impedido de atuar e, em geral, deve registrar uma declaração no IRS informando que está em situação regular e autorizado a representar o contribuinte.
Frente : Quando é necessária uma declaração por escrito do CPA perante o IRS?
Verso : Em geral, o CPA deve registrar uma declaração com o IRS para atuar perante o órgão, mas não é necessário registrar uma declaração por escrito para cada instância de consultoria tributária por escrito.
Frente : A consultoria tributária por escrito é considerada prática perante o IRS?
Verso : Sim, fornecer consultoria tributária por escrito é considerada prática perante o IRS. Porém, o CPA não precisa arquivar uma declaração por escrito para cada instância de consultoria tributária fornecida.
Frente : O que envolve uma consultoria tributária por escrito conforme a Circular 230?
Verso : Envolve o CPA forneceu uma opinião fiscal sobre as implicações tributárias de uma transferência financeira para um cliente. Essa opinião é destinada ao cliente e não é arquivada no IRS.
Frente : Um CPA suspenso pode fornecer consultoria tributária por escrito ao cliente?
Verso : Não. Um CPA suspenso ou impedido de praticar perante o IRS não pode fornecer consultoria tributária por escrito em conformidade com a Circular 230.
Frente : Qual é a regra geral da Circular 230 para devolução de registros de clientes?
Verso : O tributário profissional deve devolver todos os registros do cliente quando solicitado. Ele pode reter cópias desses registros, mas deve garantir o retorno dos documentos essenciais para o cumprimento das obrigações fiscais do cliente.
Frente : O que um profissional tributário pode fazer em caso de disputa de honorários com o cliente?
Verso : Em caso de disputa de honorários, o profissional pode reter temporariamente alguns registros. No entanto, deverá entregar qualquer documento necessário para que o cliente cumpra as obrigações fiscais e permitir o acesso de terceiros, se necessário.
Frente : Que tipos de registros o profissional tributário deve devolver ao cliente?
Verso : Documentos escritos e eletrônicos do cliente, material preparado pelo cliente ou seus representantes (ex: advogados), devoluções anteriores, obrigações de reembolso e outros materiais usados para questões fiscais do cliente (ex: avaliações).
Frente : O profissional tributário é obrigado a destruir registros fiscais do cliente após 3 anos?
Verso : Não. A Circular 230 exige que o profissional retenha cópias das declarações preenchidas por 3 anos ou mantenha uma lista de clientes dos 3 anos anteriores. Não há exigência para que destrua as cópias após esse período.
Frente : O profissional tributário deve devolver todos os registros ao cliente em caso de disputa?
Verso : Não necessariamente. Ele pode consultar alguns documentos enquanto a disputa de taxas estiver em curso, mas deverá devolver aqueles essenciais para que o cliente cumpra com as obrigações fiscais federais.
Frente : Quais registros o tributário profissional devem devolver mesmo se houver uma disputa?
Verso : Todos os registros necessários para que o cliente possa cumprir suas obrigações fiscais federais, como recibos de despesas dedutíveis.
Frente : O que a Seção 10.34 da Circular 230 do Tesouro exige de um CPA ao confiar nas informações fornecidas por um cliente?
Verso : De acordo com a Seção 10.34, o CPA pode, de boa fé, confiar nas informações fornecidas pelo cliente sem a necessidade de verificação. No entanto, se as informações parecerem incorretas, incompletas ou insatisfatórias, a CPA deve investigar e não as ignorar. O CPA deve usar julgamento profissional para avaliar a razoabilidade das informações e, se necessário, investigar mais o fundo para corrigir discrepâncias.
Frente : Quando um CPA deve investigar as informações fornecidas por um cliente de acordo com a Circular 230?
Verso : O CPA deve investigar se informações do cliente parecem irracionais ou incorretas. Por exemplo, se um cliente rico alegar ter apenas $500 de renda no ano, o CPA deverá investigar mais (por exemplo, solicitando a transcrição do imposto) para verificar a veracidade da alegação.
Frente : O CPA é obrigado a investigar discrepâncias nas informações do cliente, independentemente da probabilidade de auditoria do IRS?
Verso : Sim. A CPA deve investigar discrepâncias nas informações do cliente, independentemente da probabilidade de auditoria do IRS, garantindo que todas as informações fornecidas sejam precisas e detalhadas.
Frente : O que a Circular 230 do Tesouro regulamenta?
Verso : A Circular 230 do Tesouro regula a prática perante o IRS, abrangendo quem pode exercer perante a Receita Federal, deveres e restrições de quem exerce, sanções por violação, regras para procedimentos disciplinares e a disponibilidade de registros públicos. Ela envolve advogados, CPAs, agentes registrados e outros profissionais que preparam declarações de imposto de renda, fornecem consultoria tributária ou representam contribuintes perante o IRS.
Frente : Quem está sujeito à Circular 230 do Tesouro?
Verso : A Circular 230 afeta advogados, CPAs, agentes registrados e outros que preparam declarações de imposto de renda, fornecem consultoria tributária ou representam contribuintes perante o IRS. Além disso, os profissionais devem estar em situação regular e não sob suspensão ou impedimento de exercer a profissão perante o IRS.
Frente : Os agentes da Receita Federal estão sujeitos à Circular 230 do Tesouro?
Verso : Não, os agentes da Receita Federal não estão sujeitos à Circular 230 do Tesouro. Eles são funcionários do IRS e regidos pelo Manual da Receita Federal, não pela Circular 230.
Frente : O que exige a Circular 230 do Tesouro em relação à resolução de assuntos perante o IRS?
Verso : A Circular 230 do Tesouro exige que os CPAs não atrasem injustificadamente a pronta resolução de qualquer assunto perante o IRS. No entanto, não há menção de prazos específicos para a resolução de questões pendentes, nem exige que os CPAs paguem juros ou recompensas ao cliente pelo atraso.
Frente : Quais são as cinco subpartes da Circular 230 do Tesouro?
Verso : As cinco subpartes da Circular 230 do Tesouro são:
Autorização para exercer perante o IRS
Deveres e restrições sobre os profissionais autorizados a exercer
Sanções por violação de regras
Processo disciplinar
Disponibilidade de registros públicos
Frente : O que acontece se um CPA atrasar injustificadamente a resolução de um assunto perante o IRS?
Verso : Se um CPA atrasar injustificadamente a resolução de um assunto perante o IRS, ele pode ser disciplinado sob a Circular 230. No entanto, a Circular não exige que o CPA pague juros ou recompensas ao cliente pelo atraso.
Frente : Quais são as regras sobre as obrigações de acordo com a Circular 230 do Tesouro?
Verso : A Circular 230 estabelece que:
Os profissionais de impostos não podem fazer declarações falsas, fraudulentas ou coercitivas.
Solicitações não convidadas devem identificar quais são as transações e indicar a fonte de informação usada para selecionar os destinatários.
Informações sobre taxas podem ser divulgadas, mas não são obrigatórias e não podem ser enganosas.
Frente : O que é considerado uma consentimento enganosa segundo a Circular 230?
Verso : Uma garantia para obter um reembolso de imposto é considerada uma reclamação enganosa, pois ninguém pode garantir um reembolso, o que viola as regulamentações de solicitação da Circular 230.
Frente : O que a Seção 10.30 da Circular 230 aborda?
Verso : A Seção 10.30 da Circular 230 aborda regulamentações de solicitação, enfatizando que os profissionais não podem fazer declarações ou reivindicações falsas, fraudulentas ou coercitivas e que as cláusulas devem ser claramente identificadas.
Frente : Quais métodos de comunicação sobre taxas são permitidos pela Seção 10.30 da Circular 230?
Verso : A Seção 10.30 da Circular 230 permite que os profissionais de impostos divulguem informações sobre taxas por diversos métodos, incluindo listas profissionais, diretórios telefônicos, correspondências, correio eletrônico, rádio, televisão e folhetos entregues em mãos. A solicitação deve cumprir todas as regulamentações estaduais.
Frente : Quais são as obrigações dos profissionais de impostos em relação à divulgação de taxas, conforme a Circular 230?
Verso : Os profissionais de impostos devem divulgar todos os custos pelos quais o tributário pode ser responsável, mas não precisam apresentar uma estimativa de impostos antes do início de um compromisso. Acordos de honorários fixos são permitidos.
Frente : As informações sobre taxas podem ser comunicadas apenas por carta de compromisso confidencial?
Verso : Não. Embora informações sobre taxas possam ser comunicadas por carta de compromisso confidencial, este não é o único método permitido. Outros métodos incluem listas profissionais, diretórios, correspondências e mídia.
Frente : Quais serviços permitem o uso de honorários contingentes, segundo a Circular 230?
Verso : A Circular 230 permite honorários contingentes apenas para serviços relacionados a:
Exame ou contestação de uma declaração original ou alterada, ou um pedido de reembolso.
Solicitação de crédito ou reembolso em conexão com juros estatutários ou avaliações do IRS.
Processos judiciais sob o IRC, como decisões por carta privada.
Frente : Por que a Circular 230 proíbe honorários contingentes para a maioria dos serviços tributários?
Verso : A Circular 230 proíbe honorários contingentes na maioria dos serviços tributários porque eles podem criar um incentivo para que o profissional manipule os resultados. A exceção é quando o profissional é advogado em um processo judicial do IRS, onde os interesses do profissional ficam alinhados com os do cliente.
Frente : As taxas de contingência são permitidas para o arquivamento de uma declaração original?
Verso : Não. A Circular 230 proíbe o uso de honorários contingentes para o arquivamento de uma declaração original, mesmo que você esteja atrasada.
Frente : Quem é obrigado a obter um número de identificação fiscal segundo o preparador (PTIN) do IRS?
Verso : O PTIN é exigido para qualquer preparador de declaração de imposto de renda que receba compensação, seja em dinheiro, bens ou serviços. Isso inclui advogados, CPAs, agentes registrados (EAs) e preparadores de declaração de imposto de renda registrada. Não é necessário para quem prepara declarações gratuitamente para amigos ou familiares ou para aqueles que fornecem suporte administrativo (como digitalização ou cópia).
Frente : Por que o IRS exige que os preparadosres de declaração de imposto de renda obtenham um PTIN?
Verso : O PTIN permite ao IRS rastrear as qualificações e a educação continuada dos treinados, além de monitorar problemas relacionados às declarações arquivadas.
Frente : O que um profissional tributário deve fazer ao descobrir um erro ou não conformidade em uma declaração de imposto de renda de um cliente, de acordo com a Circular nº 230?
Verso : O profissional é obrigado a avisar imediatamente o cliente sobre o erro e informar sobre as possíveis consequências desse erro, independentemente de quando ocorreu ou se o estatuto de especificações expirou. Isso garante que o cliente esteja ciente do erro em tempo hábil e receba informações para decidir como corrigir a situação.
Frente : A Circular nº 230 exige que um profissional tributário reembolse um cliente por erros cometidos?
Verso : Não, a Circular nº 230 não exige que um tributário profissional reembolse um cliente por deliberações fiscais causadas por erros do profissional. Essa decisão é opcional.
Frente : Um tributário profissional deve notificar o IRS diretamente sobre um erro na declaração de um cliente?
Verso : Não, o profissional não é obrigado a notificar o IRS diretamente, pois isso violaria as regras de confidencialidade do cliente.
Frente : O que um profissional tributário deve fazer se descobrir um erro em uma declaração do ano anterior ao preparar a declaração de imposto de renda do ano corrente de um cliente, de acordo com a Circular nº 230?
Verso : B. Deve alertar o cliente sobre o erro e suas consequências.
(94%)
Frente : Se um erro na declaração de imposto de renda do ano anterior causado por tributário profissional, ele deve:
Verso : A. Deve reembolsar o cliente por quaisquer incidentes fiscais se o erro for por culpa do tributário profissional.
(0%)
Frente : Um profissional tributário precisa notificar a Receita Federal sobre um erro em uma declaração do ano anterior se a declaração de imposto de renda foi apresentada há mais de 3 anos?
Verso : C. Não é necessário notificar a Receita Federal sobre o erro se a declaração de imposto de renda foi apresentada há mais de 3 anos.
(0%)
Frente : É necessário apresentar uma declaração corrigida para corrigir um erro se a declaração de imposto de renda foi apresentada nos últimos 3 anos?
Verso : D. É necessário apresentar uma declaração corrigida para corrigir o erro se a declaração de imposto de renda foi apresentada nos últimos 3 anos.
(3%)
Pergunta: O que caracteriza uma violação por parte dos preparadores de impostos?
Resposta: As declarações são consideradas de má conduta e podem resultar em avaliações civis e criminais.
Pergunta: Em quais situações os horários podem ser evitados para os preparados?
Resposta: Quando ocorrem erros por boa-fé ou causa razoável, como uso de software de preparação, conselhos de outros profissionais ou instruções incorretas do IRS.
Pergunta: Qual é a responsabilidade do preparador em relação à confidencialidade das informações do contribuinte?
Resposta: Não pode compartilhar informações com terceiros sem o consentimento do fornecedor, exceto em ordens judiciais ou revisões de qualidade.
Pergunta: O que o preparado deve fazer ao confiar em informações fornecidas pelo fornecedor?
Resposta: Não precisa revisar toda a documentação, mas deve fazer perguntas sérias se as informações parecerem incorretas.
Pergunta: O que é proibido em relação ao cheque de reembolso do cliente?
Resposta: Endossar ou negociar o cheque de reembolso para benefício próprio.
Pergunta: É permitido subestimar a responsabilidade tributária do contribuinte?
Resposta: Não. Subestimar intencionalmente ou imprudentemente (como exagerar despesas) é proibido.
Pergunta: Um preparador pode confiar no aconselhamento de outros profissionais?
Resposta: Sim, desde que o profissional seja competente e o conselho razoável.