Intestino Flashcards
CA Colorretal
Carcinogênese:
Esse processo leva 10 anos
CA Colorretal
Pólipos neoplásicos: (2)
CA Colorretal
Pólipos adenomatosos: (3)
- Tubular (melhor prognóstico);
- Tubuloviloso;
- Viloso (pior prognóstico)
CA Colorretal
Pólipos não-neoplásicos: (3)
- Hamartomas;
- Inflamatórios;
- Hiperplásicos
CA Colorretal
Qual o exame de rastreio mais sensível?
- Colonoscopia
** CA Colorretal**
Rastreio de risco intermediário:
CA Colorretal
Rastreio de alto risco:
- Familares de primeiro grau com CA colorretal;
- A partir de 40 anos ou 10 anos antes da idade que o familiar apresentou CA;
- Colonoscopia é exame obrigatório nesses casos
O CEA possui valor prognóstico e como acompanhamento.
Verdadeiro
CA do Reto
Exames de estadiamento:
CA do Cólon
Exames de estadiamento:
CA Colorretal
Colonoscopia virtual - Indicações:
CA Colorretal
TNM - T:
CA Colorretal
TNM - Estadiamento:
Mesmo pacientes com metástases hepáticas ou pulmonares possuem cirurgias curativas
Verdadeiro
CA Colorretal
Linfadenectomia:
12 linfonodos
CA Colorretal
Tamanho da margem de segurança:
- 5 cm
Não há neo-adjuvância para CA de cólon e reto intraperitoneal.
Verdadeiro
CA de reto extra-peritoneal
Neo-adjuvância:
Polipose Adenomatose Familiar
Rastreamento:
- 12 anos com retossigmoidoscopia
Se pólipo, realizar colonoscopia anual
Polipose Adenomatose Familiar
Gene mutante:
- Gene APC
Polipose Adenomatose Familiar
Tratamento:
- Proctocolectomia total com bolsa ileal J + Ileostomia de proteção
Síndrome de Lynch
Características:
Síndrome de Lynch
Tratamento:
- Se lesão: Colectomia total + Ileorretoanastomose
Não se realiza cirurgia profilática como na PAF
Síndrome de Lynch
Rastreamento:
- Colonoscopia a cada 2 anos a partir dos 20 anos;
- USG transvaginal
- Urina tipo 1
Síndrome de Lynch
Critérios de Amsterdam:
Se positiva, realiza-se a pesquisa de mutações
Síndrome de Lynch
Genes mutantes: (4)
- MHL1
- MSH1
- MSH6
- PMS2
Síndrome de Cowden
Características:
Doença Hemorroidaria
Posição dos Coxins:
Videolaparoscopia
Formas de acesso: (2)
Videolaparoscopia
Colecistectomia - Posicionamento:
Videolaparoscopia
Apendicectomia - Posicionamento:
Videolaparoscopia
Pneumoperitôneo - Repercussões sistêmicas:
Videolaparoscopia
Pneumoperitôneo - Repercussões cardiovasculares:
Videolaparoscopia
Contraindicações absolutas:
- Instabilidade hemodinâmica;
- TCE grave
Hematoma de parede
Características:
Doença de Crohn
Achado microscópico:
- Granulomas não-caseosos
RCU
Colonoscopia - Escore de Mayo:
Doença de Crohn
Colonoscopia - Escores :
DII
Tratamento biológico:
Doença de Crohn
Tratamento cirúrgico - indicação:
DII
Rastreio de CA de colorretal:
DII
Colite aguda grave - Características:
Colite aguda grave
Complicações:
Colite aguda grave
Tratamento:
Colite aguda grave
Tratamento cirúrgico:
SII
Diarreia - Tratamento:
SII
Dor abdominal - Tratamento:
Pólipos neoplásicos
Seguimento colonoscópico:
- Alto risco: 3/3 anos;
- Baixo risco: 5/5 anos
Pólipos neoplásicos
Quando é classificado como alto risco?
- Viloso;
- 3 ou mais pólipos;
- Displasia de alto grau;
- Diâmetro > 10mm
CA Colorretal
T - Estadiamento:
CA Colorretal
N - Estadiamento:
V ou F
Não existe neoadjuvância no câncer colorretal e reto intraperitoneal.
- Verdadeiro
CA colorretal
Tratamento:
CA de reto intraperitoneal
Tratamento:
- Mesmo que o câncer colorretal
CA de reto extraperitoneal
Tratamento:
CA Colorretal
Quando realizar o tratamento adjuvante?
Presença de linfonodos positivos