Trauma urologico Flashcards

1
Q

Trauma urológico

Conceitos

A
Raro, 1% dos traumas
Renal eh o mais comum
80% contuso
25% não possuem hematuria
Ureteral - raríssimo + penetrante
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2
Q

Tratamento de trauma renal

A

 I a III = Tratamento conservador. Repetir imagem.
 Lesão vascular? RI sempre que possível.
 Lesão de sistema coletor – Duplo J.
 Cirurgia se paciente instável, se já vai ser abordado por outro motivo, se hematoma expansivo. Tendência é evitar abordagem cirúrgica ao máximo para preservar o rim.

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3
Q

Trauma renal
Graus
I a V

A

I Contusão Hematúria macro ou micro, estudo urológico normal.
Hematoma Subcapsular, não expansivo, sem laceração de parênquima.
II Hematoma Não expansivo, confinado ao retroperitônio.
Laceração < 1cm no córtex.
III Laceração > 1cm no córtex.
IV Laceração Laceração até medula e sistema coletor.
Vascular Arterial ou venosa com sangramento contido.
V Laceração Múltiplas lacerações (Explosão)
Vascular Avulsão.

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4
Q

Tratamento conservador no trauma renal

A
	Contuso:
	I a III,
	IV e V é controverso.
	Penetrante:
	I, II e III.
	Se ausência de:
	Perda sanguínea significativa.
	Lesão de parênquima importante.
	Lesão vascular renal.
	Lesões intra abdominais associadas.
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5
Q

Seguimento pós trauma renal

Complicações

A

 Urografia excretora de seguimento em todos os traumas renais significativos!
 3 a 6 meses = Urografia excretora ou TC
 Hidronefrose ou comprometimento vascular pela fibrose perinéfrica.
 Monitorizar também a pressão arterial.
PARA EVITAR/DIAGNOSTICAR:
- Fistula;
- Hidronefrose;
- Urinoma;

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6
Q

Tratamento trauma de ureter

A

 Depende do local e extensão da lesão.
 Pode ser tratado endoscopicamente com duplo J ou com cirurgia.
 Sempre anastomose livre de tensão.
 Adiar o tratamento somente se:
 Sem condições clínicas para o procedimento.
 Urinoma infectado  Nefrostomia + ATB.

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7
Q

Trauma ureter distal tratamento

90 % dos casos

A

 Ureteroureteroanastomose: 1ª opção para lesão >2cm da JUV. Ressecar bordas da lesão, espatular e sutura com pontos separados de fio absorvível. Fechar o peritônio. Duplo J ao final.
 Reimplante ureteral: para lesões <2cm da JUV.
 Bexiga psóica: Para lesões com mais perda de substancia onde as outras opções ficariam tensas.

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8
Q

Trauma ureter médio tratamento

A

 Ureteroureteroanastomose: 1ª opção
 Transureteroureteroanastomose: Nunca em pacientes com história de nefrolitíase.
 Retalho de Boari: Para casos com grande perda de substância.

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9
Q

Trauma ureter proximal tratamento

A

 Ureteroureteroanastomose: 1ª opção. Possível mobilização do rim (Nefropexia) com ganho de até 4cm.
 Auto-transplante.
 Interposição de enxerto ileal ou apendicular.
 Nefrectomia.

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10
Q

Trauma de bexiga

Consideracoes gerais e localizacao

A

 A bexiga vazia encontra-se no assoalho pélvico, relativamente protegida.
 A bexiga repleta de urina pode estender-se até a cicatriz umbilical onde se torna vulnerável a forças aplicadas no abdômen inferior.
 A porção mais móvel e frágil é a face recoberta por peritônio do globo vesical.
 85% dos traumas de bexiga são contusos.
 O trauma de bexiga mais comum é o extra peritoneal.

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11
Q
Trauma de bexiga
Classificacao:
- Contusao;
- Ruptura intraperitoneal;
- Ruptura extraperitoneal;
- Traumas complexos.
A

 Contusão: Lesão de espessura parcial da parede detrusora.
 Ruptura intraperitoneal: Resultante de trauma com globo vesical repleto.
 Ruptura extraperitoneal: Normalmente associada a fraturas pélvicas, principalmente em fraturas envolvendo o arco anterior.
 Complexa:
 Fratura pélvica aberta com exposição óssea e luz vesical.
 Lesão retal ou vaginal concomitantemente.
 Lesão do colo vesical.
 Hematúria persistente com coágulos (não deve se usar neste caso irrigação vesical).

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12
Q

Diagnostico Trauma de bexiga

A

Uretrocistografia retrograda - apos excluir lesao de uretra;

pode usar TC.

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13
Q

Estadiamento Trauma de bexiga

A

I Hematoma ou laceração de espessura parcial
II Rotura extraperitoneal <2 cm
III Rotura extraperitoneal >2 cm ou rotura intraperitoneal <2 cm
IV Rotura intraperitoneal >2 cm
V Rotura que se estende até colo vesical ou até trígono ureteral

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14
Q

Tratamento trauma de bexiga

A

 Extraperitoneal: SVD por 10-14 dias.
 Intraperitoneal: Exploração cirúrgica com sutura + SVD por 10-14 dias.
 Complexo: Exploração cirúrgica + SVD.

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15
Q

Divisao da Uretra

A

 Uretra posterior = Prostática e Membranosa

 Uretra anterior = Peniana e Bulbosa.

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16
Q

Trauma de uretra

  • Suspeita
  • Primeira medida
A

Sangue no meato uretral;
TR alterado; Fraturas pelvicas;
Primeiro uretrografia retrograda;
NAO SONDAR.

17
Q

Tratamento de trauma uretral

A

Muito controverso:
 Uretrografia retrograda: diferenciar lesão total de lesão parcial.
 Ureteroscopia!
 Lesão de uretra ANTERIOR:
 Parcial: Pode ser tentada SVD. Risco de tornar lesão total.
 Total: Cistostomia + Reparo posterior.
 Lesão de uretra POSTERIOR:
 Realinhamento primário.
 Cistostomia + Reparo posterior.

18
Q

Queda a cavalero / sela

Trauma de uretra?

A

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