Complicação da cirrose Flashcards

1
Q

Quais são os principais causadores de cirrose?
a) Vírus da hepatite C, vírus da hepatite B, álcool, hepatite autoimune, e doença hepática esteatótica não-alcoólica
b) Infecções bacterianas, vírus da hepatite D, uso excessivo de medicamentos, e doenças genéticas
c) Dieta rica em açúcar, exposição a metais pesados, infecções virais não especificadas, e desidratação crônica
d) Deficiências vitamínicas, doenças autoimunes raras, exposição a radiação, e infecções parasitárias

A

a) Vírus da hepatite C, vírus da hepatite B, álcool, hepatite autoimune, e doença hepática esteatótica não-alcoólica

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2
Q

Quais são as principais consequências da cirrose?
a) Insuficiência hepática e hipertensão portal
b) Aumento na produção de bile e desenvolvimento de diabetes tipo 1
c) Melhora na função hepática e redução da pressão arterial sistêmica
d) Formação de cálculos biliares e aumento na absorção de nutrientes

A

a) Insuficiência hepática e hipertensão portal

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3
Q

Quais são as descompensações agudas da cirrose que podem aparecer rapidamente?
a) Hipertensão arterial, aumento de peso, dor abdominal, e fadiga.
b) Encefalopatia, ascite volumosa, sangramento digestivo, e infecção
c) Redução da função renal, anemia, dor nas articulações, e febre
d) Aumento da secreção de bile, perda de apetite, alteração no sono, e inchaço nos membros inferiores

A

b) Encefalopatia, ascite volumosa, sangramento digestivo, e infecção

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4
Q

Quais são algumas das complicações associadas à cirrose hepática?
a) Doenças cardiovasculares, artrite reumatoide, insuficiência renal, e obesidade.
b) Hipertensão arterial, doenças autoimunes, infecções respiratórias, e diabetes tipo 2
c) Ascite, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática, e hemorragia digestiva alta por varizes
d) Cálculos biliares, síndrome do intestino irritável, apendicite, e gastrite crônica

A

c) Ascite, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática, e hemorragia digestiva alta por varizes

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5
Q

Qual é o papel da biópsia no diagnóstico de cirrose hepática?
a) Fornece uma imagem detalhada da estrutura hepática por meio de exames de imagem não invasivos.
b) É usada para medir os níveis de enzimas hepáticas no sangue
c) Ajuda a identificar a presença de cálculos biliares no fígado
d) É o padrão ouro para diagnóstico de cirrose, permitindo a avaliação dos nódulos fibróticos

A

d) É o padrão ouro para diagnóstico de cirrose, permitindo a avaliação dos nódulos fibróticos

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6
Q

Qual é uma limitação do ultrassom (USG) no diagnóstico de cirrose hepática?
a) O ultrassom é confiável e sempre confirma a presença de cirrose.
b) O ultrassom não é confiável,apesar de ser o primeiro exame de imagem a ser pedido, mostra três alterações principais sugestivas de cirrose, mas a ausência desses sinais não descarta a doença
c) O ultrassom pode substituir a biópsia como o padrão ouro para diagnóstico de cirrose
d) O ultrassom detecta apenas a presença de cálculos biliares, não sendo útil para diagnóstico de cirrose

A

b) O ultrassom não é confiável,apesar de ser o primeiro exame de imagem a ser pedido, mostra três alterações principais sugestivas de cirrose, mas a ausência desses sinais não descarta a doença

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7
Q

Quais são os três sinais de cirrose que podem ser observados em um ultrassom (USG)?
a) Ecotextura heterogênea, contornos bocelados, aumento do lobo esquerdo e atrofia do lobo direito
b) Ecotextura homogênea, contornos regulares, diminuição do lobo esquerdo e aumento do lobo direito
c) Presença de cálculos biliares, aumento do fígado e ecotextura homogênea
d) Aumento da vesícula biliar, contornos lisos e atrofia generalizada do fígado

A

a) Ecotextura heterogênea, contornos bocelados, aumento do lobo esquerdo e atrofia do lobo direito

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8
Q

Na investigação da ascite, quais aspectos devem ser considerados?
a) Exclusivamente os antecedentes de doenças cardíacas e diabetes.
b) Apenas a presença de sintomas associados e comorbidades
c) Características do aparecimento, sintomas associados, fatores de risco para doença hepática, antecedentes ou fatores de risco para neoplasias malignas, e comorbidades
d) Somente fatores de risco para doenças infecciosas e condições autoimunes

A

c) Características do aparecimento, sintomas associados, fatores de risco para doença hepática, antecedentes ou fatores de risco para neoplasias malignas, e comorbidades

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9
Q

Na inspeção da ascite, quais aspectos devem ser avaliados?
a) Exclusivamente estigmas de hepatopatia crônica e circulação colateral.
b) Somente a presença de hérnia umbilical e inguinal
c) Apenas a distensão abdominal e a atitude lordótica do paciente
d) Estigmas de hepatopatia crônica, atitude lordótica do paciente, distensão abdominal, presença de circulação colateral, e hérnia umbilical ou inguinal

A

d) Estigmas de hepatopatia crônica, atitude lordótica do paciente, distensão abdominal, presença de circulação colateral, e hérnia umbilical ou inguinal

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10
Q

Na palpação de ascite, o que deve ser avaliado, considerando que a palpação pode ser prejudicada em ascites volumosas?
a) Dor, hepatomegalia, esplenomegalia e presença de tumorações
b) Apenas a presença de dor e tumorações
c) Exclusivamente a hepatomegalia e a esplenomegalia
d) Somente a presença de dor e a atitude lordótica do paciente

A

a) Dor, hepatomegalia, esplenomegalia e presença de tumorações

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11
Q

Quais são as manobras utilizadas para detectar ascite?
a) Semicírculo de Skoda, macicez móvel, e piparote (onda líquida)
b) Teste de Murphy, palpação profunda, e sinal de Blumberg
c) Sinal de Chvostek, teste de Tinel, e palpação de Heberden
d) Manobra de Psoas, sinal de McBurney, e teste de Rovsing

A

a) Semicírculo de Skoda, macicez móvel, e piparote (onda líquida)

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12
Q

Quais são as principais indicações para realizar uma paracentese?
a) Apenas alívio sintomático e investigação de complicações.
b) Investigação etiológica, terapêutica (alívio), e investigação de complicações (ex. peritonite bacteriana espontânea)
c) Exclusivamente investigação de complicações e terapêutica
d) Somente investigação etiológica e avaliação de função hepática

A

b) Investigação etiológica, terapêutica (alívio), e investigação de complicações (ex. peritonite bacteriana espontânea)

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13
Q

Quais são as contraindicações para a realização de uma paracentese?
a) Fibrinólise ou CIVD clinicamente evidente, trombocitopenia acentuada (abaixo de 20 mil), gestação, e distensão abdominal gasosa acentuada
b) Apenas gestação e trombocitopenia acentuada
c) Exclusivamente fibrinólise e distensão abdominal gasosa acentuada
d) Somente trombocitopenia e distensão abdominal gasosa acentuada

A

a) Fibrinólise ou CIVD clinicamente evidente, trombocitopenia acentuada (abaixo de 20 mil), gestação, e distensão abdominal gasosa acentuada

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14
Q

Qual é a técnica recomendada para a realização de uma paracentese?
a) A punção deve ser feita diretamente sobre o umbigo, sem considerar a divisão em terços.
b) A paracentese deve ser realizada no lado direito do abdômen, próximo ao ceco, para evitar complicações com o reto
c) A paracentese deve ser feita na linha da crista ilíaca anterossuperior com o umbigo, dividindo em três terços e realizando a punção na junção do terço médio com o terço lateral no lado esquerdo do paciente
d) A técnica deve ser realizada na região epigástrica, evitando o lado esquerdo para prevenir contato com estruturas retroperitoneais

A

c) A paracentese deve ser feita na linha da crista ilíaca anterossuperior com o umbigo, dividindo em três terços e realizando a punção na junção do terço médio com o terço lateral no lado esquerdo do paciente

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15
Q

Quais são algumas das complicações potenciais da paracentese?
a) Vazamento líquido ascítico, hematoma de parede abdominal (2 a 7%), hemoperitônio (<1/1.000), e perfuração intestinal (<1/1.000)
b) Infecção do local da punção, formação de abscessos, e aumento da pressão intra-abdominal
c) Aumento do risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar
d) Reação alérgica ao material usado na paracentese e hipotensão prolongada

A

a) Vazamento líquido ascítico, hematoma de parede abdominal (2 a 7%), hemoperitônio (<1/1.000), e perfuração intestinal (<1/1.000)

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16
Q

Quais são os testes de rotina realizados no líquido ascítico após uma paracentese?
a) pH, lactato, e creatinina.
b) Níveis de glicose, colesterol, e bilirrubina
c) Celularidade, albumina, e proteína total
d) Enzimas hepáticas, colesterol, e hemoglobina

A

c) Celularidade, albumina, e proteína total

17
Q

Qual é a fórmula utilizada para calcular o Gradiente de Albumina Soro-Ascite (GASA)?
a) Albumina soro - albumina ascite
b) Albumina ascite - albumina soro
c) Albumina soro + albumina ascite
d) Albumina soro / albumina ascite

A

a) Albumina soro - albumina ascite

18
Q

Qual é a interpretação do Gradiente de Albumina Soro-Ascite (GASA) quando o valor é ≥ 1,1?
a) Infecção do líquido ascítico.
b) Cirrose hepática com insuficiência hepática
c) Doença hepática não relacionada à hipertensão portal
d) Hipertensão portal( Cirrose)

A

d) Hipertensão portal( Cirrose)

19
Q

Qual é a interpretação do Gradiente de Albumina Soro-Ascite (GASA) quando o valor é < 1,1?
a) Não hipertensão portal(TB peritoneal Carcinomatose)
b) Hipertensão portal
c) Insuficiência hepática aguda
d) Infecção do líquido ascítico

A

a) Não hipertensão portal(TB peritoneal Carcinomatose)

20
Q

Qual é o tratamento recomendado para a ascite?
a) Somente dieta hipossódica e uso de antibióticos.
b) Controle da doença de base, dieta hipossódica (máximo 2g/dia), restrição hídrica em caso de hiponatremia acentuada (<125 mEq/L), e diuréticos indicados nos casos de ascite grau 2 ou 3
c) Controle da doença de base e uso exclusivo de diuréticos
d) Restrição hídrica e cirurgia imediata para remoção do líquido ascítico

A

b) Controle da doença de base, dieta hipossódica (máximo 2g/dia), restrição hídrica em caso de hiponatremia acentuada (<125 mEq/L), e diuréticos indicados nos casos de ascite grau 2 ou 3

21
Q

Qual é a característica e os efeitos adversos da espironolactona como diurético no tratamento da ascite?
a) Espironolactona é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 50-200 mg/dia (usualmente 100 mg/dia) e dose máxima de 400 mg/dia. Pode causar hipercalemia, hiponatremia, ginecomastia, insuficiência renal e encefalopatia hepática.
b) Espironolactona é um diurético de alça, com dose inicial de 10-50 mg/dia e dose máxima de 100 mg/dia. Pode causar hipocalemia, hiponatremia, e insuficiência renal.
c) Espironolactona é um diurético de alça, com dose inicial de 40-80 mg/dia e dose máxima de 160 mg/dia. Pode causar hipercalemia, hiponatremia e ginecomastia.
d) Espironolactona é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 200-400 mg/dia e dose máxima de 800 mg/dia. Pode causar hipocalemia e encefalopatia hepática.

A

a) Espironolactona é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 50-200 mg/dia (usualmente 100 mg/dia) e dose máxima de 400 mg/dia. Pode causar hipercalemia, hiponatremia, ginecomastia, insuficiência renal e encefalopatia hepática.

22
Q

Qual é a característica e os efeitos adversos da furosemida como diurético no tratamento da ascite?
a) Furosemida é um diurético de alça, com dose inicial de 50-200 mg/dia e dose máxima de 400 mg/dia. Pode causar hiponatremia e ginecomastia.
b) Furosemida é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 10-20 mg/dia e dose máxima de 80 mg/dia. Pode causar hipercalemia e hipertensão.
c) Furosemida é um diurético de alça, com dose inicial de 40 mg/dia e dose máxima de 160 mg/dia. Pode causar hipocalemia, hiponatremia, insuficiência renal e encefalopatia hepática.
d) Furosemida é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 40 mg/dia e dose máxima de 200 mg/dia. Pode causar hipocalemia e aumento da pressão arterial.

A

c) Furosemida é um diurético de alça, com dose inicial de 40 mg/dia e dose máxima de 160 mg/dia. Pode causar hipocalemia, hiponatremia, insuficiência renal e encefalopatia hepática.

23
Q

Qual é a característica e a indicação para o uso de amilorida como diurético?
a) Amilorida é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 10 mg/dia e dose máxima de 40 mg/dia. É menos eficaz e mais caro que outros diuréticos, mas recomendado em casos de ginecomastia dolorosa.
b) Amilorida é um diurético de alça, com dose inicial de 40 mg/dia e dose máxima de 160 mg/dia. É mais eficaz que outros diuréticos, indicado principalmente para hipertensão.
c) Amilorida é um diurético de alça, com dose inicial de 10 mg/dia e dose máxima de 40 mg/dia. É mais eficaz e menos caro, recomendado para tratamento de insuficiência renal.
d) Amilorida é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 50 mg/dia e dose máxima de 200 mg/dia. É mais eficaz e recomendado para hipocalemia.

A

a) Amilorida é um diurético poupador de potássio, com dose inicial de 10 mg/dia e dose máxima de 40 mg/dia. É menos eficaz e mais caro que outros diuréticos, mas recomendado em casos de ginecomastia dolorosa.

24
Q

Qual é a indicação e precaução para a realização de uma paracentese de alívio em casos de ascite grau 3?
a) A paracentese de alívio é indicada para ascite grau 1, com reposição de fluidos recomendada apenas se houver sinais de hipocalemia.
b) A paracentese de alívio é recomendada apenas para ascite grau 2 e não requer reposição de albumina.

d) A paracentese de alívio é realizada para qualquer grau de ascite sem necessidade de reposição de albumina, independentemente do volume retirado.

A

c) A paracentese de alívio é indicada para ascite grau 3, com necessidade de reposição de albumina humana intravenosa (8 g/L) em caso de retirada de mais de 5 litros, para prevenir disfunção circulatória pós-paracentese.

25
Q

Em casos de ascite refratária (ausência de resposta a diuréticos) ou complicações relacionadas ao uso de diuréticos, quais opções de tratamento podem ser consideradas?
a) Paracentese de repetição, shunt portossistêmico transjugular intra-hepático (TIPS), transplante hepático (se não contraindicado), e shunt peritoneo-venoso (raramente recomendado)
b) Apenas transplante hepático e paracentese de repetição
c) Shunt portossistêmico transjugular intra-hepático (TIPS) e tratamento com antibióticos
d) Shunt peritoneo-venoso, reposição de fluidos e monitoramento clínico

A

a) Paracentese de repetição, shunt portossistêmico transjugular intra-hepático (TIPS), transplante hepático (se não contraindicado), e shunt peritoneo-venoso (raramente recomendado)

26
Q

Qual é o critério diagnóstico para Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) e a consideração sobre a cultura do líquido ascítico?
a) O diagnóstico de PBE é baseado apenas na cultura positiva do líquido ascítico. A contagem de polimorfonucleares não é utilizada.
b) O diagnóstico de Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) é realizado por meio de contagem de polimorfonucleares no líquido ascítico (>250 PNM). A cultura do líquido pode ser negativa em até 40% dos casos, e não se deve esperar pelos resultados da cultura para iniciar o tratamento.
c) O diagnóstico de PBE é feito com base na presença de sintomas clínicos e na contagem de leucócitos no sangue. A cultura do líquido ascítico deve ser sempre positiva.
d) A contagem de polimorfonucleares no líquido ascítico não é relevante para o diagnóstico de PBE, e o tratamento deve ser iniciado apenas após a confirmação por cultura positiva.

A

b) O diagnóstico de Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) é realizado por meio de contagem de polimorfonucleares no líquido ascítico (>250 PNM). A cultura do líquido pode ser negativa em até 40% dos casos, e não se deve esperar pelos resultados da cultura para iniciar o tratamento.

27
Q

Qual é o tratamento recomendado para Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) e as alternativas para pacientes alérgicos a beta-lactâmicos?
a) Antibióticos: Amoxicilina 500 mg EV a cada 8 horas. Alternativa: Levofloxacina para pacientes com alergia a beta-lactâmicos. Duração: Usualmente 3 dias.
b) Antibióticos: Vancomicina e Meropenem. Alternativa: Clindamicina para pacientes com alergia a beta-lactâmicos. Duração: Usualmente 7 dias.
c) Antibióticos: Amoxicilina e Ácido Clavulânico. Alternativa: Azitromicina para pacientes com alergia a beta-lactâmicos. Duração: Usualmente 10 dias.
d) Antibióticos: Cefotaxima 2 g EV a cada 12 horas ou Ceftriaxone 2 g EV uma vez ao dia. Alternativa: Ciprofloxacina para pacientes alérgicos a beta-lactâmicos. Duração: Usualmente 5 dias.

A

d) Antibióticos: Cefotaxima 2 g EV a cada 12 horas ou Ceftriaxone 2 g EV uma vez ao dia. Alternativa: Ciprofloxacina para pacientes alérgicos a beta-lactâmicos. Duração: Usualmente 5 dias.