HAS no Idoso Flashcards
Epidemiologia da HAS no Idoso
60% tem e 50% tratável
Mais em mulheres, negras
PAS aumentada e PAD diminuida no idoso - Fator de risco cardiovascular
Idoso mais = HAS SISTÓLICA
Fisiopatologia da HAS em idosos
Aumento do RVP = eposição de Ca e colágeno na parede do vaso, perda de fibras de elastina
Aumento da PAD até os 60 depois vai diminuindo, enquanto PAS só aumenta
Diminuição da vasodilatação mediada por receptores beta-adrenérgicos
Mais produção de endotelina e tromboxano e angiotenssina = VASOCONSTRIÇÃO
Diminuição da sensibilidade dos barorreceptores
Auemnto do SNC simpático = Mais HAS do jaleco branco e variações no ortostatismo
Avaliação clínica
PRIMEIRA = Medir ambos os braços = usar maior valor, se diferença maior que 20/10 - investigar doenças arteriais
Avaliação na posição supina e ortostática pelo menos na primeira avaliação, e EM TODAS EM PACIENTES DIABÉTICOS EM USO DE ANTI-HIPERTENSSIVOS, ALCOLISTAS E DISAUTONOMIA
Manobra de Osler
Sensibilidade não tão boa
Verifica se paciente tem HAS verdadeira ou não
Inflar manguito até passar a pressão sistólica -> Artéria Braquial ou Radial palpável = POSITIVO DE OSLER = Vaso rígido possibilidade de pseudo-hipertensão
Artéria não palpável = Osler negativo = HIPERTENSSÃO VERDADEIRA
MAPA OU MRPA = são os TOP
Classificação da Hipertensão
Estratificação do Risco
Nível de PA, Presença de Fator de risco cardiovascular, Lesão de orgão alvo ou comornidades
Exames laboratoriais para pedir
Análise de urina
Potássio plasmático
Creatinina plasmática
Glicemia de jejum
Hb
Estimativa de TFG
Colesterol - HDL, Triglicerídios
Ácido Úrico
ECG convencional
Quando pedir RX de tórax
Suspeita de comprometimento cardíaco ou pulmonar
Avaliação da aorta quando não tem ECO
Quando pedir Ecocardio
Indícios de Hipertensão do ventrpiculo esquerdo
ECG + Suspeita clínica de IC
Quando pedir albuminúria
Normal < 30/ 24h
HAS + DM
SD. metabólica
2 ou mais fatores de risco
Quando pedir USG das carótidas
Sopro carotídeo
Sinais de DCbV ou doença aterosclerótica
Hipertensão secundária
- Características
Inicio da HAS após os 50 anos
HAS grave ou resistencia a terapia
Hiperaldosteronismo primário = HAS resistente + Hipopotassemia
Hipertensão renovascular
Hiperparatireoidismo
Feocromositoma (3 = Palpitação, sudorese e cefaléia em crises)
Hipotireoidismo,
Cushing e
Doença renal
Tratamento não farmacológico
Mais de 80 anos só tratar se PAS maior que 160
Tratamento farmacológico
- Como começar
Menos tomasdas (DU), Menores doses preconizadas (aumento gradativo),
Só associar se HAS 2 ou 3
Minimo 4 semanas usando para aumentar dose
Estágio 1 + RCV baixo ou moderado = MONOTERAPIA = DIU, IECA, BRA, BCC, BB -> Não funcionou -> Aumentar dose ou associar 2 -> Trocar medicação
Estágio 1 + RCV alta ou Estágio 2 e 3 = Dois fármacos em baixa dose -> NF -> Aumentar dose ou associar terceiro -> Trocar combinação
Diuréticos
Hidrocloro, Furosemida, Indapamida, Espirenolactona
Depleção de volume -> Diminuição da RVP
De alça (Furosemida) = Uso em ICC ou IR CC <30
EADV = Hipopotassemia, hiperuricemia, aumento da glicose, desidratação e incontinência