USG Doppler I Flashcards
Carótidas e vertebrais
Onde colocamos o volume de amostra na avaliação da velocidade da carótida comum?
No terço distal (perto da bifurcação)
Onde colocamos o volume de amostra na avaliação da velocidade da carótida interna?
No local que eu obtiver a maior velocidade
Parâmetros do doppler
- Ângulo
- Escala de Doppler (PRF)
O que forma o ângulo do doppler?
Eixo de insonação do som e direção do fluxo da artéria
Qual a diferença do ângulo no vaso normal e vaso patológico?
Vaso normal: paralelo às paredes do vaso
Vaso patológico: paralelo à direção do fluxo
O que é o fluxo laminar das artérias?
Particulas (hemácias) de sangue deslizam em linha reta, sendo o centro mais rápido que a periferia, mas essa diferença de velocidade é pequena
Como se traduz no PW o fluxo laminar das artérias?
O traçado não é uma linha, mas um grupo de linhas, onde tem a hemácia com velocidade maior e a hemácia com a velocidade menor, só que essa diferença é pequena (banda espectral estreita)
O que é a janela espectral?
É o espaço claro em baixo da curva da velocidade, significando que não tem nehuma hemácia naquela velocidade a baixo (todas estão no fluxo laminar da curva), as hemácias estão deslizando em velocidades semelhantes / próximas
Causas do fluxo deixar de ser laminar o o que ocorre?
Placa, estenose, redução do calibre > fluxo torna-se turbulento, sem organização igual do fluxo laminar (moléculas bagunçadas, com várias velocidades)
Como é visto o fluxo turbulento no PW?
Borramento da janela sistólica (toda a curva em baixo do gráfico fica preenchida) + alargamento da banda espectral (aumento da amplitude da curva preenchida = que significa que tem muitas velocidades diferentes presente no fluxo)
Eu sempre valorizo o borramento da janela sistólica?
Não. Cuidado! Pode ser apenas um artefato
Causas de artefato no borramento da janela sistólica 3
-Se eu fizer uma pressão muito forte com o transdutor, pode apertar a carótida e causar esse artefato
- Se o ganho tiver muito alto
- Se aumentar muito o volume da amostra (pois vou encontrar mais hemácias com velocidades diferentes)
Valor de PRF correto pra avaliar um vaso
PRF > 1/2 da velocidade do vaso que eu estou estudando
Geralmente, PRF ideal na carótida
30 - 40 cm/seg
O que pode acontecer se eu usar PRF muito baixo?
Crio o artefato de aliasing no vaso todo
O que pode acontecer se eu usar PRF muito alto?
Todo o vaso parece estar homogêneo, mesmo tendo estenose signficativa (eu perco o aliasing)
Sequência dos PRF nos diferentes vasos
- Veia (menor velocidade)
- Artérias
- Fístulas arteriovenosas
Como diferenciar um oclusão de uma semioclusão?
Ajustando o PRF. Na semioclusão, a velocidade fica bem baixinha (só um fiozinho de fluxo), então colocamos o PRF por volta de 4 cm/s que consigo pegar um fluxo filiforme. Se eu subir esse PRF, posso dar a impressão de uma “falsa oclusão”, pois pode não ter oclusão
ACI x ACE: Calibre
Interna: mais calibrosa
Externa: mais fina
ACI x ACE: Ramos
Interna: raramente
Externa: Tem
ACI x ACE: Resistência vascular
Interna: Baixa (irriga circulação cerebral)
Externa: Alta
ACI x ACE: Percussão temporal
Interna: Negativa
Externa: Positiva
ACI x ACE: Orientação
Interna: Lateral
Externa: Medial
O que é a percussão temporal positiva?
São deflexões, melhores vistas na diástole, quando se percute a artéria temporal (vista na ACE)
Padrão espectral da ACI
A diástole é sempre positiva e alta (significa que mesmo na diástole do coração, a velocidade na ACI é alta): indica baixa resistência
Padrão espectral da ACE
Sístole é anterógrada, mas diástole geralmente é ZERO (não tem fluxo durante a diástole) ou pode até ser negativa (refluir um pouco), principalmente em idoso com muitas placas: indica alta resistência
Padrão espectral da ACC
Padrão misto ou resistência intermediária (mistura da ACI com ACC):
- Diástole sempre anterógrada, mas a resistência não é tão baixa quanto na ACI (a velocidade diastólica geralmente é menor, tocando a linha de base)
VPS normal na ACI
< 125 cm/s
VPD normal na ACI
< 40-45 cm/s
Relação VPS ACI/ACC normal
< 2
O que pode ser uma diástole negativa / diástole reversa na ACC?
Insuficiência / regurgitação mitral (na diástole, volta reflui sangue)
Curva espectral da ACC na estenose aórtica
Achatamento da curva da sístole (não sobe rápido como no paciente saudável, o pico demora a subir, pois o sangue tem resistência pra sair do coração na hora da sístole)
Curva espectral da ACC na miocardiopatia hipertrófica
A diástole tem alta velocidade (mais alta que o normal), mas só no começo da diástole, forma uma “barriguinha”
Curva espectral da ACC no baixo débito cardíaco (cardiopatas)
Diferença de velocidades entre sístole e diástole é muito pequena
O que significa espessamento da camada mediointimal
Maior risco de infarto e AVC
Como medir CMI 6
- Plano longitudinal (paredes paralelas ao transdutor)
- Parede posterior
- 1 cm antes do bulbo
- Medida manual ou automática (média de 3)
- Extensão de 1 cm (tem q ter 1 cm de amostra)
- Sem zoom ou harmônica
Valor normal da CMI
Até 0,1 mm ou 0,08 dependendo do estudo
O que é a ateromatose?
Acúmulo progressivo de lipídeos, proteínas e colesterol na parede das artérias
Quais artérias mais acometidas na ateromatose e qual local da parede?
Grandes e médias artérias
Camada íntima
Quais locais das artérias que mais tem acúmulo de placas?
Bifurcações e angulações
Fatores predisponentes da ateromatose 5
- HAS
- Tabagismo
- Obesidade
- Hipercolesterolemia
- Nefropatia crônica
Definição de placa aterosclerótica ao doppler 3
- Espessura > 1,5 mm
- Protrusão > 0,5 mm para a luz (tirando a camada média)
- Espessura 1,5 x > CMI adjacente
O que citar da placa? 6
- Localização
- Extensão
- Espessura (na transversal)
- Ecogenicidade
- Superfície
- Calcificações
Como avaliar a ecogenicidade das placas?
Comparar com músculo / esternocleidomastoideo
Placa hipoecogênica 3
INSTÁVEL
-Maior conteúdo lipídico
-Muitas vezes não é identificada, apenas no color
Placas isoecogênicas
Conteúdo fibroso
Placas hiperecogênicas 2
Cálcica (indica cronicidade e estabilidade)
O que olhar na placa pelo modo B? 2
Superfície da placa
Localização
O que olhar na placa pelo modo colorido?
Superfície da placa (se tiver ulceração, consigo ver)
Como é uma placa ulcerada e sua importância? 3
-Cavidade no interior da placa com fluxo
-Limites bem definidos
É INSTÁVEL e precisam de tratamento
O que é placa culpada?
Placa responsável por um evento vascular que já ocorreu (termo retrospectivo)
Características de placas vulneráveis / instáveis 3
- Superfície ulcerada (fluxo no interior da placa)
- Hipo / anecoicas, não calcificadas
- Heterogêneas (com áreas hipoecogênicas, que são hemorragias) > maior risco embólico
Fatores que levam à ruptura de uma placa vulnerável 2
- Aumento da pressão sanguínea
- Vasoespasmo
Avaliação das estenoses - Parâmetro primário
VPS
VPS - Estenose < 50%
< 125
VPS - Estenose 50 - 69%
125 - 230
VPS - Estenose >= 70%
> 230
VPS - Semioclusão
Alta, baixa ou indetectável
Dx de semioclusão
Doppler colorido
VPS - Oclusão total
Indetectável
Avaliação das estenoses - Parâmetros adicionais
VPS ICA / ICC
VPD
VPS ICA / ICC - Estenose < 50%
< 2
VPS ICA / ICC - Estenose 50 a 69%
2 a 4
VPS ICA / ICC - Estenose >= 70%
> 4
VPS ICA / ICC - Semioclusão
Variável
VPS ICA / ICC - Oclusão total
Não se aplica
VDF - Estenose < 50%
< 40
VDF - Estenose 50 a 69%
40 - 100
VDF - Estenose >= 70%
> 100
VDF - Semioclusão
Variável
VDF - Oclusão total
Não aplicável
Ordem dos critérios pra classificar a estenose
VPS > VPS ICA / ICC > alteração morfológica
Subdivisão nova: VPS - Estenose >= 90%
> 400
Subdivisão nova: VDF - Estenose 50 a 59%
40 a 69
Subdivisão nova: VDF - Estenose 60 a 69%
70 - 100
Subdivisão nova: VDF - Estenose 70 a 79%
100 - 140
Subdivisão nova: VDF - Estenose > 80%
> 140
VPS ICA / ICC - Estenose >= 90%
> 5
Limitações na avaliação das estenoses 4
- Arritmias
- Estenose severa no tronco braquicefálico arterial
- Situações de alto débito cardíaco
- Situações de baixo débito cardíaco
Como aparece a estenose severa no tronco braquicefálico
- Parvus tardus na ACC e ACI direitas
Qual situação causa alto débito cardíaco e qual a velocidade?
Atletas
VPS na ACC > 135 cm/s
Qual situação causa baixo débito cardíaco e qual a velocidade?
Cardiopatas
VPS < 45 cm/s
Em quais casos priorizar a relação da VPS ACC/ACI?
Em casos de alto ou baixo débito
O que o corpo faz sempre que temos uma estenose significativa? E consequência na estenose do tronco braquicefálico?
Vasodilatação distal (diminui velocidade distalmente)
Parvus tardus (baixa velocidade)
Falsos positivos de estenose 2
- Aumento compensatório de velocidade por estenose significativa contralateral
- VPS na ACC muito alta (> 120 cm/s)
Usar relações VPS ACC/ACI
Falsos negativos de estenose 2
- Tandem lesion (estenose sequencial: cumulativa, a velocidade só aumenta na maior estenose)
- Placa com sombra maior que 1 cm de extensão (fazer na área de maior aliasing)
Pré-oclusão: Parâmetros de velocidade
Não são aplicáveis (pode ter velocidades muito altas ou muito baixas)
Pré-oclusão: Dx
Pelo doppler colorido, identifico um fio de cor atravessando a lesão
Pré-oclusão: Nome do sinal
Sinal da corda / cordão
Pré-oclusão: Conduta
Candidato à cirurgia
Oclusão total da carótida comum - Imagem 4
- Ausência de fluxo na carótida comum
- Material hipoecogênico obliterando
- Pode ter inversão do fluxo na carótida EXterna, que passa a irrigar a INterna
- Geralmente crótida INterna apresenta velocidade mais baixa
Oclusão total da artéria carótida interna - Imagem 6
- Ausência de fluxo na ACI
- Visualização do trombo
- Fluxo “vai e vem” / “to and fro” pelo color na ACC (sangue indo e voltando pela ACC)
- Pelo PW: aumento da resistência da ACC (diástole negativa ou zero, pico sistólico muito agudo)
- Pode ter inversão na artéria oftálmica (nem todos os casos)
- Pode ter inversão de fluxo na ACE
Como chama o fluxo de alta resistência
Fluxo de staccato
Toda inversão do fluxo na artéria oftálmica é oclusão da ACI?
NÃO
Pode ocorrer também em estenose > 70% ou pré-oclusão
Tratamentos cirúrgicos das estenoses 2
- Endarterectomia (abertura, tira a placa e sutura)
- Stent
Endarterectomia - Imagem pós 2
- Alargamento do segmento abordado (geralmente bulbo)
- Consigo identificar os pontos na parede (pontos hiperecogênicos)
Endarterectomia - Complicações que eu tenho que avaliar após 3
- Trombo local
- Pseudoaneurisma
- Placas residuais ou novas placas
Protocolo de exame na endarterectomia
Igual das artérias nativas
Stent - O que é e como aparece no usg?
Malha metálica espansível facilmente visível no USG
Placa hiperecogênica na parede da artéria
O que avaliar no paciente com stent?
Avaliar todo o segmento do stent, desde mais proximal até mais distal
Protocolo da avaliação do paciente com stent
Velocidades com stent são maiores
VPS ACI: Estenose > 50% Paciente sem stent x com stent
Sem > 125
Com > 220
Dissecção carotídea - O que causa
Fatores de pouca relevância ou até espontâneo (tosse, vômito, espirro, má postura, moviment brusco, etc)
Dissecção carotídea - QC
Dor aguda ipsilateral e no pescoço, no queixo + cefaleia laterajante unilateral
5% são assintomáticos e dx ao acaso
Dissecção carotídea - O que ocorre?
Rotura da íntima e sangue corre na camada média, formando hematoma, que pode gerar estenose
Dissecção carotídea - Quando ocorre a dupla luz?
Quando tem uma lesão na íntima > o sangue entra > depois tem lesão da íntima no ponto mais distal > sangue volta pra luz (ficam 2 luz)
Dissecção carotídea - Sinal mais raro no modo B
Sinal do “flap” intimal (duplo lúmen)
Dissecção carotídea - SInal imediato mais comum no modo B e percentual de paciente
Luz afilada da ACI (2/3 dos pacientes) com espessamento hipoecogênico da parede (que é o hematoma), determinando estenose ou oclusão
Dissecção carotídea - Espectro de velocidade
Aumento da resistência proximal à dissecção
Dissecção carotídea - Tríade clássica
- Hematoma intramural
- Dupla luz
- “Flap” intimal
Dissecção carotídea - Tríade clássica: porcentagem de pacientes
25%
Dissecção carotídea - Como diferenciar de placa aterosclerótica
Local não típico, paciente mais jovem, clínica
Carotidínea - O que é
Síndrome RARA dolorosa da carótida devido alterações inflamatórias
Carotidínea - Tratamento
Autolimitada (resolve em 2 semanas)
Carotidínea - Onde acomete e QC
Bifurcação
Dor nessa topografia
Carotidínea - Uni ou bilat
Unilateral em 90%
Carotidínea - Sinônimo
TIPICS - Síndrome da inflamação perivascular transitória da artéria carótida
Carotidínea - Imagem (US e TC) 4
- Espessamento fusiforme das paredes (ACC distal, bifurcação, ACI proximal)
- Espessamento também das partes moles adjacentes
- Sem alteração estrutural da artéria
- Geralmente com mínimo ou NENHUM estreitamento da luz
Carotidínea - Dx diferencial
Arterites
Dissecção
Carotidínea - Epônimo
Fay Syndrome
Arterite de Takayasu - Oq é
Vasculite crônica RARA
Arterite de Takayasu - Causa
Idiopática
Arterite de Takayasu - Epidemio
Mulher
Asiática
Arterite de Takayasu - Quais artérias 2
Aorta toracoabdominal e seus ramos
Artérias pulmonares
Arterite de Takayasu - Sintomas
Isquemias relacionadas a estenose e trombose
Arterite de Takayasu - Complicação além das isquemias
Destruição da camada média que pode levar a aneurisma e rompimento
Arterite de Takayasu - USG 3
- Espessamento circunferencial homogêneo das paredes (pode ser indistinguível de placa ateromatosa)
- Dilatação e oclusão vascular
- Elevação das velocidades em lesões estenosantes
Displasia fibromuscular - Oq é
Arteriopatia NÃO inflamatória e NÃO ateromatosa de etiologia incerta
Displasia fibromuscular - Epidemio
Mulheres
Meia idade
Displasia fibromuscular - Locais preferidos 2 e como é o envolvimento 2
Artérias de médio calibre
- Renais 85%
- Carótidas 65%
Segmentar e geralmente bilateral
Displasia fibromuscular - QC 4
AIT
AVC
Cefaleia
Vertigem
Displasia fibromuscular - USG 1
Sinal do colar de contas (estenoses e dilatações sequenciais)
Glômus carotídeo (paraganglioma) - O que é e como se comporta
Tumor neuroendócrino originário da crista neural remanescente
Baixo potencial maligno e crescimento lento
Glômus carotídeo (paraganglioma) - Percentual entre os tumores da cabeça e pescoço
< 1%
Glômus carotídeo (paraganglioma) - US
-Massa sólida hipoecogênica
- Vascularizado
- Na bifurcação carotídea (afasta ACI e ACE)
Artérias vertebrais - O que avaliar no doppler? 3
- Permeabilidade
- Direção do fluxo
- Tamanho relativo das artérias
Artérias vertebrais - O que não é adequado para avaliar pelo US
Estenose focal
Artérias vertebrais - Qual segmento bom pra ver
V2
Em alguns, dá pra ver V1 e V3
Artérias vertebrais - Qual a porcentagem da circulação cerebral das artérias vertebrais?
20-30%
Artérias vertebrais - Qual a resistência? E qual o padrão de onda?
Baixa / diástole sempre positiva (anterógrada)
Artérias vertebrais - VPS médio
20 a 60
Roubo da artéria subclávia - Exame de escolha
Doppler
Roubo da artéria subclávia - Oq é
Estenose ou oclusão da artéria subclávia proximal ou inominada (antes da emergência da vertebral), com “roubo” do fluxo da artéria vertebral homolateral, que passa a irrigar o membro superior
Como calcular estenose em artérias gerais (exceto carótidas)? E como saber que é estenose significativa?
Pega VPS da estenose (na placa ou ligeiramente na frente, onde o aliasing é maior) e divide pelo VPS antes da lesão > 2 (se for o dobro, tem uma estenose significativa)
Roubo da artéria subclávia - Tipos 3
1- Roubo oculto ou latente
2- Roubo parcial
3- Roubo completo
Roubo da artéria subclávia - Roubo oculto ou latente: como aparece 3
- Fluxo sempre anterógrado
- Desaceleração mesosistólica (desaceleração logo depois da sístole, cai de uma vez, mas não fica negativo) que acentua após exercício
- Sinal do coelho
Roubo da artéria subclávia - Roubo parcial: como aparece?
- Reversão parcial do fluxo, durante a sístole (começa positivo, dá o pico sistólico > cai de uma vez invertendo negativo > depois começa a diástole normal)
- Sinal do coelho também
Roubo da artéria subclávia - Manobra provocativa: como faz?
Inflar um manguito rotador e deixar por 3 min > desinflar rapidamente
OU
Excercício físico
Roubo da artéria subclávia - Pra que serve a manobra provocativa?
Transforma a curva do roubo oculto em curva do roubo parcial (fica mais fácil pra identificar)
Roubo da artéria subclávia - Roubo completo: como aparece 2
-Inversão completa do fluxo na vertebral (todo o fluxo está abaixo da linha de base)
- Cor diferente da carótida
Dissecção da artéria vertebral - Frequência
1,1 a 1,5 / 10.000 hab
Roubo da artéria subclávia - Roubo completo: QC
Isquemia MS ipsilateral
Dissecção da artéria vertebral - Causas
Traumática ou não + podem associar a síndromes do tecido conjuntivo
Dissecção da artéria vertebral - Sd mais comum associada
Ehler-Danus
Dissecção da artéria vertebral - Outras sd associadas 3
Marfan, dç renal policística autossômica dominante, osteogenese imperfeita
Dissecção da artéria vertebral - Traumática: Grupo acometido / causa / QC
- Jovens (<45 anos)
- Movimentos súbitos do pescoço
- Muitas vezes são oligossintomáticos, mas podem ter sintomas de isquemia vertebrobasilar (tontura, tinnitus, vertigem, deficiência de campo visual, sintomas cerebelares), cefaleia, dor cervical, náuseas/vômitos
Dissecção da artéria vertebral - Segmento mais acometido
V2
Dissecção da artéria vertebral - Achado de imagem mais comum
Estreitamento da luz com irregularidade devido trombos murais (áreas de espessamento da parede), que podem simular placa