Tórax 1 Flashcards
Anatomia, micronódulos, nódulos
Segmentos pulmonares - Lobo superior direito
Apical
Posterior
Anterior
Segmentos pulmonares - Lobo médio
Lateral
Medial
Segmentos pulmonares - Lobo inferior direito
Superior
Basal medial
Basal lateral
Basal anterior
Basal posterior
Segmentos pulmonares - Lobo superior esquerdo
Apicoposterior
Anterior
Lingular superior
Lingular inferior
Segmentos pulmonares - Lobo inferior esquerdo
Superior
Basal anteromedial
Basal lateral
Basal posterior
Fissura do pulmão esquerdo
Fissura oblíqua esquerda
Fissuras do pulmão direito
Fissura oblíqua direita
Fissura horizontal
Fissura horizontal divide o que
Lobo médio e superior
Fissura acessoria mais comum e oq divide
Ázigos (veia azigos corre em seu interior na maioria)
Da pra ver no rx
Lobo da veia azigos (sup D)
Fissura acessoria superior - oq divide
Segmento superior dos segmentos basais do lobo lobo inferior
Fissura acessoria inferior - oq divide
Segmento nasal medial dos demais segmentos (inferior)
Fissura horizontal esquerda - oq divide
Lingual dos demais lobos
- Tamanho do lóbulo pulmonar secundário
1-2,5 cm
Quantos acinos tem 1 lóbulo
3 a 24
Quantos alvéolos tem 1 ácino
1500 a 4500
Quantos alvéolos tem 1 ácino
1500 a 4500
Padrão de aumento da densidade pulmonar
Consolidação
Vidro fosco
Padrões de diminuição da densidade pulmonar
Bolhas / cistos
BRONQUIECTASIAS
Aprisionamento aéreo / hipoperfusão
Tamanho micronódulo
Menor que 3 mm
Tamanho massa
Maior que 3 cm
Tamanho pequeno nódulo
3mm a 1 cm
Tamanho nódulo
1 a 3 cm
Padrões micronodulares
Randômico ou miliar
Centrolobular
Perilinfático
Dica pra pra diferenciar micro nódulos perilinfáticos e randômicos X centrolobulares
Procurar nas fissuras e pleura, se tiver não é centrolobular
Micro nódulos centrolobulares - padrões 2
Vidro fosco (mal definido)
Árvore em brotamento
Micro nódulos centrolobulares em vidro fosco - causas 2
Bronquiolite respiratória (tabagismo)
Pneumonite por hipersensibilidade
Pneumonite por hipersensibilidade - causas
Mofo
Travesseiro de pena de ganso
Calopsita
PH - tipos
Fibrosante
Não fibrosante
Obs: não fala mais agudo, subagudo e crônico
O que é a PH
Alveolite alérgica extrínseca
Causas dos micronodulos em árvore em brotamento 5
Infecção (TB, fúngica)
Aspiração
Asma
Fibrose cística
Microangiopatia trombótica por embolia tumoral
O que é a árvore em brotamento?
Brônquiolite folicular (acomete via aerea)
Causas de micronodulo perilinfático 5
Sarcoidose
Silicose
Linfangite
Linfoproliferativas
Sarcoma de Kaposi
SARCOIDOSE - oq é
Dç granulomatosa não caseosa sistêmica
SARCOIDOSE - oq ataca 2+4
+ comum: pulmão e mediastino
Coração
Osso
Abdome
Pele
SARCOIDOSE - Epidemio
Mulher
20-40 anos
SARCOIDOSE - sintoma
Pouco sintoma (tosse, dispneia)
SARCOIDOSE - Imagem pulmão 4
- Micronodulos perilinfáticos PERIHILARES
- Pode ter vidro fosco
- Sinal da galáxia (micronódulos que confluem)
- Se fibrose (opacidades reticulares, BRONQUIECTASIAS de tração)
SARCOIDOSE - Local do pulmão mais acometido
Superior
SARCOIDOSE - Imagem mediastino
Linfonodomegalia hilar e mediastinal (principalmente PARATRAQUEAL)
Em casca de ovo ou açúcar de confeiteiro
Diferença entre linfonodomegalia mediastinal da sarcoidose e doença linfoproliferativa
Sarcoidose: paratraqueal
Linfopro: mediastino anterior
SARCOIDOSE - Classificação rádio gráfica - Estágio 0
Rx normal
SARCOIDOSE - Classificação rádio gráfica - Estágio I
Só linfonodo
SARCOIDOSE - Classificação rádio gráfica - Estágio II
Linfonodo e pulmão
SARCOIDOSE - Classificação rádio gráfica - Estágio III
Só pulmão
SARCOIDOSE - Classificação rádio gráfica - Estágio IV
Fibrose
SARCOIDOSE - Classificação rádio gráfica - A classificação é evolutiva?
Não, só a IV é irreversível, mas uma pode passar pra outra aleatoriamente
SARCOIDOSE - Nome do hilo
Hilo em batata
Silicose - Oq é
Pneumoconiose
Inalação de dióxido de silício (jateamento de areia, mineração subterrânea, perfuração de poços, fabricação de vidros e cerâmicas)
Silicose - Complicações
Desenvolver doenças autoimunes (AR e ES)
Silicose - Nome quando desenvolve artrite reumatoide
Sd de Caplan
Silicose - Nome quando desenvolve esclerose sistêmica
Sd de Erasmus
Silicose - Formas de apresentação 3
- Classica (+ comum): crônica, 10 a 20 anos de exposição
- Acelerada ou rapidamente progressiva: 5 a 10 anos de exposição
- Aguda (silicoproteica): meses após exposição intensa
Silicose aguda (silicoproteinose) - Padrão (diferente) 3
Pavimentação em mosaico
Vidro fosco
Espessamento dos septos intra e interlobulares
Silicose clássica - imagem 4
- Pequenos nódulos peribroncovasculares e subpleurais (perilinfáticos)
- Geralmente circunscritos
- Podem calcificar
- Podem confluir em conglomerados de massas de fibrose, com distorção da arquitetura pulmonar
Silicose - Local preferido do pulmão
Campos médios e superiores
Silicose - Achados mediastino 2
Linfonodomegalia mediastinal e hilar
Frequentemente calcificame em casca de ovo
Silicose - O que pode ocorrer com as massas de fibrose?
ESCAVAR
Silicose - Massas escavadas: pensar em que
SilicoTB (muito comum), mas pode ser apenas da silicose mesmo (vascularização não acomponha o conglomerado)
Padrão micronódulo randômico ou miliar - Causas 2
Metástase
Infecção (em pacientes “ruins”, ex séptico)
Padrão micronódulo randômico ou miliar - Causas infecciosas 3
TB
Fungo (histoplasmose)
Varicela
Padrão micronódulo randômico ou miliar - Ex de mtx
Tu papilífero de tireoide
Padrão nodular - Causas 4
- Inflamatório/infeccioso
-Neoplasias
-Hamartoma - Outros: amiloidose, MAV
Qndo suspeitar de MAV?
MAV: pode simular tumor
Geralmente tem veia e artéria chegando e tem que injetar pra caracterizar melhor
Padrão nodular - Causas infecciosas 3
- Embolia séptica
- TB
- Fungo
Padrão nodular - Causas fungos 4
-Criptococose
-Histoplasmose
-Paracocidiomicose
-Aspergilose
Embolia séptica - Oq é
Abcessos formados por êmbolos infectados
Embolia séptica - Fatores de risco 5
Endocardite
Tromboflebite periférica
Usuário de droga
Cateter venoso
Cabo de marcapasso infectado
Embolia séptica - Imagem 3
Geralmente múltiplos nódulos
Podem escavar
Pode ter área de infarto pulmonar
Sinal do halo - Oq é
Massa ou nódulo com halo de vidro fosco
Sinal do halo - Oq pode ser?
Depende, dividir pacientes em imunocompetentes e imunodeficientes
Sinal do halo - Imunodeficientes neutrpênico grave
Um ou mais nódulos: pensar em aspergilose angioinvasiva
Sinal do halo - Imunodeficientes HIV e CD4 baixo
Nódulos mal definidos, peribroncovasculares: Sarcoma de Kaposi
Sinal do halo - Imunocompetentes e oncológicos
Mtx
Sinal do halo - Imunocompetentes e assintomáticos
Adenocarcinoma de pulmão (nódulo único, periférico, broncograma aéreo)
Como é a evolução da imagem na aspergilose angioinvasiva em resolução?
Sinal do halo > Sinal do crescente aéreo (nódulo/massa + halo normal em volta + halo hiperdenso)
Sinal do crescente aéreo - O que pode ser 2
- Aspergilose angioinvasiva em recuperação
- Aspergilose bola fúngica
Como diferenciar bola fúngica da aspergilose em recuperação (já que a imagem é a mesma)?
Bola fúngica: pessoas imunocompetentes que tenha uma cavidade ou bronquiectasia, com o espaço propício pra colonização do aspergilos, fazendo a bola fúngica
Aspergilose angioinvasiva ocorre em neutropênicos febris
Aspergilose - Tipos
Angioinvasiva
Saprofítica (bola fúngica)
Aspergilose saprofítica - Bola fúngica: Imagem 2
- Conteúdo nodular ou amorfo no interior de uma cavidade pré-existente, MÓVEL À MUDANÇA DE DECÚBITO
- Sinal do crescente aéreo
TMO - Doenças até 30 dias (fase neutropênica)
Aspergilose angioinvasiva e invasiva das vias aéreas
TMO - Doenças 31 a 100 dias (precoce) 3
Aspergilose
CMV
Pneumocistose
TMO - > Doenças 100 dias (tardio) 3
Doença do enxerto contra o hospedeiro
Aspergilos
Doenças da população geral (bactérias, vírus respiratórios)
Padrão nodular - Causas inflamatórias e não infecciosas 2
- Granulomatose com poliangeíte (Wegener)
- Artrite reumatoide
Granulomatose com poliangeíte (Wegener) - Oq é
Vasculite sistêmica de artérias de pequeno e médio calibre
Granulomatose com poliangeíte (Wegener) - Oq acomete 3
Pulmão
Vias aéreas superiores
Rim
Granulomatose com poliangeíte (Wegener) - Imagem 4
- Nódulos pulmonares
- Frequentemente escavam
- Hemorragia alveolar
- Lesões traqueais
Artrite reumatoide - Imagem no pulmão 2
- Nódulos são achados raros (<1% dos casos) e estão relacionados a atividade da doença
- Muitas vezes escavam
Artrite reumatoide - Onde dá os nódulos
Lobos inferiores
Nódulos escavados - Causas 6
- Carcinoma escamoso
- Mtx
- Infecções granulomatosas (TB, fung
- Granulomatose de Wegener
- AR
- Embolia séptica
Nódulo no parênquima pulmonar + linfonodomegalia mediastinal, principalmente paratraqueal: pensar em que? 2
Tumor ou fungo
Carcinoma broncogênico - divisão 2
- Pequenas células
- Não pequenas células
Carcinoma broncogênicos não pequenas células - subdivisão 3
- Adenocarcinoma
- Células escamosas
- Grandes células
Dessas neoplasias pulmonares, mais agressiva
Carcinoma broncogênico de pequenas células
Dessas neoplasias pulmonares, agressividade intermediária
Adenocarcinoma
Carcinoma broncogênico grandes células
Dessas neoplasias pulmonares, agressividade menor
Carcinoma broncogênico de células escamosas
Adenocarcinomas - Epidemio das neoplasias pulmonares
50%
Adenocarcinomas - Grupo acometido
Fumantes
Mas ultimamente está aumentando em não fumantes
Associado a esses novos filtros de cigarro
Adenocarcinomas - Associação
Doenças pulmonares focais ou difusas “scar cancer”
Adenocarcinomas - Imagem
Nódulos ou massas lobuladas ou espiculadas
Adenocarcinomas - Local de preferência
Periferia
Carcinoma de células escamosas - Epidemio das neoplasias pulm
30%
Carcinoma de células escamosas - Apresentação inicial
Podem começar só com espessamento das paredes brônquicas
Carcinoma de células escamosas - Associação
Tumor de PANCOAST
Carcinoma de células escamosas - Imagem 4
- ESCAVAÇÃO
- Pneumonite pós-obstrutiva
- Atelectasia
- S de Golden
Carcinoma de células escamosas - Local preferido
Central
Carcinoma de grandes células - Epidemio
5%
Carcinoma de grandes células - Fator de risco
Fortemente associado ao tabagismo
Carcinoma de grandes células - Local preferido
Periférico
Carcinoma de grandes células - Imagem 2
- Frequentemente > 4 cm ao dx (rápido crescimento)
- Mtx precoce
Carcinoma de pequenas células - Epidemio nas neoplasias pulm
15%
Carcinoma de pequenas células - Fator de risco
Fortemente associado ao tabagismo
Carcinoma de pequenas células - Evolução
Rápido crescimento e mtx precoce
Carcinoma de pequenas células - Associação
Sd paraneoplásicas (ex sd cushing)
Carcinoma de pequenas células - Local preferido
Central
Neoplasias pulmonares benignas ou de baixo grau - Quais
-Hamartoma
-Papiloma
-Tu carcinoide
-Hemangioma cavernoso
-Hemangioma esclerosante (pneumocitoma)
-Pseudotumor inflamatório
-Tu adenoide cistico
-Tu mucoepidermoide
Neo pulm: tumores carcinoides - Oq são
Neoplasias neuroendócrinas de baixa agressividade
Neo pulm: tumores carcinoides - Quem acomete
40-50 anos, pouco mais comum em mulheres
Neo pulm: tumores carcinoides típicos - Imagem 4
- Central
-Muitas vezes endobrônquico (atelectasia, infecção)
-Geralmente homogêneo, com contorno regular
-Podem ter realce intenso (vascularizados)
Obs: mas tem os atípicos
Hamartomas - Imagem
Área de baixa densidade (-30 a -120UH): pois (60%) tem gordura
Critérios de benignidade na imagem do nódulo pulmonar 3
- Estabilidade > 2 anos
- Calcificação com padrão benigno (cuidado com osteossarcoma ou tumor que produza calcificação na mtx)
- Com gordura (exceto mtx de tumor primário que tenha gordura)
Qual o critério mais seguro de benignidade?
Calcificação de padrão benigna
Padrões de calficiação benigna - 5
- Difusa
- Central
- Concêntrica
- Pipoca
- Laminar
Quando a calcificação não tem padrão benigno, o que eu falo?
Calcificação de padrão indeterminado (não posso falar que é benigno nem maligno)
Calcificações com padrão indeterminado - 2
- Excêntrica / na periferia do nódulo (pode ser tanto um tumor com calficicação excêntrica, ou uma lesão que fez endocitose de uma calficiação que tinha ali)
- Salpicada (mtx de lesões mucinosas ou tu carcinoide)
Nódulos menores que 7 mm no rx
Alta chance de ser calficiado (pois pra conseguir ver menor que 7 mm deve ser calcificado)
Nódulo indeterminado - conduta
Conduta baseada na probabilidade de malignidade
Nódulo indeterminado - Oq avaliar na probabilidade de malignidade 6
- Dimensões
- Atenuação
- Contornos
- Localização
- Nódulos satélites
- Clínica (fatores de risco para neoplasias)
Nódulo indeterminado - Do mais benigno pro mais maligno: Margem
Lisa > lobulada > irregular
Nódulo indeterminado - Do mais benigno pro mais maligno: Atenuação
Sólido (7%) > subsólido: vidro fosco (18%) > subsólido: semissólido (63%)
Nódulo indeterminado - Localização com mais chance de malignidade
Lobo superior
Nódulo indeterminado - Tamanho e taxa de duplicação: mais chance de maligno
Quanto maior o nódulo mais chance de maligno
Cresceu muito rápido em menos de 30 dias: mais chance de BENIGNO (infeccção por ex)
Mas, se cresceu mt rápido entre 30 a 450 dias: maligno
> 450 dias: benigno
Nódulo indeterminado - Achados associados a malignidade 4
- Pequenos nódulos satélite
- Realce
- Broncogramas aéreos
- Escavação
Quando usar a Sociedade Fleishner? 3
Nódulo pulm INCIDENTAL
> 35 anos
Imunocompetentes e sem câncer
Paciente de alto risco na sociedade Fleischner
Tabagismo ou
- Parente 1º grau com CA de pulmão
- Exposição ao amianto, radônio, urânio
Quando usar o LungRADS?
Rastreio
Como fazer o Lung RADS e benefício
TC de baixa dose
Redução da mortalidade do CA de pulmão em 20%
Critérios de inclusão no rastreio de CA de pulmão pelo LungRADS 5
- Assintomáticos
- 50 a 80 anos
- Alta carga tabágica (20 maços/ano)
- Ainda fumam ou pararam de fumar há menos de 15 anos
- Sem história de CA de pulmão
Como a sociedade Fleishner divide os nódulos
Sólido x subsólido
Como a sociedade Fleishner divide o tamanho dos nódulos sólidos
< 6 mm
6-8 mm
>8mm
Seguimento nódulo sólido < 6 mm
Baixo risco: Não precisa de seguimento
Alto risco: TC em 12 meses
Seguimento nódulo sólido 6-8 mm
Baixo e alto risco: TC em 6 a 12 meses e depois em 18 a 24 meses
Seguimento nódulo sólido > 8 mm
Baixo e alto risco: TC em 3 meses ou PET ou bx
Nódulo subsólido < 6 mm - Seguimento
Único: sem seguimento
Múltiplos: TC em 3 a 6 meses
Nódulo subsólido >= 6 mm - Seguimento
Vidro fosco único: TC em 6-12 meses e depois a cada 2a por 5 anos
Semissólido único: TC em 3-6meses, depois 1x/ano até 5
Múltiplos: TC 3 a 6 meses
Quando considerar um nódulo sólido benigno e parar de acompanhar
2 anos
Quando considerar um nódulo subsólido benigno e parar de acompanhar
5 anos sem crescimento
Oq é LungRADS - 0
Achado sugestivo de doença inflamatória ou infecciosa ou
Pulmão não dá pra ser avaliado (repetir TC) ou
Sem exame anterior pra comparar (comparar)
OU exame adicional
Oq é LungRADS - 1
ACHADOS NEGATIVOS
Sem achados ou nódulo com achado benigno (calcificação benigna ou gordura)
LungRADS 1 - Conduta
TC baixa dose em 1 ano
Oq éLungRADS - 2 (5)
ACHADOS BENIGNOS:
- Nódulos justapleurais < 10 mm
- Nódulo sólido ou subsólido < 6 mm
- Nódulo novo < 4 mm
- Nódulo em vidro fosco < 30 mm ou >= 30 mm
- Nódulo de via aérea estável
LungRADS 2 - Conduta
TC baixa dose em 1 ano
Nódulo perifissural - Oq é
Pequenos nódulos sólidos adjacentes às fissuras ou pleura (geralmente são linfonodos pulmonares)
Nódulo perifissural - Formatos
Lenticular
Triangular
Oval
Fino septo com extensão pleural
Nódulo perifissural - Outras características de imagem 4
-Distância de < 15 mm da pleura
-Não calcificados
-Margem nítida
-Tamanho < 12 mm
Nódulo perifissural - Conduta
Ainda não se tem diretriz / conduta certa pra eles, mas geralmente são linfonodos
Oq é LungRADS 3 (4)
PROVAVELMENTE BENIGNO
- Nódulo sólido 6 a 8 mm
- Novo nódulo > 4 mm
- Nódulo subsólido > 6 mm
- Cisto pulmonar atípico
LungRADS 3 - Conduta
Repete em 6 meses
LungRADS 4 - Resumo
- Nódulo de via aérea segmentar, mais central ou crescendo
- Nódulos maiores