Intervenção Flashcards

1
Q

Bethesda I (1+3+1)

A

INSUFICIENTE OU SEM DX
- Apenas fluido cístico
- Espécime acelular
- Sangue, artefatos

Grande chance de benigno

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2
Q

Bethesda II (1+3)

A

BENIGNO
- Nódulo folicular benigno (nódulo adenomatoide, coloide, etc)
- Tireoidite linfocítica (hashimoto)
- Tireoidite granulomatosa (subaguda)

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3
Q

Bethesda III (2)

A

Atipia de significância indeterminada
OU
Lesão folicular de significância intermediária

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4
Q

Bethesda IV (2+4)

A

Neoplasia folicular
OU
Suspeita de neoplasia folicular

Tipo específico de célula de Hurtle (oncótico)

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5
Q

Bethesda V (1+4)

A

Suspeita de maligno

  • Suspeita de carcinoma papilífero
  • Suspeita de carcinoma medular
  • Suspeita de carcinoma metastático
  • Suspeita de linfoma
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6
Q

Bethesda VI (8)

A

Maligno

  • Carcinoma papilífero
  • Carcinoma pouco diferenciado
  • Carcinoma medular
  • Carcinoma indiferenciado (anaplásico)
  • Carcinoma de células escamosas
  • Carcinoma with mixed
  • Carcinoma metastático
  • Linfoma não Hodking
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7
Q

Conduta - Bethesda I

A

Repetir PAAF

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8
Q

Conduta - Bethesda II

A

Seguimento clínico

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9
Q

Conduta - Bethesda III

A

Repetir PAAF

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10
Q

Conduta - Bethesda IV

A

Lobectomia

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11
Q

Conduta - Bethesda V

A

Lobectomia ou quase tireoidectomia total

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12
Q

Conduta - Bethesda VI

A

Quase total tireoidectomia

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13
Q

Percentual de malignidade na Bethesda IV

A

15-30%

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14
Q

Percentual de malignidade na Bethesda V

A

60-73%

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15
Q

Percentual de malignidade na Bethesda VI

A

97-99%

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16
Q

Desvantagens das PAAFs

A

Amostra pequena (não é fragmento, é raspado), reduzindo a acurácia do método, não sendo possível, por exemplo, realizar imunohistoquímica

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17
Q

PAAF - Quando é útil 3

A

Tireoide
Mama (se for só pra afastar malignidade, quase ctz q é benigno, por exemplo)
Linfonodo (verificar mtx)

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18
Q

Desvantagens da PAAF na mama 3

A
  • Não classifica grau histológico
  • Não taxa receptores hormonais
  • Muitos falsos negativos
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19
Q

Funções da “core biopsy”

A
  • Dx histológico
  • Guiar terapia alvo (teste molecular pra tratar especificamente)
  • Documentar progressão de doença (ex linfoma, que altera muito)
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20
Q

Complicações de bx pulmonar 2

A
  • Pneumotórax
  • Hemoptise (fístula com vaso sanguíneo, fazendo sangrar)
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21
Q

É possível tratar o pneumotórax pós bx sem realizar procedimento?

A

Sim. Só virar o decúbito do paciente. Ex se acesso foi anterior, eu viro o paciente de decúbito ventral, pois o ar fica pra cima por conta da gravidade, então o próprio parênquima vai fechar a fístula.

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22
Q

Tipos de bx hepática 2

A
  • Randômica
  • Focal (neoplasia)
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23
Q

Bx hepática randômica

A

Tira qualquer fragmento (em pacientes com doença difusa)

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24
Q

Doenças que indicam bx hepática randômica 4

A
  • Colestase neonatal
  • Estadiamento da cirrose
  • Disfunção de enxerto hepático
  • Alterações de marcadores hepáticos sem causa aparente
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25
Q

Importância da bx hepática na pediatria

A

90% de acurácia no dx de atresia de vias biliares > 6 semanas

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26
Q

Indicações de bx foca hepática 3

A
  • Dx neoplasia
  • Pesquisa de mutação EGFR/ALK (CA pulmão)
  • Pesquisa de mutação KRAS (CA colorretal)
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27
Q

Indicações de bx renal 7

A
  • Síndrome nefrótica sem explicação aparente
  • Sd nefrítica sem explicação aparente
  • IRA / DRC agudizada sem explicação aparente
  • Grau de injúria renal em doenças sistêmicas (ex LES)
  • Avaliar resposta de tratamento pós pulsoterapia (LES, vasculite)
  • Proteinúria precoce em pacientes diabéticos
  • Disfunção do enxerto renal (a biópsia é a única maneira de confirmar rejeição do rim transplantado)
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28
Q

Contra-indicações difusas de biópsia renal 3

A
  • Proteinúria não nefrótica
    -Hematúria glomerular isolada
  • Piora lenta e progressiva da função renal secundária a condição conhecida (DM, HAS)
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29
Q

Rim único é contra-indicação de biópsia?

A

NÃO

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30
Q

Em que casos e percentual a bx renal altera a conduta em lesões focais?

A

Em até 60%:
- Lesões benignas poupadas de cirurgia (ex oncocitoma parece muito malingo)
- Lesões malignas não operáveis (ex mtx)

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31
Q

O que a bx prévia À cirurgia ajuda na cirurgia de CA renal? 2

A
  • Melhora a aceitação da cirugia pelo pcte
  • Auxilia na decisão de lifadenectomia estendida
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32
Q

Contra-indicações focais de bx renal (1+3+2)

A
  • Paciente jovem ou sem comorbidade, que prefere cirurgia logo (melhor operar logo, não perder tempo. Quando é certeza que é maligno)
  • Pacientes que NÃO terão mudança de conduta, independente do resultado (daí não faz sentido biopsiar, ex paliativo, trombo mural, linfonodomegalia regional sem metástase à distância com condições cirúrgicas)
  • Sd conhecida e múltiplos nódulos (Von Hipperl Lindau, Birt Hogg Dube)
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33
Q

Críticas à biópsia renal 4

A
  • Pode haver falso dx de oncocitoma e na verdade ser tumor maligno
  • Pode subestimar grau histológico da lesão maligna
  • Lesões > 7 cm 94% é tumor de células renais (não precisaria de bx)
  • Marcadores moleculares não faz muita diferença
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34
Q

Qual parte do rim pegar na bx?

A

Cortical (onde ficam os glomérulos)

Evitar hilo (muito vascularizado)

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35
Q

Pâncreas - Bx via transesofágica: o que usa

A

PAAF (análise histológica)

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36
Q

Pâncreas - Bx via percutânea: o que usa

A

Agulhas grossas

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37
Q

Pâncreas - Qual método usar pra cada parte?

A
  • Cabela e corpo: USG
  • Cauda: TC
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38
Q

Indicações de bx em BIRADS 3 (4)

A
  • Desejo da paciente
  • Dificuldade de seguimento em intervalo curto
  • Paciente com fatores de risco pra neoplasia mamária
  • Necessidade de adiantar dx (cirurgia ou gravidez)
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39
Q

Desvantagens bx mamária 5

A
  • Lesão não delimitável ao método
  • Nódulos menores que 0,5 cm podem desaparecer pós bx
  • Nódulos profundos
  • Implantes mamários (maioria não atrapalha)
  • Pode subestimar o grau da lesão
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40
Q

Bx mama - Quantos fragmentos, calibre agulha e pistola

A

5 fragmentos (na prática pode ser menos)
Agulha calibrosa (14G)
Pistola automática

41
Q

O que é mamotomia?

A

Bx percutânea direcional assistida à vácuo

42
Q

Pra que a mamotomia é boa?

A

Nódulos sólido-císticos

43
Q

Diferença da mamotomia e core biopsy 4

A
  • Mamotomia: mais quantidade de tecido
  • Cânula mais calibrosa (8 a 12G)
  • Dispositivo a vácuo
  • Maior custo
44
Q

O que mais sobre mamotomia? 2

A
  • Disparo único
  • Lesões menores que 1,5 cm podem desaparecer (mas ela já coloca o clipe metálico no local)
45
Q

Marcação pré-operatória: quando é últil?

A

Nódulos não palpáveis

46
Q

Como faz a marcação pré-operatória em qualquer área?

A

Com uma agulha deixo um fio metálico no nódulo

47
Q

Riscos da marcação pré-operatória em tudo 3

A
  • Deslocamento do fio
  • Fratura do fio durante a cirurgia
  • Remoção incompleta da lesão (margens comprometidas)
48
Q

Procedimentos de medicina nuclear 2

A

Roll
Snoll

49
Q

O que é a sigla Roll?

A

Localização de lesão oculta radioguiada

50
Q

O que é a sigla Snoll?

A

Biópsia de nódulo linfático sentinela

51
Q

Em que consiste o Roll? 3

A
  • Injeção de radiofármaco no nódulo
  • Posicionamento é checado por cintilografia
  • Ressecção cirúrgica no dia seguinte, guiada por gamma probe portátil
52
Q

Em que consiste o snoll? 3

A
  • Injeta radiofármaco peritumoral pra estudar a drenagem linfática
  • O primeiro linfonodo a drenar o radiofármaco é retirado durante a cirurgia
  • Linfonodo vai pra análise: se não tiver acometido, não tem mrx (pois o primeiro linfonodo a ser acometido é o sentinela)
53
Q

Indicações de bx de próstata 4

A
  • PSA > 2,5 a 4(55 a 69 anos)
  • Relação PSA < 10% em PSA entre 4 e 10
  • Toque retal alterado
  • Alteração na RM
54
Q

Como era a bx prostática antigamente 3

A
  • 12 fragmentos randômicos (6 por sextante)
  • Concordância com patologia em até 76%
  • Não abordava zona de transição, inicialmente (só em rebiópsias)
55
Q

O que a RM multiparamétrica da próstata mudou na Bx? Quais jeitos?

A

Agora consegue-se fazer a fusão dos 2 e fazer a bx direcionada

Fusão cognitiva: Vejo RM e tiro fragmentos na bx no local da lesão

Fusão em tempo real: coloca um campo magnético conectado ao aparelho de USG, joga as imagens da RM no usg e em tempo real faço a bx (imagens de RM no USG)

56
Q

Conduta na primeira BX de próstata randômica negativa

A

Faz a RM multiparamétrica

57
Q

Dps da RM multiparamétrica, PIRADS 1 ou 2: conduta

A

Outros marcadores (PSA, PSAD, PSAV, PHI)

58
Q

Dps da RM multiparamétrica, PIRADS 3 a 5: conduta

A

Bx direcionada por RM +/- randômica

59
Q

Drenagem - Técnica de “trocar”

A

Dreno com mandril perfurante: é introduzido na pele > alcança a coleção > o dreno sai > ele fica enroladinho pra não sair > tira o mandril perfurante

60
Q

Drenagem - Técnica de “Seldinger”

A

Agulha com mandril perfurante (calibre maior que o do fio-guia): Passa o mandril perfurante e coloca dentro da coleção > tira ele e passa um fio-guia > tira a agulha > passa o dreno pelo fio

Obs: pra dreno mais calibroso, passo o dilatador

61
Q

Drenagem - Técnica de “Tandem-trocar”

A

Agulha fina no trajeto da coleção > passa o dreno paralelo a essa agulha fina

62
Q

Colecistostomia - Funciona?

A

Não

63
Q

Colecistostomia - Indicações

A

Pacientes em que a cirurgia seria muito mórbida:
- Quadro prolongado de colecistite (> 10 dias)
- Paciente séptico ou sem condições cirúrgicas

64
Q

Critérios de Tokyo - Colecistostomia - Grau I: o que é e conduta

A

Previamente hígido, sem critérios de gravidade

Não indica colecistostomia

65
Q

Critérios de Tokyo - Colecistostomia - Grau II: o que é 4 e conduta

A

1 dos seguintes:
- Leuco > 18.000
- Massa palpável
- Sintomas > 72h
- Grande inflamação local (abcesso perivesicular, CCA gangrenosa, abcesso hepático, peritonite, CCA enfisematosa)

Sem melhora com ATB e suporte clínico, indica

66
Q

Critérios de Tokyo - Colecistostomia - Grau III: o que é e conduta 3

A
  • Insuf hepática ou respiratória sem melhora após medidas iniciais: indica
  • Disfunção cardiovascular / renal com melhora após medidas inciais: indica
  • PS desfavorável
67
Q

Indicação para colecistostomia segundo EUA 5

A

Todo paciente com alto risco de complicações cirúrgicas:
- IMC < 20
- Icterícia (BT > 2)
- RNC
- INsuf resp
- ASA >= 3

68
Q

Técnica da colecistostomia

A

Guiada por USG, acesso transhepático

69
Q

Por que fazer um acesso transhepático na colecistostomia

A

Pq se o dreno sair, ele fica no fígado (segura o dreno) e não extravaza bile pro peritônio

70
Q

Alternativas pra colecistostomia guiada por usg 5

A
  • Transperitoneal
  • Aspiração (60% com boa resposta)
  • Drenagem endoscópica
  • Stent biliar
  • Drenagem transgástrica guiada por US transesofágico
71
Q

Particularidades de drenagem - Pancreatite

A

Tem mutia gordura necrosada, por isso usar drenos mais calibrosos e numerosos

72
Q

Particularidades de drenagem - Coleções multisseptadas 6

A

Considerar usar a alteplase (rt-PA) pra ajudar a drenar a coleção
- Trombolítico
- 4 a 6 mg diluído em soro fisiológico
- 30 a 50% do volume inicial
- Abrir dreno 30 a 60 min após
- 1 a 2x/dia por 3 dias

73
Q

Quando tirar o dreno? 3

A
  • Melhora clínica
  • Drenagem diária baixa (inferior a 10-20 ml) com dreno desobstruído
  • Controle por imagem mostrando que coleção tá resolvida
74
Q

Como realizar toracocentese? 3

A
  • Decúbito sentado
  • Jelco 14 ou cateter centese
  • Retirar no máximo 1,5 L, para evitar edema de reexpansão
75
Q

Utilidade do USG na paracentese 3

A
  • Evitar lesão de alça intestinal
  • Evitar lesão do fígado e baço (se aumentados)
  • Evitar lesão da artéria epigástrica inferior (ramo da ilíaca externa e pode sangrar muito)
76
Q

Particularidade de paracentese na cirrose

A

Evitar drenar mais que 5L

Mas se drenar, repor mais albumina

77
Q

Fisiopatologia da ascite na hepatopatia crônica

A
  • Vasodilatação esplâncnica devido hipertensão portal muda a pressão e aumenta a permeabilidade dos capilares
78
Q

Fisiopatologia da ascite no acometimento peritoneal oncológico

A

Multifatorial

Permeabilidade aumentada nos vasos tumorais (vasos doentes)
+
Tumor produz secreções

79
Q

Como é a nefrostomia? 3

A
  • USG + radioscopia
  • Seldinger, múltiplos dilatadores
  • Drenar cálice dilatado
80
Q

Neurólise - Indicações

A

Dor abdominal de difícil controle

81
Q

Neurólise - Plexo celíaco: onde fica 3

A

-Anterolateral à aorta
- Entre T12 e L1
- Próximo à origem do tronco celíaco e artéria mesentérica superior

82
Q

Neurólise - Plexo hipogástrio superior: onde fica 3

A
  • Retroperitoneal
  • A partir de L3 a L5 até a primeira vértebra sacral
83
Q

Neurólise - Plexo hipogástrio inferior: onde fica 3

A

Gordura pré-sacral (S2, S3, S4)

84
Q

Neurólise: Técnica 4

A
  • Infusão de álcool absoluto (faz denervação)
  • É irreversível
  • Com agulha fina
  • Geralmente marca com constraste (lapamiron)
85
Q

Acessos da neurólise 3

A
  • Antecrural: anterior à crura diafragmática e aorta
  • Retrocrural: posterior à crura
  • Transaórtico
86
Q

Métodos ablativos térmicos 3

A
  • Radiofrequência (brasil em 2000)
  • Crioablação (2007)
  • Microondas (2019)
87
Q

Fisiopatologia da radiofrequência 4

A

Coloca fio terra na coxa e forma um circuito fechado com o probe

O probe gera impulso que agita as moléculas e gera calor

Causa necrose coagulativa

ABLAÇÃO TÉRMICA

88
Q

Fisiopatologia das microondas 5

A

Probe emite ondas de microondas >
realinham moléculas de água >
gera calor >
gera necrose coagulativa

ABLAÇÃO TÉRMICA

89
Q

Diferença de radiofrequência e microondas 2

A

Radiofrequência: depende da bioimpedância do tecido, microondas não.

Então, microondas tem uma área mais previsível e geométrica em relação à radiofrequência

90
Q

Fisiopatologia da crioablação

A

Crio probe carrega um gás >
CHega numa câmara de expansão >
Expande e rouba calor >
Congela a ponta da agulha >
Propaga bola de gelo >
Cria cristais intra e extracelulares causando o apoptose na célula

91
Q

Benefício extra da crioablação

A

Células mortas vão pra corrente sanguínea criando células autoimune que protegem de CA

92
Q

Temperatura da ablação térmica

A

> 55º

93
Q

Temperatura da ablação fria

A

-20 º e -40º

94
Q

Ablação é usada pra que no fígado

A
  • Neoplasia (lesões em localização desfavorável por ex)
  • Metástase (oligometastático)
95
Q

Pra que lesões usa a ablação química e o que usa?

A

Álcool (alcoolização)

  • Lesões < 2 cm
  • Lesões com cápsula (retém o álcool)
96
Q

Contra-indicações absolutas da ablação 5

A
  • Lesões > 5 cm
  • Trombo mural
  • Neoplasia extra-hepática não tratada
  • Child C (paliativo)
  • Alto risco de lesão de estruturas vulneráveis
97
Q

Fatores de risco pra recidiva na ablação 3

A
  • Tamanho > 3 cm
  • Lesões próximas de vasos calibrosos (heat sink:o vaso rouba o calor ou gelo, piorando a efetividade do procedimento)
  • Margem de ablação insuficiente
98
Q

O que é comum aparecer pós ablação de nódulo pulmonar?

A

Vidro fosco adjacente ao nódulo

99
Q

Follow up de ablação

A
  • Pós-imediato
  • 3º mês
  • 6º mês
  • 1 ano
  • 1 ano e 6m
  • 2 anos
  • Alta (não tem recidiva após 2 anos)