TRATAMENTO DE INSÔNIA NO IDOSO Flashcards
Arquitetura normal do sono
Sono NREM = Sincronia com Córtex, maior tônus parassimpático, Mais presente na primeira metade da noide (N1, N2 e SWS)
Sono REM - movimento rápido dos olhos, desconexão com o córtex, reduçãp dp tônus muscular, sonho, fixação e aprendizagem
Queixas de distúrbio do sono
Sempre considerar causas multifatoriais
- Insônia de manutenção
- Insônia inicial
- Sonolência diurna
- Sono não reparador
Alcool
Por mais de ser indutor do sono ele promove fragmentação do sono a noite
Anticilinesterásicos
Insonia e pesadelos a noite
Beta-bloqueadores
Alteração da fisiologia do sono
Pesadelos
Xantinas e feniefedrinas
Estimulantes
Usar beeeeeem antes de ir dormir
Levodopa
Insonia e pesadelos
Coorticoides
- Sistemicos e inalatórios
Estimulante
Agitação psicomotora durante a noite dose-sependente
Diuréticos e BCC
Nictúria
Nicotina
Insonia (evitar a noite)
Fenitína
Insônia
Teofilina
Estimulantes
Antidepressivos ISRS E DUAIS
Isonia inicial ou termianal
Ferramentas auxiliares para diagnóstico de distúrbio do sono no idoso
Polissonografia (PSG) -> Vê variações fisiológicas, EEG, Eletrooculograma, Transdutor nasal, SpO2, roncos
- Indicação = Transtornos respiratórios do sono, avaliação de CPAP
- Diagnóstico de insÔnia é CLÍNICO (não necessita PSG)
Diagnóstico de insônia é
CLÍNCO
Sempre antes de iniciar investigação ou tratamento
Verificar se paciente faz HIGIÊNE DO SONO
Higiene do sono
Principais alterações de sono no idoso
Insônia
Sd. das pernas inquietas
Movimentos periódicos dos membros
TCSR e DCSREM = Transtorno comportamental do sono REM
Transtorno do ritmo circadiano
SAOS
SAOS Central
Roncos e sonolência diurna
Definição de Insônia
Dificuldade para iniciar/manter o sono
- Associada a consequencias diurnas
- Não atribuível a ambiente/ oportunidade inadqueda de sono
% De idosos com queixas de insônia
Sexo mais prevalente
30-40%
Feminino, baixa escolaridade, renda insufisciente, depressão, CA, DPOC, DCV, Medicações
MAIOR PREVALÊNCIA NA INSÔNIA DE MANUTENÇÃO (acorda a noite)
Antes do diagnóstico
Avaliação
Medicações associadas
Cafeína, álcool, nicotina
Investigar neuropsiquiátricos
Higiene do sono
+ Ferramentas se necessário
Insonia - Primeira linha de tratamento
HIGIÊNE DO SONO
- Relaxamento
TCC-I
- Terapia de restrição do sono
- Controle de estímulos
Tratamento farmacológico da insônia
- Benzo e Drogas Z
Ligações com GABA
Curto prazo - Aumento de TTS + qualidade do sono, diminuição da latência para entrar no sono, diminui os despertares noturnos, Mais sono e N2, diminui o N1 e REM (MAIS N2)
- Longo prazo = Resistência e dependência, insônia rebote, sedação residual, ausencia de coordenação motora, comprometimento cognitivo e aumenta risco de queda
- Benefício no sono é igual ou inferior a TCC-1
Antidepressivos sedativos(4)
- DOxepina
- Mirtazapina
- Trazodona
- Quetiapina
Doxepina
Triciclico, antagonista H1
Insonia de manutenção
Mirtazapina
TOP PARA NEOPLASIAS
Orexígeno
Trazodona
Insonia inicial ou manutenção
Mais indicado quando distúrbio cognitivo presente
EF - Tontura, arritimia, hipotenção, priapismo (alfaadrenérgico)
Quetiapina
NUNCA É O DE PRIMEIRA ESCOLHA
EF (maior mortalidade na demência)
Uso com cautela
Antagonistas dos receptores de Hipocretina (OREXINA)
Aumenta o sono REM
Mais efeito na manutenção
Poucos EFC (sonolência matutina)
CARO
Anticonvulssivantes
Pregabalina e Gabapentina
- uteis + dor crônica
- Sd. das pernas inquietas
- Pode dar tonturas e desmaios
Melatonina e análagos
Melatonina a produção é diminuida após os 55 anos
TEM AÇÃO FACILITADORA (precisa fazer higiene do sono junto)
Mais útil para insônia inicial
Diminui N1
Poucos EFC
Síndrom das Pernas inquietas (SPI)
- Idade
- Sexo
- Hereditário ?
- Associado a
- Investigar
Mais na população com mais de 65 anos
Mais em mulheres
Grande componente familiar
Associação com Parikinson, DM, AR, Gestação, tabagismo, álcool, cafeína, medicações (antidepressivos e anti´-histamínicos)
Investigar - deficiencia de ferro, neuropatia periférica, IR
SPI
O QUE É
Urgencia para movimntar os membros + parestesias + disestesias
Inicia ou piora no repouso
Piora no fim da tarde
Tratamento SPI
Medidas não farmacológicas (TCC, relaxamento, atv. física)
MEDICAMENTO
- Pramiprixol em dose baixa (1 linha)
- Ropinol, Levodopa, Gabapentina, Pregabalina (2 linha)
Movimento periódico dos membros (MPM)
- Epidemio
- Definiç]ao
- Exclusão
Transtorno comportamental do sono REM
- Definição
Perda da atonia muscular normal do sono REM
- Aumento do tonus mentoniano + atividade motora dos MMII
Transtorno comportamental do sono REM
- Epidemio
HOMEM MAIS 60
+ DOENÇA NEUROLÓGICA
Doençãs neurodegenerativas associadas a TCSR
- Alfasinucleidopatia = Parkinson (sinal precoce), Demencia de Lewy
- Não alfasssinucleidopatias = Paralisia supranuclear progressiva, DFT, ELA, ALZH, HUNTINGTON, Lesão pontina, Narcolepsia, ANTIDEPRESSIVOS, Abstinência
Sintomas do TCSR
=
Tratamento do TCSR
Diminui gravidadde e pesadelos
CLONAZEPAM (0,25-0,5) = Pacientes sem comprometimento cognitivo e sem SAOS
Melatonina 3-12 mg
Pramiprexol
Levodopa,
Carbamazepina,
Clozapina
Quetiapina
Avanço de fase o que é
comum no idoso
Dormir mtt cedo e acordar a noite sem sono
- EXPOSIÇÃO SOLAR + MELATONINA = TRATA
SAOS
- DEFINIÇÃO
- EPIDEMIOLOGIA
- FISIOPATOGENIA
- FATORES DE RISCO E AGRAVANTES
Sintomas de SAOS
Despertar noturno com a boca seca/ dor de garganta
Despertar com sensação de sufocamento
Episódios de parada respiratória intercalada com ronco
Mau humor
Cefaléia matinal
Falta de concentração
- HAS = Perde p descenso noturno e HAP secundparia ao aumento de pCO2
QUESTIONÁRIO STOP BANG
3 OU MAIS + = ALTO RISCO DE APNÉIA OBSTRTIVA DO SONO
SAOS
- Padrão ouro para diagnóstico
Polissonografia
- Decréssimo superior a 50% na amplitude de respiraçãp durante 10 segundos
- Indíce de hipopnéia ou apéia (IAH)
Tratamento da SAOS
- Não farmacológico
- Decúbito lateral
- Diminuir fatores de agravamento (alcool, tbagismo, perder peso, evitar sedativos)
- CPAP = O MAIS EFETIVO EM QUALQUER GRAVIDADE = Eliminar episódiso de apnéia e hipopnéia = mantém saturação maior que 90%
- Casos leves pode usar aparelhos intraorais (limitação em idosos e edentados)
Momentos em que o CPAP É OBRIGATÓRIO
SINTOMA + DC + IAH >30
SINTOMA, SEM DC + IAH > 30
IAH DE 5-30 SEM SINTOMAS E SEM DOENÇA CARDIOVASCULAR
Medidas não farmacológicas
USO DE CPAP SITUAÇÕES
CPAP Limitações
Deformidades faciais e edentados e demência = dificuldade de adaptação
- Metade dos idoso que iniciam o uso abandonam apó 1 ano
SAOS DE CAUSA CENTRAL
SAOS sem obtrução de fluxo aéreo
Mais comum em AVC e ICC (Cheine-stokes)
TRATAMENTO
Otimizar o tratamento da ICC
Suplementação de O2
Teofilina
BPAP
Ronco
- Sexo
- Causa
- Muito associado a
Causa de sonolência diura exessiva
Privação de sono
Cafeína alcool tabaco
Psiquiatri e neuro deasease
SAOS
SPI E MPM
Escala de Epword
Sonolencia diura exessiva = Avaliação da probabilidade de o paciente dormir realizando atividades
HIGIENE DO SONO + MODAFILINA (pouco usado)