TED 2023 Flashcards

1
Q

Anti RNP

A

alta especificidade para lupus sistemico, se associa a lupus neuropsiquiátrico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Anti U1RNP

A

overlap com outras doenças do tecido conjuntivo
lesões cutâneas mais proeminentes
positivo na doença mista em 100%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Marcador de dermatomiosite associada a malignidades na idade adulta

A

Anti-p155

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Anti Mi2

A

anticorpo muito especifico mas pouco sensível para dermatomiosite
associado a forma clássica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

IHQ do xantogranuloma juvenol

A

HAM56, CD68, fator XIIIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

IHQ células de langerhans

A

S-100 e CD1a

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Histiocitoma eruptivo generalizado: diferença de manifestação entre adultos e crianças

A

nos adultos acomete mucosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Histiocitose cefálica benigna

A

rara, autolimitada, lesões papulosas amareladas ou castanhas, pequenas, na face
desaparecem em meses a anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Xantogranuloma juvenil

A

histiocitose mais comum (não langerhans)

mais em crianças

curso autolimitado

raramente lesão multiplas

regressão entre o 3 e 6 anos

associação com NF e LMC pode ocorrer

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Reticulo-histiocitose multicêntrica

A

não langerhans
rara
multissistemica
mulheres adultas
associada a neoplasias
nodulos infiltrados na face, mãos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Doença de Reiter

A

inflamação articular, ocular e do trato urinário - artrite reativa a ingecção GI ou genital

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

caracteristica clinica e histológica das lesões cutâneas de Crohn

A

edema e endurecimento da pele, com lesões ulceradas dolorosas, dobras

AP: granulomas não caseosos, com infiltrado granulomatoso dermico composto por histiócitos epitelioides, infiltrado linfocitico, mas podem haver eosinófilos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Tratamentos para necrobiose lipoidica

A

corticoides tópicos e enjetáveis, PUVA, imunossupressores e imunobiológicos em casos graves

**tratamento do diabetes não melhora as lesões

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Histologia da necrobiose lipoidica

A

degeneração e perda de colágeno dérmico, deposição de lipideos, infiltrado inflamatório, fibrose

Sem depositos de polissacarideos
]Considerada uma vasculite granulomatosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Paniculite por corticoesteroides involui com a suspensão do mesmo

A

sim.
pode estar associada a sintomas sistêmicos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Quando a paniculite lúpica é chamada de profundo?

A

quando associada a lesões discoides sobrejacentes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Sinal da garrafa invertida (cockett)

A

lipodermatoesclerose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

lipodistrofia no HIV

A

associada aos inibidores da transcriptase reversa
alterar a terapia pode ajudar, mas não reverte
tendencia a lipoatrofia na face, nadegas, pernas, com lipohipertrofia abdominal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

tecnica de Munique

A

cortes histológicos paralelos a epiderme, da profundidade até a superfície
permite avaliação tridimensional do tumor

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Tecnica da torta de Tubingen

A

usada para tumores de grande dimensão
são separadas as laterais e o fundo do tumor, que proverão os cortes para análise

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Tecnica de Mohs - descrição

A

Exerese do tumor com margens minimas 1-2mm, 45° da pele

peça aplainada na lâmina, de forma que em um unico plano estão todas as margens tumorais

criostato

cortes horizontais

avaliação de 100% das margens

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Conduta com anticoagulantes no pre operatório

A

-AAS e AINE: nao precisa suspender
- Varfarina: suspender se RNI > 2.5
- Clopidogrel so suspender se cirurgia muito extensa, em local de dificil compressão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

nevos azuis:

A

maioria adquirido, principalmente na infância e adolescencia

tipos:
-nevo azul comum: maos, pes, face e couro cabeludo. Até 1cm.
-Nevo azul celular:1 a 3 cm
gluteo, sacrococcigea, couro cabeludo. Exérese pelo risco de transformação maligna
-Nevo azul epitelioide: tronco e extremidades, raro na mucosa orogenital
-Nevo azul maligno: forma rara de melanoma que geralmente surge de nevo azul celular, mais comum no couro cabeludo. Pode surgir também de nevo de Ito ou Ota

** genes mutados: GNA11 e GNAQ

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

IHQ de mastócitos

A

CD 34 positivos
CD13
CD117
KIT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Formas cutâneas da mastocitose

A

*mastocitose cutânea costuma ser autolimitada (até adolescencia), tratamento sintomático

  • maculopapulosa: urticária pigmentosa
    -Difusa: crianças e adultos, infiltração generalizada da pele, eritema difuso, Darier muito positivo
    -mastocitoma cutâneo: infância, nodulo unico, firme, castanho amarelado, extremidades (poupa palmas e plantas)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

os hormonios da gestação precipitam melanoma?

A

não, nem o uso de ACO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

mulher operada para melanoma deve aguardar 2 a 3 anos para engravidar

A

V

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Carcinoma adenocistico (ou adenoide cístico)

A

neoplasia maligna das glandulas salivares, clinicamente nódulo endurecido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Tumor de células granulosas

A

neoplasia benigna rara
mais em adultos jovens

células grandes, poligonais, com citoplasma granular eosinofílico, halo claro no citoplasma, inclusões citoplasmáticas - granulos de Birbeck

Massas firmes, solitários, de crescimento lento

IHQ: S100, CD68, enolase neural especifica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Histologia do triquilemoma

A

proliferação circunscrita lobulada

células claras

paliçada periférica de pequenos queratinócitos basais
conexão com a superficie da epiderme, que apresenta hiperplasia verrucosa com hipergranulose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

histologia do siringoma

A

proliferação restrita à derme superficial, composta por numerosos ductos revestidos por duas ou mais camadas de células claras, interconectadas por vezes, em meio a estroma esclerótico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

cilindroma histologia

A

numerosas ilhas de células epiteliais, separadas por escasso estroma encaixando-se em formato de quebra cabeça, circundado por membrana hialina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

principais efeitos colaterais dos inibidores da via hedgehog

A

disgeusia, espasmos musculares e alopécia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

capecitabina se associa ao aumento de CEC em transplantados hepáticos

A

não, também é usada no tratamento de CEC > convertida em 5 FU no organismo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

epidemiologia do prurido anal

A

mais em homens
idosos
grávidas

DII, CA de colon, obesidade, diabetes, imunossupressão

Associação com alimentação
Associação com compressão nervosa lombossacra
parasitoses, má higiene, infeçções

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

mecanismo de queda capilar no efluvio telogeno por medicamento

A

liberação anágena imediata

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Tricoscopia do efluvio anágeno

A

semelhante a alopecia areata

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Mecanismos de efluvio telógeno

A

1) liberação anágena imediata: drogas, doenças, fatores estressores - mudança abrupta anágeno para telógeno

2) Liberação atrada do nágeno: prolongamento do anageno, resultando em forte descamação telógena

3) Síndrome anágena curta: efluvio telogeno crônico, fase anagena curta

4) Liberação imediata do telógeno: Encurtamento do telógeno, com liberação dos telogenos: ex - inicio de minoxidil

5) liberação tardia do telógeno: animais que hibernam

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Moniletrix

A

Haste com estreitamentos
normais ao nascimento, curtos e frágeis com a progressão

recessiva: desmogleina 4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Tricoptilose

A

pontas “duplas”
por fricção ou tricotilomania

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Pili Torti

A

trocido, 3 a 10 voltas
- Menkes
Bazex-Dupre-Christol

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Tricodistrofia

A

autossomica recessiva
deficiencia de enxofre
fraturas transversais (tricosquise)
bandas claras e escuras

PIBIDS
- fotossensibilidade
Ictiose
Cabelos quebradiços
Deficiencia intelectual
fertilidade reduzida
baixa estatura

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Tricorrexe invaginata

A

Infancia: cabelos curtos, esparsos, muito frágeis

Intussuscepções na haste

Netherton

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

bublble hair

A

bolhas no crotex, afinando-o
fraturas
uso de calor, tecnicas agressivas ao fio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Tricorexe nodosa

A

Congenita: autossomica dominante
Adquirida: desgaste do fio

Alteração de haste mais comum

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Anágenos frouxos

A

cabelo anageno facilmente retirado, sem dor

cutícula proximal enrrugada, sem bainha envoltória, matriz dobrada

pode ter alteração KRT75

melhora com o envelhecimento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Pili annulati

A

cabelo em aneis
faixas claras e escuras quando vistas pela luz refletida

no exame microscópico de um monte de cabelo, as cavidades cheias de ar são vistas como regiões escuras

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Pili trianguli et canaculi - cabelos impenteaveis

A

Autossomica dominante ou esporádico

Queratinização prematura da bainha radicular interna

cabelos loiros prateados, indisciplinados

poupa sobrancelha e cilios

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

cabelo lanoso Wooly hair

A

pode ser congenita
associado a sindromes genéticas
cortes transversais elipticos, torção axial e tricorrexis nodosa ocasional

NOONAN

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

triconodose

A

nós na extensão da haste, comuns em cabelos cacheados e crespos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

causas de hipertricose localizada adquirida

A

irritação crônica da pele, inflamação, traumatismo, uso de medicações tópicas ou sistêmicas, substancias químicas

em local onde não é comum ter cabelos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Hipertricose congenita universal - herança

A

Forma dominante ligada ao X
Autossomica dominante ou recessiva
Crescimento excessivo de pelos por todo corpo, incluindo as áreas típicas (couro cabeludo, sobrancelhas, etc)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Hipertricose generalizada adquirida - associações

A

principal causa é o uso de medicamentos: minoxidil, ciclosporina, fenitoina, corticoesteroides.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Hipertricose lanuginosa adquirida

A

pode ser associada a medicamentos ou paraneo, doenças sistemicas e gestação
pode ocorrer antes, depois ou durante neoplasias (geralmente orgãos sólidos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Principais agentes de onicomicose

A

dermatófitos (tanto na populção geral quanto HIV +)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

principal agente de onicomicose proximal nos pacientes HIV +

A

Candida, especialmente albicans

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Melanoma ungueal está associado a exposição solar?

A

aparentemente não

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Causas de melanoniquia

A

Hiperatividade melanocitica: racial, drogas, trauma, hipercromia pos inflamatoria

Hiperplasia melanocítica: nevo, lentigo, MM

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Sinal de Hutchinson é patognomonico para melanoma?

A

não
Pode estar associado a síndromes (Peutz Jehgers, Laugier-Hunzinker) e nevos, melanoniquia racial > pseudo sinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

ABCDEF do risco de melanoma ungueal

A

A: age 50-70
B: Bordas melanoniquia >3mm, irregulares
C: Change - mudanlas de tamanho, crescimento
D: Digit: dedo envolvido: hálux e polegar
E: Extension: extra ungueal (Hutchinson)
F: Familiar - HF de MM

** se suspeita - bx incisional

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

Pacientes costumam relatar trauma associado a melanoniquia?

A

sim

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q
A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

Tumores MM ungueal podem ser amelanoticos?

A

sim, em 15 a 25% dos casos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

Hemangiomas mais associados a síndrome de Kasabach-Merrit

A

Angioma em tugos
Hemangiotelioma kaposiforme
Hemangiomas congenitos extensos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q

Hemangioma congenito responde bem ao propanolol

A

NAO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
66
Q

Hemangioma da região lombossacra se associa com frequencia ao disrafismo espinhal

A

sim, mas em menos de 50%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
67
Q

Hemangioma infantil

A

Principalmente cervicofacial
rapido crescimento nas primeiras semanas de vida
Tamanho máximo por volta dos 8 a 12 meses, depois começa a involuir
Comumente deixa cicatriz atrófica (20-50%)

IHQ: GLUT1 POSITIVO !!!
> diferencia do hamangioendotelioma kaposiforme e da malformação vascular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
68
Q

Hemangioma congênito

A

completamente formado ao nascimento, não cresce após

pode ser visto no US obstetrico do 3° tri

IHQ: GLUT 1 NEGATIVO !!

> rapidamente involutivo
parcialmente involutivo
não involutivo

Não responde bem ao propanolol

Os grandes tem risco de kasabach merrit (trombocitopenia, coagulopatia de consumo)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
69
Q

Sindrome de Sturge Weber

A

Também conhecida como encefalotrigeminal angiomatose

rara e congenita

Malformação vascular facial, cerebral e em outros orgãos

> manchas vinho do porto (unilateral, geralmente acompanha o trigêmio)
Malformações cerebrais:convulsões, deficit de aprendizado, aumenta AVC
Glaucoma

Mutação somática do GNAQ
Moisacismo
> NÃO TEM HERANÇA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
70
Q

ITB indicativo de doença arterial obstrutiva

A

<0,9
Pressão sistolica do tornozelo/pressão sistolica braquial

Normal: 0,9-1,3
<0,4 doença avançada
>1,3 calcificações arteriais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
71
Q

Ulcera de Martorell

A

associada a HAS, dor desproporcional ao tamanho
mais em mulheres

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
72
Q

Principal causa de úlcera plantar diabética

A

> insensibilidade tátil-pressórica
(TED cobrou como errada infecções e trauma)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
73
Q

Compressão indicada para tratamento de ulceras venosas

A

media a alta compressão
35-40 mmHg na altura do tornozelo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
74
Q

Ulcera de buerger

A

tromboangeite obliterante
mãos e pés
associada ao tabagismo
jovens
obstrução de veias e arterias de médio calibre

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
75
Q

gradação da compressão das meias

A

<20mmHg: suave
20-30: média
30-40: alta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
76
Q

Padrão de livedo que indica patologia subjacente

A

Padrão de aneis abertos: racemoso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
77
Q

Livedo reticulado

A

aneis fechados
pode ser fisiológico, adquirido ou idiopático
padrão da cutis marmorata telangectásica congenita

> redução do fluxo arterial ou vasoespasmo

78
Q

Beneficio da associação PUVA + retinoide oral

A

Redução do risco de CEC

79
Q

Risco oftalmológico da PUVA

A

catarata
(TED cobrou que não é pigmentação da retina)

80
Q

efeito adverso agudo mais comum da fototerapia

A

eritema, queimaduras, em doses maiores que a eritematosa mínima

PUVA; pico 48h
UVB: pico 12 horas

81
Q

efeitos adversos do psoraleno

A

gastrointestinais, insonia e tontura

82
Q

risco de melanoma associado a fototerapia

A

Aumentado 15 anos após o inicio do tratamento com PUVA

83
Q

pigmento presente na tinta de tatuagem branca

A

titanio

(escurece após laser - oxidação do titanio)

cores vermelhas e marrom -geralmente tem oxido de ferro

84
Q

Ictiose vulgar mutação

A

mutação do gene da filagrina

85
Q

ictiose epidermolitica mutação

A

KTR1 e KTR10

86
Q

ictiose lamelar mutação

A

genes que codificam transglutaminase e metabolismo de lipideos epidermicos

87
Q

ictiose ligada ao sexo mutação

A

deficiencia da enzima esteroide sulfatase

88
Q

principal droga associada a PEGA

A

antibioticos

89
Q

Dress

A

sindrome de hiperssensibilidade a drogas
erupção cutanea
edema da face
febre
linfoadenopatia
envolvimento de multiplos orgãos
eosinofilia

90
Q

doença de hailey hailey
clínica
AP

A

clínica:
placas eritematosas, com vesiculas e bolhas flácidas que se rompem e formam erosões, maceração nas áreas intertriginosas

AP:
clivagem intraepidermicasuprabasal com acantólise extensa > muro em ruínas

91
Q

Doença de Darier
clínica
AP
gene e herança

A

autossomica dominante
gene ATP2A2 > codifica a bomba de cálcio SERCA2: perda de adesão celular e acantólise

sintomas iniciam entre os 6 e 20 anos
sem predileção por sexo
Pápulas queratósicas amarelo-amarronzadas ao redor de foliculos pilosos, podem confluir
unhas frageis, estrias longitudinais, hiperqueratose subungueal, fissura em V
lesão piora com calor e exposição solar

AP: hiperparaceratose, rolhas corneas, acantose irregular com acantolise e disqueratose, apoptose de ceratinpocitos
corpos redondos
grãos

tratamento com corticoides tópicos, retinoides

92
Q

Pênfigo vegetante
Clínica
AP

A

Variante de Penfigo vulgar
vesiculas, bolhas, erosões, lesões vegetantes em áreas intertriginosas
pode estar associada a panaricio

93
Q

síndrome de Rendu-Osler-Weber

A

Telangectasia hemorrágica hereditária
epistaxe
telangectasias malares, nariz, labio, lingua, dedos
malformações arteriovenosas

94
Q

Síndrome de Gardner

A

Polipose adenomatosa familiar
cistos epidermicos
osteomas
polipos intestinais > risco de adenocarcinoma
Tu partes moles

95
Q

Púrpura de Henoch Schonlein

A

Síndrome de hipersensibilidade vascular, por infecções (especialmente estreptococcica de via area superior)
mais crianças
petequias e quimoses
vesiculas, necrose
febre, artralgia, dor abdominal
pode haver glomerulonefrite> edema, hematuria, hipertensão
geralmente autolimitada
a glomerulonefrite pode cronificar

96
Q

Hidradenite supurativa
fisiopatologia
herança
fatores de risco

A

> hiperqueratinização do foliculo (associada a androgênios e nicotina) piloso - oclusão - infecção secundária e inflamação - destruição da arquitetura folicular - reação de corpo estranho granulomatosa
(acne invertida)

> 40% tem HF: sugere autossomica dominante

> obesidade, tabagismo

> influencia hormonal: raro antes da puberdade, melhora na menpausa, beneficia de antiandrogenico

97
Q

pomadas

A

misturas de óleos, cera e graxas, teor de água desprezivel

98
Q

emulsões

A

fase oleosa e aquosa, não miscíveis, pela ação de um agente emulsionante, FORMAM MISTURA HOMOGÊNEA

99
Q

Géis

A

contem em sua mistura agentes gelificantes, emulsionantes, óleos e água

100
Q

Qual a indicação das soluções nos eczemas

A

mistura homogenea

fase aguda > limpeza e descongestionamento da pele pela presença de exsudato

101
Q

veículo da formula

A

excipiente em maior quantidade

102
Q

principio ativo

A

substancia com a propriedade terapeutica

103
Q

excipientes

A

integram a formula para estabilidade, cor, aroma

104
Q

suspensões

A

o soluto não se mistura completamente, precisa agitar
indicações semelhantes às das soluções

105
Q

osteoporose induzida por corticoide

A
  • redução da absorção do cálcio intestinal
  • aumento da excreção renal de cálcio
  • inibe a osteogênese e estimulam a absorção óssea

Ossos mais afetados: trabeculares - vertebras e ossos do quadril

Risco aumenta com a dose e maior duração do tratamento

106
Q

Talidomida no sexo masculino

A
  • o medicamento é encontrado no esperma em niveis iguais aos plasmáticos: tem que usar preservativo
107
Q

Efeitos adversos da talidomida

A
  • teratogênico, sonolencia, neuropatia periférica, vertigem, constipação, xerostomia
  • neuropatia pode ser definitiva
  • Alcool não interfera na absorção, mas piora a sonolência
108
Q

mecanismo de ação da talidomida

A

imunomodulador não completamente elucidado

reduz resposta imune celular, suprime interferon gama, TNF ainda, IL12, antagoniza histamina, serotonina, aumenta IL5 e IL4
reduz quimiotaxia de neutrofilos
inibe angiogenese

109
Q

Elastose serpiginosa perfurante

A

extrusão transepidermica de fibras elásticas
pápulas hiperceratóticas em arranjo serpiginoso
so acomete PELE
associada a doenças sistemicas e geneticas(sd de Down, PXE, esclerodermia, Ehlers Danlos,etc)
pode estar associada a PENICILAMINA, mais comum no 1° ano
pode ser idiopática
tende a ser autolimitada, mas deixa cicatrizes

110
Q

pseudotumores moluscoides

A

Sindrome de Ehlers Danlos
especialmente nos joelhos e cotovelos
pela calcificação e fibrose que pode acontecer nos hematomas resultantes da fragilidade cutânea

111
Q

pápulas piezogênicas

A

herniações do tecido subcutâneo
geralmente indolores
mais comuns em pessoas com ehler danlos
10-20% da população

112
Q

toxina botunica pode ser usada para fenomeno de rayaud

A

sim, casos, refratários

113
Q

principal efeito adverso da toxina botulinica para uso na hiperidrose palmar

A

fraqueza muscular transitória
> mais na região tenar de pessoas de pele delgada

114
Q

toxina para hiperidrose palmar dá hiperidrose compensatoria em outra área

A

não!
mas esse efeito é relatado com a simpatectomia

115
Q

Associações do hipocratismo

A

unha em vidro de relógio

adquirida: afecções pulmonares -incluindo blastomicose e aspergilose -(80%), cardiovasculares, gastrointestinais - laxativos, parasitosesm tb, DII

116
Q

Sintoma mais comum associado a sindrome do choque toxico (ambas etiologias)

A

hipotensão

São comuns: febre alta repentina, exantema, descamação palmar, nausea, vomito, diarreia, espasmo muscular, insuficiencia renal e hepática.

117
Q

Resposta imune associada a sarna crostosa norueguesa

A

imunossuprimidos
TH2 mediada, aumento relativo de TCd8 e IgE

118
Q

Formas da escabiose

A

típica: lesões elevadas, lineares, pequenas, melhor vista ao dermatoscópio, gosta de dobras, abdome, palmas, planta
em idosos e crianças pode pegar couro cabeludo e face

nodular: nodulos eritematosos e túneisnão lineares associados a edema inflamatório, geralmente restrito a genitália e áreas intertriginosas. são mais persistentes

Crostosa/norurguesa: extensas, sobre exantema e liquenificação.
imunocomprometidos, higiene precáriae

119
Q

lesão patognominica da escabiose

A

vesico-pápula + trajeto linear serpinginoso

outros achados:
dermatoscopia: asa delta

exame direto de raspado

120
Q

Animais domesticos não transmitem sarna

A

V

121
Q

tratamentos para escabiose

A

permetrina 5%
gestantes, crianças, adultos, nutrizes
2 noites

ivermectina 200mcg/kg 2 doses: Maiores de 5 anos e > 15kg
pode ser topica 1%

enxofre 5-10% em vaselina ou pasta dagua 4 noites: <2 anos

Monossulfiram 25% diluida em agua 1:3 adultos e 1:4 crianças

Tiabendazol 50 mg/kg max 3g/dia 10 dias

122
Q

HHV 6 causa ….

A

exantema súbito

123
Q

HPV causa …

A

verrugas na pele, genitais, papilomas nas mucosas, epidermodisplasia verruciforme

Oncogênico

124
Q

Poxvirus causa

A

variola, vacínia, cowpox, molusco contagioso

125
Q

EBV causa ….

A

HHV4 - infecta linfocitos B
granulomatose linfomatoide, carcinoma de orofaringe, sindrome linfoproliferativa ligada ao X e hidroa vaciniforme, sindrome hematofagocitica, Burkitt….

leucoplasia pilosa oral > indicativa de progressão para AIDS em HIV+

Gianotti Crosti

eritema multiforme

eritema anular centrigugo

eritema nodoso

126
Q

úlceras de Lipschutz

A

ulceras genitais dolorosas em meninas e pré puberes associadas ao EBV

127
Q

virus que podem gerar eritropoiese extramedular

A

CMV (HHV 5)
toxo
rubeola
sífilis

128
Q

dermatite por lã de vidro

A

dermatite de contato irritante mecanica
penetração no estrato corneo da pele por espiculas

principal sintoma prurido
papulas, vesiculas, acentuação folicular, paroniquia, fissuras, queimação

AP: fibras de vidro birefringentes
infiltrado linfohistiocitário e eosinofilos

129
Q

substancia com reação cruzada com compostos presentes no kiwi, abacate e banana

A

latex
sindrome latex fruta

130
Q

ustequinumabe inibe qual tipo de resposta imune

A

th1 (IL12) e Th17 (IL 23)

131
Q

dose do ustequinumabe

A

45 mg ou 90 se peso >100
semana 0,4, depois 12/12 semanas
pode aumentar candidiase

132
Q

psoriase tem fenomeno de koebner

A

sim

133
Q

drogas que podem desencadear psoriase

A

interferon, terbinafina, litio, antimalaricos

134
Q

dermatite seborreica pode ser fator predisponente para dermatite de fraldas

A

sim

135
Q

causa da dermatite de fraldas

A

ph alcalino da urina + bacterias das fezes > enzimas que são irritantes locais
+
atrito da fralda

poupa dobra inguinocrural

pode haver infecção secundária por candida

136
Q

doença de Mucha-Habermann

A

variante febril aguda com lesões necroticas e envolvimento pulmonar e gastrointestinal da PLEVA

137
Q

PLC

A

ptiriase liquenoide crônica
lesões geralmente assintomáticas
papulas eritematosas, róseas, com descamação micácea central, facilmente destacavel, superficie brilhosa

regressão espontanea, deixando máculas hiper/hipocromicas

CD4

pode estar associada a hepatite C e doenças linfoproliferativas (ASSIM COMO PLEVA)

138
Q

epidemiologia do penfigoide bolhoso

A

mulheres
> 60 anos

139
Q

alvo imune do penfigoide bolhoso

A

BP 180 (BPAG2)
BP 230 (BPAG1)

140
Q

acometimento oral no penfigoide bolhoso

A

10-30%

141
Q

AP e IFD do penfigoide bolhoso

A

AP: espongiose eosinofilica, infiltrado de eosinofilos na fase não bolhosa
na fase bolhosa, bolha subepidermicae infiltrado com eosinófilos, monocitos, poucos neutrofilos
eosinofilia e aumento de IgE

IFD: linear C3 e IgM ZMB

SSK:plano superior (lucida)

142
Q

Bulose diabética (Bullosis diabeticorum)

A

rara
DM
formação espontanea de grandes bolhas
especialmente pés e perna
indolores
sem lesão previa
cicatriza lentamente
pode haver discromia residual

BOLHA SUBEPIDERMICA
IFD NEGATIVA

143
Q

Formas clínicas da ptiriase rubra pilar:

A

tipo I: clássica do adulto > remite em 3 anos. Maioria dos casos. Descrição clássica.

tipo II: atipica do adulto, generalizada. 5% dos casos, alopecia ocasional, placas eczematosas, descamação ictiosiforme nas pernas, queratodermia com escamas lamelares.
Curso cronico

tipo III: classica juvenil, generalizada
10% dos casos, pico nos primeiros 2 anos e na adolescencia. Descrição clássica

Tipo IV: circunscrita juvenil, focal
mais comum apresentação nos jovens, 25% dos casos. Placas eritematosas e lesões foliculares nos joelhos e cotovelos
Curso da doença variavel

Tipo V: forma atipica juvenil, generalizada
semelhante a atipica do adulto, ictiosiforme, escleroderma
curso cronico
quadros familiares

Tipo VI: relacionada ao HIV

144
Q

alvo do dupilumabe

A

receptor alfa compartilhado pelas IL4 e IL13

145
Q

Via JAK-STAT

A

Th2

146
Q

Sindrome de JOB

A

imunodeficiencia prima´ria rara
hiper IgE
triade:
>dermatite atópica
>infecções estafilococcicas
>infecçoes pulmonares

147
Q

Acropustulose infantil

A

comum entre os 2 e 12 meses
recoreentes papulas avermelhadas que evoluem para vesiculas e pustulas
processo costuma ocorrer em 24 horas
irritabilidade, irritação e desconforto > prurido
não afeta sistemicamente >bom estado geral
geralmente para de ocorrer até 2 anos após
pode estar associada a escabiose prévia

148
Q

Causas de vasculite nodular

A
  • TB (mais comum)
  • Hepatite C
  • infecçoes estreptococcicas
  • farmacos (p. ex propiltiruacil)

doença tende a piorar no inverno
se associa a insuficiencia venosa

149
Q

AP da vasculite nodular

A

paniculite lobular ou mista
com vasculite
pode haver necrose
fibrose septal em graus variados

150
Q

qual colágeno compoe cada camada da derme

A

derme reticular: colageno 1
derme papilar: colageno 3

151
Q

gamopatia associada ao escleromixedema

A

IgG monoclonal

152
Q

Mucinose folicular se associa a linfoma?

A

linfoma cutaneo T

153
Q

Escleredema pós infeccioso associa a que infecção

A

estreptococcica

154
Q

Quais as mucinoses extensas

A

1) Escleromixedema
forma generalizada do liquen mixedematoso
gamopatia monoclonal IgG

2) Mucinose eritematosa reticular
mulheres, meia idade
torax
boa resposta a antimaláricos

3) Escleredema
A: agudo: estreptococo; mulheres e crianças
B: sem associaação a infecção, mais lento e persistente
pode estar associado a paraproteinemia, mieloma
C: esclerema de Buschke: adultos, diabeticos, mais homens
persistente

4) Mucinose folicular
Alopécia mucinosa > placas de alopécia com foliculos acentuados

5) Lupus mucinose cutânea
variante rara do LE cutaneo

6) Mixedema pre-tibial
doença tireoidiana

155
Q

Quais as mucinoses localizadas

A
  • Liquen mixedematoso
  • Mucinose papular persistente acral
    -Nevo mucinoso
  • Cisto mucoso mixoide ou digidal
    -Mucinose cutânea focal
  • Agiomixoma
    > lesões multiplas, pensar em SD de Carney (tumores benignos no coração)
156
Q

Amiloidose primária

A

depósito extracelular de proteina amiloide heterogenica em pele previamente normal, sem acometimento de outros orgaos

  • Liquen amiloidose: + frequente
    canelas
    Pápulas
  • Amiloidose macular: maculas
    amarronzadas,
    dorso
         > peptideos de queratina de queratinocitos necroticos ou não

-liquen amiloidose + amiloidose macular: amiloidose bifásica

  • Amiloidose nodular: deposição difusa na derme, subcutaneo e vasos dermicos –> tipo AL imunoglobulinas de cadeia leve, kappa e lambda
    &raquo_space; mesma substancia encontrada na forma sistemica primária e na associada ao mieloma
    CONSIDERADA UMA FORMA DE PLASMOCITOMA EXTRAMEDULAR

formas sistemicas da amiloidose:
depositos de imunoglobulina ou proteina sérica

157
Q

O que são as porfirias?

A

são doenças metabolicas resultantes de alteração na atividade enzimática na cadeia de biossintese do HEME

158
Q

qual o substrato patologico da porfiria cutânea tarda?

A

atividade deficiente adquirida da enzima UROD > uroporfirinogênio descarboxilase > redução da sua atividade no fígado > lesões cutaneas bolhosas

SEM MANIFESTAÇÕES NEUROVISCERAIS

159
Q

Classificação da porfiria cutânea tarda:

A

Esporádica (tipo I): 80%
sem variante patogênica do gene codificador da UROD

Familiar (tipo II): 20% variante patogenica em heterozigose do gene codificador da UROD - herança autossomica dominante de baixa penetrancia > HF fracamente positiva. A presença do gene, reduz em 50% a atividade da UROD, outros fatores fazem com que reduza a 20%
OBS: se homozigose > porfiria hepatoeritropoiética: mto rara

Familiar (tipo III): parece com a I, mas aparente herança familiar, gene ainda não identificado

160
Q

Qual a função da UROD

A

transforma uroporfirogenio > coproporfirogenio

disfunção leva ao acumulo de porfirinas, transportadas aos tecidos e depois a urina e fezes
o tipo de porfiria acumulada se relaciona com o tipo de manifestação

161
Q

fatores ambientais que influenciam a suceptibilidade a PCT

A

alcool, HIV, estrogênio, tabagismo, diabetes, medicações, esteatose hepatica
ALTA ASSOCIAÇÃO COM HEP C

acumulo de ferro hepatico (siderose)
deficiencia de ferro é considerada protetora
siderose isoladamente NÃO é suficiente para PCT

redução da hepcidina hepática (regula absorção de ferro da dieta) > siderose nos PCT

162
Q

Quais os xantomas associados a dislipidemias?

A
  • Eruptivo: surto de pequenos xantomas disseminados
    Pode surgir em área de trauma ou cicatriz
    aumento abrupto dos triglicérideos
    *VLDL e quilomicrons
  • Tendinoso: nos tendoes (pés, mãos, tornozelos
    hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia
  • Tuberoso: Nódulos que NAO ulceram, áreas de extensão pu pressão
    hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia
163
Q

Xantomas não associados a dislipidemias

A
  • Verruciforme:
    meia idade
    localizadas
    oral, genital
  • Inflamatório:
    placa amarelada sobre áreas de cicatriz
164
Q

Xantomas que podem ou não ter associação com dislipidemia

A

PLANOS
- Xantelasma:periorbitais (maioria sem alteração lipidica)
- Xantoma estriado palmar (maioria com dislipidemia)
- Xantoma plano generalizado: DISTURBIOS HEMATOLÓGICOS

165
Q

Alterações na DEVH aguda

A

(até 3 meses do transplante)
cutânea: exantema máculo papular nas palmas, plantas e orelhas na fase inicial
prurido
pancitopenia

pode haver dor palmo plantar

elevação de bilirrubinas, trato GI
febre

AP: linfocitos infiltrando a derme superficial, tipicamente ao redor de queratinocitos apoptoticos

TTO: corticoide dose alta

166
Q

Lesões crônicas na DEVH

A

lesões nas orelhas, palmas, plantas e periorbital LIQUENOIDES
ESCLERODERMIFORMES - em locais de lesão liquenoide previa ou pele normal

AP: infiltrado linfocitário em faixa, queratinocitos apoptoticos e melanofagos abundantes

TTO: imunossupressores, fototerapia, corticoides

167
Q

Hipomelanose macular progressiva

A

Manchas hipocromicas numulares 1 a 3 cm, simetricas, confluentes, no tronco

sem descamação ou prurido

mulheres, negros e orientais

Fluorescencia folicular vermelha restrita as areas de hipocromia, presença do P acnes na cultura> pode estar associado a patogenese

Melhora em até 5 anos
Pode usar PB 5% e PUVA

168
Q

como identificar as cristas epidermicas

A

os óstios dos ductos écrinos estão nas cristas

169
Q

Padrão de pigmentação benigno nas lesões acrais

A

celulas névicas nos sulcos
Sulcos paralelos

Variações: treliça e fibrilar

170
Q

Padrão do melanoma acral

A

cristas paralelas

171
Q

Padrão globular dos nevos acrais

A

mais comum em crianças, benignos

172
Q

Transmissão da hanseniase

A

Contato prolongado com multibacilares

173
Q

Existe resistência natural à Hanseniase?

A

sim, em pelo menos 95% dos casos

174
Q

M Leprae tem variabilidade genetica?

A

não, praticamente monoclonal

175
Q

Genes da suceptibilidade à hanseniase

A

PARK2
HLA-DR-DQ
NOD2
TNFSF15
CCDC122-LACC1
RIPK2

176
Q

Genes associados a reação hansenica tipo I

A

HLA A11, TNFSF*
TLR2

177
Q

Genes relacionados a reação hansenica tipo 2

A

variantes geneticas do gene IL6

178
Q

qual a frequencia dos estados reacionais da hanseniase

A

30-35%

179
Q

fatores desencadeantes das reações hansenicas

A

gestação, parto, puberdade, quadros febris, coinfecções, alcoolismo, parasitoses, vacinas, iodeto de potassio, brometos
tratamento da hanseniase

180
Q

Clinica da reação hansenica tipo I

A

piora das lesões, surgimento de novas
dor nas lesões

EXARCEBAÇÃO DA RESPOSTA CELULAR TH1 TH17
> infiltração maciça por linfócitosTCD4 > interferon, TNF, IL17, IL2, IL6, CXCL10

envolve células Treg > redução do dano neural?

dano neural
> risco de sequelas permanentes

181
Q

Diferenciar reação tipo I de recidivas:

A
  • reação geralmente durante a PQT ou até 6 meses do tratamento, inicio subito, sintomas sistemicos, boa resposta a corticoide
    acometimento de varios nervos ao mesmo tempo
  • recidivas deralmente 1 ano apos termino da PQT, inicio lento e incidioso, sem sintomas sistemicos
    poucas novas lesões
    as antigas podem ficar com a borda eritematosa, mas raramente ulcera ou descama
    acometimento neural incidioso, geralmente unico
    sem resposta a corticoterapia
182
Q

Reação tipo 2, clinica

A

eritema nodoso hansenico, geralmente simetricos, face, tronco, membros, superficie extensora
podem ulcerar, fazer lesões bolhosas

pode ter sintoma sistemico

183
Q

perfil imunologico da reação tipo II

A

plasmocitos, linfocitos B, ativados por Il4, Il5, Il6 e IL13
Ativação do sistema complemento
Imunocomplexos
adesão maciça de neutrofilos > elevação de TNF, IL8, IL10, IL21, IL 17

reação TH2/TH17la

184
Q

ssificação da reação tipo II

A

-leve: <10 nodulos por segmento coporal (AINE em regime ambulatorial)

  • Moderado: 10-20 nódulos por segmento acometido, febre, linfonodomegalia > talidomida
    se + neurite, orquite, envolvimento d emaos e pés > +corticoide
  • Grave: > 20 nodulos por segmento, sintomas sistemicos > talidomida 200-400,
    se + neurite, orquite, envolvimento d emaos e pés > +corticoide
    hospitalização
185
Q

fenomeno de lúcio

A

reação tipo 3

variedade de hansen Virchowiana

Lesões evoluem para necrose e ulceraçao

vasculopatia por invasão endotelial do bacilo

vasculite leucocitoclástica

necrose arteriolar

> > geralmente desencadeada por inicio de antibioticoterapia, não necessariamente PQT

Tratamento: PQP + suporte (paciente pode se comportar como grande queimado)

186
Q

Forma mais comum de leishmaniose e especies causadoras

A

LTA - tegumentar americana

leishmania viannia braziliensis (maisprevalente)

Leishmania Leishmania amazonensis

Leishmania Viannia guyanensisor

187
Q

vetor da leishmaniose

A

femea do flebótomo Lutzomya > infectada após picar reservatorios naturais

188
Q

Diagnóstico da LTA provas diretas

A
  • provas diretas: demonstração do parasita> padrão ouro

PARASITOLÓGICO DIRETO: exsudato da borda interna da ulcera, após limpeza
Giemsa, Leishman, Wright
sensibilidade até 100% <2 meses
Sensibilidade cai em lesões cutaneas mais antigas e mucosas

formas anérgicas: muito positivas

CULTURA:
meio de cultira adequado: Nicolle, Neal, novy
leituras a cada 7 dias, até 3 semanas
fornece material para identificação da especie

identificação de especie> sequenciamento de DNA em casos especiais como resistencia

HISTOPATOLÓGICO: amastigotas no interior de macrogafos da derme ou do corion da mucosa
infiltrado é linfo-histo-plasmocitário
IHQ: IgG anti leishmania

189
Q

Diagnóstico da LTA provas indiretas

A

MONTENEGRO
Promastigotas mortas
hiperssensibilidade tardia
Linfocitos T de memoria
positiva > 5mm
negativa nas formas anergicas e nas fases precoces da doença localizada

SOROLOGIAS:
controversa, não usada para diagnóstico

IHQ: IgG anti leishmania > trabalhosa

Moleculares: PCR
alta sensibilidade, fragmentos de DNA até em lesões cicatrizadas, sem significar viabilidade do mesmo > pode ser falsamente positivo em áreas endemicas

190
Q

exames que podem ser positivos em áreas endemicas de leishmania

A

PCR e Montenegro