Eletro Flashcards

1
Q

Várias orientações auxiliarão o fisioterapeuta a selecionar os locais apropriados para a colocação do eletrodo ao se utilizar qualquer um dos protocolos de tratamento que visem à estimulação elétrica dos nervos sensorial ou motor. Alguns dessas orientações podem ser as seguintes:

I- Colocar os eletrodos sobre pontos-gatilho ou locais de pontos de acupuntura.

II- Colocar os eletrodos sobre pontos sensitivos do músculo no qual se esteja tentando se extrair uma contração.

III- Utilizar a aplicação monopolar dos eletrodos em que se utiliza apenas um grande eletrodo ativo sobre a área de tratamento.

A alternativa que apresenta os padrões CORRETOS é:

A

Só I estar correto.
A II estar errada porque tem que colocar nos pontos motores.
A III estar errada porque o bipolar o eletrodo positivo e o neutro estão separados por uma pequena distancia, enquanto o monopolar o eletrodo neutro estar distante do eletrodo ativo, sob a forma de uma placa.

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2
Q

Analise as proposições e coloque V para as verdadeiras e F para as falsas, tendo como parâmetro o Ultrassom.
( ) A sonoforese é utilizada para facilitar a penetração de medicamento aplicado topicamente. ( ) A onda ultrasônica é de natureza longitudinal. ( ) Nas cicatrizes e queloides, o Ultrassom recomendado é na forma contínua, com dose acima de 0,6 W/cm² e com frequência do transdutor de 1 MHz. ( ) Os efeitos biológicos do Ultrassom abrangem vasodilatação, diminuição da permeabilidade celular, analgesia e efeito espasmolítico.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETAde preenchimento dos parênteses.

A

Proposição I: A sonoforese é utilizada para facilitar a penetração de medicamento aplicado topicamente.
* Verdadeiro. A sonoforese utiliza ondas ultrassônicas para aumentar a permeabilidade da pele e facilitar a absorção de medicamentos tópicos.
Proposição II: A onda ultrasônica é de natureza longitudinal.
* Verdadeiro. As ondas ultrassônicas são ondas longitudinais, em que as partículas do meio vibram na mesma direção que a propagação da onda.
Proposição III: Nas cicatrizes e queloides, o Ultrassom recomendado é na forma contínua, com dose acima de 0,6 W/cm² e com frequência do transdutor de 1 MHz.
* Falso. Para cicatrizes e queloides, geralmente recomenda-se o uso de ultrassom em modo pulsado para evitar o aumento excessivo de temperatura, e as doses variam dependendo do caso específico. Doses contínuas e altas podem não ser apropriadas.
Proposição IV: Os efeitos biológicos do Ultrassom abrangem vasodilatação, diminuição da permeabilidade celular, analgesia e efeito espasmolítico.
* Falso. Os efeitos biológicos do ultrassom incluem vasodilatação, aumento da permeabilidade celular, analgesia e efeito espasmolítico. Portanto, “diminuição da permeabilidade celular” está incorreto.
Com isso, a sequência correta de preenchimento dos parênteses é:
V, V, F, F

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3
Q

Analise as proposições e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso, em relação à importância dos parâmetros de modulação do ultrassom terapêutico:
( ) O modo de aplicação pulsado pode atingir tecidos mais profundos, porque pode modular-se com intensidades mais altas, além de produzir mais calor.
( ) A absorção é diretamente proporcional à frequência da onda mecânica, logo, quanto maior for a frequência, maior será a absorção.
( ) Quanto maior o coeficiente de absorção, menor a penetração do feixe ultrassônico.
( ) A dose potência é inversamente proporcional à profundidade, isto é, quanto maior a dose potência, menor será a penetrabilidade.

Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses

A

FVVF
A II e a III estão corretas porque se aumentar a frequência aumenta a absorção, porém penetram com menos profundidade nos tecidos comparado com o de baixa frequência.
Em termos gerais:
- Frequências mais altas resultam em maior absorção (menor profundidade de penetração).
- Frequências mais baixas resultam em menor absorção (maior profundidade de penetração).
* Alta energia (maior dose de potência): Pode penetrar mais profundamente no tecido, mas a intensidade da radiação diminui com a profundidade devido à absorção.
* Baixa energia (menor dose de potência): Penetra menos profundamente, mas a intensidade pode ser mais alta próximo à superfície

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4
Q

O TENS – Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation ou Neuroestimulação Elétrica Transcutânea é um dos recursos mais usados no tratamento da dor neurogênica ou crônica através da corrente elétrica. De acordo com os parâmetros utilizados para a sua aplicação no local da dor, qual alternativa corresponde à resposta CORRETA?
Alternativas
A
A frequência e o tempo de pulso do TENS burstsão de 1 a 4 Hz e de 150 a 250 µs, respectivamente.
B
A frequência e o tempo de pulso do TENS convencional são de 100 a 150 Hz e 150 a 250 µs, respectivamente.
C
A frequência e o tempo de pulso do TENS convencional são de 1 a 4 Hz e de 150 a 250 µs, respectivamente.
D
A frequência e o tempo de pulso do TENS acupuntural são de 1 a 4 Hz e de 150 a 250 µs, respectivamente.
E
A frequência e o tempo de pulso do TENS breve e intenso são de 50 a 100 Hz e de 40 a 75 µs, respectivamente.

A

A frequência e o tempo de pulso do TENS acupuntural são de 1 a 4 Hz e de 150 a 250 µs, respectivamente.

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5
Q

Fibras prazerosas

A

Fibras A: Alfa, beta, gama

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6
Q

Fibras dolorosas

A

Fibra A delta
Fibra C

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7
Q

Trato espinotalamico lateral

A

neoespinotalamico
Fibra A delta
Dor aguda
Dor primaria
Dor rapida, localizada, pontada, agulhada, ardencia.

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8
Q

sistema ascendente multissinatico (paleoespinotalamico)

A

Fibra C
Dor cronica
Dor secundaria
Dor lenta, difusa, queimação, laterjante.

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9
Q

Como explique o efeito analgesico do TENS?

A

Pela teoria da comporta, estimulando as fibras A alfa e beta.

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10
Q

Tens Fequencia alta?

A

atuação baixa
sistema periferico
pouca durabilidade
teoria da comporta

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11
Q

Tens frequencia baixa?

A

atuação alta
sistema central
grande durabilidade
opioide endogenos (sistema inibitorio descendente)

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12
Q

efeitos do TENS

A

Alivia dor aguda e cronica (analgésico) e melhora o fluxo sanguineo (não analgésico).

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13
Q

TENS convencional

A

Ativa fibras A beta

Frequencia alta: 100-150
Largura de pulso: Menos que 50
Amplitude e intensidade: baixa
Analgesia segmentar
Eletrodos sobre o local da dor
Analgesia de inicio rapido e termino rapido
Forte parestesia. confortavel, com minima atividade muscular.

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14
Q

TENS breve-intensa

A

Ativa as fibras A delta aferente de pequeno diametro sensiveis ao toque

Frequencia alta: 100-250
Largura de pulso: 150-250
Amplitude e intensidade: alta sem abalo muscular
Analgesia segmentar, extra-segmentar e periferica
Eletrodos sobre o local da dor ou proximo
Analgesia de inicio rapido e termino demorado.
Parestesia mais forte, toleravel, com minima atividade muscular.

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15
Q

TENS acuputura

A

Ativa as fibras A delta eferente

Frequencia baixa: 4-10
Largura de pulso: 150-250
Amplitude e intensidade: alta
Analgesia segmentar e extra-segmentar
Eletrodos sobre o ponto motor
Analgesia de inicio demorado e termino demorado.
Forte contração muscular, confortavel, liberação de endorfina

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16
Q

Contra indicação para utilizar os recursos da eletro

A

Areas cardiacas
Marcapasso
Terceiro mes de gestação
Seios carotídeos
Alterações cutaneas
Alteração da sensibilidade
Fraturas recentes
Pacientes não cooperativos
Dor não disgnosticada

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17
Q

Ultrassom baixa frequencia

A

1 MHz (continuo ou pulsado)
Profundo
10-12min

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18
Q

Ultrassom alta frequencia

A

3 MHz (continuo ou pulsado)
superficial
10-12min

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19
Q

Tipos de onda do ultrassom

A

Longitudinal e transversais

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20
Q

qual tecido absorve melhor o ultrassom

A

ossos, cartilagem e tendão absorvem mais o ultrassom do que musculos, gordura e sangue.

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21
Q

Continuo

A

Tem efeito termico, usado em dor cronica

22
Q

Pulsado

A

Não tem efeito termico, dor aguda

23
Q

Sonoforese ou Fonoforese

A

Uso de medicamento topico atravez do ultrassom.
Não pode utilizar qualquer tipo de medicamento.

24
Q

Iontoforese

A

Uso de medicamento topico atravez da corrente galvanica.
Não pode utilizar qualquer tipo de medicamento.

25
Q

FES
Facilitação neuromuscular

A

Frequencia: 10-100
Largura de pulso: 150 a 400
15min

26
Q

FES
Controle de espasticidade

A

Frequencia: 10-100
Largura de pulso: 150 a 400
30min

27
Q

FES
Fortalecimento muscular

A

Frequencia: 20-50
Largura de pulso: 150 a 400
30min

28
Q

FES
Amplitude de movimento e contraturas

A

Frequencia: 20-100
Largura de pulso: 150 a 400
15 - 30min

29
Q

Indicações do FES

A

Reabilitação muscular
Facilitação neuromuscular
Ganho de força
Prevenção de atrofia, contratura
Ganho de ADM
Espasticidade

30
Q

Contra indicação do FES

A

Osteoporese severa
Marcapasso
Implantes metalicos
Arritmia cardiaca
Lesões de pele
Lesão nervosa periferica
Areas cardiacas
Alt. na sensibilidade
Infeccçoes
Espasticidade severa
Fraturas recentes e em consolidação
Tecidos neoplastico

31
Q

Ultrassom Pulsado

A

O modo pulsado não é o que permite atingir tecidos mais profundos. Na verdade, o modo pulsado é usado para reduzir o efeito térmico, pois o ultrassom é interrompido em intervalos, produzindo menos calor comparado ao modo contínuo.

32
Q

A absorção é diretamente proporcional à frequência da onda mecânica, logo, quanto maior for a frequência, maior será a absorção, e menor sera a profunidade?

A

Verdadeiro (V): A absorção do ultrassom é realmente diretamente proporcional à frequência. Frequências mais altas são absorvidas mais rapidamente pelos tecidos, resultando em menor penetração

33
Q

No ultrassom A dose potência é inversamente proporcional à profundidade, isto é, quanto maior a dose potência, menor será a penetrabilidade?

A

Falso (F): A dose de potência não é inversamente proporcional à profundidade. Na verdade, quanto maior a potência aplicada, maior a capacidade de penetração do ultrassom.

34
Q

O TENS burst

A

Frequência: 100 a 150 Hz (frequência dos bursts) e 1 a 4 Hz (frequência do burst)
Largura de Pulso: 100 a 200 µs
Amplitude: Alta, mas confortável, sem causar contração muscular significativa.

Intervalo: O TENS burst utiliza pulsos agrupados em “bursts” de alta frequência, com uma pausa entre os bursts. A frequência do burst pode ser de cerca de 1 a 4 Hz.

e o acumputura é continuo.

35
Q

Os eletrodos são considerada forma de colocação linear, quando o eletrodo é colocado na forma distal e proximal, assim como em sítios referentes aos “pontos-gatilho” ou raízes nervosas relacionadas à dor?

A

Verdadeiro (V): A colocação linear dos eletrodos refere-se à colocação em que os eletrodos são posicionados de maneira linear ao longo do caminho de um nervo ou sobre os pontos-gatilho, que são áreas específicas associadas à dor.

36
Q

O eletrodo é considerada colocação em sítios não-relacionados, quando acontece através de estimulação de regiões superficiais dos nervos medianos, ulnar e ciático?

A

Verdadeiro (V): A estimulação em sítios não-relacionados pode incluir a colocação dos eletrodos em nervos distantes da área de dor, como os nervos mediano, ulnar e ciático, que são exemplos clássicos de locais de estimulação para tratar dor referida ou generalizada.

37
Q

É considerada do tipo transcraniana, quando os eletrodos são colocados atrás da orelha e imediatamente acima do processo mastoide?

A

Falso (F): A estimulação transcraniana normalmente envolve a colocação de eletrodos na região frontal e occipital da cabeça, e não atrás da orelha ou sobre o processo mastoide.

38
Q

É considerada do tipo transcraniana, quando os eletrodos são colocados atrás da orelha e imediatamente acima do processo mastoide?

A

Falso (F): A estimulação transcraniana normalmente envolve a colocação de eletrodos na região frontal e occipital da cabeça, e não atrás da orelha ou sobre o processo mastoide.

39
Q

É considerada na região cervical alta, quando a estimulação ocorre na região de ambas as fossas temporais?

A

Falso (F): A estimulação da região cervical alta geralmente se refere à aplicação dos eletrodos na região cervical (pescoço), e não nas fossas temporais, que estão localizadas na cabeça

40
Q

É considerada na região cervical alta, quando a estimulação ocorre na região de ambas as fossas temporais?

A

Falso (F): A estimulação da região cervical alta geralmente se refere à aplicação dos eletrodos na região cervical (pescoço), e não nas fossas temporais, que estão localizadas na cabeça

41
Q

Intensidade do ultrassom

A

Baixa intensidade (0,1 a 0,5 W/cm²): Geralmente usada para efeitos não térmicos, como promover a cicatrização de tecidos e reduzir inflamações.

Intensidade moderada (0,5 a 1,0 W/cm²): Pode produzir efeitos térmicos suaves, sendo útil para tratar áreas com tecido mole superficial ou para facilitar a absorção de medicamentos em tratamentos como a fonoforese.

Alta intensidade (1,0 a 2,0 W/cm²): Usada para gerar efeitos térmicos significativos, promovendo o aquecimento profundo de tecidos musculares e articulações para melhorar a extensibilidade dos tecidos, alívio da dor e aumento da circulação sanguínea.

42
Q

Laser de 904 nm

A

Tipo: Infravermelho próximo.

Profundidade de Penetração: Aproximadamente 3 a 5 cm nos tecidos moles.

Efeitos Terapêuticos: Este comprimento de onda é muito utilizado em laserterapia de alta intensidade para tratar condições musculoesqueléticas profundas, como lesões musculares, articulares, e dor crônica. Também é eficaz na redução da inflamação e promoção da cicatrização tecidual.

Arsenieto de gálio

43
Q

Laser de 830 nm

A

Tipo: Infravermelho próximo.

Profundidade de Penetração: Cerca de 2 a 3 cm nos tecidos.

Efeitos Terapêuticos: O laser de 830 nm é conhecido por sua capacidade de penetrar profundamente nos tecidos, sendo eficaz no tratamento de dor musculoesquelética, lesões nervosas e na aceleração da cicatrização de feridas. É amplamente utilizado para alívio da dor e melhora do fluxo sanguíneo local.

Arsenieto de gálio e alumínio

44
Q

Laser de 660 nm

A

Tipo: Vermelho visível.

Profundidade de Penetração: Cerca de 1 a 2 cm.

Efeitos Terapêuticos: Este comprimento de onda é mais superficial, sendo ideal para tratar lesões cutâneas, cicatrização de feridas e úlceras. É eficaz na bioestimulação de células superficiais, melhorando a regeneração celular e reduzindo a inflamação em áreas superficiais.

Alumínio, gálio, índio e fósforo

45
Q

Laser de 632 nm

A

Tipo: Vermelho visível.

Profundidade de Penetração: Menos de 1 cm.

Efeitos Terapêuticos: Semelhante ao laser de 660 nm, o comprimento de onda de 632 nm é utilizado principalmente para tratamentos superficiais, como a cicatrização de feridas, tratamento de úlceras, e dermatologia. Este comprimento de onda é excelente para estimular a regeneração celular e promover a cicatrização em camadas superficiais da pele.

Hélio e neonio

46
Q

Laser de alta potência e baixa potência

A

Alta potencia tem efeito térmico e baixa potência tem efeito atermico

47
Q

Laser contínuo e pulsado.

A

Modo Contínuo: Emissão constante, eficaz para cicatrização, dor crônica e lesões musculoesqueléticas. Pode causar leve aquecimento dos tecidos.

Modo Pulsado: Emissão intermitente, reduz risco de danos térmicos, ideal para lesões agudas, áreas sensíveis e controle do edema.

48
Q

Laser Para Cicatrização de Feridas

A

Intensidade: 0,05 a 0,5 W/cm²
Dose Total: 1 a 4 J/cm²

Não passar de 10
Baixa intensidade e baixa potência

49
Q

Laser Para Tratamento da Dor e Inflamação

A

Intensidade: 0,5 a 1 W/cm²
Dose Total: 2 a 8 J/cm²

50
Q

Laser Para Lesões Musculoesqueléticas Profundas

A

Intensidade: 1 a 5 W/cm²
Dose Total: 4 a 10 J/cm²

51
Q

Analise as proposições e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso, em relação aos efeitos terapêuticos do laser.
( ) O efeito anti-inflamatório do laser de baixa potência está relacionado à estimulação da microcirculação, o que garante um
eficiente aporte de elementos nutricionais e defensivos para a região lesionada.
( ) O efeito antiedematoso do laser pode ser justificado a partir do estímulo à microcirculação, proporcionando condições para a
resolução da congestão causada pelo extravasamento de plasma.
( ) O efeito cicatrizante do laser se explica pela diminuição da produção de ATP, o que proporciona, também, uma diminuição da
velocidade mitótica celular.
( ) O efeito analgésico do laser de alta potência é conseguido através da redução na síntese de prostaglandinas, decrescendo a
potencialização da bradicinina.

A

VVFF

52
Q

Os processos celulares e fisiológicos desencadeados pela lesão tecidual são complexos e diversos fatores complicadores podem
interferir coletivamente no processo de reparo tecidual normal. Compreender como as modalidades terapêuticas trabalham dentro do
processo de cicatrização da ferida, a partir das evidências de pesquisa experimental disponível, é fundamental para a melhor escolha da
modalidade nesta situação. O uso do laser no reparo tecidual é uma alternativa disponível e um de seus efeitos se refere a:

A

a) Ação de debridamento natural de leucócitos no local da lesão (Correta): O laser de baixa intensidade (também conhecido como laserterapia) pode ajudar no processo inflamatório, promovendo o debridamento natural através da ação dos leucócitos. Isso significa que ele auxilia a remover tecidos danificados e células mortas, facilitando a limpeza da área lesada e promovendo um ambiente adequado para o reparo tecidual. Esse efeito contribui para a aceleração da cicatrização.

b) Estimulação da desgranulação celular, causando a suspensão de mediadores inflamatórios potentes: A desgranulação de certas células, como os mastócitos, pode liberar mediadores inflamatórios que desempenham um papel no processo inflamatório inicial. No entanto, o laser de baixa intensidade tende a modular a inflamação em vez de causar uma suspensão abrupta desses mediadores, promovendo um equilíbrio entre a fase inflamatória e o início do reparo tecidual.

c) Exposição de células de linfócitos T ao laser liberam um fator angiogênico que reduz a proliferação de células endoteliais: Esta afirmativa está incorreta, pois o laser de baixa intensidade geralmente estimula a proliferação de células endoteliais, promovendo a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos), essencial para o processo de cicatrização. A redução da proliferação de células endoteliais comprometeria o fornecimento de sangue necessário para a regeneração dos tecidos.

d) Estimulação da redução de leucócitos: O laser não estimula a redução de leucócitos, mas modula sua atividade. Na verdade, ele pode aumentar a ação dos leucócitos no controle da inflamação e no processo de limpeza da lesão (debridamento natural). A modulação da atividade dos leucócitos é benéfica para garantir que a inflamação ocorra de forma adequada, sem prolongar ou comprometer o reparo tecidual.

e) Desativação da síntese de DNA para se facilitar a proliferação celular: Essa afirmativa é incorreta, pois a proliferação celular depende da ativação da síntese de DNA, não de sua desativação. O laser de baixa intensidade pode estimular a síntese de DNA, o que, por sua vez, promove a proliferação celular e a regeneração dos tecidos lesados.