Trauma Flashcards
Teste de Howship-Romberg
Utilizado para diagnosticar a presença de uma hérnia inguinal. É um teste que avalia dor referida na região medial da coxa em casos de hérnia.
Teste da bicicleta de Van Gelderen:
Usado para distinguir entre claudicação neurogênica e claudicação vascular. Avalia se os sintomas se aliviam ao se inclinar para frente (sugerindo claudicação neurogênica) ou ao parar de pedalar (sugerindo claudicação vascular).
Teste de Hoover
Avalia a presença de dor lombar e é utilizado para diferenciar entre dor lombar real e dor simulada ou psicossomática.
Teste de Slump
Avalia a mobilidade neural e é usado para identificar problemas relacionados ao nervo ciático e outras estruturas neuromusculares.
Marcha atáxica
Esta marcha está frequentemente associada a distúrbios cerebelosos, resultando em falta de coordenação e equilíbrio. Caracteriza-se por uma movimentação ampla dos quadris, com descoordenação e tendência a desviar para os lados, mas não é geralmente associada a escápulas aladas.
Características: Falta de coordenação e equilíbrio, marcha irregular e instável. O indivíduo pode ter uma base alargada e realizar movimentos desordenados.
Causas: Lesões ou doenças do cerebelo, como ataxia cerebelar ou distúrbios neuromusculares.
Marcha ceifante
Esta marcha ocorre devido a fraqueza dos músculos flexores do quadril e flexores dos joelhos. O paciente pode arrastar o pé e apresentar excesso de adução e rotação interna do quadril, mas não é exatamente caracterizada por dificuldade na flexão do quadril.
Características: Arrasto dos pés, dificuldade na flexão do quadril e do joelho, e muitas vezes excesso de adução e rotação interna do quadril. O paciente pode levantar o pé mais alto para evitar arrastar.
Causas: Fraqueza dos músculos flexores do quadril e dos joelhos, como pode ocorrer em distrofias musculares ou lesões neuromusculares.
Marcha espástica
Na marcha espástica, geralmente observamos rigidez muscular e postura em flexão dos membros superiores e extensão dos membros inferiores, associada a aumento do tônus muscular.
Características: Rigidez muscular, geralmente com postura de flexão dos membros superiores e extensão dos membros inferiores. Pode haver uma marcha arrastada com dificuldade de movimentação.
Causas: Lesões do trato corticoespinhal, como em casos de paralisia cerebral ou esclerose múltipla.
Marcha anserina
Esta marcha é associada a fraqueza dos músculos do quadril e do tronco, resultando em uma base de sustentação alargada e o indivíduo pode se apresentar desequilibrado. Também é comum ver o indivíduo fixar o olhar no solo quando há déficit sensorial.
Características: Base de sustentação alargada, afastamento dos membros superiores do tronco, e muitas vezes a fixação do olhar no chão. Pode haver dificuldade em manter o equilíbrio.
Causas: Fraqueza dos músculos do quadril e do tronco, frequentemente associada a problemas neuromusculares ou fraqueza generalizada.
Marcha escarvante (ou Marcha em Equino)
É típica da paralisia do tibial anterior, onde o paciente tem dificuldade na flexão dorsal do pé e, por isso, ele “arrasta” o pé para evitar que o dedo toque o chão.
Características: Dificuldade na flexão dorsal do pé, levando a um padrão de marcha onde o pé é arrastado ou levantado alto para evitar que a ponta toque o chão.
Causas: Paralisia do tibial anterior, frequentemente associada à neuropatia periférica ou lesões do nervo fibular.
Marcha em Salto (ou Marcha em Extensão):
Características: O paciente caminha com um padrão de extensão excessiva dos membros inferiores, o que pode causar uma postura rígida e dificuldade em flexionar os joelhos e quadris.
Causas: Espasticidade e rigidez muscular, frequentemente associada a condições como paralisia cerebral ou esclerose múltipla.
Marcha em Passos Largos (ou Marcha em Equilíbrio):
Características: Passos largos e frequentemente um balanço exagerado dos braços. Pode haver dificuldade em manter o equilíbrio.
Causas: Compensação para fraqueza muscular ou problemas de equilíbrio, como em algumas condições neuromusculares.
Marcha em Andar de Pinguim (ou Marcha de Trendelenburg):
Características: Inclinação do tronco para o lado oposto ao da perna que está em contato com o solo, com a tendência de “balançar” para compensar a fraqueza dos músculos do quadril.
Causas: Fraqueza dos músculos abdutores do quadril, como no caso de displasia do quadril ou fraqueza muscular.
Teste do Arco
Descrição: O Teste do Arco é utilizado para avaliar a integridade da articulação do ombro, particularmente em relação ao arco coracoacromial. Não é um teste comum para avaliação neuromuscular ou de nervos periféricos.
Uso Clínico: Avalia a presença de dor ou limitação de movimento que pode indicar uma síndrome do impacto no ombro.
Qual a diferença entre a Manobra de Mingazzini e o Mingazzini Modificada
Manobra de Mingazzini (original):
Avaliação: Essa manobra é utilizada principalmente para avaliar a força muscular dos membros inferiores.
Manobra de Mingazzini Modificada:
Avaliação: Esta manobra é usada para avaliar a força muscular dos membros superiores.
Reflexo Palmomentoniano
É usado na avaliação de lesões neurológicas, principalmente para identificar lesões no sistema nervoso central.
Teste de Oscilação do Dedo
Descrição: Teste realizado para avaliar a coordenação motora e a função neuromuscular, observando a capacidade do paciente de manter o dedo apontado para um alvo e a precisão do movimento.
Uso Clínico: Avalia a coordenação e a função motora fina, frequentemente usado em contextos neurológicos.
Teste de Phalen
Descrição: Teste utilizado para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo. O paciente flexiona os pulsos e mantém a posição por 60 segundos para verificar a presença de sintomas como formigamento ou dor.
Uso Clínico: Avalia a compressão do nervo mediano no túnel do carpo e é útil no diagnóstico de síndrome do túnel do carpo.
- Teste de Neer
Avalia a síndrome do impacto do ombro
- Teste de Hawkins-Kennedy
Avalia a síndrome do impacto e a presença de tendinite do manguito rotador.
- Teste de Jobe (ou Teste do “Segurando a Lata”):
Avalia a integridade do manguito rotador, especialmente o músculo supraespinhal.
- Teste de Apprehension
Avalia a instabilidade anterior do ombro.
- Teste de Sulcus
Avalia a instabilidade inferior do ombro
- Teste de Drop Arm
Avalia lesões do manguito rotador, especificamente o músculo supraespinhal.
- Teste de Speed
O Teste de Speed, também conhecido como “Speed’s Test,” é um exame clínico utilizado para avaliar a presença de tendinite ou outras patologias relacionadas ao tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial, particularmente na região do ombro.
- Teste de Cozen
Avalia a epicondilite lateral (cotovelo de tenista).
- Teste de Mill
Avalia a epicondilite lateral.
- Teste de Tinel:
Avalia a síndrome do túnel cubital
- Teste de Elbow Flexion
Avalia a síndrome do túnel cubital.
- Teste de FADIR (Flexão, Adução e Rotação Interna):
Avalia o impacto do quadril e o conflito femoroacetabular.
- Teste de FABER (Flexão, Abdução e Rotação Externa):
Avalia problemas no quadril e na região sacroilíaca.
- Teste de Trendelenburg
Avalia a função dos músculos glúteos e a estabilidade do quadril.
- Teste de Lachman
Avalia a integridade do ligamento cruzado anterior (LCA).
- Teste de McMurray
Avalia lesões meniscais
- Teste de Apley
Avalia lesões meniscais e ligamentos.
- Teste de Drawer
Avalia a instabilidade do joelho, principalmente dos ligamentos cruzados.
- Teste de Ballottement
Avalia a presença de derrame articular no joelho.
- Teste de Thomson (ou Teste de Squeeze)
Avalia a integridade do tendão de Aquiles.
- Teste de Tinel do Tornozelo
Avalia a síndrome do túnel tarsal.
- Teste de Anterior Drawer
Avalia a instabilidade do tornozelo.
- Teste de Schober
Avalia a flexibilidade da coluna lombar
- Teste de Lasègue (ou Teste de Elevação da Perna Reta)
Avalia a presença de radiculopatia lombar e dor ciatica.
- Teste de Straight Leg Raise
Avalia a presença de dor ciática
- Teste de Força Muscular
Avalia a força dos músculos
- Teste de Coordenação (ou Teste de Dedo-Nariz
Avalia a coordenação e a função cerebelar.
- Teste de Monofilamento
Avalia a sensibilidade tátil.
- Teste de Pin-Prick
Avalia a sensação dolorosa
- Teste de Vibration
Avalia a percepção de vibração
- Reflexo Patelar
Avalia o reflexo do joelho
- Reflexo Achileu
Avalia o reflexo do tornozelo
- Reflexo de Babinski
Avalia a função do sistema nervoso central.
- Teste de Romberg
Avalia a propriocepção e o equilíbrio
- Teste de Berg Balance Scale
Avalia o equilíbrio estático e dinâmico
- Teste de Phalen:
Avalia a síndrome do túnel do carpo.
- Teste de Tinel no Punho:
Avalia a síndrome do túnel do carpo.
- Teste de Adson:
Avalia a síndrome do desfiladeiro torácico
Teste de Phalen Invertido
avaliar a presença da síndrome do túnel do carpo.
O Teste do Golfista (também conhecido como Teste de Golfer ou Teste de Golfer’s Elbow)
é usado para avaliar a presença de epicondilite medial, comumente conhecida como “cotovelo de golfista”
Espondilose
Degeneração dos discos intervertebrais e das articulações da coluna, geralmente associada ao envelhecimento. A fisioterapia pode ajudar com exercícios de fortalecimento e alongamento para melhorar a flexibilidade e reduzir a dor.
Espondilartrose
Artrose nas articulações da coluna vertebral. Pode causar dor e rigidez. A fisioterapia pode focar em exercícios para melhorar a amplitude de movimento e fortalecer os músculos que suportam a coluna.
Espondilolise
Fratura ou defeito na pars interarticularis (parte da vértebra). Geralmente causa dor lombar. O tratamento fisioterapêutico pode incluir estabilização da coluna e técnicas para aliviar a dor.
Espondilolistese
Deslizamento de uma vértebra sobre a vértebra abaixo. Pode causar dor e problemas neurológicos. A fisioterapia visa fortalecer os músculos do core e melhorar a estabilidade da coluna.
Espondilite
Inflamação das vértebras, podendo causar dor e rigidez. A fisioterapia pode incluir técnicas para reduzir a inflamação e melhorar a mobilidade.
Espondilite Anquilosante
Uma forma de espondilite crônica que pode levar à fusão das vértebras. A fisioterapia pode ajudar a manter a mobilidade e a postura correta, além de aliviar a dor.
Amputação Transmetatarsiana
O que é: Remoção dos dedos e das partes finais dos ossos do meio do pé, mas mantendo o tornozelo.
Como é: O coto fica mais longo, o que pode ajudar na colocação da prótese, mas pode ser complicado ajustar o calçado e caminhar.
Desarticulação Médio-Tarsiana (Lisfranc)
O que é: Amputação no ponto onde os ossos do tarso se encontram com os metatarsos, removendo o pé nessa junção.
Como é: O coto é bem curto, o que pode causar problemas de equilíbrio e força. Pode precisar de órteses ou dispositivos para ajudar a caminhar.
A amputação de Lisfranc se parece muito com a de Chopart, porém nela reserva mais músculos para o paciente.
Amputação de Syme
O que é: Amputação no nível do tornozelo, preservando parte do calcanhar.
Como é: O coto é estável e funcional, ajudando a manter uma boa base para a prótese.
Amputação de Pirogoff
A amputação de Pirogoff acontece na desarticulação do tornozelo, onde até o calcanhar do paciente é amputado, eliminando a existência do pé do paciente.
Amputação de Choppart
O que é: Amputação nas articulações do meio do pé, removendo a parte frontal do pé.
Como é: Pode ser mais difícil de colocar uma prótese devido à preservação parcial da estrutura do tornozelo e do pé.
Amputação Transtibial
A amputação transtibial, também conhecida como amputação abaixo do joelho, é a remoção do membro abaixo do joelho, preservando o joelho e a parte superior da perna. Aqui estão alguns aspectos chave sobre essa amputação:
Amputação Transfemoral
A amputação transfemoral, também conhecida como amputação acima do joelho, A amputação ocorre acima da articulação do joelho, removendo a coxa e a parte inferior da perna.
Amputação do Quadril (Hip)
O que é: Amputação no nível do quadril, removendo todo o membro até a articulação do quadril.
Como é: O coto é muito curto e a prótese é muito complexa, exigindo ajustes especiais e um processo de reabilitação intenso.
Amputação Digital
A amputação digital refere-se à remoção de um ou mais dedos das mãos ou dos pés.
Amputação da Mão
O que é: Remoção da mão inteira, geralmente até o punho.
Como é: O coto fica no nível do punho, e a prótese pode ajudar a restaurar parte da função manual.
Amputação Transradial
O que é: Amputação abaixo do cotovelo, removendo o antebraço.
A amputação transradial é a remoção do membro abaixo do cotovelo, preservando a parte superior do braço.
Como é: O coto fica no antebraço e a prótese pode substituir a mão e o antebraço, ajudando a recuperar algumas funções.
Amputação Transumeral
O que é: Amputação acima do cotovelo, removendo parte do braço.
A amputação ocorre acima da articulação do cotovelo, removendo a parte inferior do braço e a mão, preservando apenas a parte superior do braço.
Como é: O coto é mais curto e a prótese deve compensar a perda do antebraço e da articulação do cotovelo.
Amputação de Ombro
O que é: Remoção do braço inteiro, incluindo o ombro.
Como é: O coto é muito curto e a prótese é muito complexa, exigindo um ajuste especializado para restaurar algumas funções do braço.
Teste de Ober
O Teste de Ober é um exame clínico usado para avaliar a flexibilidade do músculo tensor da fáscia lata e da faixa iliotibial (FIT). Este teste é útil para identificar a presença de um encurtamento ou tensão na faixa iliotibial, que pode estar associada a condições como a síndrome da banda iliotibial.
Manobra de Thomas
Avalia a flexibilidade dos músculos flexores do quadril e pode indicar a presença de contraturas.
Teste de Payr
Objetivo: Avaliar a função dos músculos do quadril e a presença de contraturas.
Teste de Torque
é um exame clínico usado para avaliar a força e a função dos músculos do quadril, especialmente o músculo glúteo médio e o músculo iliopsoas
A lesão SLAP, tipo 1
Descrição: Degeneração ou laceração do lábio superior, mas o lábio está ainda fixado ao osso. Não há deslocamento do tendão do bíceps.
Características: O lábio glenoidal está desgastado, mas o tendão do bíceps ainda está intacto e fixo.
A lesão SLAP, tipo 2
Descrição: Laceração do lábio superior e instabilidade associada ao comprometimento da inserção do lábio, o que pode causar deslocamento do tendão do bíceps.
Características: O lábio superior está rasgado e o tendão do bíceps pode estar deslocado ou solto.
A lesão SLAP, tipo 3
Descrição: Laceração do lábio superior em forma de alça de balde, sem envolvimento do tendão do bíceps. O lábio se rasga em um formato que pode parecer uma “alça de balde”.
Características: O lábio está rasgado e se assemelha a uma alça de balde, mas o tendão do bíceps permanece intacto.
A lesão SLAP, tipo 4
Descrição: Laceração do lábio superior em forma de alça de balde que se estende para o tendão do bíceps, comprometendo a inserção do lábio e causando instabilidade.
Características: O lábio está rasgado em uma forma de alça de balde e a lesão se estende ao tendão do bíceps, resultando em instabilidade do complexo lábio-bicipital.
Fraturas Intracapsulares do femur
Ocorrem dentro da cápsula articular do quadril e podem afetar a cabeça e o colo do fêmur. São associadas a riscos mais altos de comprometimento vascular e necrose avascular.
Fraturas Extracapsulares do femur
Ocorrem fora da cápsula articular, na região do trocanter maior e menor (intertrocanterica e subtrocanterica), e têm um risco menor de comprometimento vascular. O tratamento geralmente envolve fixação interna.
A região anterior do pescoço, quando atingida por queimaduras, leva a uma deformidade comum, que é a flexão. A hiperextensão deve ser estimulada, portanto, sugere-se usar um colchão duplo; depois de cicatrizada, usar órtese cervical rígida?
Comentário: É verdade que a queimadura na região anterior do pescoço pode levar a uma deformidade em flexão. Para prevenir essa deformidade, é importante estimular a hiperextensão. O uso de colchão duplo e órtese cervical rígida são estratégias comuns para promover a posição de hiperextensão e prevenir a flexão contratural.
A área da queimadura deve ser lubrificada imediatamente após o exercício, tendo maior cuidado ao redor das áreas de enxerto de pele; a tensão deve ser aplicada de modo suave, prolongado e gradual.”?
Comentário: Esta afirmação está incorreta. A área da queimadura não deve ser lubrificada imediatamente após o exercício. Em vez disso, deve-se seguir as diretrizes específicas para o cuidado da pele queimada e das áreas com enxertos, que normalmente não incluem lubrificação imediata após o exercício. O cuidado com a tensão e a aplicação gradual é importante, mas a lubrificação deve ser feita conforme orientações específicas de cuidados com queimaduras.
Os exercícios ativos começam no dia da admissão, desde que o paciente esteja alerta e seja capaz de obedecer a comandos. Os exercícios devem incluir as áreas não afetadas?
Comentário: Esta afirmação está correta. O início precoce da fisioterapia, incluindo exercícios ativos, é crucial para a recuperação funcional, sempre que o paciente esteja em condições de participar e os exercícios incluam as áreas não afetadas para manter a mobilidade geral.
O programa de reabilitação é destinado a aumentar a flexibilidade e o equilíbrio; o fortalecimento deve ajudar a prevenir a osteosarcopenia e quedas?
Comentário: Correto. Programas de reabilitação para pacientes com osteoporose frequentemente se concentram em aumentar a flexibilidade, melhorar o equilíbrio e fortalecer os músculos para prevenir quedas e osteosarcopenia, que é a perda de massa óssea e muscular associada ao envelhecimento.
A utilização da técnica de pressão anterior vertebral, usada na manipulação vertebral, é bastante segura tanto para avaliar como tratar o idoso com osteoporose?
Comentário: Incorreto. Técnicas de manipulação vertebral, como a pressão anterior vertebral, não são geralmente recomendadas para pacientes com osteoporose devido ao risco de fraturas vertebrais. A osteoporose torna os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas, e manipulações vertebrais podem aumentar esse risco.
O retardo da reparação óssea e das fixações internas após uma fratura é um evento pouco comum nestes pacientes. Isso pode estar associado aos efeitos secundários à medicação e devem ser informados ao médico
Comentário: Incorreto. O retardo na reparação óssea é um evento relativamente comum em pacientes com osteoporose, e pode ser associado a vários fatores, incluindo os efeitos colaterais de medicamentos. É importante monitorar e informar o médico sobre qualquer problema na cicatrização óssea.
Teste de Hughston
Avalia a instabilidade rotacional do joelho, especialmente para lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) e menisco.
Teste de Godfrey
Avalia a instabilidade do ligamento cruzado posterior (LCP) através do teste de decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 90 graus.
Teste de Macintosh:
É usado para identificar a presença de lesões no menisco, especificamente para identificar a dor e a restrição de movimento associada a lesões meniscais.
Teste de Pivot Shift lateral:
Avalia a instabilidade do ligamento cruzado anterior (LCA) e é importante para identificar a instabilidade rotacional.
Teste de Ely
Avalia a flexibilidade do músculo reto femoral e pode ser usado para identificar a tensão ou a contratura muscular.
Teste de Jakob
O Teste de Jakob é um exame clínico utilizado para avaliar a presença de contratura do músculo iliopsoas, que pode estar associado a condições como a síndrome do psoas ou dor no quadril.
Teste de Patrick (ou teste de FABER)
Avalia a presença de disfunção da articulação sacroilíaca
Teste de Slocum
Avalia a instabilidade rotacional do joelho, especificamente o LCA e o ligamento colateral medial (LCM).
Apley:
Avalia a presença de lesões meniscais e é relevante para o diagnóstico de lesões no menisco do joelho.
Na fase de desenvolvimento da mobilidade dos tecidos moles e articulações, pode-se realizar exercícios isométricos em múltiplos ângulos de baixa intensidade e massagem transversa.
Verdadeiro. Quando se está trabalhando na mobilidade dos tecidos e articulações, exercícios isométricos em múltiplos ângulos são úteis, e a massagem transversa (como a massagem de Cyriax) pode ajudar na mobilização dos tecidos moles.
Na fase de dor, edema ou espasmo é importante ofertar repouso aos músculos envolvidos, evitar as atividades que agravam o quadro, como movimentos repetitivos de preensão e usar crioterapia.?
Verdadeiro. Na fase inicial, o foco é reduzir a dor, o edema e o espasmo. O repouso, a evitação de atividades agravantes e o uso de crioterapia são abordagens recomendadas para aliviar esses sintomas.
Na fase de aumento da flexibilidade muscular e mobilidade cicatricial pode-se utilizar técnicas de mobilização articular.?
Falso. Embora a mobilização articular seja importante em várias fases do tratamento, na fase de aumento da flexibilidade muscular e mobilidade cicatricial, o foco geralmente está em técnicas de alongamento e mobilização dos tecidos moles.
Na fase de desempenho muscular e função, exercícios isométricos e dinâmicos, além de fortalecimento, podem ser utilizados, inclusive o treinamento funcional pode ser substituído pelos exercícios pliométricos.
Falso. Na fase de desempenho muscular e função, exercícios isométricos e dinâmicos são úteis, mas o treinamento funcional não deve ser substituído por exercícios pliométricos sem a devida progressão e avaliação. Os exercícios pliométricos podem ser introduzidos, mas apenas quando o paciente está pronto para tolerá-los e se beneficiará deles, com base em sua recuperação e desempenho funcional.
Teste de Patte ou teste da “cancela”
O Teste de Patte, também conhecido como teste da “cancela”, é usado para avaliar a função do músculo infraespinhal. O teste envolve a rotação lateral (externa) do braço com o ombro abduzido a 90°.
teste de Geber
Avalia o subescapular, que avalia a rotação interna (medial)
Teste de Jobe:
O Teste de Jobe, também conhecido como teste do “painel”, é utilizado para avaliar a integridade do músculo supraespinhal e o tendão do manguito rotador
Teste de Fukuda
Teste de Fukuda, também conhecido como teste de “Fukuda-Silfverskiöld”, é utilizado para avaliar a instabilidade do ombro
Teste de O´Brien
O Teste de O’Brien, também conhecido como teste de “O’Brien’s active compression test”, é usado para avaliar lesões no complexo bíceps-labral superior, incluindo lesões do lábio glenoidal e do tendão do bíceps.
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma afecção reumática, autoimune, sendo caracterizada por períodos de exacerbação e de remissão. Podem fazer parte das manifestações clínicas do LES:
Fadiga, letargia, artrite migratória não erosiva, pericardite e Fenômeno de Raynaud.
Função dos músculos supraespinhal, infraespinhal, subespinhal, redondo menor e redondo maior
Supraespinhal:
Função principal: Inicia a abdução do braço, realizando os primeiros 15 graus do movimento antes que o músculo deltóide assuma o controle. Também contribui para a estabilização da cabeça do úmero na cavidade glenoidal.
Infraespinhal:
Função principal: Realiza a rotação externa (lateral) do braço e também ajuda na estabilização da articulação do ombro, mantendo a cabeça do úmero posicionada corretamente na cavidade glenoidal.
Subescapular:
Função principal: Executa a rotação interna (medial) do braço e participa na adução do braço. Como os outros músculos do manguito rotador, também contribui para a estabilização do ombro.
Redondo Menor:
Função principal: Auxilia na rotação externa (lateral) do braço, trabalhando em conjunto com o infraespinhal, e também ajuda na estabilização da articulação do ombro.
Redondo Maior:
Função principal: Diferente dos músculos do manguito rotador, o redondo maior é responsável pela adução, extensão e rotação interna (medial) do braço. Ele age de forma sinérgica com o músculo grande dorsal, sendo importante para movimentos como puxar ou empurrar objetos.
Músculos do manguito rotador
Supraespinhal, Infraespinhal, Subescapular, Redondo Menor
Os músculos que formam a “pata de ganso”
Sartório: Localizado na parte anterior da coxa, é o músculo mais longo do corpo humano. Ele contribui para a flexão, rotação lateral e abdução do quadrilátero na articulação do quadrilátero.
Grácil: Um músculo longo e fino localizado na parte medial da coxa, que auxilia na flexão e adução da coxa, além de contribuir para a flexão e rotação medial da perna.
Semitendíneo: Um dos músculos do grupo dos isquiotibiais, localizado na parte posterior da coxa. Ele ajuda na flexão do joelho e na extensão da coxa, além de auxiliar na rotação medial da perna.
trimestre sural
Gastrocnêmio:
Função: Principal responsável pela flexão plantar do tornozelo e pela flexão do joelho. É o músculo mais superficial e visível da panturrilha.
Sóleo:
Função: Também responsável pela flexão plantar do tornozelo, mas não afeta a flexão do joelho. Localiza-se abaixo do gastrocnêmio e é mais profundo.
Plantar:
Função: Auxilia na flexão plantar do tornozelo e também pode contribuir para a flexão do joelho, mas seu papel é menos significativo em comparação com os outros músculos do tríceps sural.
Quando o exercício feito com intensidade alta é indicado
a) no início do programa, para avaliar a resposta do paciente ao exercício resistido.
b) quando a meta do exercício é melhorar a resistência muscular à fadiga.
c) para o aquecimento e o desaquecimento antes e após uma sessão de exercícios.
d) quando sua meta é aumentar a força e a potência muscular e, se possível, o tamanho muscular.
e) durante o treinamento isocinético para minimizar as forças compressivas sobre as articulações.
quando sua meta é aumentar a força e a potência muscular e, se possível, o tamanho muscular.
classificação de Jobe
- Grupo 1. Compressão pura (geralmente em um atleta recreativo mais velho com laceração parcial da superfície inferior do MR e bursite subacromial);
- Grupo 2. Compressão associada a lesão de lábio e/ ou cápsula, instabilidade e compressão secundária;
- Grupo 3. Tecidos moles hiperelástico resultando em instabilidade anterior ou multidirecional e compresssão (geralmente lábio frágil, porém intacto, laceração da superfície inferior do manguito rotador);
- Grupo 4. Instabilidade anterior sem compressão associada (conseqüência de trauma resulta em luxação parcial ou completa)
CLASSIFICAÇÃO DE NEER (1972)- classificação da lesão do manguito rotador:
Estágio 1. Edema, hemorragia (em geral, paciente com menos de 25 anos);
- Estágio 2. Tendinite / bursite e fibrose (em geral, pacientes entre 25 e 40 anos de idade);
- Estágio 3. Esporões ósseos e ruptura de tendão (em geral, pacientes acima de 40 anos).
Fazem parte das manifestações extra-articulares da AR
c) Fadiga, anemia, Síndrome de Felty e Fenômeno de Raynaud.
células precursoras ósseas.
são as células-tronco capazes de se transformar em osteoblastos
Aosteoporose na pós-menopausa
ocorre uma queda nos níveis de estrogênio, o que impacta negativamente o processo de formação óssea. Isso faz com que a quantidade de células precursoras, que são as células-tronco capazes de se transformar em osteoblastos, diminua. Como resultado, a capacidade do corpo de regenerar e formar novo osso é comprometida, contribuindo para o enfraquecimento ósseo.
As técnicas de energia muscular (TEM)
I. Identificação de uma barreira de resistência, seja esta a de final de amplitude de um músculo ou uma articulação. ?
II- O uso de uma contração isométrica iniciando com os tecidos após a barreira de resistência.?
III- As contrações isométricas da TEM não precisam envolver o esforço do paciente contra a resistência do terapeuta. ?
I APENAS
c) Teste da pinça digital.
d) Teste de Purdue Pegboard.
e) Teste do gancho.
c) Teste da pinça digital: Este teste avalia a força de preensão e não está diretamente relacionado à epicondilite lateral.
d) Teste de Purdue Pegboard: Este teste avalia a destreza manual e a coordenação, não é específico para a epicondilite lateral.
e) Teste do gancho: Este teste é utilizado para avaliar a força de preensão e não é específico para a epicondilite lateral.
No que se refere ao uso das próteses, o encaixe é fundamental e, para a eficácia final da prótese, devem-se seguir os seguintes critérios:
envolvimento preciso do coto com contato total, não obstruir a circulação sanguínea e fornecer maior descarga de peso distal,
impedindo sobrecarga no coto. Segundo o contexto, avalie os três tipos principais de encaixes para próteses abaixo do joelho:
I- PTB (Patela – Tendão – Bearing): descarga abaixo do tendão patelar, bordo distal de encaixe termina no nível central do joelho.
II- KBM (Kondylen – Bettung – Münster): descarga sobre o tendão patelar, bordo proximal possui o formato de duas orelhas
envolvendo os côndilos e mantém a patela livre.
III- PTS (Prothèse tibiale supracondylienne): seu encaixe envolve toda a patela, o bordo anterior termina acima da patela e exerce
pressão sobre o músculo quadríceps.
PTB (Patella-Tendon-Bearing):
Descrição: Este encaixe é projetado para descarregar o peso abaixo do tendão patelar, o que ajuda a minimizar a pressão na área da patela. A descrição correta do PTB é que ele descarga a pressão abaixo do tendão patelar, e o bordo distal não termina exatamente no nível central do joelho, mas sim na área abaixo do tendão patelar. Portanto, a descrição fornecida na questão é incorreta.
Incorreto.
KBM (Kondylen-Bettung-Münster):
Descrição: O encaixe KBM é conhecido por descarregar o peso sobre o tendão patelar e tem um bordo proximal em formato de “orelhas” que envolve os côndilos femorais, mantendo a patela livre. Esta descrição está correta.
Correto.
PTS (Prothèse tibiale supracondylienne):
Descrição: O encaixe PTS envolve toda a área superior do coto (supracondíleo), com o bordo anterior terminando acima da patela e exercendo pressão sobre o músculo quadríceps. Esta descrição está correta, pois o PTS é projetado para suportar e distribuir a carga na região supracondílea e na parte superior do coto.
Correto.
a) Amarcha da Coréia.
b) Amarcha da paralisia cerebral.
c) Amarcha do transtorno psicogênico.
d) Amarcha da ataxia sensitiva.
e) Amarcha da distrofia muscular.
a) Marcha da Coréia
Descrição: Caracterizada por movimentos involuntários, irregulares e não coordenados, que podem afetar a marcha. Os pacientes podem apresentar movimentos de dança, com oscilações dos membros e do tronco.
Causas: Geralmente associada a condições como a Doença de Huntington, que afeta os gânglios da base e leva a disfunções motoras.
b) Marcha da Paralisia Cerebral
Descrição: A marcha pode variar amplamente dependendo do tipo de paralisia cerebral (espástica, atetóide, atáxica). Frequentemente, há rigidez e movimento limitado, ou uma marcha irregular com movimentos descoordenados.
Causas: Resulta de danos ao cérebro durante o desenvolvimento, afetando o controle motor.
c) Marcha do Transtorno Psicogênico
Descrição: A marcha pode apresentar características estranhas ou inconsistentes, frequentemente alterando-se sob observação. Os pacientes podem simular ou exagerar os sintomas.
Causas: Geralmente relacionada a fatores psicológicos ou emocionais, onde a funcionalidade física é afetada por questões psicológicas.
d) Marcha da Ataxia Sensitiva
Descrição: Caracterizada por falta de coordenação e equilíbrio, resultando em uma marcha instável. Os pacientes podem ter dificuldade em permanecer em pé ou caminhar, frequentemente “batendo” os pés no chão ao andar.
Causas: Resulta da perda de sensação proprioceptiva devido a lesões em nervos periféricos, raízes dorsais ou na coluna dorsal da medula espinhal.
e) Marcha da Distrofia Muscular
Descrição: A marcha é geralmente instável e pode parecer arrastada. Os pacientes podem ter dificuldade em levantar os pés, levando a quedas frequentes e uma aparência de fraqueza muscular.
Causas: Resulta de uma condição genética que causa fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos, afetando a capacidade de caminhar.