Urologia Pediátrica Flashcards

1
Q

O que é estenose de JUP?

A

É um estreitamento congênito na junção entre a pelve renal e o ureter que impede a drenagem adequada da urina e leva à hidronefrose.

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2
Q

EPIDEMIOLOGIA da estenose de JUP:

A
  • Incidência 1 : 5.000 nascidos (comum)
  • Mais comum no sexo masculino (2:1)
  • Mais frequente no lado esquerdo (60%)
  • Bilateral em 10 - 40% dos casos.
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3
Q

Qual é a fisiopatologia da estenose de JUP?

A

Divide-se em dois grupos causais:

  • Fatores intrínsecos:
    • Musculatura circular do ureter
      • Hipertonia dessa musculatura levaria a estenose
    • Fibras de colágeno
      • Redução dessas fibras de colágeno também pode levar a estenose
    • Obstrução funcional
      • Disfunção do peristaltismo na porçao proximal do ureter
  • Fatores extrínsecos
    • Vaso anômalo (30%)
      • Cruzamento de vaso anomalo levaria a estenose do ureter
    • Prega mucosa pieloureteral
      • alteração congênita
    • Obstrução mecânica
      • Compressão por massas ou orgãos vizinhos
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4
Q

Quadro clínico da estenose de JUP?

A
  • Antenatal:
    • Hidronefrose (em usg obstétrico)
    • Oligodrâmnio, se bilateral
  • Crianças menores:
    • Infecção urinária
      • Por dificuldade de drenagem pode provocar pielonefrite
    • Insuficiência renal, se bilateral
  • Crianças maiores (e adultos):
    • Dor abdominal intermitente
      • Que piora com o aumento da ingestão hidríca; como a drenagem está prejudicada, há aumento da pressão renal e dor.
    • Náuseas e vômitos
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5
Q

Qual é o local mais comum de obstrução do trato urinário?

A

JUP

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6
Q

Principal causa de massa abdominal na infância?

A

Estenose de JUP

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7
Q

Como é feito o diagnóstico de estenose de JUP?

A
  • USG:
    • Hidronefrose com ureter de calibre normal
    • ***Lembrar que há outras causas de hidronefrose, porém quando o calibre está normal, a principal hipótese é a estenose de JUP
  • Cintilografia renal - DTPA (também chamado de RENOGRAMA COM DIURÉTICO)
    • Atraso da drenagem unilateral ao ureter –> indicativo de estenose de JUP
    • DMSA:
      • Avaliar função renal
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8
Q

Após o diagnóstico de JUP, com a visuzaliação de hidronefrose ao USG, podemos classificar o grau da hidronefrose em 5 graus. Descreva a classificação da hidronefrose:

A
  • Grau 0 = Sem hidronefrose
  • Grau 1 = Pelve renal dilatada, mas com cálices normais
  • Grau 2 = Alguns cálices dilatados
  • Grau 3 = Quase todos os cálices dilatados
  • Grau 4 = Grau 3 com afilamento do parênquima
    • Pensar em perda da função renal nesse caso.
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9
Q

Quais são as opções de tratamento para estenose de JUP e quais suas indicações?

A
  • Clínico (expectante):
    • Exames periódicos: USG e cintilografia (geralmente quando diag. em adultos).
      • Verificar se não há piora da dilatação ou perda da função renal.
  • Cirúrgico:
    • Indicações:
      • Sintomático
      • Massa palpável
      • bilateral
      • diminuição da função renal
      • dilatação severa ou em progressão
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10
Q

Qual é o tratamento cirúrgico recomendado para a correção da estenose de JUP e como pe feito?

A

PIELOPLASTIA

  • Ressecção da junção ureteropiélica (corta-se a proção proximal do ureter e da pelve renal)
  • Sutura-se o corte da pelve renal, deixando apenas uma porção do corte para a posterior anastomose com o ureter
  • Faz uma incisão pequena no coto do ureter para aumentar a area de sutura na anastomose que será feita com a pelve renal
  • Depois faz a anastomose com a sutura dos cotos, término-terminal
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11
Q

O que é a “válvula de uretra posterior” (VUP)?

A

É uma estrutura membranosa na mucosa do assoalho da uretra prostática que dificulta a passagem de urina, causando uma estenose.

É um resquício da membrana urogenital e possui associação com refluxo e displasia renal;

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12
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A válvula de uretra posterior é uma patologia que ocorre somente no sexo masculino.

A

VERDADEIRO:

Pois a válvula de uretra posterior ocorre na topografia da uretra prostática; uma vez que o sexo feminino não tem próstata e, por consequência, uretra prostática, elas não terão VUP.

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13
Q

Alterações anatômicas secundárias à VUP:

A
  • Dilatação de uretra posterior
  • Bexiga muito espessada
  • Rins e ureteres dilatados
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14
Q

Quadro clínico da Válvula de uretra posterior:

A
  • Retenção urinária
  • Massas palpáveis
  • Infecção urinária
  • Atraso no crescimento
  • Insuficiência renal
  • Sintomas miccionais
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15
Q

Quais alterações ultrassonográficas, ainda no pré-natal, podem ser sugestivas de valvula de uretra posterior?

A
  • USG antenatal:
    • Hidronefrose bilateral
    • Bexiga espessada
    • Olidrâmnio
    • Ascite
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16
Q

Qual alteração em USG antenatal que pode ser marcador diferencial de válvula de uretra posterior e estenose de JUP?

A

Na VUP há bexiga espessada vista em USG, enquanto na JUP não há.

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17
Q

Quando não diagnosticada no USG pré-natal, qual outro exame pode ser feito para diagnóstico de VUP?

A

Após o nascimento é possível realizar a uretrocistografia miccional, embora não seja obrigatória para o diagnóstico:

  • Uretrocistografia miccional
    • Uretra posterior dilatada
    • Bexiga espessada, por vezes com divertículo
    • Refluxo ureteral
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18
Q

Como é feito o tratamento de válvula de uretra posterior?

A
  • Drenagem vesical (Vesicostomia ou cistostomia) até estabilização do quadro - tratamento de Emergência:
    • Em alguns casos a bexiga está tão espessada que a drenagem tem que ser em níveis mais altos, comm uma nefrostomia.
  • Eletrofulguração da válvula (tratamento em segundo tempo):
    • TRATAMENTO DEFINITIVO
    • queima a válvula (a laser)
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19
Q

O que são alterações do descenso testicular?

A

As alterações do descenso testicular são alterações da descida fisiológica dos testpiculos para a bolsa escrotal. Ela pode se manifestar de três formas distintas:

  • Distopias: testículos fora da bolsa escrotal ao nascimento.
  • Criptorquidia: distopia ACONETECE no trajeto fisiológico do descenço
  • Ectopia: Fora do trajeto fisiológico
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20
Q

EPIDEMIOLOGIA das alterações do descenso testicular?

A
  • Incidência:
    • 3% dos nascidos a termo
    • 70% descem até 1 ano
  • 30% dos prematuros
  • 70-77% descem até o 3º mes
  • Bilateral em 33%
  • Direito 46,7%
  • Esquerdo 20%
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21
Q

Quais as principais implicações das alterações de descenso testicular?

A

Aumento da chance de neoplasia de testículo - 10 a 20% de inciêndia

Risco de infertilidade quando não corrigida até o 2º ano de vida;

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22
Q

Como é feito o diagnóstico da criptorquidia?

A
  • Palpação da bolsa escrotal (triagem)
  • USG / TC / RNM
  • Para diferenciar de testículo intra-abdominal x anorquia:
    • Teste com gonadotrofina coriônica (3 DIAS CONSECUTIVOS)
      • Mede a testosterona antes e depois das infusões
      • Se houver aumento da testosterona significa que há testiculo sendo estimulado pela gonadotrofina corionica.
      • Se não houver aumento da testosterona, provável anorquia.
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23
Q

Qual é o diagnóstico padrão ouro para criptorquidia quando não é possível palpar os testículos?

A

LAPAROSCOPIA.

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24
Q

Quando solicitar avaliação cromossômica para testículos impalpáveis?

A
  • Avaliação cromossômica
    • Se testiculo impalpável bilateral + hipospádia
    • Para certificar que não há disturbios da diferenciação sexual.
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25
Q

Qual é o tratamento para criptorquidia?

A

Após os 6m de vida

Testículo deve estar na bolsa até 12 - 18 meses de vida

  • Se testículo palpável:
    • Orquidopexia entre 6 - 12 meses
    • Via inguinal ou escrotal
  • Se Testículo não palpável = laparoscopia:
    • 40% vasos no canal
    • 40% intra-abdominal
    • 10% retrátil
    • 10% anorquia
26
Q

O tratamento da criptorquidia pode precisar de cirurgia quando estiver a mais de 2cm do anel interno, pois não é possível movê-lo para a bolsa escrotal nesse caso, visto que que há encurtamento dos vasos e do cordão.

Qual cirurgia é essa?

A

Cirurgia de Fowler-Stephens (2 tempos)

  • Ligadura dos vasos inguinais (primeiro tempo)
  • Ocorre então a hipertrofia da Artéria deferencial depois de alguns meses
  • Então, faz a descida do testículo (ness emomento em que a artéria deferencial já está grande devido a hipertrofia causada pela ligadura dos vasos inguinais).
27
Q

Complicações do tratamento da criptorquidia:

A
  • Atrofia testicular.
28
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

Em alguns casos pode-se prescrever o tratamento hormonal para a descida dos testículos para a bolsa testicular.

A

FALSO!!!

A partir de 2016 não se prescreve mais o tratamento hormonal, pois foi visto que poucos casos respondiam adequadamente à terapia e se tomava muito tempo fazendo a terapia, tempo este que é precioso para o tratamento a fim de evitar complicações tardias.

29
Q

O que é hipospádia?

A

Deformidade mais frequente da genitália masculina é caracterizada pelo meato externo uretral em qualquer ponto da face ventral do cilindro uretral, que não na ponta da glande (onde deveria estar).

30
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

Em ambos os sexos pode ocorrer hipospádia.

A

VERDADEIRO

Nas mulheres pode ter incontinência associada, porque o meato uretral pode estar próximo do esfincter (devido uretra feminina ser mais curta), enquanto que no sexo masculino o esfincter está localizado na uretra posterior.

31
Q

Junto á hipospádia, pode haver malformações penianas associadas. Quais são elas?

A
  • Estenose de meato
  • Corda ventral (Chordee)
  • Capuz dorsal (“Capuchão”)
32
Q

Anomalias anatômicas que podem estarem associadas à hipospádia:

A
  • Criptorquidia (30%)
    • Quando bilateral, pensar em genitália ambígua
  • Hérnia inguinal
  • Estenose de JUP
  • Refluxo Vesicoureteral grave
  • Agenesia renal
  • Tumor de Wilms
    • Nefroblastoma
  • Rim pélvico
  • Rim em ferradura
33
Q

Classificação da hipospádia quanto à localização:

A
  • Anterior (50%) - mais fáceis de tratar:
    • Na ponta da glande: Glandar ou Glandular
    • Logo abaixo da glande: Subcoronal
  • Média 30% (no corpo do pênis):
    • Peniana distal
    • Peniana média
    • Peniana proximal
  • Posterior 20% - mais difíceis de tratar:
    • Penescrotal
    • Escrotal
    • Perineal
34
Q

Qual é o tratamento da hipospádia?

A
  • Cirúrgico visando os seguintes objetivos:
    • Retificar o pênis
    • Reposicionar o meato
    • Cosmética
35
Q

O que é fimose?

A

Incapacidade de realizar a retração do prepúcio, impedindo a exposição da glande.

36
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

O prepúcio deve ser retrátil em quse todos os pacientes até os 3 anos de idade. Caso contrário é necessário a intervenção.

A

VERDADEIRO!!!

A retração do prepúcio ocorre em até 90% dos pacientes até 3 anos de idade; caso não aconteça, o paciente necessitará de intervenção.

  • Prepúcio retrátil:
    • 4% dos RN
    • 20% aos 6 meses
    • 90% aos 3 anos
    • 99% aos 17 anos
37
Q

É importante diferenciar quadros de fimose e aderência balanoprepucial e prepúcio redundante. Quais as diferenças?

A

Na fimose não exposição da glande.

  • Na aderencia balanoprepucial há exposição da pele, embora o prepúcio seja aderente à glande
  • Prepúcio redundante: Há exposição da glande, embora haja bastante prepúcio cobrindo a glande.
38
Q

Quais são os tratamentos preconizados para o quadro de fimose?

A
  • Tratamento clínico:
    • Esteróides tópicos (postec)
      • Eficiência 60%
  • Tratamento cirúrgico:
    • Postectomia
    • Se fimose persistente > 3 anos
39
Q

Quais são as indicações de tratamento cirurgico da fimose, independente da idade?

A
  • Balanopostites recorrentes
  • Infecção do trato urinário
40
Q

O que é enurese?

A

É miccção involuntaria que ocorre a partir de 5 anos de idade

Ela pode ser diurna ou noturna

41
Q

EPIDEMIOLOGIA da enurese:

A

15% das crianças têm enurese noturna

É mais frequente em meninos (75%)

42
Q

Pode-se classificar a enurese de acordo com sua evolução:

A
  • Primária:
    • Criança que nunca chegou a ter continencia urinária
  • Secundária:
    • Criança que desenvolveu a continência urinária, mas que depois de algum tempo começou a apresentar enurese.
43
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

As causas de enurese secundárias estão mais relacionadas às causas anatômicas.

A

FALSO!!!

A enurese secundária, em grande parte está relacionada à distúrbios psicológicos;

44
Q

A classificação da enurese também pode ser feita de acordo com os sintomas apresentados em:

A
  • Simples:
    • Apenas incontinência
  • Polissintomática:
    • Dor ao urinar
    • Infecções urinárias recorrentes
    • Incontinência mista (urinária e fecal).
45
Q

FISIOPATOLOGIA da enurese:

A
  • Fatores genéticos e familiares
  • Fatores psicológicos
  • Alterações vesicais
    • BEXIGA HIPERATIVA por exemplo
  • Produção noturna de urina
  • Imaturidade de SNC
    • Imaturidade dos centros de controle da micção
46
Q

Na avaliação da criança com queixa de enurese. O que deve ser avaliado na anamnese?

A
  • Avaliação:
    • Desenvolvimento físico e psicomotor
    • Antecedentes familiares
    • Caracterização primária x secundária
47
Q

Os exames complementares podem ser solicitados a fim de descartar diagnósticos diferenciais. Quais são os principais exames complementares que podem ser solicitados para elucidação de diagnóstica?

A
  • Urinálise:
    • Para verificar se há infecção associada
  • USG do trato urinário:
    • Para ver anatomia do trato urinario em nivel de bexiga e alto.
  • Diária miccional:
    • importante para saber o vol. e o horário das micções (pois pode ser aumento da produção da urina noturna).
48
Q

Qual os tratamento disponíveis para enurese?

A
  • Terapia comportamental
  • Alarme notruno
  • Terapia medicamentosa
49
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A enurese em sua grande parte tem resolução espontânea até os 15 anos de idade. Contudo nem sempre é possível esperar até essa idade para a resolução do sintomas.

A

VERDADEIRO!!!

É lançado mão do tratamento antes, pois os sintomas pode comprometer a vida social dessas crianças, embora a maioria tenha resolução espontânea até os 15 anos de idade.

50
Q

Tratamento de primeira escolha para enurese:

A

Terapia comportamental:

  • Reduzir ingestão hídrica
  • Alarmes noturnos: para acordar para urinar.

Se não houver melhora = tratamento farmacológico:

  • Desmopressina
    • Funciona como hormônio antidiurético
51
Q

Tratamento de SEGUNDA escolha para enurese:

A

Imipramina

(antidepressivo que mostrou resultados positivos no tratamento da enurese)

52
Q

Qual o quadro clínico do Tumor de Wilms (ou nefroblastoma)?

A
  • Massa abdominal
  • hematúria
  • Febre
  • Perda de peso
  • Anemia
53
Q

Qual é o tratamento recomendado para o tumor de Wilms?

A
  • Ressecção cirúrgica
  • Quimio e/ou radioterapia adjuvante
54
Q

O que é refluxo vesicoureteral?

A

Ascenção da urina da bexiga para os ureteres, podendo chegar até o rim.

55
Q

Qual o quadro clínico do refluxo vesicoureteral?

A

Infecções urinárias febris.

56
Q

Como se faz a investigação e o diagnóstico de refluxo vesicoureteral?

A
  • Uretrocistografia
    • vê o refluxo vesicoureteral pela ascenção do contraste
  • USG
    • Dilatação dos ureteres e da pelve renal (não fecha diagnóstico)
  • Cintilografia renal:
    • Avalia a função renal e análisa a concentração do marcador no rim, novamente, após ter descido para a bexiga
57
Q

Qual é o tratamento recomendado para os quadros de refluxo vesicoureteral?

A
  • Clínico na maioria das vezes:
    • ATB profilático se criança com infecções recorrentes
    • Na maioria dos casos os refluxos vão cessarespontâneamente
  • Cirurgico em casos severos
    • Dilatação do trato urinário grande com perda da função tenal
    • Injeção endoscópica no meato ureteral, que cria uma valvula antirrefluxo.
    • Ou reimplante ureteral para evitar o refluxo.
58
Q

Descreva a classificação de fimose:

A
59
Q

O que é parafimose?

A
60
Q

Contraindicações da postectomia (circuncisão):

A