Trauma Flashcards

1
Q

Sequência rápida de intubação:

A
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Q

Drogas na intubação em sequência rápida: (4)

A
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3
Q

Midazolam - características:

A
  • Usado para indução durante SRI;
  • Hipotensor;
  • Possui meia-vida longa
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4
Q

Propofol - características:

A
  • Usado para indução durante SRI;
  • Hipotensor;
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5
Q

Cetamina - características:

A
  • Usado para indução na SRI:
  • Não causa hipotensão;
  • Possui efeito analgésico e amnésico
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6
Q

Etomidato - características:

A
  • Usado durante indução na SRI;
  • Menor efeito hipotensor
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7
Q

Bloqueadores neuromusculares - drogas:

A
  • Succinilcolina: droga de escolha (não utilizar em suspeita de rabdomiólise e hipercalemia)
  • Rocurônio: Escolha quando a succinilcolina é contraindicada
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8
Q

Via Aérea Cirúrgica - indicações: (4)

A
  • Edema de glote;
  • Incapacidade de intubar (3 tentativas);
  • Trauma maxilofacial grave;
  • Sangramento profuso
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9
Q

Intubação foi correta, porém paciente não ventila:

A
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10
Q

Intubação em sequência atrasada:

A
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11
Q

Intubação em sequência atrasada - vantagens: (3)

A
  • Permite melhor oxigenação e ventilação;
  • Evita agitação;
  • Evita risco de broncoaspiração por ventilação
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12
Q

Resposta ao tratamento - Classificação:

A
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13
Q

O que é o diamante letal?

A
  • Cálcio (em sangramentos importantes, ocorre hipocalcemia);
  • Quando transfude-se 2 CH faz 1 ampola de gluconato de cálcio também
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14
Q

Protocolo de transfusão maciça - conteúdo:

A
  • 1:1:1 (Sangue/ Plasma/ Plaquetas) OU
  • 2:1:1:1 (2 CH: Plasma: Plaquetas: Fibrinogênio) OU
  • Sangue total
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15
Q

ABC Escore:

A

Se no minímo 2, recomenda-se protocolo de transfusão maciça:
- FC > 120 bpm;
- PAS < 90 mmhg;
- Trauma penetrante;
- FAST +

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16
Q

Índice de Choque:

A
  • IC = FC / PAS
  • IC > 0.8 indica PTM
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17
Q

Hipotensão Permissiva - alvo:

A
  • PAS: 70/80
  • PAM: 50/60
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18
Q

Hipotensão Permissiva - contraindicação: (3)

A
  • TCE;
  • Trauma raquimedular;
  • Gestação
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19
Q

Damage Control - 1º tempo:

A
  • Controlar infecção: ressecar alças, drenagem, limpeza;
  • Controlar sangramento
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20
Q

Damage Control - 2º tempo:

A
  • Controle da tríade letal (hipotermia, coagulopatia e acidose)
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21
Q

Damage Control - 3º tempo:

A
  • Tratamento definitivo:
  • Revisão cirúrgica em 48/72h
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22
Q

Nas gestantes, ocorre aumento fisiológicos da pré-carga, pós-carga e frequência cardíaca

A
  • Falso, ocorre aumento da pré-carga, diminuição da pós-carga e aumento da frequência cardíaca.
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23
Q

Qual o mecanismo relacionado ao TCE em idosos e etilistas crônicos?

A
  • Rompimento das veias ponte, ocasionando hematoma subdural
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24
Q

As dentaduras precisam ser retiradas durante a IOT.

A

Falso, se a dentadura estiver em bom estado de conservação, ela pode ser mantida.

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25
Q

Principal causa de PCR na criança:

A
  • Hipóxia
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26
Q

Local que o coxim deve ser colocado para intubação na infância:

A
  • Dorso
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27
Q

No FAST, quais estruturas as janelas hepatorrenal e esplenorrenal visualizam? Qual janela é mais dificil de visualizar?

A
  • Janela hepatorrenal: diafragma, fígado e rim.
  • Janela Esplenorrenal: diafragma, baço e rim. É mais difícil de realização.
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28
Q

Qual o principal mecanismo do choque hipovolêmico que leva a hipoperfusão tecidual?

A
  • Redução da pré-carga
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29
Q

Ressuscitação hemostática - componentes:

A
  • Protocolo de transfusão maciça;
  • Hipotensão permissiva (PAS 80-90, PAM 50-60);
  • Damage control
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30
Q

As lesões penetrantes no pescoço são aquelas que …

A
  • Ultrapassam o platisma
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31
Q

Como realizar a investigação em traumas cervicais com estabilidade hemodinâmica?

A
  • Realizar a angiotomografia juntamente com EDA (esofagoscopia);
  • A TC possui uma baixa sensibilidade quando isolada para avaliar estruturas faringoesofágicas.
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32
Q

Nos traumas cervicais, quais os acessos cirúrgicos de cada zona?

A
  • Zona 1: esternotomia mediana;
  • Zona 2: cervicotomia
  • Zona 3: área de difícil acesso, quando há lesão vascular, prefere-se abordagem endovascular
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33
Q

Qual o fluxograma de atendimento no trauma cervical?

A
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34
Q

Síndrome de Boerhaave - O que é? Causas? Complicações?

A
  • Perfuração transmural do esôfago devido à altas pressões;
  • Causas: vômitos e endoscopia;
  • Complicações: pneumomediastino, mediastinite;
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35
Q

Síndrome de Boerhaave - tratamento:

A
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36
Q

Qual o vaso cervical que não podem passar por ligadura?

A
  • A. carótida interna
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37
Q

A disfonia e o enfisema subcutâneo são exemplos de (soft/hot signs):

A
  • Soft signs
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38
Q

Zona de Ziedler - Limites:

A

Lateral: linha paraesternal direita e linha axilar média esquerda;
Superior: Linha horizontal da fúrcula esternal;
Inferior: Rebordo costal da 10º costela

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39
Q

Fixação de costelas - indicação:

A
  • Presença de tórax instável, refratários ao tratamento conservador, com acometimento entre 3-10º dos arcos costais
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40
Q

Trauma penetrante em região toracoabdominal - Manejo:

A
41
Q

Não se faz exploração digital em trauma por arma branca nos seguintes locais:

A
  • Dorso e flanco;
42
Q

Trauma pélvico - origem do sangramento:

A
  • Venoso (90%);
  • Arterial (10%): a. pudenda interna principalmente
43
Q

Trauma de pelve - conduta:

A
44
Q

Trauma pelviperineal - conduta:

A
45
Q

Trauma pelviperineal complexo - o que não fazer: (3)

A
  • Exploração local;
  • Cirurgias longas;
  • Fechamento primário
46
Q

A lesão de alças intestinais está associada à qual fratura vertebral?

A
  • Fratura de Chance
47
Q

Fratura de Chance - definição:

A
  • Fratura transversal do corpo vertebral
48
Q

Fratura do enforcado:

A
  • Fratura de C2 devido a mecanismo de hiperextensão;
  • Possui bom prognóstico
49
Q

Bexiga neurogênica - drenagem vesical de escolha:

A
  • Cateterismo vesical
50
Q

Mesmo que todos os critérios de retirada de colar cervical estiverem presentes, se houve trauma em outro local que possa desviar a atenção, a retirada do colar cervical não está autorizada.

A
  • Verdadeira
51
Q

Principal local de trauma vertebral:

A
  • Coluna vertebral;
52
Q

Principal mecanismo de TRM:

A
  • Acidente automobilístico
53
Q

Lesão em esôfago médio, com indicação de cirurgia, qual a melhor abordagem?

A
  • Toracotomia à direita
54
Q

Qual a principal causa de morte imediata no trauma cervical?

A
  • Exsanguinação por lesão sobretudo arterial
55
Q

Trauma abdominal vascular - Conduta em mecanismo contuso:

A
56
Q

Trauma vascular abdominal - Conduta em mecanismo penetrante:

A
57
Q

** Trauma vesical**
Extraperitoneal - Tratamento

A
58
Q

Trauma de bexiga
Intraperitoneal - Tratamento:

A
59
Q

Trauma Renal
Tratamento:

A
60
Q

Uretra - Anatomia:

A
61
Q

Trauma de uretra
Tratamento:

Contuso x Penetrante

A
62
Q

Quais as principais causas de uretra bulbar?

A
  1. Sondagem vesical traumática
  2. Queda à cavaleiro
63
Q

Trauma uretral
Lesão de uretra posterior, qual a porção mais acometida?

A
  • Membranosa
64
Q

Trauma renal
Conduta:

A
65
Q

**Trauma **

A
65
Q

Trauma de bexiga
Tratamento:

A
66
Q

Etomidato
Características:

A
67
Q

Cetamina
Características:

A
68
Q

Propofol
Características:

A
69
Q

Bloqueadores neuromusculares
Características:

A
70
Q

Anestésicos locais
Classes: (2)

A
71
Q

Anestésicos locais
Características (latência, duração e potência):

A
72
Q

Anestésicos locais
Latência (relação com pH):

A
73
Q

Lesões traqueobrônquicas centrais
Características (clínica, tratamento):

A
74
Q

Lesão traumática da aorta
Qual a manifestação radiológica?

A
  • Derrame extrapleural apical
75
Q

V ou F
Durante a intubação orotraqueal há indicação de abrir o colar cervical.

A
  • Verdadeiro.
76
Q

Toracotomia de reanimação
Quando realizar?

A
77
Q

Ruptura traumática da aorta
Características na imagem:

A
78
Q

Transição toraco-abdominal
Delimitações anatômicas:

A
79
Q

Transição toraco-abdominal
Fluxograma de conduta:

A
80
Q

Lesão toraco-abdominal
Quando realizar a videolaparoscopia ou toracoscopia?

A
  • Nos pacientes estáveis. Quando suspeita de hemotórax, realiza-se toracoscopia, nos demais casos prefere-se videolaparoscopia.
81
Q

Trauma abdominal
Quando realizar cirurgia?

A
82
Q

Trauma abdominal por FAB
Fluxograma:

A
83
Q

Trauma abdominal
Fluxograma

A
84
Q

Trauma hepático
Manobra de Pringle:

A
85
Q

Trauma Perfurante em retroperitôneo
Quando explorar?

A
86
Q

Trauma contuso em retroperitôneo
Quando explorar?

A
87
Q

Como acessar o retroperitôneo à esquerda?

A
88
Q

Como acessar o retroperitôneo à direita?

A
89
Q

Trauma pélvico
Qual a principal origem de sangramento?

A
90
Q

Trauma pélvico
Instável e FAST +:

A
91
Q

Trauma pélvico
Instável e FAST -:

A
92
Q

Escore de trauma revisado (RTS)
Parâmetros:

A
  • Glasgow
  • PAS;
  • Frequência respiratória
93
Q

V ou F
O trauma de laringe é uma contraindicação a somente a IOT.

A
  • Falso, o trauma de laringe é uma contraindicação relativa à intubação e cricotireoideostomia.
94
Q

Trauma cervical
Quando realizar AngioTC?

A
  • Paciente com outro trauma associado.
95
Q

Videolaparoscopia
Qual a pressão do pneumoperitôneo?

A
  • 12-15 mmHg
96
Q

Videolaparoscopia
Repercussão cardiovascular:

A
97
Q

Videolaparoscopia
Contraindicações absolutas:

A
98
Q
A