CABEÇA E PESCOÇO Flashcards

1
Q

QUAL O TRATAMENTO PADRÃO OURO DO CARCINOMA MEDULAR DA TIREÓIDE?

A

tireoidectomia total com esvaziamento cervical central bilateral (NÍVEL VI)

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2
Q

QUAL O MARCADOR TUMORAL IMPORTANTE NO CARCINOMA MEDULAR DE TIREÓIDE?

A

calcitonina

apresenta papel diagnóstico, de estadiamento e prognóstico

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3
Q

QUAL A IMPORTANTÂNCIA NOS VALORES DA CALCITONINA NO ESTADIAMENTO DO CARCINOMA MEDULAR DA TIREÓIDE?

A
  • valor da calcitonina na escala de dezenas indica doença restrita á tireóide
  • valor da calcitonina na escala de 3 dígitos indica metástase linfonodal.
  • valor da calcitonina na escala de 4 dígitos indica metástase a distância.
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4
Q

QUAL OUTRO MARCADOR TUMORAL NO CARCINOMA MEDULAR DE TIREÓIDE (além da calcitonina?)

A
  • CEA
    indicador de doença avançada, mal prognóstico e metástase á distância.
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5
Q

CONDUTA EM NÓDULO DE TIREÓIDE DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE BETHESDA

A
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6
Q

ESVAZIAMENTO CERVICAL DE ACORDO COM A METÁSTASE LINFONODAL

A
  • METÁSTASE LATERAL: esvaziamento lateral (seletivo) - cadeias II a V
  • METÁSTASE CONFIRMADA OU SUSPEITA CENTRAL: esvaziamento recorrencional (seletivo) - cadeia VI (de modo geral é a primeira cadeia a ser acometida)
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7
Q

QUAL A DIFERENÇA DO ESVAZIAMENTO RADICAL E ESVAZIAMENTO RADICAL MODIFICADO?

A
  • RADICAL: ressecção juntamente com o ECM a veia jugular e nervo acessório
  • RADICAL MODIFICADO: preserva-se uma, duas ou três das estruturas citadas acima.
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8
Q

ESTADIAMENTO ‘T¨ PARA CARCINOMA DE TIREÓIDE

A
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9
Q

QUAL O SISTEMA UTILIZAMOS PARA ESTRATIFICAR O RISCO DE RECORRÊNCIA EM CARCINOMA DE TIREÓIDE?
e como é classificado?

A

ATA (American Tyreoid Association)

CLASSIFICA EM:
- BAIXO RISCO
- MÉDIO RISCO
- ALTO RISCO

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10
Q

COMO É FEITO O MANEJO PÓS OPERATÓRIO DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO ATA?

A
  • tratamento com terapia supressora com hormônio tireoidiano (a maioria dos pacientes)
  • radioiodo (paciente de ALTO RISCO e RISCO INTERMEDIÁRIO - selecionados)
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11
Q

COMO É FEITA A ESTRATÉGIA DE MONITORAMENTO DA RESPOSTA A TERAPIA SEGUNDO A ATA NO CARCINOMA DE TIREÓIDE?

A
  • resposta a terapia é avaliada com USG cervical (com intervalos de 6 a 12 meses) / TSH/ níveis séricos de tireoglobulina na supressão do hormônio tireoidiano (a cada 3 meses nom primeiro ano)

TC/ RM/ tomografia por emissão de pósitrons de fludeoxiglicose (FDG-PET)
reservados para paciente de ALTO RISCO, BAIXO e RISCO INTERMEDIÁRIO pela ATA com resposta incompleta estrutural o bioquímica a terapia.

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12
Q

COMO DEVE SER MANTIDO OS NÍVEIS DE TSH SÉRICO EM CARCINOMA DE TIREÓIDE DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO ATA?

A
  • BAIXO RISCO: 0,1 - 0,5 ou
    0,5 - 2,0 mU/L em casos de TG indedectáveis
  • RISCO INTERMEDIÁRIO: 0.1 - 05 mU/L
  • ALTO RISCO: 0,1 mU/L
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13
Q

COMO DEVEM ESTAR OS EXAMES LAB NA DOENÇA DE GRAVES (TSH, T3, T4, dosagem de TRAb?

A
  • TSH: baixo
  • T3 e T4: elevados
  • TRAb: positivo

*TRAb + orbitopatia difere GRAVES de outros hiperparatireoidismos

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14
Q

QUAL A CONDUTA TERAPÊUTICA NA DOENÇA DE GRAVES?

A

1*: CONTROLE SINTOMÁTICO
- com betabloqueadores

2*: DROGAS ANTITIREOIDIANAS:
- em geral é a primeira proposta terapêutica
- ultilizar por 1 a 2 anos e avaliar remissão
- drogas: (METIMAZOL/ PROPILTIURACIL)

3* RADIOIODOTERAPIA:
- em caso de falha das drogas antitireoidianas
- deve ter cautela em pacientes com orbitopatia: pode piorar o quadro
- contraindicado gestantes e lactantes

4* CIRURGIA:
- em caso de falha nas terapias menos invasivas
- pode ser a primeira opção em orbitopatia MODERADA a GRAVE ou em casos de nódulos suspeitos associados
- pode ser realizado a TIREOIDECTOMIA TOTAL ou SUBTOTAL

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15
Q

QUAL CARCINOMA DE TIREÓIDE MAIS COMUM EM PACIENTES EXPOSTOS A RADIÇÃO EM ALTAS DOSES?

A
  • papilífero
  • folicular: mas menos comum que o papilífero
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16
Q

CINTILOGRAFIA COM TECNÉCIO-99M SESTAMIBI (qual a função nos ADENOMAS de PARATIREÓIDES?)

A

utilizado para identificar células com elevada atividade mitótica e está cada vez mais difundido na identificação de adenoma de paratireóide sendo superior á USG/ TC/ RNM

17
Q

EM CASO DE HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO QUAL A INDICAÇÃO DE CIRURGIA?
E QUAL CIRURGIA DEVE SER REALIZADA?

A
18
Q

CÂNCER DE TIREÓIDE

QUAIS MUTAÇÕES PROTO-ONCOGÊNESE ESTÃO ASSOCIADAS A CARCINOMA PAPILÍFERO E MEDULAR?

A
  • CARCINOMA PAPILÍFERO:
    BRAF
  • CARCINOMA MEDULAR:
    RET
    NEM 2A, NEM2B (Neoplasia Endócrina Múltipla)
19
Q

PARATIREÓIDE

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO NO CASO DE HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO?

A
  • paratireoidectomia total com enxerto ou paratireoidectomia subtotal
20
Q

PARATIREÓIDE

HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO

MULTI OU UNIGLANDULAR?

A
  • multiglandular