Hepatopatia não alcool Flashcards
A esteato-hepatite é caracterizada por:
a) apenas inflamação dos hepatócitos.
b) esteatose, inflamação, balonização de hepatócitos e, possivelmente, fibrose.
c) ausência de inflamação.
d) apenas fibrose sem esteatose.
b) esteatose, inflamação, balonização de hepatócitos e, possivelmente, fibrose.
O quadro histológico de esteatose frequentemente:
a) permanece inalterado com a cirrose.
b) diminui ou desaparece com a cirrose, que pode complicar com carcinoma hepatocelular.
c) é sempre acompanhado de inflamação.
d) não tem relação com cirrose.
b) diminui ou desaparece com a cirrose, que pode complicar com carcinoma hepatocelular.
O carcinoma hepatocelular (CHC) pode estar presente:
a) na ausência de cirrose.
b) somente na presença de cirrose.
c) apenas em casos de hepatite crônica.
d) apenas em indivíduos que não consomem álcool.
a) na ausência de cirrose.
A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica é caracterizada por:
a) carcinoma hepatocelular.
b) apenas inflamação.
c) cirrose sem gordura.
d) acúmulo de gordura hepática e resistência insulínica, com esteatose pura ou leve/moderada inflamação.
d) acúmulo de gordura hepática e resistência insulínica, com esteatose pura ou leve/moderada inflamação.
A esteato-hepatite não alcoólica é caracterizada por:
a) apenas acúmulo de gordura.
b) injúria hepatocelular, balonização, degeneração e corpos de Mallory.
c) presença de cirrose.
d) ausência de inflamação.
b) injúria hepatocelular, balonização, degeneração e corpos de Mallory.
Os estágios da esteato-hepatite não alcoólica são classificados como:
a) F0/F1 (inicial), F2/F3 (fibrótica), F4 (cirrótica).
b) F0 (cirrose), F1 (inflamação leve), F2 (inflamação grave).
c) F1 (cirrose), F2 (normal), F3 (fibrótica).
d) F0 (saudável), F1 (crítica), F2 (sem inflamação).
a) F0/F1 (inicial), F2/F3 (fibrótica), F4 (cirrótica).
A esteato-hepatite não alcoólica em estágio cirrótico (F4) pode levar a:
a) hepatite aguda.
b) carcinoma hepatocelular.
c) apenas fibrose.
d) esteatose isolada.
b) carcinoma hepatocelular.
O diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica requer:
a) apenas exames de sangue.
b) biópsia hepática.
c) ultrassonografia.
d) ressonância magnética.
b) biópsia hepática.
A esteatose está associada a:
a) ativação de citocromos, liberação de peróxidos e radicais livres de oxigênio.
b) apenas aumento de gordura sem alterações químicas.
c) produção de hormônios sem relação com o fígado.
d) diminuição de radicais livres.
a) ativação de citocromos, liberação de peróxidos e radicais livres de oxigênio.
O uso de Tamoxifeno em pacientes com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica é relevante porque:
a) pode agravar a doença.
b) trata câncer de mama.
c) não afeta o fígado.
d) é anti-inflamatório.
a) pode agravar a doença.
A DHGNA é:
a) diagnosticada apenas por biópsia.
b) rara em enzimas elevadas.
c) sempre ligada ao álcool.
d) o diagnóstico mais comum em enzimas hepáticas elevadas.
d) o diagnóstico mais comum em enzimas hepáticas elevadas.
A relação entre ALT e AST:
a) ALT > AST indica DHGNA.
b) AST > ALT indica NASH.
c) não serve para distinguir DHGNA de NASH ou cirrose.
d) sempre indica cirrose.
c) não serve para distinguir DHGNA de NASH ou cirrose.
Para documentar esteatose na suspeita de DHGNA, o exame preferencial é:
a) tomografia.
b) ressonância magnética.
c) ultrassonografia (USG).
d) biópsia hepática.
c) ultrassonografia (USG).
A quantificação da gordura na DHGNA é:
a) sempre relevante.
b) irrelevante, exceto para comprovação de eficácia terapêutica.
c) importante para diagnóstico.
d) realizada apenas por ultrassonografia.
b) irrelevante, exceto para comprovação de eficácia terapêutica.
Os preditores clínicos de esteato-hepatite em pacientes com DHGNA incluem:
a) idade > 40 anos, mulheres pós-menopausa, hipertensão arterial, obesidade centrípeta, dislipidemia (hipertrigliceridemia e HDL baixo), resistência insulínica, DM2, AST/ALT > 1, plaquetas baixas e elevação persistente de aminotransferases.
b) apenas idade e hipertensão.
c) somente resistência insulínica e DM2.
d) elevação de aminotransferases sem outros fatores.
a) idade > 40 anos, mulheres pós-menopausa, hipertensão arterial, obesidade centrípeta, dislipidemia (hipertrigliceridemia e HDL baixo), resistência insulínica, DM2, AST/ALT > 1, plaquetas baixas e elevação persistente de aminotransferases.