UROLOGIA Flashcards

1
Q

QUANDO INDICAR NEFRECTOMIA EM CASO DE LITÍASE RENAL?

A

FUNÇÃO RENAL <10%

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2
Q

QUANDO ESTÁ INDICADO O TRATAMENTO CONSERVADOR PARA CÁLCULOS RENAIS?

A
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3
Q

COMO É FEITO O TRATAMENTO CONSERVADOR PARA CÁLCULOS RENAIS?

A
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4
Q

QUAL O TAMANHO DOS CÁLCULOS QUE MAIS SE BENEFICIAM DA TERAPIA EXPULSIVA?

A

cálculos de 5-10 mmHg

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5
Q

QUAL A COMPOSIÇÃO DE UM CÁLCULO DE ESTRUVITA?

A
  • composto de fosfato de amônio magnesiano
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6
Q

QUAL O TIPO DE PATOLOGIA PREDISPÕE A FORMAÇÃO DO CÁLCULO DE ESTRUVITA?

A
  • ocorre após infecções urinárias de repetição
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7
Q

QUAL O TIPO DE DE BACTÉRIAS NA ITU PREDISPÕE A FORMAÇÃO DO CÁLCULO DE ESTRUVITA?

A
  • bactérias produtoras de urease
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8
Q

O CÁLCULO DE ESTRUVITA É ENCONTRADO EM URINA
ALCALINA OU ÁCIDA?

A
  • alcalina
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9
Q

QUAL A DIFISÃO DA URETRA E QUAL É LESADA NAS SITUAÇÕES:
- FRATURA DE PELVE?
- QUEDA A CAVALEIRO?

A

A URETRA É DIVIDIDA EM POSTERIOR E ANTERIOR

- URETRA POSTERIOR:
1. prostática
2. membranosa

- URETRA ANTERIOR:
1. bulbar
2. peniana

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10
Q

QUAL A CONDUTA FRENTE A UM TRAUMA RENAL?

A
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11
Q

CLASSIFICAÇÃO WSES-AAST PARA TRAUMA RENAL

A
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12
Q

LESÃO DE URETRA

EM CASO DE SUSPEITA

QUAL EXAME PEDIR?

A

uretrocistografia retrógrada

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13
Q

CANCER DE PÊNIS

QUAL O TIPO HISTOLÓGICO MAIS COMUM

E QUAL TEM O MELHOR PROGNÓSTICO?

A

**MAIS COMUM: ** CEC (48-65%)
MELHOR PROGNÓSTICO: CEC

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14
Q

CANCER DE PÊNIS

QUAIS FATORES DE RISCO?

A
  • fimose
  • HPV (30 - 40% dos casos) - melhor prognóstico
  • má higiene
  • tabagismo
  • zoofilia
  • HIV, imunossupressão
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15
Q

CÂNCER DE PÊNIS

QUAIS AS LESÕES PRÉ MALIGNAS?

A
  • ERITROPLASIA DE QUEYRAT - glande (alto risco)
  • DOENÇA DE BOWEN - corpo do pênis
  • CONDILOMA DE BUSCHKE
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16
Q

CÂNCER DE PÊNIS

ESTADIAMENTO

QUAIS EXAMES DE IMAGEM SOLICITAR?

A
  • RNM : PARA DETERMINAÇÃO DO ACOMETIMENTO LOCAL
  • TC DE ABDOME E PELVE: PARA DETERMINAR A LINFADENOPATIA - ASSOCIADA AO EXAME FÍSICO
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17
Q

CÂNCER DE PÊNIS

ESTADIAMENTO **T **

A
  • Ta: não invasivo
  • T1: invade tecido conjuntivo subepitelial
  • T2: invade tecido esponjoso
  • T3: invade tecido cavernoso
  • T4: invade outras estruturas
18
Q

GLÂNDULA ADRENAL

QUAIS AS CAMADAS DA GLÂNDULA ADRENAL E QUAL HHORMÔNIO CADA UMA PRODUZ?

A

A GLÂNDULA ADRENAL É DIVIDIDA EM CÓRTEX E MEDULA

  • **CÓRTEX **SE DIVIDE EM:
    1. Glomerulosa —> Aldosterona
    2. Fasciculada —–> Cortisol
    3. Rticulada ——–> Testosterona
  • MEDULA(NO Recheio) —-> NORadrenalina
19
Q

CÂNCER DE TESTICULO

QUAIS OS TUMORES MAIS COMUNS DO TESTÍCULO?

COMO SÃO DIVIDIDOS?

A
  • TUMORES MAIS COMUNS: de células germinativas
  • DIVIDIDOS EM:
    1. SEMINOMA
    2. NÃO SEMINOMA
20
Q

CÂNCER DE TESTICULO

QUAIS AS COMPLICAÇÕES DA DOENÇA?

SECUNDÁRIAS AO AUMENTO DO β-HcG

A
  • ginecomastia
  • hipertireoidismo
21
Q

CÂNCER DE TESTICULO

ESTADIAMENTO

QUAIS MARCADORES SOLICITAR

QUAIS EXAMES DE IMAGEM SOLICITAR?

A

- IMAGEM:
1. TC DE ABDOME E PELVE
2. RX DE TÓRAX
3. TC DE TÓRAX (se suspeita de acometimento pulmonar)

- MARCADORES:
1. β-HcG
2. ALFAFETOPROTEÍNA
3. DHL (desidrogenase láctica)

22
Q

CÂNCER DE TESTICULO

TUMORES SEMINOMAS X NÃO SEMINOMAS

CARACTERÍSTICAS SOBRE:

  1. AGRESSIVIDADE
  2. IMAGEM
  3. MARCADORES
A

SEMINOMA:
- tumores menos agressivo
- imagem homogênea, bem delimitada
- em seminoma puros não há produção de: beta HcG, alfafetoproteínas e DHL

NÃO SEMINOMA:
- tumores mais agressivos
- imagem heterogênea, pouco delimitada, presença de calcificações grosseiras
- produção de Beta Hcg, alfafetoproteína e DHL

produção de beta HcG, alfafetoproteína e DHL: causam hipertireoidismo e ginecomastia

23
Q

CÂNCER DE TESTICULO

SEMINOMA

COMO TRATAR?

A
  • ESTÁDIO I sem fatores de risco: nada
  • ESTÁDIO I c/ fatores de mau prognóstico: 1 ciclo de carboplatina
  • ESTÁDIO II: quimioterapia (BEP 4 ciclos) ou radioterapia

BEP: bleomicina, etoposide e cisplatina

24
Q

CÂNCER DE TESTICULO

NÃO SEMINOMA

COMO TRATAR?

A
  • ESTÁDIO I sem fatores de risco: nada ou BEP
  • ESTÁDIO I c/ fatores de mau prognóstico: BEP
  • ESTÁDIO II: linfadenectomia / quimioterapia
25
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAIS OS FATORES DE MAU PROGNÓSTICO?

PARA TUMORES SEMINOMA E NÃO SEMINOMAS

A
  • SEMINOMA: LESÃO >4CM, INVASÃO TESTICULAR
  • NÃO SEMINOMA: METÁSTASE (M1) FORA DO PULMÃO, MUITAS METÁSTASES
26
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAL O TRATAMENTO DA DOENÇA RETRO-PERITONEAL RESIDUAL

EM TUMOR NÃO SEMINOMA?

A
  • linfadenectomia retroperitoneal para qualquer massa > 1cm
  • se tumor residual: QT
27
Q

CÂNCER DE BEXIGA

ESTADIAMENTO TNM

A

ESTADIAMENTO T
- T1: invasão da lâmina própria
- T2: invasão da muscular própria (cistectomia)
- T3: invasão dos tecidos perivesicais
- T4: tumor extravesical com invasão de alguma dessas estruturas:
T4a: estroma prostático, útero e vagina
T4b: parede pélvica ou abdominal

ESTADIAMENTO N
- N1: 1 linfonodo regional na pelve
- N2: múltiplos linfonodos regionais na pelve
- N3: metástases linfonodais em linfonodos ilíacos

ESTADIAMENTO M
- M0: sem metástase
- M1: METÁSTASE A DISTÂNCIA
M1a: limitados aos linfonodos além da ilíaca comum
M1b: metástase a distância não linfonodal

28
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAL O TRATAMENTO DA DOENÇA RETRO-PERITONEAL RESIDUAL

EM TUMOR SEMINOMA?

A
  • se lesão >3cm avaliar com PET-CT e se positivo: operar
29
Q

CÂNCER DE BEXIGA

QUAIS AS INDICAÇÕES DE CISTECTOMIA RADICAL?

A
  • tumores uroteliais invasivos da musculatura detrusora
  • tumor T1 com características de alto risco ( com base no tamanho, multifocalidade, invasão linfovascular).
  • tumor T1 de alto grau, incompletamente ressecado
  • histologia micropapilar, epidermóide ou adenocarcinoma
  • tumores in situ do ducto próstatico
30
Q

TUMOR DE PRÓSTATA

QUAL EXAME SOLICITAR NO ESTADIAMENTO PÓS OPERATÓRIO (PROSTATECTOMIA RADICAL)?

A

PSA

31
Q

MEGAURETER

QUAIS AS INDICAÇÕES DE CIRURGIA?

A
  • estenose de JUP
  • função diferencial <40% ou queda de > 5%
  • piora progressiva da dilatação
  • sintomas (dor lombar, ITU)
  • ITU na vigência de antibiotiprofilaxia
32
Q

MEGAURETER

QUAIS OS PRINCIPAIS TIPOS DE TRATAMENTO?

A
  1. dilatação endoscópica com balão
  2. cirurgia (reimplante + tailoring): padrão ouro
33
Q

REFLUXO VESICOURETERAL

QUAL A INDICAÇÃO DE TRATAMENTO?

A
  • ITU febril na vigência de antibioticoprofilaxia
  • cicatriz renal nova
  • déficit de crescimento (renal ou corporal)
  • intolerância, efeito adverso ou alergia ao antibiótico
  • má aderência ao tratamento conservador/ opção da família
34
Q

REFLUXO VESICOURETERAL

REFLUXO VESICOURETERAL DE BAIXO GRAU

QUAL A CONDUTA?

A

injeção endoscópica

35
Q

**REFLUXO VESICOURETERAL **

REFLUXO VESICOURETERAL DE ALTO GRAU

QUAL A CONDUTA?

A

reimplante ureteral

36
Q

NEUROBLASTOMA X NEFROBLASTOMA

- QUAL A LESÃO SURGE NO RIM?
- QUAL INVADE O RIM?

A
  • surge no rim: nefroblastoma
  • invade o rim: neuroblastoma
37
Q

ANATOMIA DA URETRA

A
  • uretra anterior: peniana e bulbar
  • uretra posterior: membranosa e prostática
38
Q

TORÇÃO TESTICULAR, QUAL A CONDUTA?

A
  • escrototomia + fixação testicular (orquidopexia) no gubernáculo.

períodos prolongados de isquemia > 6h com necrose de testículo podem necessitar de orquiectomia + orquidopexia contralateral

39
Q

QUAL O EXAME PADRÃO OURO PARA DIAGNOSTICAR O CA DE BEXIGA?

A
  • cistoscopia
    ~~~
    QUALQUER LESÃO SUSPEITA DEVE SER BIOPSIADA OU RESSECADA DE MODO TRANSURETRAL
    ~~~
40
Q

QUAL O MELHOR EXAME DE IMAGEM PARA DIAGNOSTICAR O CA DE BEXIGA?

A
  • urotomografia
    deve incluir ABDOME e PELVE podendo demonstrar a extensão da lesão e o acometimento linfonodal
41
Q

ESTADIAMENTO T DO TUMOR DE BEXIGA

A
  • Tx/ T0 = tumor não acessível/ sem evidência do tumor
  • TA: carcinoma não invasivo: lesões exofíticas
  • Tis: carcinoma urotelial IN SITU (restrito ao urotélio) lesão de alto grau s/ invasão do tecido conectivo subepitelial
  • T1: invasão da lâmina própria
  • T2: tumor invade a muscular
  • T3: tumor invade tecidos perivesicais
  • T4: tumor extravesical invadindo alguma dessas estruturas:
    • T4a: estroma prostático, útero, vagina
    • T4b: parede pélvica ou abdominal
42
Q

ESTADIAMENTO N DO TUMOR DE BEXIGA

A
  • NX/ N0: linfonodo não acessível/ sem evidência.
  • N1: linfonodo regional na pelve de doença linfonodal
  • N3: metástase linfonodal