Trauma Flashcards

1
Q

Teste de Howship-Romberg

A

Utilizado para diagnosticar a presença de uma hérnia inguinal. É um teste que avalia dor referida na região medial da coxa em casos de hérnia.

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2
Q

Teste da bicicleta de Van Gelderen:

A

Usado para distinguir entre claudicação neurogênica e claudicação vascular. Avalia se os sintomas se aliviam ao se inclinar para frente (sugerindo claudicação neurogênica) ou ao parar de pedalar (sugerindo claudicação vascular).

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3
Q

Teste de Hoover

A

Avalia a presença de dor lombar e é utilizado para diferenciar entre dor lombar real e dor simulada ou psicossomática.

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4
Q

Teste de Slump

A

Avalia a mobilidade neural e é usado para identificar problemas relacionados ao nervo ciático e outras estruturas neuromusculares.

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5
Q

Marcha atáxica

A

Esta marcha está frequentemente associada a distúrbios cerebelosos, resultando em falta de coordenação e equilíbrio. Caracteriza-se por uma movimentação ampla dos quadris, com descoordenação e tendência a desviar para os lados, mas não é geralmente associada a escápulas aladas.

Características: Falta de coordenação e equilíbrio, marcha irregular e instável. O indivíduo pode ter uma base alargada e realizar movimentos desordenados.
Causas: Lesões ou doenças do cerebelo, como ataxia cerebelar ou distúrbios neuromusculares.

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6
Q

Marcha ceifante

A

Esta marcha ocorre devido a fraqueza dos músculos flexores do quadril e flexores dos joelhos. O paciente pode arrastar o pé e apresentar excesso de adução e rotação interna do quadril, mas não é exatamente caracterizada por dificuldade na flexão do quadril.

Características: Arrasto dos pés, dificuldade na flexão do quadril e do joelho, e muitas vezes excesso de adução e rotação interna do quadril. O paciente pode levantar o pé mais alto para evitar arrastar.
Causas: Fraqueza dos músculos flexores do quadril e dos joelhos, como pode ocorrer em distrofias musculares ou lesões neuromusculares.

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7
Q

Marcha espástica

A

Na marcha espástica, geralmente observamos rigidez muscular e postura em flexão dos membros superiores e extensão dos membros inferiores, associada a aumento do tônus muscular.

Características: Rigidez muscular, geralmente com postura de flexão dos membros superiores e extensão dos membros inferiores. Pode haver uma marcha arrastada com dificuldade de movimentação.
Causas: Lesões do trato corticoespinhal, como em casos de paralisia cerebral ou esclerose múltipla.

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8
Q

Marcha anserina

A

Esta marcha é associada a fraqueza dos músculos do quadril e do tronco, resultando em uma base de sustentação alargada e o indivíduo pode se apresentar desequilibrado. Também é comum ver o indivíduo fixar o olhar no solo quando há déficit sensorial.

Características: Base de sustentação alargada, afastamento dos membros superiores do tronco, e muitas vezes a fixação do olhar no chão. Pode haver dificuldade em manter o equilíbrio.
Causas: Fraqueza dos músculos do quadril e do tronco, frequentemente associada a problemas neuromusculares ou fraqueza generalizada.

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9
Q

Marcha escarvante (ou Marcha em Equino)

A

É típica da paralisia do tibial anterior, onde o paciente tem dificuldade na flexão dorsal do pé e, por isso, ele “arrasta” o pé para evitar que o dedo toque o chão.

Características: Dificuldade na flexão dorsal do pé, levando a um padrão de marcha onde o pé é arrastado ou levantado alto para evitar que a ponta toque o chão.
Causas: Paralisia do tibial anterior, frequentemente associada à neuropatia periférica ou lesões do nervo fibular.

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10
Q

Marcha em Salto (ou Marcha em Extensão):

A

Características: O paciente caminha com um padrão de extensão excessiva dos membros inferiores, o que pode causar uma postura rígida e dificuldade em flexionar os joelhos e quadris.
Causas: Espasticidade e rigidez muscular, frequentemente associada a condições como paralisia cerebral ou esclerose múltipla.

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11
Q

Marcha em Passos Largos (ou Marcha em Equilíbrio):

A

Características: Passos largos e frequentemente um balanço exagerado dos braços. Pode haver dificuldade em manter o equilíbrio.
Causas: Compensação para fraqueza muscular ou problemas de equilíbrio, como em algumas condições neuromusculares.

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12
Q

Marcha em Andar de Pinguim (ou Marcha de Trendelenburg):

A

Características: Inclinação do tronco para o lado oposto ao da perna que está em contato com o solo, com a tendência de “balançar” para compensar a fraqueza dos músculos do quadril.
Causas: Fraqueza dos músculos abdutores do quadril, como no caso de displasia do quadril ou fraqueza muscular.

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13
Q

Teste do Arco

A

Descrição: O Teste do Arco é utilizado para avaliar a integridade da articulação do ombro, particularmente em relação ao arco coracoacromial. Não é um teste comum para avaliação neuromuscular ou de nervos periféricos.
Uso Clínico: Avalia a presença de dor ou limitação de movimento que pode indicar uma síndrome do impacto no ombro.

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14
Q

Qual a diferença entre a Manobra de Mingazzini e o Mingazzini Modificada

A

Manobra de Mingazzini (original):
Avaliação: Essa manobra é utilizada principalmente para avaliar a força muscular dos membros inferiores.

Manobra de Mingazzini Modificada:
Avaliação: Esta manobra é usada para avaliar a força muscular dos membros superiores.

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15
Q

Reflexo Palmomentoniano

A

É usado na avaliação de lesões neurológicas, principalmente para identificar lesões no sistema nervoso central.

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16
Q

Teste de Oscilação do Dedo

A

Descrição: Teste realizado para avaliar a coordenação motora e a função neuromuscular, observando a capacidade do paciente de manter o dedo apontado para um alvo e a precisão do movimento.
Uso Clínico: Avalia a coordenação e a função motora fina, frequentemente usado em contextos neurológicos.

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17
Q

Teste de Phalen

A

Descrição: Teste utilizado para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo. O paciente flexiona os pulsos e mantém a posição por 60 segundos para verificar a presença de sintomas como formigamento ou dor.
Uso Clínico: Avalia a compressão do nervo mediano no túnel do carpo e é útil no diagnóstico de síndrome do túnel do carpo.

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18
Q
  1. Teste de Neer
A

Avalia a síndrome do impacto do ombro

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19
Q
  1. Teste de Hawkins-Kennedy
A

Avalia a síndrome do impacto e a presença de tendinite do manguito rotador.

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20
Q
  1. Teste de Jobe (ou Teste do “Segurando a Lata”):
A

Avalia a integridade do manguito rotador, especialmente o músculo supraespinhal.

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21
Q
  1. Teste de Apprehension
A

Avalia a instabilidade anterior do ombro.

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22
Q
  1. Teste de Sulcus
A

Avalia a instabilidade inferior do ombro

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23
Q
  1. Teste de Drop Arm
A

Avalia lesões do manguito rotador, especificamente o músculo supraespinhal.

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24
Q
  1. Teste de Speed
A

O Teste de Speed, também conhecido como “Speed’s Test,” é um exame clínico utilizado para avaliar a presença de tendinite ou outras patologias relacionadas ao tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial, particularmente na região do ombro.

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25
Q
  1. Teste de Cozen
A

Avalia a epicondilite lateral (cotovelo de tenista).

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26
Q
  1. Teste de Mill
A

Avalia a epicondilite lateral.

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27
Q
  1. Teste de Tinel:
A

Avalia a síndrome do túnel cubital

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28
Q
  1. Teste de Elbow Flexion
A

Avalia a síndrome do túnel cubital.

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29
Q
  1. Teste de FADIR (Flexão, Adução e Rotação Interna):
A

Avalia o impacto do quadril e o conflito femoroacetabular.

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30
Q
  1. Teste de FABER (Flexão, Abdução e Rotação Externa):
A

Avalia problemas no quadril e na região sacroilíaca.

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31
Q
  1. Teste de Trendelenburg
A

Avalia a função dos músculos glúteos e a estabilidade do quadril.

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32
Q
  1. Teste de Lachman
A

Avalia a integridade do ligamento cruzado anterior (LCA).

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33
Q
  1. Teste de McMurray
A

Avalia lesões meniscais

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34
Q
  1. Teste de Apley
A

Avalia lesões meniscais e ligamentos.

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35
Q
  1. Teste de Drawer
A

Avalia a instabilidade do joelho, principalmente dos ligamentos cruzados.

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36
Q
  1. Teste de Ballottement
A

Avalia a presença de derrame articular no joelho.

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37
Q
  1. Teste de Thomson (ou Teste de Squeeze)
A

Avalia a integridade do tendão de Aquiles.

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38
Q
  1. Teste de Tinel do Tornozelo
A

Avalia a síndrome do túnel tarsal.

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39
Q
  1. Teste de Anterior Drawer
A

Avalia a instabilidade do tornozelo.

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40
Q
  1. Teste de Schober
A

Avalia a flexibilidade da coluna lombar

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41
Q
  1. Teste de Lasègue (ou Teste de Elevação da Perna Reta)
A

Avalia a presença de radiculopatia lombar e dor ciatica.

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42
Q
  1. Teste de Straight Leg Raise
A

Avalia a presença de dor ciática

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43
Q
  1. Teste de Força Muscular
A

Avalia a força dos músculos

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44
Q
  1. Teste de Coordenação (ou Teste de Dedo-Nariz
A

Avalia a coordenação e a função cerebelar.

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45
Q
  1. Teste de Monofilamento
A

Avalia a sensibilidade tátil.

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46
Q
  1. Teste de Pin-Prick
A

Avalia a sensação dolorosa

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47
Q
  1. Teste de Vibration
A

Avalia a percepção de vibração

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48
Q
  1. Reflexo Patelar
A

Avalia o reflexo do joelho

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49
Q
  1. Reflexo Achileu
A

Avalia o reflexo do tornozelo

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50
Q
  1. Reflexo de Babinski
A

Avalia a função do sistema nervoso central.

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51
Q
  1. Teste de Romberg
A

Avalia a propriocepção e o equilíbrio

52
Q
  1. Teste de Berg Balance Scale
A

Avalia o equilíbrio estático e dinâmico

53
Q
  1. Teste de Phalen:
A

Avalia a síndrome do túnel do carpo.

54
Q
  1. Teste de Tinel no Punho:
A

Avalia a síndrome do túnel do carpo.

55
Q
  1. Teste de Adson:
A

Avalia a síndrome do desfiladeiro torácico

56
Q

Teste de Phalen Invertido

A

avaliar a presença da síndrome do túnel do carpo.

57
Q

O Teste do Golfista (também conhecido como Teste de Golfer ou Teste de Golfer’s Elbow)

A

é usado para avaliar a presença de epicondilite medial, comumente conhecida como “cotovelo de golfista”

58
Q

Espondilose

A

Degeneração dos discos intervertebrais e das articulações da coluna, geralmente associada ao envelhecimento. A fisioterapia pode ajudar com exercícios de fortalecimento e alongamento para melhorar a flexibilidade e reduzir a dor.

59
Q

Espondilartrose

A

Artrose nas articulações da coluna vertebral. Pode causar dor e rigidez. A fisioterapia pode focar em exercícios para melhorar a amplitude de movimento e fortalecer os músculos que suportam a coluna.

60
Q

Espondilolise

A

Fratura ou defeito na pars interarticularis (parte da vértebra). Geralmente causa dor lombar. O tratamento fisioterapêutico pode incluir estabilização da coluna e técnicas para aliviar a dor.

61
Q

Espondilolistese

A

Deslizamento de uma vértebra sobre a vértebra abaixo. Pode causar dor e problemas neurológicos. A fisioterapia visa fortalecer os músculos do core e melhorar a estabilidade da coluna.

62
Q

Espondilite

A

Inflamação das vértebras, podendo causar dor e rigidez. A fisioterapia pode incluir técnicas para reduzir a inflamação e melhorar a mobilidade.

63
Q

Espondilite Anquilosante

A

Uma forma de espondilite crônica que pode levar à fusão das vértebras. A fisioterapia pode ajudar a manter a mobilidade e a postura correta, além de aliviar a dor.

64
Q

Amputação Transmetatarsiana

A

O que é: Remoção dos dedos e das partes finais dos ossos do meio do pé, mas mantendo o tornozelo.
Como é: O coto fica mais longo, o que pode ajudar na colocação da prótese, mas pode ser complicado ajustar o calçado e caminhar.

65
Q

Desarticulação Médio-Tarsiana (Lisfranc)

A

O que é: Amputação no ponto onde os ossos do tarso se encontram com os metatarsos, removendo o pé nessa junção.
Como é: O coto é bem curto, o que pode causar problemas de equilíbrio e força. Pode precisar de órteses ou dispositivos para ajudar a caminhar.

A amputação de Lisfranc se parece muito com a de Chopart, porém nela reserva mais músculos para o paciente.

66
Q

Amputação de Syme

A

O que é: Amputação no nível do tornozelo, preservando parte do calcanhar.
Como é: O coto é estável e funcional, ajudando a manter uma boa base para a prótese.

67
Q

Amputação de Pirogoff

A

A amputação de Pirogoff acontece na desarticulação do tornozelo, onde até o calcanhar do paciente é amputado, eliminando a existência do pé do paciente.

68
Q

Amputação de Choppart

A

O que é: Amputação nas articulações do meio do pé, removendo a parte frontal do pé.
Como é: Pode ser mais difícil de colocar uma prótese devido à preservação parcial da estrutura do tornozelo e do pé.

69
Q

Amputação Transtibial

A

A amputação transtibial, também conhecida como amputação abaixo do joelho, é a remoção do membro abaixo do joelho, preservando o joelho e a parte superior da perna. Aqui estão alguns aspectos chave sobre essa amputação:

70
Q

Amputação Transfemoral

A

A amputação transfemoral, também conhecida como amputação acima do joelho, A amputação ocorre acima da articulação do joelho, removendo a coxa e a parte inferior da perna.

71
Q

Amputação do Quadril (Hip)

A

O que é: Amputação no nível do quadril, removendo todo o membro até a articulação do quadril.
Como é: O coto é muito curto e a prótese é muito complexa, exigindo ajustes especiais e um processo de reabilitação intenso.

72
Q

Amputação Digital

A

A amputação digital refere-se à remoção de um ou mais dedos das mãos ou dos pés.

73
Q

Amputação da Mão

A

O que é: Remoção da mão inteira, geralmente até o punho.
Como é: O coto fica no nível do punho, e a prótese pode ajudar a restaurar parte da função manual.

74
Q

Amputação Transradial

A

O que é: Amputação abaixo do cotovelo, removendo o antebraço.

A amputação transradial é a remoção do membro abaixo do cotovelo, preservando a parte superior do braço.

Como é: O coto fica no antebraço e a prótese pode substituir a mão e o antebraço, ajudando a recuperar algumas funções.

75
Q

Amputação Transumeral

A

O que é: Amputação acima do cotovelo, removendo parte do braço.

A amputação ocorre acima da articulação do cotovelo, removendo a parte inferior do braço e a mão, preservando apenas a parte superior do braço.

Como é: O coto é mais curto e a prótese deve compensar a perda do antebraço e da articulação do cotovelo.

76
Q

Amputação de Ombro

A

O que é: Remoção do braço inteiro, incluindo o ombro.

Como é: O coto é muito curto e a prótese é muito complexa, exigindo um ajuste especializado para restaurar algumas funções do braço.

77
Q

Teste de Ober

A

O Teste de Ober é um exame clínico usado para avaliar a flexibilidade do músculo tensor da fáscia lata e da faixa iliotibial (FIT). Este teste é útil para identificar a presença de um encurtamento ou tensão na faixa iliotibial, que pode estar associada a condições como a síndrome da banda iliotibial.

78
Q

Manobra de Thomas

A

Avalia a flexibilidade dos músculos flexores do quadril e pode indicar a presença de contraturas.

79
Q

Teste de Payr

A

Objetivo: Avaliar a função dos músculos do quadril e a presença de contraturas.

80
Q

Teste de Torque

A

é um exame clínico usado para avaliar a força e a função dos músculos do quadril, especialmente o músculo glúteo médio e o músculo iliopsoas

81
Q

A lesão SLAP, tipo 1

A

Descrição: Degeneração ou laceração do lábio superior, mas o lábio está ainda fixado ao osso. Não há deslocamento do tendão do bíceps.
Características: O lábio glenoidal está desgastado, mas o tendão do bíceps ainda está intacto e fixo.

82
Q

A lesão SLAP, tipo 2

A

Descrição: Laceração do lábio superior e instabilidade associada ao comprometimento da inserção do lábio, o que pode causar deslocamento do tendão do bíceps.
Características: O lábio superior está rasgado e o tendão do bíceps pode estar deslocado ou solto.

83
Q

A lesão SLAP, tipo 3

A

Descrição: Laceração do lábio superior em forma de alça de balde, sem envolvimento do tendão do bíceps. O lábio se rasga em um formato que pode parecer uma “alça de balde”.
Características: O lábio está rasgado e se assemelha a uma alça de balde, mas o tendão do bíceps permanece intacto.

84
Q

A lesão SLAP, tipo 4

A

Descrição: Laceração do lábio superior em forma de alça de balde que se estende para o tendão do bíceps, comprometendo a inserção do lábio e causando instabilidade.
Características: O lábio está rasgado em uma forma de alça de balde e a lesão se estende ao tendão do bíceps, resultando em instabilidade do complexo lábio-bicipital.

85
Q

Fraturas Intracapsulares do femur

A

Ocorrem dentro da cápsula articular do quadril e podem afetar a cabeça e o colo do fêmur. São associadas a riscos mais altos de comprometimento vascular e necrose avascular.

86
Q

Fraturas Extracapsulares do femur

A

Ocorrem fora da cápsula articular, na região do trocanter maior e menor (intertrocanterica e subtrocanterica), e têm um risco menor de comprometimento vascular. O tratamento geralmente envolve fixação interna.

87
Q

A região anterior do pescoço, quando atingida por queimaduras, leva a uma deformidade comum, que é a flexão. A hiperextensão deve ser estimulada, portanto, sugere-se usar um colchão duplo; depois de cicatrizada, usar órtese cervical rígida?

A

Comentário: É verdade que a queimadura na região anterior do pescoço pode levar a uma deformidade em flexão. Para prevenir essa deformidade, é importante estimular a hiperextensão. O uso de colchão duplo e órtese cervical rígida são estratégias comuns para promover a posição de hiperextensão e prevenir a flexão contratural.

88
Q

A área da queimadura deve ser lubrificada imediatamente após o exercício, tendo maior cuidado ao redor das áreas de enxerto de pele; a tensão deve ser aplicada de modo suave, prolongado e gradual.”?

A

Comentário: Esta afirmação está incorreta. A área da queimadura não deve ser lubrificada imediatamente após o exercício. Em vez disso, deve-se seguir as diretrizes específicas para o cuidado da pele queimada e das áreas com enxertos, que normalmente não incluem lubrificação imediata após o exercício. O cuidado com a tensão e a aplicação gradual é importante, mas a lubrificação deve ser feita conforme orientações específicas de cuidados com queimaduras.

89
Q

Os exercícios ativos começam no dia da admissão, desde que o paciente esteja alerta e seja capaz de obedecer a comandos. Os exercícios devem incluir as áreas não afetadas?

A

Comentário: Esta afirmação está correta. O início precoce da fisioterapia, incluindo exercícios ativos, é crucial para a recuperação funcional, sempre que o paciente esteja em condições de participar e os exercícios incluam as áreas não afetadas para manter a mobilidade geral.

90
Q

O programa de reabilitação é destinado a aumentar a flexibilidade e o equilíbrio; o fortalecimento deve ajudar a prevenir a osteosarcopenia e quedas?

A

Comentário: Correto. Programas de reabilitação para pacientes com osteoporose frequentemente se concentram em aumentar a flexibilidade, melhorar o equilíbrio e fortalecer os músculos para prevenir quedas e osteosarcopenia, que é a perda de massa óssea e muscular associada ao envelhecimento.

91
Q

A utilização da técnica de pressão anterior vertebral, usada na manipulação vertebral, é bastante segura tanto para avaliar como tratar o idoso com osteoporose?

A

Comentário: Incorreto. Técnicas de manipulação vertebral, como a pressão anterior vertebral, não são geralmente recomendadas para pacientes com osteoporose devido ao risco de fraturas vertebrais. A osteoporose torna os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas, e manipulações vertebrais podem aumentar esse risco.

92
Q

O retardo da reparação óssea e das fixações internas após uma fratura é um evento pouco comum nestes pacientes. Isso pode estar associado aos efeitos secundários à medicação e devem ser informados ao médico

A

Comentário: Incorreto. O retardo na reparação óssea é um evento relativamente comum em pacientes com osteoporose, e pode ser associado a vários fatores, incluindo os efeitos colaterais de medicamentos. É importante monitorar e informar o médico sobre qualquer problema na cicatrização óssea.

93
Q

Teste de Hughston

A

Avalia a instabilidade rotacional do joelho, especialmente para lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) e menisco.

94
Q

Teste de Godfrey

A

Avalia a instabilidade do ligamento cruzado posterior (LCP) através do teste de decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 90 graus.

95
Q

Teste de Macintosh:

A

É usado para identificar a presença de lesões no menisco, especificamente para identificar a dor e a restrição de movimento associada a lesões meniscais.

96
Q

Teste de Pivot Shift lateral:

A

Avalia a instabilidade do ligamento cruzado anterior (LCA) e é importante para identificar a instabilidade rotacional.

97
Q

Teste de Ely

A

Avalia a flexibilidade do músculo reto femoral e pode ser usado para identificar a tensão ou a contratura muscular.

97
Q

Teste de Jakob

A

O Teste de Jakob é um exame clínico utilizado para avaliar a presença de contratura do músculo iliopsoas, que pode estar associado a condições como a síndrome do psoas ou dor no quadril.

97
Q

Teste de Patrick (ou teste de FABER)

A

Avalia a presença de disfunção da articulação sacroilíaca

97
Q

Teste de Slocum

A

Avalia a instabilidade rotacional do joelho, especificamente o LCA e o ligamento colateral medial (LCM).

98
Q

Apley:

A

Avalia a presença de lesões meniscais e é relevante para o diagnóstico de lesões no menisco do joelho.

99
Q

Na fase de desenvolvimento da mobilidade dos tecidos moles e articulações, pode-se realizar exercícios isométricos em múltiplos ângulos de baixa intensidade e massagem transversa.

A

Verdadeiro. Quando se está trabalhando na mobilidade dos tecidos e articulações, exercícios isométricos em múltiplos ângulos são úteis, e a massagem transversa (como a massagem de Cyriax) pode ajudar na mobilização dos tecidos moles.

100
Q

Na fase de dor, edema ou espasmo é importante ofertar repouso aos músculos envolvidos, evitar as atividades que agravam o quadro, como movimentos repetitivos de preensão e usar crioterapia.?

A

Verdadeiro. Na fase inicial, o foco é reduzir a dor, o edema e o espasmo. O repouso, a evitação de atividades agravantes e o uso de crioterapia são abordagens recomendadas para aliviar esses sintomas.

101
Q

Na fase de aumento da flexibilidade muscular e mobilidade cicatricial pode-se utilizar técnicas de mobilização articular.?

A

Falso. Embora a mobilização articular seja importante em várias fases do tratamento, na fase de aumento da flexibilidade muscular e mobilidade cicatricial, o foco geralmente está em técnicas de alongamento e mobilização dos tecidos moles.

102
Q

Na fase de desempenho muscular e função, exercícios isométricos e dinâmicos, além de fortalecimento, podem ser utilizados, inclusive o treinamento funcional pode ser substituído pelos exercícios pliométricos.

A

Falso. Na fase de desempenho muscular e função, exercícios isométricos e dinâmicos são úteis, mas o treinamento funcional não deve ser substituído por exercícios pliométricos sem a devida progressão e avaliação. Os exercícios pliométricos podem ser introduzidos, mas apenas quando o paciente está pronto para tolerá-los e se beneficiará deles, com base em sua recuperação e desempenho funcional.

103
Q

Teste de Patte ou teste da “cancela”

A

O Teste de Patte, também conhecido como teste da “cancela”, é usado para avaliar a função do músculo infraespinhal. O teste envolve a rotação lateral (externa) do braço com o ombro abduzido a 90°.

104
Q

teste de Geber

A

Avalia o subescapular, que avalia a rotação interna (medial)

105
Q

Teste de Jobe:

A

O Teste de Jobe, também conhecido como teste do “painel”, é utilizado para avaliar a integridade do músculo supraespinhal e o tendão do manguito rotador

106
Q

Teste de Fukuda

A

Teste de Fukuda, também conhecido como teste de “Fukuda-Silfverskiöld”, é utilizado para avaliar a instabilidade do ombro

107
Q

Teste de O´Brien

A

O Teste de O’Brien, também conhecido como teste de “O’Brien’s active compression test”, é usado para avaliar lesões no complexo bíceps-labral superior, incluindo lesões do lábio glenoidal e do tendão do bíceps.

108
Q

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma afecção reumática, autoimune, sendo caracterizada por períodos de exacerbação e de remissão. Podem fazer parte das manifestações clínicas do LES:

A

Fadiga, letargia, artrite migratória não erosiva, pericardite e Fenômeno de Raynaud.

109
Q

Função dos músculos supraespinhal, infraespinhal, subespinhal, redondo menor e redondo maior

A

Supraespinhal:

Função principal: Inicia a abdução do braço, realizando os primeiros 15 graus do movimento antes que o músculo deltóide assuma o controle. Também contribui para a estabilização da cabeça do úmero na cavidade glenoidal.

Infraespinhal:

Função principal: Realiza a rotação externa (lateral) do braço e também ajuda na estabilização da articulação do ombro, mantendo a cabeça do úmero posicionada corretamente na cavidade glenoidal.

Subescapular:

Função principal: Executa a rotação interna (medial) do braço e participa na adução do braço. Como os outros músculos do manguito rotador, também contribui para a estabilização do ombro.

Redondo Menor:

Função principal: Auxilia na rotação externa (lateral) do braço, trabalhando em conjunto com o infraespinhal, e também ajuda na estabilização da articulação do ombro.

Redondo Maior:

Função principal: Diferente dos músculos do manguito rotador, o redondo maior é responsável pela adução, extensão e rotação interna (medial) do braço. Ele age de forma sinérgica com o músculo grande dorsal, sendo importante para movimentos como puxar ou empurrar objetos.

110
Q

Músculos do manguito rotador

A

Supraespinhal, Infraespinhal, Subescapular, Redondo Menor

111
Q

Os músculos que formam a “pata de ganso”

A

Sartório: Localizado na parte anterior da coxa, é o músculo mais longo do corpo humano. Ele contribui para a flexão, rotação lateral e abdução do quadrilátero na articulação do quadrilátero.

Grácil: Um músculo longo e fino localizado na parte medial da coxa, que auxilia na flexão e adução da coxa, além de contribuir para a flexão e rotação medial da perna.

Semitendíneo: Um dos músculos do grupo dos isquiotibiais, localizado na parte posterior da coxa. Ele ajuda na flexão do joelho e na extensão da coxa, além de auxiliar na rotação medial da perna.

112
Q

trimestre sural

A

Gastrocnêmio:

Função: Principal responsável pela flexão plantar do tornozelo e pela flexão do joelho. É o músculo mais superficial e visível da panturrilha.
Sóleo:

Função: Também responsável pela flexão plantar do tornozelo, mas não afeta a flexão do joelho. Localiza-se abaixo do gastrocnêmio e é mais profundo.
Plantar:

Função: Auxilia na flexão plantar do tornozelo e também pode contribuir para a flexão do joelho, mas seu papel é menos significativo em comparação com os outros músculos do tríceps sural.

113
Q

Quando o exercício feito com intensidade alta é indicado

a) no início do programa, para avaliar a resposta do paciente ao exercício resistido.
b) quando a meta do exercício é melhorar a resistência muscular à fadiga.
c) para o aquecimento e o desaquecimento antes e após uma sessão de exercícios.
d) quando sua meta é aumentar a força e a potência muscular e, se possível, o tamanho muscular.
e) durante o treinamento isocinético para minimizar as forças compressivas sobre as articulações.

A

quando sua meta é aumentar a força e a potência muscular e, se possível, o tamanho muscular.

114
Q

classificação de Jobe

A
  • Grupo 1. Compressão pura (geralmente em um atleta recreativo mais velho com laceração parcial da superfície inferior do MR e bursite subacromial);
  • Grupo 2. Compressão associada a lesão de lábio e/ ou cápsula, instabilidade e compressão secundária;
  • Grupo 3. Tecidos moles hiperelástico resultando em instabilidade anterior ou multidirecional e compresssão (geralmente lábio frágil, porém intacto, laceração da superfície inferior do manguito rotador);
  • Grupo 4. Instabilidade anterior sem compressão associada (conseqüência de trauma resulta em luxação parcial ou completa)
115
Q

CLASSIFICAÇÃO DE NEER (1972)- classificação da lesão do manguito rotador:

A

Estágio 1. Edema, hemorragia (em geral, paciente com menos de 25 anos);

  • Estágio 2. Tendinite / bursite e fibrose (em geral, pacientes entre 25 e 40 anos de idade);
  • Estágio 3. Esporões ósseos e ruptura de tendão (em geral, pacientes acima de 40 anos).
116
Q

Fazem parte das manifestações extra-articulares da AR

A

c) Fadiga, anemia, Síndrome de Felty e Fenômeno de Raynaud.

117
Q

células precursoras ósseas.

A

são as células-tronco capazes de se transformar em osteoblastos

118
Q

Aosteoporose na pós-menopausa

A

ocorre uma queda nos níveis de estrogênio, o que impacta negativamente o processo de formação óssea. Isso faz com que a quantidade de células precursoras, que são as células-tronco capazes de se transformar em osteoblastos, diminua. Como resultado, a capacidade do corpo de regenerar e formar novo osso é comprometida, contribuindo para o enfraquecimento ósseo.

119
Q

As técnicas de energia muscular (TEM)
I. Identificação de uma barreira de resistência, seja esta a de final de amplitude de um músculo ou uma articulação. ?

II- O uso de uma contração isométrica iniciando com os tecidos após a barreira de resistência.?

III- As contrações isométricas da TEM não precisam envolver o esforço do paciente contra a resistência do terapeuta. ?

A

I APENAS

120
Q

c) Teste da pinça digital.
d) Teste de Purdue Pegboard.
e) Teste do gancho.

A

c) Teste da pinça digital: Este teste avalia a força de preensão e não está diretamente relacionado à epicondilite lateral.

d) Teste de Purdue Pegboard: Este teste avalia a destreza manual e a coordenação, não é específico para a epicondilite lateral.

e) Teste do gancho: Este teste é utilizado para avaliar a força de preensão e não é específico para a epicondilite lateral.

121
Q

No que se refere ao uso das próteses, o encaixe é fundamental e, para a eficácia final da prótese, devem-se seguir os seguintes critérios:
envolvimento preciso do coto com contato total, não obstruir a circulação sanguínea e fornecer maior descarga de peso distal,
impedindo sobrecarga no coto. Segundo o contexto, avalie os três tipos principais de encaixes para próteses abaixo do joelho:
I- PTB (Patela – Tendão – Bearing): descarga abaixo do tendão patelar, bordo distal de encaixe termina no nível central do joelho.
II- KBM (Kondylen – Bettung – Münster): descarga sobre o tendão patelar, bordo proximal possui o formato de duas orelhas
envolvendo os côndilos e mantém a patela livre.
III- PTS (Prothèse tibiale supracondylienne): seu encaixe envolve toda a patela, o bordo anterior termina acima da patela e exerce
pressão sobre o músculo quadríceps.

A

PTB (Patella-Tendon-Bearing):

Descrição: Este encaixe é projetado para descarregar o peso abaixo do tendão patelar, o que ajuda a minimizar a pressão na área da patela. A descrição correta do PTB é que ele descarga a pressão abaixo do tendão patelar, e o bordo distal não termina exatamente no nível central do joelho, mas sim na área abaixo do tendão patelar. Portanto, a descrição fornecida na questão é incorreta.
Incorreto.
KBM (Kondylen-Bettung-Münster):

Descrição: O encaixe KBM é conhecido por descarregar o peso sobre o tendão patelar e tem um bordo proximal em formato de “orelhas” que envolve os côndilos femorais, mantendo a patela livre. Esta descrição está correta.
Correto.
PTS (Prothèse tibiale supracondylienne):

Descrição: O encaixe PTS envolve toda a área superior do coto (supracondíleo), com o bordo anterior terminando acima da patela e exercendo pressão sobre o músculo quadríceps. Esta descrição está correta, pois o PTS é projetado para suportar e distribuir a carga na região supracondílea e na parte superior do coto.
Correto.

122
Q

a) Amarcha da Coréia.
b) Amarcha da paralisia cerebral.
c) Amarcha do transtorno psicogênico.
d) Amarcha da ataxia sensitiva.
e) Amarcha da distrofia muscular.

A

a) Marcha da Coréia
Descrição: Caracterizada por movimentos involuntários, irregulares e não coordenados, que podem afetar a marcha. Os pacientes podem apresentar movimentos de dança, com oscilações dos membros e do tronco.
Causas: Geralmente associada a condições como a Doença de Huntington, que afeta os gânglios da base e leva a disfunções motoras.

b) Marcha da Paralisia Cerebral
Descrição: A marcha pode variar amplamente dependendo do tipo de paralisia cerebral (espástica, atetóide, atáxica). Frequentemente, há rigidez e movimento limitado, ou uma marcha irregular com movimentos descoordenados.
Causas: Resulta de danos ao cérebro durante o desenvolvimento, afetando o controle motor.

c) Marcha do Transtorno Psicogênico
Descrição: A marcha pode apresentar características estranhas ou inconsistentes, frequentemente alterando-se sob observação. Os pacientes podem simular ou exagerar os sintomas.
Causas: Geralmente relacionada a fatores psicológicos ou emocionais, onde a funcionalidade física é afetada por questões psicológicas.

d) Marcha da Ataxia Sensitiva
Descrição: Caracterizada por falta de coordenação e equilíbrio, resultando em uma marcha instável. Os pacientes podem ter dificuldade em permanecer em pé ou caminhar, frequentemente “batendo” os pés no chão ao andar.
Causas: Resulta da perda de sensação proprioceptiva devido a lesões em nervos periféricos, raízes dorsais ou na coluna dorsal da medula espinhal.

e) Marcha da Distrofia Muscular
Descrição: A marcha é geralmente instável e pode parecer arrastada. Os pacientes podem ter dificuldade em levantar os pés, levando a quedas frequentes e uma aparência de fraqueza muscular.
Causas: Resulta de uma condição genética que causa fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos, afetando a capacidade de caminhar.