Transtornos motores de esofagos Flashcards
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os sintomas orofaríngeos associados a transtornos do esôfago cervical e doenças neuromusculares?
a) Transtornos orofaríngeos podem incluir dificuldades na deglutição, alterações na fala e problemas relacionados ao EES e ao esôfago cervical, frequentemente associados a condições como AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica.
b) Os sintomas orofaríngeos não estão relacionados a doenças neuromusculares e são apenas causados por problemas dentários.
c) Transtornos orofaríngeos afetam exclusivamente o trato respiratório e não têm relação com o esôfago cervical.
d) Sintomas orofaríngeos associados a AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica incluem apenas dor na garganta e não afetam a função do esôfago cervical.
a) Transtornos orofaríngeos podem incluir dificuldades na deglutição, alterações na fala e problemas relacionados ao EES e ao esôfago cervical, frequentemente associados a condições como AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os sintomas orofaríngeos associados a transtornos neuromusculares?
a) Disfagia, especialmente para líquidos, broncoaspiração, regurgitação nasal e associação com outros sintomas neuromusculares são todos sintomas orofaríngeos comuns.
b) Os sintomas orofaríngeos incluem apenas dificuldade na mastigação e não estão associados à broncoaspiração ou regurgitação nasal.
c) Disfagia é geralmente menos severa para líquidos e não está associada a outros sintomas neuromusculares.
d) Regurgitação nasal e broncoaspiração são sintomas primários apenas em condições não neuromusculares.
a) Disfagia, especialmente para líquidos, broncoaspiração, regurgitação nasal e associação com outros sintomas neuromusculares são todos sintomas orofaríngeos comuns.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os sintomas esofágicos associados a transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI)?
a) Transtornos do corpo do esôfago e do EEI geralmente causam apenas dor abdominal e não afetam a deglutição ou regurgitação.
b) Sintomas esofágicos, como dor torácica, disfagia (para sólidos e líquidos) e regurgitação, são frequentemente associados a transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
c) A dor torácica é um sintoma raro em transtornos do esôfago, que tipicamente se manifestam como dificuldade apenas para líquidos.
d) Disfagia e regurgitação são sintomas específicos apenas para transtornos do esôfago superior e não se relacionam com o corpo do esôfago ou o EEI.
b) Sintomas esofágicos, como dor torácica, disfagia (para sólidos e líquidos) e regurgitação, são frequentemente associados a transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o uso da radiografia contrastada no diagnóstico de transtornos esofágicos?
a) A radiografia contrastada é um exame caro e complexo que oferece uma avaliação dinâmica do corpo esofágico, sendo útil apenas quando os sintomas são inespecíficos.
b) A radiografia contrastada é mais útil para avaliar condições não relacionadas ao esôfago e não fornece informações sobre sintomas esofágicos.
c) A radiografia contrastada é um exame altamente especializado e invasivo, geralmente reservado para casos avançados de transtornos esofágicos.
d) A radiografia contrastada é um exame barato e simples que fornece uma avaliação estática do corpo esofágico, sendo mais útil quando a história clínica sugere sintomas esofágicos.
d) A radiografia contrastada é um exame barato e simples que fornece uma avaliação estática do corpo esofágico, sendo mais útil quando a história clínica sugere sintomas esofágicos.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o uso da videofluoroscopia (radioscopia) no diagnóstico de distúrbios esofágicos?
a) A videofluoroscopia é uma avaliação estática que utiliza somente bário puro para a análise de motricidade esofágica e não é útil para distúrbios da deglutição.
b) A videofluoroscopia é uma avaliação dinâmica que examina distúrbios da deglutição e da motricidade esofágica, utilizando bário puro e misturado com alimentos.
c) A videofluoroscopia fornece apenas uma visão geral estática da anatomia esofágica, sem avaliar a dinâmica da deglutição ou a motricidade.
d) A videofluoroscopia é usada exclusivamente para avaliar problemas respiratórios e não é aplicada para distúrbios da deglutição ou motricidade esofágica.
b) A videofluoroscopia é uma avaliação dinâmica que examina distúrbios da deglutição e da motricidade esofágica, utilizando bário puro e misturado com alimentos.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as principais causas dos transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) As principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical são neurológicas, incluindo AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).
b)Transtornos do EES e do esôfago cervical são frequentemente causados por condições cardíacas, como insuficiência cardíaca e angina.
c) Os transtornos do EES e do esôfago cervical são geralmente provocados por infecções bacterianas, como faringite e sinusite.
d) As principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical incluem distúrbios gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico e úlceras gástricas.
a) As principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical são neurológicas, incluindo AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as principais causas dos transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical relacionadas à musculatura estriada?
a) Os transtornos do EES e do esôfago cervical frequentemente resultam de causas musculares não relacionadas, como fibromialgia e artrite.
b) Principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical incluem condições da musculatura estriada, como miopatia inflamatória, distrofia muscular e miastenia gravis.
c) As causas principais dos transtornos do EES e do esôfago cervical são relacionadas a condições endócrinas, como hipotireoidismo e hipertireoidismo.
d) Transtornos do EES e do esôfago cervical são principalmente causados por condições autoimunes não relacionadas à musculatura estriada, como lupus e artrite reumatoide.
b) Principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical incluem condições da musculatura estriada, como miopatia inflamatória, distrofia muscular e miastenia gravis.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a principal causa dos transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) A principal causa dos transtornos do EES e do esôfago cervical é a disfunção do cricofaríngeo, resultando em uma falha no relaxamento do músculo cricofaríngeo durante a deglutição, também conhecida como “espasmo do cricofaríngeo”.
b) A disfunção do cricofaríngeo não está associada a transtornos do EES e do esôfago cervical e é mais frequentemente causada por alterações estruturais no esôfago.
c) Transtornos do EES e do esôfago cervical são causados por um aumento na motilidade do músculo cricofaríngeo, levando à hiperatividade durante a deglutição.
d) A falha no relaxamento do músculo cricofaríngeo durante a deglutição não está relacionada a transtornos do EES e do esôfago cervical e é geralmente associada a problemas neurológicos.
a) A principal causa dos transtornos do EES e do esôfago cervical é a disfunção do cricofaríngeo, resultando em uma falha no relaxamento do músculo cricofaríngeo durante a deglutição, também conhecida como “espasmo do cricofaríngeo”.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos e os exames utilizados para diagnosticar transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) A videofluoroscopia é o exame mais importante para a avaliação dos transtornos do EES e do esôfago cervical, a manometria tem um papel limitado, e a laringoscopia é útil apenas para avaliar a deglutição.
b) A laringoscopia é o exame mais importante para a avaliação dos transtornos do EES e do esôfago cervical, enquanto a videofluoroscopia e a manometria são menos relevantes.
c) A manometria é o exame mais importante para a avaliação dos transtornos do EES e do esôfago cervical, com a videofluoroscopia e a laringoscopia tendo papéis secundários.
d) A videofluoroscopia e a manometria são igualmente importantes, com a laringoscopia sendo útil apenas para diagnóstico de condições não relacionadas ao EES e ao esôfago cervical.
d) A videofluoroscopia e a manometria são igualmente importantes, com a laringoscopia sendo útil apenas para diagnóstico de condições não relacionadas ao EES e ao esôfago cervical.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o tratamento para transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical não envolve a fisioterapia, gastrostomia, SNE, nutrição ou fonoaudiologia e se concentra exclusivamente em intervenções cirúrgicas.
b) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical consiste no tratamento da causa de base, geralmente de origem neurológica, e pode incluir fisioterapia, gastrostomia, SNE (sonda nasogástrica para alimentação), nutrição e fonoaudiologia.
c) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical não considera a causa de base e se limita ao uso de medicamentos para controlar os sintomas.
d) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical é exclusivamente farmacológico, sem a necessidade de fisioterapia, gastrostomia, ou suporte nutricional.
b) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical consiste no tratamento da causa de base, geralmente de origem neurológica, e pode incluir fisioterapia, gastrostomia, SNE (sonda nasogástrica para alimentação), nutrição e fonoaudiologia.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente uma das principais causas dos transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI)?
a) A acalásia é uma causa importante dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, sendo classificada como idiopática ou esofágica.
b) A acalásia é uma causa comum dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, e é sempre associada a infecções virais.
c) A acalásia é exclusivamente causada por condições autoimunes e não é considerada idiopática ou esofágica.
d) A principal causa dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI é a doença do refluxo gastroesofágico, e a acalásia não está associada a esses transtornos.
a) A acalásia é uma causa importante dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, sendo classificada como idiopática ou esofágica.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente uma das principais causas dos transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI)?
a) Os transtornos do corpo do esôfago e do EEI são causados principalmente por hipomotilidade, como esôfago hipotônico e refluxo gastroesofágico.
b) Transtornos de hipermotilidade não estão associados aos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, que são causados exclusivamente por condições inflamatórias.
c)Transtornos de hipermotilidade, como espasmo esofágico difuso e esôfago hipercontrátil, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
d) Espasmo esofágico difuso e esôfago hipercontrátil são condições que afetam principalmente o esfíncter esofágico superior (EES) e não o corpo do esôfago.
c)Transtornos de hipermotilidade, como espasmo esofágico difuso e esôfago hipercontrátil, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente uma das principais causas dos transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI) relacionados a transtornos de hipomotilidade?
a) Transtornos de hipomotilidade, como hipomotilidade associada a doenças sistêmicas e hipomotilidade idiopática, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
b) Transtornos de hipomotilidade não estão associados a doenças sistêmicas e são exclusivamente causados por infecções virais.
c) A hipomotilidade idiopática é a única causa de transtornos do corpo do esôfago e do EEI, sem relação com doenças sistêmicas.
d) Transtornos do corpo do esôfago e do EEI são causados principalmente por hipermotilidade e não estão relacionados à hipomotilidade ou a doenças sistêmicas.
a) Transtornos de hipomotilidade, como hipomotilidade associada a doenças sistêmicas e hipomotilidade idiopática, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) Na acalásia, as contrações rítmicas do esôfago estão normais, o esfíncter esofágico inferior relaxa adequadamente, e não há aumento na pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
b) Na acalásia, as contrações rítmicas do esôfago estão ausentes ou comprometidas, o esfíncter esofágico inferior não relaxa normalmente e ocorre um aumento na pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
c) A acalásia é caracterizada por um aumento nas contrações rítmicas do esôfago, relaxamento excessivo do esfíncter esofágico inferior, e diminuição da pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
d) Na acalásia, o esfíncter esofágico inferior relaxa excessivamente, enquanto as contrações peristálticas do esôfago estão aumentadas e a pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior é reduzida.
b) Na acalásia, as contrações rítmicas do esôfago estão ausentes ou comprometidas, o esfíncter esofágico inferior não relaxa normalmente e ocorre um aumento na pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) A acalásia é caracterizada por um processo inflamatório que resulta na destruição do plexo mioentérico, levando à incapacidade do esfíncter esofágico inferior de relaxar adequadamente.
b) A acalásia é causada por um aumento na atividade do plexo mioentérico, sem destruição do plexo e com relaxamento normal do esfíncter esofágico inferior.
c) A acalásia envolve uma hiperplasia do plexo mioentérico e não está associada à destruição do plexo.
d) Na acalásia, o plexo mioentérico é normalmente preservado, e a condição é causada por um aumento da motilidade esofágica.
a) A acalásia é caracterizada por um processo inflamatório que resulta na destruição do plexo mioentérico, levando à incapacidade do esfíncter esofágico inferior de relaxar adequadamente.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) Na acalásia, há um aumento no número de neurônios pós-ganglionares inibitórios, levando a um relaxamento excessivo do EEI e manutenção do gradiente de latência normal.
b) A acalásia é caracterizada pela perda de neurônios colinérgicos e pela preservação do estímulo inibitório, o que resulta em relaxamento excessivo do EEI e aumento da peristalse.
c) Na acalásia, há perda dos neurônios pós-ganglionares inibitórios, resultando em manutenção do estímulo colinérgico sem oposição e relaxamento insuficiente do esfíncter esofágico inferior (EEI), além da perda do gradiente de latência, levando à aperistalse.
d) A acalásia é associada à perda de neurônios inibitórios e aumento da motilidade esofágica, sem impacto no estímulo colinérgico ou no gradiente de latência.
c) Na acalásia, há perda dos neurônios pós-ganglionares inibitórios, resultando em manutenção do estímulo colinérgico sem oposição e relaxamento insuficiente do esfíncter esofágico inferior (EEI), além da perda do gradiente de latência, levando à aperistalse.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) A acalásia é caracterizada pela preservação da motilidade esofágica e relaxamento normal do EEI, com aumento da capacidade de contração peristáltica.
b) Na acalásia, há perda de motilidade no esôfago e do relaxamento adequado do esfíncter esofágico inferior (EEI), resultando em uma incapacidade do EEI de relaxar e comprometimento das contrações peristálticas.
c) Na acalásia, há aumento da motilidade esofágica e do relaxamento do EEI, com uma melhora na função peristáltica.
d) A acalásia envolve uma função normal do EEI e motilidade esofágica, sem alterações significativas nas contrações peristálticas.
b) Na acalásia, há perda de motilidade no esôfago e do relaxamento adequado do esfíncter esofágico inferior (EEI), resultando em uma incapacidade do EEI de relaxar e comprometimento das contrações peristálticas.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos típicos da acalásia?
a) Na acalásia, a disfagia é predominante para sólidos e líquidos, com progressão lenta ou ausente, aliviada por manobras como a extensão do pescoço. O paciente geralmente come devagar e ingere grandes quantidades de líquidos.
b) Na acalásia, a disfagia é exclusiva para líquidos, com progressão rápida e alívio das dificuldades ao comer alimentos sólidos. O paciente come rapidamente e evita líquidos.
c) A acalásia se manifesta principalmente como dificuldade na deglutição de sólidos, com progressão rápida e alívio significativo após a ingestão de grandes quantidades de líquidos.
d) Os pacientes com acalásia têm dificuldade apenas com sólidos e não experimentam alívio com manobras ou alterações na dieta.
a) Na acalásia, a disfagia é predominante para sólidos e líquidos, com progressão lenta ou ausente, aliviada por manobras como a extensão do pescoço. O paciente geralmente come devagar e ingere grandes quantidades de líquidos.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos da acalásia relacionados à regurgitação?
a) Na acalásia, a regurgitação é de alimentos não digeridos e ocorre principalmente quando o paciente está em pé ou sentado.
b) A regurgitação na acalásia é de alimentos digeridos e ocorre principalmente quando o paciente está deitado.
c) Na acalásia, a regurgitação envolve alimentos não digeridos e é mais comum quando o paciente está deitado.
d) Os pacientes com acalásia não experimentam regurgitação de alimentos, e qualquer desconforto ocorre apenas após a ingestão de líquidos.
c) Na acalásia, a regurgitação envolve alimentos não digeridos e é mais comum quando o paciente está deitado.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos da acalásia?
a) Na acalásia, a dor torácica retroesternal é um achado (⅓ de pacientes), e outros sintomas incluem emagrecimento e sintomas pulmonares, como tosse.
b) A dor torácica retroesternal é rara na acalásia, e os sintomas típicos são restritos ao desconforto gástrico e a episódios frequentes de diarreia.
c) Na acalásia, a dor torácica retroesternal é geralmente leve e não está associada a emagrecimento ou sintomas pulmonares.
d) Os sintomas pulmonares, como tosse, são comuns na acalásia, mas a dor torácica retroesternal e o emagrecimento não são frequentemente observados.
a) Na acalásia, a dor torácica retroesternal é um achado (⅓ de pacientes), e outros sintomas incluem emagrecimento e sintomas pulmonares, como tosse.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados de uma radiografia contrastada em pacientes com acalásia?
a) Na radiografia contrastada, a dilatação do esôfago é observada, sendo mais intensa no esôfago proximal, e o afilamento distal em bico de pássaro é típico. A radiografia pode ser normal nas fases iniciais.
b) A radiografia contrastada mostra dilatação do esôfago mais intensa no esôfago distal, afilamento distal em bico de pássaro, e é geralmente normal nas fases iniciais.
c) Na radiografia contrastada, a dilatação é mais intensa no esôfago proximal, e o afilamento distal em bico de pássaro não é observado. A radiografia é frequentemente anormal desde o início.
d) A radiografia contrastada mostra dilatação do esôfago distal e afilamento proximal em bico de pássaro, e geralmente é normal em todas as fases da doença.
b) A radiografia contrastada mostra dilatação do esôfago mais intensa no esôfago distal, afilamento distal em bico de pássaro, e é geralmente normal nas fases iniciais.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados de uma radioscopia em pacientes com acalásia?
a) A radioscopia oferece melhores resultados do que a radiografia contrastada estática, mostrando acúmulo de contraste no esôfago e ondas contráteis ineficazes, além da ausência de relaxamento coordenado do esfíncter esofágico inferior (EEI) com a deglutição.
b) A radioscopia é menos eficaz do que a radiografia contrastada estática e não revela acúmulo de contraste ou ondas contráteis ineficazes, mas mostra relaxamento normal do EEI durante a deglutição.
c) A radioscopia é útil para detectar a presença de relaxamento coordenado do EEI com a deglutição, mas não mostra acúmulo de contraste ou ondas contráteis ineficazes.
d) A radioscopia é semelhante à radiografia contrastada estática em termos de resultados e não oferece informações adicionais sobre o acúmulo de contraste ou a motilidade esofágica.
a) A radioscopia oferece melhores resultados do que a radiografia contrastada estática, mostrando acúmulo de contraste no esôfago e ondas contráteis ineficazes, além da ausência de relaxamento coordenado do esfíncter esofágico inferior (EEI) com a deglutição.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o papel da endoscopia digestiva alta no diagnóstico de acalásia?
a) A endoscopia digestiva alta não é recomendada para pacientes com sintomas de acalásia, pois não contribui para o diagnóstico diferencial com outras condições graves.
b) A endoscopia digestiva alta é indicada em todos os pacientes com sintomas sugestivos de acalásia, especialmente em casos avançados, e é crucial para o diagnóstico diferencial com doenças graves que podem simular a acalásia.
c) A endoscopia digestiva alta é útil apenas em casos iniciais de acalásia e não é necessária para o diagnóstico diferencial de doenças graves.
d) A endoscopia digestiva alta é indicada somente para pacientes com sintomas leves de acalásia e não é eficaz para diferenciar a acalásia de outras doenças graves.
b) A endoscopia digestiva alta é indicada em todos os pacientes com sintomas sugestivos de acalásia, especialmente em casos avançados, e é crucial para o diagnóstico diferencial com doenças graves que podem simular a acalásia.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o papel da manometria no diagnóstico de acalásia?
a) A manometria é especialmente útil quando a radiografia contrastada é normal, ajudando a identificar anormalidades na motilidade esofágica que não são visíveis na radiografia.
b) A manometria não é útil para o diagnóstico de acalásia e é substituída por métodos de imagem como a radiografia contrastada.
c) A manometria é utilizada apenas em casos onde a radiografia contrastada mostra anormalidades evidentes e não é necessária se a radiografia estiver normal.
d) A manometria é mais eficaz que a radiografia contrastada em todos os casos de acalásia e deve ser usada independentemente dos resultados da radiografia.
a) A manometria é especialmente útil quando a radiografia contrastada é normal, ajudando a identificar anormalidades na motilidade esofágica que não são visíveis na radiografia.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o objetivo do tratamento da acalásia?
a) O tratamento visa exclusivamente melhorar a função do esfíncter esofágico superior (EES) e não está focado na peristalse esofágica ou na passagem do alimento pelo EEI.
b) O tratamento da acalásia tem como objetivo principal reduzir a dor torácica e prevenir a regurgitação.
c) O tratamento da acalásia objetiva restaurar a peristalse esofágica e facilitar a passagem do alimento pelo esfíncter esofágico inferior (EEI).
d) O tratamento da acalásia busca eliminar a necessidade de intervenção cirúrgica e não se preocupa com a restauração da peristalse ou a passagem de alimentos.
c) O tratamento da acalásia objetiva restaurar a peristalse esofágica e facilitar a passagem do alimento pelo esfíncter esofágico inferior (EEI).
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os métodos de tratamento para a acalásia?
a) O tratamento da acalásia pode incluir abordagens farmacológicas, injeção de toxina botulínica, dilatação pneumática e cirurgia, dependendo da gravidade e resposta ao tratamento.
b) O tratamento da acalásia é exclusivamente farmacológico e não inclui opções como injeção de toxina botulínica, dilatação pneumática ou cirurgia.
c) O tratamento da acalásia é limitado a métodos cirúrgicos e não inclui abordagens farmacológicas, injeção de toxina botulínica ou dilatação pneumática.
d) O tratamento para a acalásia é restrito à dilatação pneumática e não utiliza opções farmacológicas, injeção de toxina botulínica ou cirurgia.
a) O tratamento da acalásia pode incluir abordagens farmacológicas, injeção de toxina botulínica, dilatação pneumática e cirurgia, dependendo da gravidade e resposta ao tratamento.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os medicamentos utilizados no tratamento farmacológico da acalásia?
a) Nitratos são usados no tratamento da acalásia para reduzir a pressão arterial e não têm efeito sobre a musculatura lisa do EEI.
b) Nitratos e bloqueadores dos canais de cálcio não são utilizados no tratamento farmacológico da acalásia; ao invés disso, o tratamento é focado exclusivamente em antibióticos e anti-inflamatórios.
c) O tratamento farmacológico para acalásia utiliza apenas bloqueadores dos canais de cálcio e não inclui nitratos, como o dinitrato de isossorbida.
d) O tratamento farmacológico da acalásia pode incluir nitratos, como o dinitrato de isossorbida (5–10 mg SL), e bloqueadores dos canais de cálcio, como diltiazem e nifedipina, que têm efeito relaxante direto sobre a musculatura lisa do esfíncter esofágico inferior (EEI).
d) O tratamento farmacológico da acalásia pode incluir nitratos, como o dinitrato de isossorbida (5–10 mg SL), e bloqueadores dos canais de cálcio, como diltiazem e nifedipina, que têm efeito relaxante direto sobre a musculatura lisa do esfíncter esofágico inferior (EEI).
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente algumas complicações associadas ao tratamento farmacológico da acalásia?
a) Complicações do tratamento farmacológico da acalásia podem incluir cefaleia e hipotensão, especialmente com o uso de nitratos e bloqueadores dos canais de cálcio.
b) Complicações típicas do tratamento da acalásia incluem apenas náusea e vômito, e não cefaleia ou hipotensão.
c) O tratamento farmacológico da acalásia geralmente não causa complicações, e efeitos colaterais como cefaleia e hipotensão não são comuns.
d) Complicações do tratamento da acalásia são limitadas a distúrbios gastrointestinais e não incluem cefaleia ou hipotensão.
a) Complicações do tratamento farmacológico da acalásia podem incluir cefaleia e hipotensão, especialmente com o uso de nitratos e bloqueadores dos canais de cálcio.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as vantagens e desvantagens do tratamento farmacológico da acalásia?
a) O tratamento farmacológico da acalásia é conhecido por suas vantagens de alta eficácia e ausência de efeitos colaterais, enquanto as desvantagens incluem início lento e má aceitação.
b) O tratamento farmacológico da acalásia tem a vantagem de início rápido e boa aceitação, mas suas desvantagens incluem efeitos colaterais, taquifilaxia e baixas taxas de resposta com o uso prolongado.
c) As vantagens do tratamento farmacológico da acalásia incluem a ausência de efeitos colaterais e boas taxas de resposta a longo prazo, enquanto as desvantagens são um início lento e baixa aceitação.
d) O tratamento farmacológico da acalásia possui vantagens como início lento e baixa taxa de resposta, e desvantagens incluem boa aceitação e ausência de efeitos colaterais.
b) O tratamento farmacológico da acalásia tem a vantagem de início rápido e boa aceitação, mas suas desvantagens incluem efeitos colaterais, taquifilaxia e baixas taxas de resposta com o uso prolongado.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o procedimento e o mecanismo da injeção de toxina botulínica no tratamento da acalásia?
a) A injeção de toxina botulínica é realizada por endoscopia e a toxina se liga aos receptores pré-sinápticos colinérgicos, interferindo na liberação de acetilcolina.
b) A injeção de toxina botulínica é administrada oralmente e atua diretamente sobre os músculos do esôfago, sem interferir na liberação de acetilcolina.
c) A toxina botulínica é aplicada por via intravenosa e age bloqueando receptores pós-sinápticos, não afetando a liberação de acetilcolina.
d) A injeção de toxina botulínica é realizada por cirurgia aberta e a toxina atua bloqueando a absorção de acetilcolina nas células musculares.
a) A injeção de toxina botulínica é realizada por endoscopia e a toxina se liga aos receptores pré-sinápticos colinérgicos, interferindo na liberação de acetilcolina.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente algumas das complicações associadas à injeção de toxina botulínica no tratamento da acalásia?
a) A injeção de toxina botulínica não tem complicações conhecidas e não está associada a rash cutâneo ou dor torácica.
b) As complicações da injeção de toxina botulínica incluem apenas febre e dor abdominal, e não rash cutâneo ou dor torácica.
c) Complicações da injeção de toxina botulínica podem incluir rash cutâneo e dor torácica.
d) As complicações da injeção de toxina botulínica são limitadas a distúrbios gastrointestinais, sem relação com rash cutâneo ou dor torácica.
c) Complicações da injeção de toxina botulínica podem incluir rash cutâneo e dor torácica.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as vantagens e desvantagens da injeção de toxina botulínica no tratamento da acalásia?
a) A injeção de toxina botulínica tem a vantagem de baixa morbidade e boa aceitação, mas suas desvantagens incluem a necessidade de injeções anuais e o risco de processo inflamatório no esfíncter esofágico inferior (EEI).
b) As vantagens da injeção de toxina botulínica incluem a facilidade do procedimento e ausência de efeitos colaterais, enquanto as desvantagens são o alto custo e a necessidade de múltiplas injeções.
c) A injeção de toxina botulínica oferece alta eficácia e longo prazo de ação, mas as desvantagens incluem alta morbidade e baixa aceitação.
d) As vantagens incluem a possibilidade de aplicação única e rápida recuperação, enquanto as desvantagens são limitadas a reações alérgicas e necessidade de acompanhamento intensivo.
a) A injeção de toxina botulínica tem a vantagem de baixa morbidade e boa aceitação, mas suas desvantagens incluem a necessidade de injeções anuais e o risco de processo inflamatório no esfíncter esofágico inferior (EEI).
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o procedimento e a técnica da dilatação pneumática no tratamento da acalásia?
a) A dilatação pneumática é um procedimento cirúrgico aberto que não utiliza radioscopia e visa a remoção das fibras musculares do EEI através de incisões.
b) A dilatação pneumática é realizada por endoscopia, preferencialmente com auxílio de radioscopia, e envolve a insuflação de um balão para causar a ruptura das fibras musculares do esfíncter esofágico inferior (EEI).
c) A dilatação pneumática é realizada por via intravenosa, sem a necessidade de endoscopia, e utiliza um balão para relaxar os músculos do esôfago.
d) A dilatação pneumática é realizada externamente ao esôfago e não requer endoscopia ou radioscopia, utilizando métodos químicos para relaxar o EEI.
b) A dilatação pneumática é realizada por endoscopia, preferencialmente com auxílio de radioscopia, e envolve a insuflação de um balão para causar a ruptura das fibras musculares do esfíncter esofágico inferior (EEI).
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o tratamento cirúrgico da acalásia e suas complicações?
a) O tratamento cirúrgico da acalásia não utiliza videolaparoscopia e as complicações incluem apenas dor e desconforto no pós-operatório.
b) O tratamento cirúrgico da acalásia é realizado por cirurgia aberta, e as principais complicações incluem apenas infecções e hematomas.
c) A cirurgia para acalásia é realizada exclusivamente por métodos endoscópicos e não está associada a complicações como refluxo ou complicações cirúrgicas.
d) O tratamento cirúrgico da acalásia é realizado preferencialmente por videolaparoscopia e pode levar a complicações como refluxo e complicações cirúrgicas.
d) O tratamento cirúrgico da acalásia é realizado preferencialmente por videolaparoscopia e pode levar a complicações como refluxo e complicações cirúrgicas.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as opções de tratamento para acalásia, incluindo os tipos diagnosticados?
a) A miotomia laparoscópica e a dilatação pneumática são tratamentos apenas para acalásia tipo 2, não sendo eficazes para o tipo 1.
b) A miotomia laparoscópica é indicada apenas para acalásia tipo 1, enquanto a dilatação pneumática é usada exclusivamente para acalásia tipo 2.
c) A dilatação pneumática é o tratamento preferido para todos os tipos de acalásia, enquanto a miotomia laparoscópica não é recomendada para nenhum tipo.
d)Para a acalásia diagnosticada, as opções de tratamento incluem miotomia laparoscópica e dilatação pneumática, sendo aplicáveis tanto para os tipos 1 quanto 2.
d)Para a acalásia diagnosticada, as opções de tratamento incluem miotomia laparoscópica e dilatação pneumática, sendo aplicáveis tanto para os tipos 1 quanto 2.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o tratamento para acalásia do tipo 3?
a) A acalásia tipo 3 é tratada preferencialmente com miotomia laparoscópica.
b) A acalásia tipo 3 é tratada com dilatação pneumática, enquanto a miotomia laparoscópica é reservada para os tipos 1 e 2.
c) A acalásia tipo 3 pode ser tratada com miotomia laparoscópica ou dilatação pneumática, dependendo da gravidade dos sintomas.
d) A acalásia tipo 3 é tratada exclusivamente com medicamentos farmacológicos e não com miotomia laparoscópica.
a) A acalásia tipo 3 é tratada preferencialmente com miotomia laparoscópica.
Qual das seguintes afirmações descreve adequadamente as opções de tratamento para acalásia em pacientes com elevado risco cirúrgico?
a) Em pacientes com elevado risco cirúrgico, o tratamento para acalásia pode incluir injeção de toxina botulínica ou terapia farmacológica.
b) Pacientes com elevado risco cirúrgico são tratados exclusivamente com miotomia laparoscópica, independentemente dos riscos associados.
c) A dilatação pneumática é a única opção de tratamento para pacientes com elevado risco cirúrgico.
d) Para pacientes com elevado risco cirúrgico, a acalásia é tratada exclusivamente com métodos cirúrgicos tradicionais e não com injeção de toxina botulínica ou terapia farmacológica.
a) Em pacientes com elevado risco cirúrgico, o tratamento para acalásia pode incluir injeção de toxina botulínica ou terapia farmacológica.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as complicações associadas à acalásia?
a) As complicações da acalásia podem incluir esofagite pela estase, que pode levar a estenoses e hemorragias, além de um risco aumentado de carcinoma esofágico, com uma prevalência de 2 a 7%.
b) As complicações da acalásia são limitadas a refluxo gastroesofágico e não incluem esofagite pela estase ou carcinoma esofágico.
c) A acalásia está associada apenas a riscos de infecção e não a esofagite pela estase ou carcinoma esofágico.
d) As complicações da acalásia incluem exclusivamente dor torácica e dificuldade de deglutição, sem risco de esofagite pela estase ou carcinoma esofágico.
a) As complicações da acalásia podem incluir esofagite pela estase, que pode levar a estenoses e hemorragias, além de um risco aumentado de carcinoma esofágico, com uma prevalência de 2 a 7%.