Pâncreas e Vias biliares Flashcards

1
Q

Insuficiência pancreática
Exócrina - Clínica:

A
  • Esteatorréia (sinal tardio);
  • Deficiência de vitaminas lipossolúveis;
  • Emagrecimento
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2
Q

Pancreatite crônica
Genes associados:

A
  • SPINK1 (gene inibidor da tripiscina);
  • CFTR
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3
Q

Insuficiência pancreática
Endócrina - Clínica:

A
  • DM insulinodependente
  • Sensibilidade periférica à insulina preservada
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4
Q

Pancreatite crônica
Diagnóstico:

A
  1. TC abdominal com contraste EV;
  2. ColangioRM;
  3. Ultrassom endoscópico

Obs: CPRE vem perdendo espaçõ

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5
Q

Pancreatite crônica
Limites da TC:

A
  • Baixa visualização do DPP;
  • Baixa sensibilidade para doença inicial
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6
Q

Pancreatite crônica
Critérios de Rosemont:

A
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7
Q

Achados?

A
  • Asterisco: Calcificação ductal;
  • Cabeças de seta: DPP dilatado;
  • Seta: focos hiperecogênicos com sombra acústica
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8
Q

Pancreatite crônica
Testes diagnósticos alternativos:

A
  • Dosagem de elastase pancreática fecal;
  • Avaliação de gordura fecal (teste de Sudam): > 7g/dia
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9
Q

Pancreatite crônica
No controle da dor, qual tratamento intervencionista é mais eficaz?

Cirurgia x Endoscopia

A
  • Tratamento cirúrgico é mais eficaz
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10
Q

Pancreatite crônica
Indicações de cirurgia: (4)

A
  • Dor crônica refratária;
  • Suspeita de CA de pâncreas;
  • Icterícia obstrutiva;
  • Pseudocisto sintomático
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11
Q

Pancreatite Crônica
DPP dilatado (> 7mm) - Tratamento

A
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12
Q

Pancreatite Crônica
DPP não-dilatado (< 7 mm):

A
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13
Q

Neoplasia cística serosa
Características:

A
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14
Q

Neoplasia cística serosa
Tratamento:

A
  • Assintomático: conservador;
  • Sintomáticos ou > 4cm: Cirurgia
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15
Q

Neoplasia cística mucinosa
Características gerais:

A
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16
Q

Neoplasia cística mucinosa
Tratamento:

A
  • Cirurgia: Pancreatectomia corpocaudal + esplenectomia
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17
Q

Neoplasia cística mucinosa
Características principais:

A
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18
Q

Neoplasia Intraductal Papilífera Mucinosa (IPNM)
Achado característico:

A
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19
Q

Neoplasia Intraductal Papilífera Mucinosa (IPNM)
Indicações de cirurgia:

A
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20
Q

Neoplasias císticas
Tipos:

A
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21
Q

Neoplasias císticas
Diferenciais:

Idade, gênero, imagem, CEA, malignidade

A
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22
Q

Adenoma acinar
Características:

A
  • Raro;
  • Paniculite;
  • Elevação grandiosa de amilase e lipase
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23
Q

Adenocarcinoma da cabeça do pâncreas
Características:

A
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24
Q

Adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
Estadiamento:

A
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25
Q

CA Pâncreas
Critérios de ressecabilidade:

A
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26
Q

Duodenopancreatectomia (GDP)
Qual a principal complicação pósoperatória?

A
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27
Q

CA Pâncreas
Indicações para estadiamento com laparoscopia:

A
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28
Q

CA Pâncreas
Quando drenar a via biliar?

A
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29
Q

Cistos de vias biliares
Classificação - Tipo 1:

A
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30
Q

Cistos de vias biliares
Classificação - Tipos I (A, B e C):

A
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31
Q

Cistos de vias biliares
Classificação - Tipo 2:

A
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32
Q

Cistos de vias biliares
Classificação - Tipo 3:

A
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33
Q

Cistos de vias biliares
Classificação - Tipo 4:

A
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34
Q

Cistos de vias biliares
Classificação - Tipo 5:

A
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35
Q

Cistos de vias biliares
Quadro clínico:

A
  • Dor abdominal;
  • Icterícia;
  • Massa palpável

Diferente de tríade de Charcot (Dor abdominal, icterícia e febre)

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36
Q

Cistos de vias biliares
Diagnóstico padrão-ouro:

A
  • ColangioRM
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37
Q

Cistos de Vias biliares
Tratamento - Tipo 1:

A
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38
Q

Cistos de Vias biliares
Tratamento - Tipo 2:

A
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39
Q

Cistos de Vias biliares
Tratamento - Tipo 3:

A
40
Q

Cistos de Vias biliares
Tratamento - Tipo 4a:

A
41
Q

Cistos de Vias biliares
Tratamento - Tipo 4b:

A
42
Q

Pólipos biliares
Tipo Neoplásico:

A
  • Adenomas
43
Q

Como diferenciar um cálculo de um pólipo de vias biliares?

A
  • Os cálculos geram sombra acústica no USG, diferentemente dos pólipos
44
Q

Pólipos de vias biliares
Quando tratar igual CA?

A
  • Pólipos > 2cm
45
Q

Pólipos de Vias biliares
Presença de fatores de risco - Manejo:

A
46
Q

CA de vias biliares
Fatores de risco

A
47
Q

CA de Vesícula
Estadiamento:

A
48
Q

CA de Vesícula
Tratamento:

A
49
Q

Classificação de Bismuth-Strasberg
Tipo A

A
50
Q

Classificação de Bismuth-Strasberg
Tipo B

A
51
Q

Classificação de Bismuth-Strasberg
Tipo C

A
52
Q

Classificação de Bismuth-Strasberg
Tipo D

A
53
Q

Classificação de Bismuth-Strasberg
Tipo E

A
54
Q

Qual a principal artéria das vias biliares acometida durante cirurgia?

A
  • Artéria hepática direita
55
Q

Classificação de Bismuth-Strasberg:

A
56
Q

Pancreatite aguda
Fisiopatologia:

A
57
Q

Pancreatite aguda
Quando pedir USG?

A
  • Sempre (avaliar causas biliares)
58
Q

Pancreatite aguda
Quando pedir TC?

A
  • Dúvida diagnóstica;
  • PA grave: após 48-72h
59
Q

Pancreatite aguda
Escore de Marshall modificado - Escore 0 (normal):

A
60
Q

Pancreatite aguda
Complicações locais:

A
61
Q

V ou F
Amilase e lipase possuem valor prognóstico, quanto maiores os valores, maiores as chances de evolução ruim.

A

Falso!
* Amilase e lipase possuem, somente, valor diagnóstico.

62
Q

Pancreatite aguda
Critérios de Ransom:

A
63
Q

V ou F
A elevação persistente de amilase e/ou lipase é indicativo de complicação local.

A

Verdadeiro
Mesmo que as enzimas pancreáticas não tenham valor prognóstico, se mantiverem elevadas pode indicar presença de complicação.

64
Q

Pancreatite aguda
Qual enzima pancreática se altera primeiro?

A
  • Amilase (“A vem antes do L”)
65
Q

Pancreatite aguda
Cálculos biliares maiores que 10 mm possuem alto risco para o desenvolvimento.

A

Falso!
Cálculos biliares menores que 10 mm (microcálculos) possuem alto risco para o desenvolvimento.

66
Q

Pancreatite aguda
Por qual motivo deve-se evitar jejum prolongado no tratamento?

A
  • Risco de atrofia intestinal, o que pode acarretar em infecção bacteriana por translocação.
67
Q

Pancreatite aguda
Tripé do tratamento:

A
68
Q

Pancreatite aguda
Necrose infectada - Tratamento:

A
69
Q

Pancreatite aguda
Quando realizar a colecistectomia na PA de causa biliar?

A
70
Q

Pancreatite aguda
Quando realizar a CPRE?

A
  • Presença de coledocoliítase + colangite
71
Q

Pancreatite aguda
Nutrição parenteral - Indicações:

A
  • Não aceitação da dieta enteral;
  • Ílio paralítico;
  • Ascite pancreática;
  • Obstrução intestinal;
  • Síndrome compartimental abdominal
72
Q

Pancreatite auto-imune
Tipo I (Pancreatite esclerosante linfoplasmocitária):

A

Imagem característica: pâncreas em salsicha

73
Q

Pancreatite auto-imune
Tipo II (Pancreatite ducto-cêntrica idiopática):

A
74
Q

Pancreatite auto-imune
Tratamento:

A
75
Q

Pancreatite crônica
Complicações:

A
76
Q

Qual o aspecto típico na TC da pancreatite auto-imune?

A

Pâncreas em “salsicha”

77
Q

Pancreatite
Necrose pancreática - Conduta:

A
78
Q

Pancreas divisum
Características (clínica, dx, tto):

A
79
Q

Pâncreas divisum
Alteração anatômica:

A

O ducto menor (Santorini) drena para a papila maior, enquanto o maior (DPP) para a papila menor. Isso acarreta em drenagem errônea e, consequentemente, pancreatite.

80
Q

Pâncreas anular
Características:

A

Formação de tecido pancreático ao redor do duodeno. Não há necessidade de realizar a ressecção desse tecido.

81
Q

CPRE
Indicações:

A
82
Q

CPRE
É um método terapêutico, com exceção de…

A
83
Q

CPRE
Quando realizar?

A
84
Q

CPRE
Complicações:

A
85
Q

Coledocolitíase
Conduta diante da suspeita:

A
86
Q

Síndrome de Mirizzi
Diagnóstico:

A
87
Q

Síndrome de Mirizzi
Exame diagnóstico padrão-ouro:

A
  • CPRE
88
Q

Pancreatite aguda
Quando iniciar dieta?

A
89
Q

Pancreatite aguda
Quando realizar ATB?

A
90
Q

Pancreatite aguda grave
Quais as complicações?

A
91
Q

Pancreatite aguda grave
Pseudocisto:

A
92
Q

Pancreatite aguda
Necrose pancreática - Tratamento:

A
93
Q

Quando pensar em colangiocarcinoma?

A
  • Dilatação das vias biliares sem cálculos
94
Q

Adenocarcinoma de papila duodenal
Características:

A
95
Q
A